quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Alimentos industriais utilizam insetos como corante – Você com certeza já comeu muitos deles!

Blog Coletivo Verde - 29 de agosto de 2011 | Nas Categorias: Alimentação Saudável | Por: Nadia Cozzi



Nas últimas semanas, tenho recebido repetidamente um e-mail sobre um Cientista que propõe comer insetos como fonte alternativa de proteína e com ele vários comentários do tipo “ARGH” ou “BLERG” demonstrando expressões de nojo pela proposta.


O engraçado é que os insetos estão presentes em nossa alimentação há muito tempo e não estou falando de costumes e hábitos alimentares de alguns povos, mas sim da comida industrializada largamente consumida nos dias atuais.

Vamos deixar claro que os aditivos alimentares antes de chegarem à sua mesa, passam por rigorosos testes feitos em animais, buscando as implicações desse produto em nossa saúde. O comportamento desses animais é monitorado durante 90 dias e avaliado em função de seu crescimento, taxa de mortalidade, reprodução, química do sangue e desenvolvimento de tumores. Somente por este absurdo já não deveríamos permitir esses aditivos em nossa alimentação.

Quem já experimentou sorvetes, pudins, iogurtes, bolachas, bolos, geleias, gomas de mascar, sucos, licores e demais delícias industrializadas de cor rosa ou vermelha, entre outras coisas já comeu também cochonilha, um pigmento de vermelho intenso feito comDactylopius Coccus, um inseto mexicano.




São necessários cerca de 70.000 insetos esmagados e fervidos para produzir apenas 450 gramas deste corante. Bilhões de insetos são criados e destruídos todos os anos apenas para dar cor a biscoitos e leites de soja sabor morango, gelados de frutas vermelhas, etc. 

O Corante Cochonilha é utilizado também em tintas, corantes para roupas, cosméticos (xampus, batons, sombras). Seu consumo pode provocar reações alérgicas às pessoas.

Para quem tem uma alimentação vegetariana deve ser complicado ir ao Supermercado e encontrar esse corante feito, literalmente, de insetos esmagados presente em diversos doces, biscoitos, sucos, cereais e laticínios. Tudo graças ao fato de que ele é classificado como “corante natural”.

Como alternativa a este corante poderia perfeitamente ser utilizado o sumo da beterraba, isento de qualquer toxicidade. Ou, no caso dos alimentos, simplesmente nada, pois um corante não acrescenta benefícios aos produtos, só não teríamos aquela cor tão avermelhada.
Morangos!!
Mas tenho uma ótima notícia, para quem é apaixonado por morangos, estamos em plena safra dos Orgânicos, doces, bonitos e vermelhos por Natureza. Vamos aproveitar e preparar diversas receitas com eles, podemos também produzir geléias que podem ser utilizadas durante o ano, já que se conservam naturalmente e garantem a qualidade da nossa alimentação.

As geleias podem combinar muito bem com um iogurte feito em casa, como recheio de panquecas, bolos, tortas, ou simplesmente acompanhando um pão bem caseiro.

Geleia de Morango
Ingredientes
450 g de morangos orgânicos
1 xícara (chá) de açúcar orgânico
suco de ½ limão

Modo de Preparar
Lave os morangos e retire as folhas. Deixe de molho por uns 10 minutos em uma tigela. Escorra e leve ao fogo baixo em uma panela, com o suco de limão e o açúcar. Deixe cozinhar por cerca de 30 minutos, até que os morangos fiquem muito macios e com uma calda grossa. Não fique mexendo a geleia para que ela não açucare, passe a espátula gentilmente quando sentir que a geleia está grudando no fundo da panela.

Deixe esfriar e coloque em vidros esterilizados. Feche e deixe da cabeça para baixo até esfriarem. Guarde em geladeira.

