quarta-feira, 27 de junho de 2012

Motivando a alimentação saudável!


Bleeeeeeeh
Por Tato
bleh


Foto: Equipe tato
Fonte: EcoDesenvolvimento
*Por Manoella Oliveira

Você é uma pessoa enjoada para comer? A vida não seria mais fácil se você gostasse mais de saladas em geral, fibras e frutas em vez de optar por refeições gordinhas na maior parte do tempo? 

O ideal seria que esse fosse um costume de longa data, mas sempre é tempo de rever hábitos e, o melhor, fazer com que as novas gerações não caiam nessa. Ainda que você não tenha filhos ou trabalhe com crianças, elas sempre estão por perto e não custa nada dar uma dica.

Em tempos de lanchinhos tentadoramente coloridos e aromatizados, com embalagens enfeitadas por personagens de desenho, qual é a mágica para fazer os pequenos ingerirem o que o corpo realmente precisa? Abaixo, algumas boas dicas que, talvez, adaptadas, sirvam para você. Quem sabe?

- Dê nome engraçados para os alimentos. Uma pesquisa da Universidade Cornell, nos Estados Unidos, apontou que as crianças se sentem mais estimuladas a comer uma Maçã da Força Cósmica, por exemplo, do que uma maçã, daquelas comuns e sem graça que a Branca de Neve mordeu e se deu mal.

- Coma com os olhos. De acordo com a School Food Trust, um programa do governo do Reino Unidos que reuniu arquitetos e nutricionistas num time capaz de inspirar os estudantes a se alimentarem melhor no horário escolar, silêncio, bem-estar e a beleza do ambiente fazem toda diferença na hora das refeições. Não custa nada colocar uma toalhinha, guardanapo ou jogo americano bonitinho para dar um ar mais interessante ao momento.

- Faça arte com o lanche. Tudo bem que brincar com a comida não é legal, afinal, ela esfria e vira uma massaroca incomível depois, mas quem foi que disse que não dá para brincar com ela antes? “Bolinhas” de ervilhas, milho, molhos coloridos, frutas picadas em formas de corte que deixam os alimentos em formato de estrela (ou carambolas que, picadas, formam estrelinhas naturais) são um convite à interação, descontrução e, claro, ingestão de tudo que estiver no prato. Os japoneses são mestres nisso!

- Não diga besteiras. “Milho é comida de galinha”, “capim é para cavalo” e bobagens afins não encorajam ninguém a garfadas saudáveis. Se você realmente pensa assim, não repita na frente de qualquer criança. E, dica, quanto mais você reforçar isso para si, mais difícil vai ser simpatizar com os verdinhos, amarelinhos e outros excluídos do seu prato.

- Não encare (e não divulgue) os vegetais como castigo. Nada de “só vai brincar depois que comer toda a salada”. Por acaso, salada é castigo? Existem maneiras mais criativas de estimular alguém a comer.

- Motive pelo exemplo. Se você for comer perto de alguma criança, sirva-se de alimentos saudáveis, elogie a comida e encoraje-a a provar também. Não é novidade que elas aprendem pela imitação, né? Especialmente até os 7 anos. Ainda que não seja amor à primeira vista, já é um começo.

Boa sorte!


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