Para esterilizar os vidros: em uma panela grande coloque bastante água para ferver. Coloque o vidro e a tampa na água e deixe fervendo por 20 minutos. Retire da água e deixe descansar em cima de um pano de prato bem limpinho, até que esfrie totalmente. Nunca coloque o vidro quente em cima de uma superfície gelada ou de mármore pois ele estoura.

Vitamina de morangos

O morango é uma fruta com grande quantidade de Vitamina C. Fortalece ossos e dentes, dá resistência aos tecidos, age contra infecções, ajuda na cicatrização e evita hemorragias. Em contrapartida é um dos campões de pulverização de agrotóxicos, por isso recomendo apenas os morangos orgânicos.

Ingredientes:
1 copo grande de leite fresco
1 colher (de sopa) de açúcar orgânico
3 morangos orgânicos, lavados, secos e congelados.

Modo de Preparar:
Bata todos os ingredientes no liquidificador. Coloque em um copo alto e sirva com um moranguinho na borda.

Batida de Morango com Champanhe
E quem disse que não podemos fazer uma batidinha com o nosso moranguinho orgânico. Nesta receita usamos o champanhe, imagine a delicia desse drink.

Ingredientes:
1 caixa de morango Orgânico
1 lata de leite condensado
2 copos de champanhe
Gelo

Modo de Preparar:
Coloque tudo no liquidificador, menos a champanhe, bata até quebrar o gelo. Junte a champanhe e bata só no pulsar para não perder o gás. Sirva em taças de champanhe.

O morango combina muito bem com creme de leite, com chantilly, com chocolate, como recheio de bolos, afinal ele é gostoso de qualquer jeito. Ops, de qualquer jeito não, eu prefiro o meu sem cochonilhas e você?

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Petiscos inesquecíveis



“Os melhores petiscos são aqueles que não podem ser comprados - por muito dinheiro ou amor que se tenha - mas somente adquiridos por ter nascido e vivido num determinado lugar; por ser filho, sobrinho ou compadre de determinadas pessoas”. Miguel Esteves Cardoso

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Supérfluos – Alimentos que fazem mal a saúde ganham espaço no prato dos brasileiros


Coletivo Verde
23 de agosto de 2011 | Nas Categorias: Alimentação Saudável | Por: Nadia Cozzi



Esta semana li uma notícia na Internet sobre um estudo encomendado para avaliar o crescimento do poder aquisitivo da população brasileira. A notícia nem era recente, coisa de alguns meses já, mas o que me chamou atenção foi o critério de avaliação: o carrinho de compras do supermercado. Ou melhor, o aumento de supérfluos dentro do carrinho, principalmente entre as classes C, D e E.

A grande notícia era que o arroz e o feijão passaram a dividir espaço com produtos considerados supérfluos. Os comentários dos leitores, então, continham absurdos como: “o aumento do poder aquisitivo da população brasileira abriu espaço para alimentos mais práticos e gostosos”, ou pior, “o novo consumidor está cada mais exigente querendo trazer para si alimentos mais saborosos, saudáveis, de preparo fácil e rápido, de qualidade assegurada, sustentáveis e éticos”. “Saborosos e saudáveis”, alimentos carregados de aditivos químicos que sabidamente fazem mal à saúde? “Sustentáveis e éticos”, alimentos que poluem e fazem propaganda enganosa? “Práticos”, sem dúvida, mas exercem sua função de alimentar?

A falta de conhecimento é assustadora, o consumismo é fator determinante da felicidade. E isso não acontece somente com alimentos, precisamos dos eletrônicos mais modernos, do carro do ano, da roupa de marca, do tênis da moda. É o culto ao ter, e não ao ser. Isso me faz pensar, também, que a leitura dos rótulos dos alimentos e seu entendimento é condição obrigatória para quem se preocupa com qualidade e quantidade de Vida.




Mas não basta ler, é preciso entender. Ah, é preciso também de óculos ou lupa, pois o que realmente é importante, muitas vezes está em letras bem pequenas e num lugar bem escondidinho. Os produtos que utilizam matéria-prima transgênica, por exemplo, deveriam ter o selo de identificação bem visível, certo? Não é o que acontece com um certo amido de milho utilizado para fazer mingauzinho de bebê, que tem o selo bem pequeno e discreto, no cantinho inferior da frente da embalagem.


A Mídia aponta diariamente para os problemas de saúde causados pela alimentação errada. Ensina a ler nos rótulos, a verificar a quantidade de gordura, de sódio, de colesterol. Mas e do que é feito esse alimento? Quais são os ingredientes que o compõe?Ao fazermos um bolo em casa, precisamos antes separar os ingredientes que a receita pede. A farinha, o açúcar, os ovos, o fermento, a manteiga. O alimento industrializado, além desses ingredientes básicos, tem em sua composição uma série de aditivos químicos que acrescentam sabor, cor, aroma e prolongam a vida na prateleira do supermercado. Bom para o fabricante, bom para o ponto de venda. Mas, será bom para o consumidor?

O alimento perdeu sua energia, não tem mais muitas de suas propriedades naturais, tornou-se meio que “plastificado”. Pode, entre outras coisas, causar reações alérgicas. Claro que, muitas vezes, não conseguimos escapar dos industrializados. A saída é a leitura consciente dos rótulos, comparação entre marcas e escolha por aquelas que apresentam menor número de aditivos químicos. Lembrete: nem sempre as marcas “Mãe” – aquelas que a gente aprende a admirar desde criança –, são as melhores. Vide a fabricante do amido de milho a que me referi anteriormente.



Outra informação importante, se levarmos em conta a vitalidade do alimento, é a Data de Validade. Sua real leitura deveria ser: “há quanto tempo este alimento está morrendo?”. Consumam alimentos frescos, orgânicos, e se não for possível, optem pelo alimento com maior prazo de validade, os mais próximos da data de preparação. Fujam dos grandes descontos de produtos com prazo de validade perto do vencimento. Você não está fazendo um grande negócio para sua saúde, tenha certeza.

Usamos como pretextos para utilizar os industrializados a praticidade e a falta de tempo, mesmo sabendo que os alimentos frescos é que trazem a vitalidade necessária para que a máquina chamada corpo humano funcione perfeitamente. Vale a pena separar um tempinho para cuidar da nossa alimentação.

Frutas são ótimos lanches, iogurtes caseiros idem, assim como biscoitos e bolos feitos em casa com carinho e ingredientes de qualidade. Temos um post falando sobre Hora do Lanche, com alternativas bem legais. Veja também o post Troca com Troco, que ensina a fazer o iogurte em casa.

Vou ensinar uma salada simples, que, além de linda, tem tudo o que é necessário para uma refeição completa, saudável e que mantém a forma.
Salada Saudável e Saborosa

Ingredientes:
Alface lisa orgânica
Alface roxa orgânica
Alface mimosa orgânica
Tomate orgânico cortado em pétalas
Azeitonas pretas
Queijo branco ou curado em cubinhos
Maçã, manga, melão, carambola ou kiwi cortados em cubinhos
Cebola raladinha (para quem gostar)

Modo de preparar:
Lave bem as folhas e deixe 15 minutos de molho numa solução de água e vinagre de maçã. Escorra e seque bem.

Arrume numa travessa as folhas de alface lisa e roxa de modo que fiquem intercaladas, uma lisa, uma roxa em camadas. Coloque as folhas de alface mimosa entre as camadas, para ficar bem bonito e dar leveza. Os demais ingredientes serão colocados nos espaços entre as folhas.

Na hora de servir, tempere com azeite extra virgem, vinagre de maçã ou limão, sal marinho e sementes de mostarda. Coloque por cima croutons temperados na manteiga e orégano ou castanhas picadinhas para dar uma crocância. Fica uma delícia.

Variações:
Pode ser feita com qualquer tipo de folha: alfaces lisas, americanas, crespas verdes e roxas, frisantes, romanas. Almeirão, agrião, escarola, mostarda, endívias, radicchio, rúcula (mini, rendada, comum), folhas novas de espinafre, erva-doce, catalonia.
Acrescente tomates, tomates-cereja, pepinos, rabanetes, cenouras, beterraba, pimentões.
Se desejar, junte legumes cozidos, refogados, grelhados ou assados (berinjelas, pimentões, abobrinhas, abóboras, brócolis ou couve-flor).
Varie também no corte dos legumes (cubinhos, rodelinhas, palitinhos).
As frutas também são bem-vindas e dão um toque especial nas saladas. Manga, maçã, mexerica, melão, pêra, uvas, kiwi, carambola.
Os queijos são bons acompanhantes para as saladas: queijo branco, meia cura, mussarela, parmesão, roquefort ou gorgonzola.
Temperos: acrescente mostarda ou iogurte para dar novo sabor à salada.

O melhor desta salada é que ela pode perfeitamente ser levada para o almoço no escritório. É só levar o tempero separado e colocar na hora. A “versão sanduíche” também é bem interessante: pense em tudo isso entre duas fatias de pão caseiro integral. Se tiver uma berinjela temperadinha fica demais!

Ainda com relação à notícia, acho que cabe a nós sermos modelos fazendo escolhas mais cuidadosas dos nossos alimentos, ajustadas às nossas convicções de Vida para o Ser Humano e para o Planeta. Só assim, poderemos dizer de fato que estamos consumindo conscientemente –produtos de qualidade, sustentáveis e éticos.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

IPÊ - Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade‏




Prepare-se para a profissão mais importante do mundo de hoje: a que vai garantir a existência do mundo amanhã. Seja um mestre em Conservação Ambiental e Sustentabilidade no curso reconhecido pela Capes e realizado em parceria IPÊNatura eInstituto Arapyaú
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Atualize seus conhecimentos com cursos de curta duração e esteja preparado para os desafios do mercado. Inscreva-se para os cursos:
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Aulas na sede do IPÊ, cidade de Nazaré Paulista-SP (100 km de São Paulo; 30km de Atibaia – fácil acesso pela rodovia Fernão Dias. Saídas de ônibus do terminal Tietê para Atibaia). Oferecemos hospedagem e alimentação no local (já incluídos nos valores dos cursos). Confira e faça já a sua inscrição.
Contato

Do Nosso Quintal


Feira de orgânicos e 

naturais na UFMG

Carol Guilen | 16/08/2011 at 14:21 |
 Categories: Uncategorized | URL: http://wp.me/p1lqKC-fa

Para o pessoal de BH, e principalmente comunidade da UFMG, boas notícias!
A ong 4 Cantos do Mundo começou a promover a feira Terra Viva também na UFMG. Funcionará às 3ªas feiras, a cada duas semanas, contando a partir de hoje (16/8). Acontecerá atrás da Praça de Serviços do campus, no Instituto de Biociências. Está em fase de experimentação, então vamos dar uma força para o movimento ter sucesso! Divulgue aos interessados.

sábado, 13 de agosto de 2011

Você é o que você come!

Cientista indiano fotografa formigas transparentes se alimentando com açúcar coloridoPor Casa e Jardim Online
A frase “você é o que você come” nunca foi tão bem aplicada, como acontece com estas formigas, clicadas pelo cientista indiano Mohamed Babu. 

Os insetos, que têm o corpo originalmente transparente, foram fotografados comendo um açúcar líquido, colorido com substâncias especiais. Assim, conforme o alimento entra no organismo dos animais, eles assumem aquela tonalidade. O resultado você confere nas incríveis fotos abaixo:















terça-feira, 9 de agosto de 2011

Como controlar as pragas sem pesticidas?

Resultado de imagem para joaninha

Sem pesticidas, alguém precisa dar conta das pragas. Conheça como alguns métodos naturais utilizados pelos produtores orgânicos

  • Pimenta com pinga: a mistura da especiaria com a bebida pode afastar vários tipos de insetos.
  • Joaninha: esse inseto é um dos principais predadores do pulgão, também conhecido como piolho-de-planta, que se alimenta da seiva de vários vegetais
  • Vespa: o inseto ajuda a combater a chamada broca rosa, uma larva que dá em tomates
  • Farinha de osso: o adubo feito de ossos de bois e porcos que foram para o abate fertiliza o solo

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Feira de Orgânicos acontece neste sábado no Paço Municipal

Neste sábado, no estacionamento do Paço Municipal, na avenida Afonso Pena, 3.297, a partir 7 horas, a população campo-grandense pode fazer compras de frutas, verduras e hortaliças na Feira dos Produtos Orgânicos. A feira também acontece nas quartas-feiras, quando ocorre na Praça do Rádio a partir das 7horas.

Para o secretário-adjunto da Sedesc, Natal Baglioni Meira Barros, a implantação da Feira de Orgânicos no Paço Municipal é resultado do sucesso do espaço na Praça do Rádio: “A Feira é um grande sucesso em Campo Grande.“Por esta razão convocamos a população para comparecer todos os sábados e conferir as vantagens dos orgânicos, que são comercializados ao mesmo preço do produtos não-orgânicos”, afirma.

Segundo Natal, o objetivo da Feira é oferecer mais uma opção aos consumidores, valorizar o trabalho do produtor rural e de sua família. “Este projeto incluiu Campo Grande no rol das cidades que produzem os orgânicos. O grande destaque desta feira é o preço praticado”, comenta.

De acordo com um levantamento feito pelo Ministério da Agricultura, os produtos orgânicos apresentam uma taxa anual de crescimento de 20%. Em Campo Grande, o cultivo desses produtos é uma realidade. São 125 famílias que receberam a estrutura necessária para iniciar a produção e que são acompanhados pelos técnicos em todos os processos.

“Apoio o consumo destes produtos. Eles melhoram a qualidade de vida da nossa população. A feira de orgânicos resolveu um dos problemas da agricultura familiar, que é a comercialização dos produtos, além de criar um circuito social muito importante”, frisa o prefeito Nelsinho Trad.

A Feira é realizada pela Sedesc (Secretaria Municipal de Desenvolvimento econômico, de Ciência e Tecnologia e do Agronegócio), em parceria com o MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento).

Qual a diferença entre orgânicos e sem agrotóxicos? O Trilhas do Sabor visita uma fazenda em Brumadinho para mostrar a produção de alimento orgânico.

Sem glúten queijos orgânicos para celíacos


Sem glúten queijos, queijos orgânicos para os celíacos. Arla Foods ampliou sua gama de "Castello"com o queijo novo "Castello Orgânica Ligeira",caracterizada por sua produção de orgânicos e sem ingredientes artificiais, também não contém glúten , uma característica que o torna um produto adequado para celíacos.
"Castello Orgânica Mild" é um queijo macio, que se distingue pelas veias de queijo azul. Arla Foods De recomendo manter meia hora em temperatura ambiente antes de servir, para apreciar o seu sabor.
É um queijo cremoso é perfeito como aperitivo ou entrada, mas também pode ser usado em pizzas, massas, saladas e molhos fazendo. "Castello Mild Orgânica" pode ser encontrado nas lojas do Carrefour, Eroski e Consumidores, entre outros.
Recentemente, a Arla Foods também começou a comercialização da gama "Castello" ao tribunal, lojas tradicionais e delis como Eroski cadeia, Makro e Sabeco, além da rede do grupo El Corte Ingles.
Foto Via: almarket

terça-feira, 2 de agosto de 2011

O conceito de ‘saudável’ atualmente está muito distorcido…

Sabe aquele artigo que a gente lê e gostaria de ter escrito? Pois é, este é um deles. Parabéns à PAT Feldman, perfeita! Saudável é Comida de Verdade, feita com ingredientes selecionados, preparada com amor e consciência e servida com beleza. Impossível não ter sabor!


O que é saudável para você? Você procura alimentos light, diet, baixa calorias, não come carne, acha que só frango é bom, ou deixa de lado carne e frango e fica só com os peixes? Toma leite, iogurte e outros laticínios, ou evita completamente tudo isso? Faz dieta só de carboidratos ou só de proteínas? Decidiu se tornar vegetariano por achar mais saudável?


As opções ditas ‘saudáveis’ hoje em dia são tantas, a mídia fala tanto do assunto, são tantas vertentes diferentes, que fica praticamente impossível decidir o que devemos achar saudável ou não. Tem gente que fuma a vida inteira, toma seus drinks diariamente e vive 100 anos, tem outros que praticam esportes, comem frutas, verduras e barrinhas de cereais, e morrem cedo, repentinamente, de um daqueles problemas de saúde que matam sem aviso.
O que afinal está certo ou errado quando se trata de alimentação saudável?
Eu não sou nutricionista nem médica, não tenho formação alguma na área de saúde, mas me considero uma pessoa de bom senso, além de gostar demais de estudar o assunto alimentação e saúde – boas fontes de informação em livros, revistas científicas e internet é o que não faltam -, e na minha opinião o assunto é bastante simples, tão simples, que as pessoas custam a acreditar que pode ser verdade.
Alimentação saudável é simples, e vem dando certo há milhões de anos, colaborou para que a humanidade chegasse aos dias de hoje.
A natureza é muito, muito sábia, e forneceu para nós tudo aquilo que precisamos para ser saudáveis. A natureza também nos deu discernimento para escolher o que nos fará bem ou mal. É algo meio instintivo, algo que muitos de nós nem se dá mais conta hoje em dia, mas que existe, eu acredito nisso. Na verdade nem precisamos tanto sentir, precisamos apenas seguir a sabedoria dos mais velhos, a sabedoria das culinárias tradicionais, que deixavam seus grãos de molho andes de cozinhá-los em fogo lento (até porque microondas ou panelas de pressão são coisas tremendamente recentes). A cozinha tradicional e muito antiga, que também não tinha geladeira e muito menos freezer para conservar seus alimentos durante a entressafra e inverno, períodos de maior escassez, desenvolveu técnicas incríveis de conservação de alimentos, como a salga, secagem ao sol, lactofermentação, etc.
O mundo não nasceu já com óleos refinados, alimentos com vitaminas e sair minerais adicionados, muito menos com cápsulas de vitaminas à venda para quem quisesse. Antigamente doenças eram curadas com muito repouso e caldos caseiros, comia-se de tudo o que havia na natureza, mas nada empacotado ou enlatado. Comia-se manteiga e não margarina. Leite integral e não desnatado. Os animais eram criados soltos e forneciam seu leite ou ovos muito nutritivos, porque esses animais tinham uma alimentação muito variada. Esses mesmos animais, quando abatidos para consumo, eram completamente aproveitados: carnes, ossos, órgãos, pele, gordura, porque mesmo sem estudos científicos caros e detalhados, aquela pessoas de antigamente sabiam muito bem que cada parte do animal tinha a sua importância para nossa saúde. Ninguém estudava nada microscopicamente, mas todos sabiam o que importava.
Eu não estou dizendo que estudos científicos não sejam importantes. A evolução da saúde e da medicina nos trouxe vantagens incríveis, salvou muitas vidas e melhorou outras tantas, mas o que me preocupa é que hoje em dia as pessoas estão cada vez mais se alimentando de tabelas e números. Número de calorias, tabelas de vitaminas, de minerais, etc. E o pior, tabelas e números de calorias e nutrientes adicionados artificialmente a produtos alimentícios completamente mortos, sem enzimas e lactobacilos e outras tantas substancias até desconhecidas ainda, mas que podem fazer toda a diferença na ação desse ou daquele nutriente no nosso organismo.
Eu não sou sabichona, mas estudo, leio muito, experimento ingredientes, receitas e modos de preparo para tentar ganhar sabedoria, uma sabedoria que tem sido cada vez mais esquecida, frente a tantos produtos que aparentemente vieram para facilitar a nossa vida, mas nos fazem cada vez mais doentes.
Comida saudável para muita gente é qualquer coisa com baixas calorias, baixas taxas de gordura e baixas taxas de açúcar, não importando como as calorias do tal alimento foram reduzidas, ou quais gorduras contém aquele dito alimento ou que tipo de açúcar havia lá…
Pessoas têm medo de um caldo de mocotó, de um queijo mais forte ou de ovos caipiras, mas não acham problema algum em comer um pacotão de salgadinho industrializado, só  porque no rótulo está escrito que ele tem o mínimo de calorias, nenhuma gordura e/ou açúcar… As pessoas se entopem de pão branco totalmente industrializados só porque o rótulo diz que há nutrientes adicionados, mas não se atrevem a comer um pão integral artesanal, porque ele pode ser calórico demais. Adultos oferecem pirulitos e doces para crianças super novinhas porque é ‘bonitinho’, mas morrem de medo de oferecer uma fruta acabada de tirar do pé – até porque, onde é que se encontram árvores frutíferas nas grandes cidades?
A tecnologia e os estudos científicos nos trouxeram inúmeras vantagens, nos ensinaram que certos cuidados com higiene e manuseio são importantíssimos – sim, alimentos naturais e super saudáveis também sofrem contaminações, algumas vezes graves o suficiente para matar, e por isso saber desses cuidados foi fundamental para aumentar a segurança alimentar. Mas esses alimentos de verdade, naturais, estarão sempre um passo à frente de qualquer alimento processado. O processamento de alimentos oxida gorduras, elimina enzimas, destrói vitaminas e sobram ali somente calorias inúteis e um monte de química que faz de conta que é nutriente.
O meu conceito de saudável, como eu disse, é bastante simples: COMA COMIDA DE VERDADE!! Eu acho isso, mas acho com embasamento, porque provei na prática, aqui em casa, comigo e com minha família, que comida de verdade faz bem de verdade, nutre de verdade. E para aqueles que precisam de dados científicos para provar o óbvio, é só procurar bibliografia disponível. Na minha biblioteca eu sugiro muitos livros interessantes, alguns em português, muitos em inglês. Faça pratos coloridos, coma comida orgânica sempre que possível, consuma uma boa parcela de alimentos crus, coma em casa sempre que possível, num ambiente tranquilo e agradável, pratique as boas maneiras e seja feliz.
Se nada disso funcionar para você se sentir de bem com sua saúde, procure um bom médico que te escute, te examine, que converse com você e se trate. Procure uma boa nutricionista para lhe orientar na busca pela comida de verdade – existem muitas excelentes profissionais no mercado, que não se deixaram enganar pelo patrocínio da poderosa indústria alimentícia e recomendam comida de verdade, na quantidade e proporção mais adequada para você e para seu estilo de vida.
Ah, e antes que alguém me chame de xiita ou radical, de vez em quando eu caio de boca numa gostosura qualquer, daquelas de deixar qualquer natureba de cabelo em pé!! Eu apenas tomo o cuidado para que isso não vire uma rotina, não seja muito frequente. Tratar a alma se deliciando com um docinho qualquer também faz bem à saúde!!!

Alimentos que parecem saudáveis, mas não são

Fonte: FOREVER YOUNG Por Sandra M. Pinto  14:51, 6 Maio 2022 Conheça-os aqui e ponha-os de lado Peito de peru processado:  Tem uma grande qu...

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Feiras Orgânicas