Mostrando postagens com marcador (A) Papinhas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador (A) Papinhas. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Comida pronta para bebês pode ser problema e pais precisam tomar cuidado


Fonte: Correio do Estado
6/11/16  -  RODOLFO CÉSAR






As crianças que completam seis meses de vida passam por uma profunda mudança, principalmente que envolve a rotina dos pais. Essa fase é a que os bebês são introduzidos a novos alimentos e a amamentação deixa de ser a exclusiva "refeição".

É hora de oferecer frutas, sucos e papinhas. A recomendação de pediatras e outros especialistas é que os produtos a serem oferecidos precisam ser naturais, alimentos estritamente orgânicos. Mas a verdade é que para quem tem a vida agitada, fazer comida, ir ao supermercado comprar sempre algo fresco e comer bem nem sempre é possível porque acaba dando mais trabalho.

Recorrer a algo industrializado ou ir direto a um restaurante fica bem mais fácil. Fazer isso para um adulto é até possível, ao mesmo tempo forçar essa rotina para um bebê pode causar prejuízos graves à saúde e ao desenvolvimento.

"A criança precisa de alimentação balanceada e saudável. Precisa ser o mais natural possível e evitar algo industrializado é muito recomendável", explicou o pediatra com 30 anos de experiência, Alberto Jorge Félix.

Então, o dia que não há tempo para nada, procurar uma papinha de prateleira pode resolver? O pediatra esclareceu que qualquer alimento que tenha prazo de validade extenso e fica sem refrigeração foge às regras de bom hábito alimentar para bebês. "O que fica na prateleira não é mais natural. Quando se tem uma confecção caseira, a duração é curta", informou o especialista.

O planejamento dos pais precisa funcionar a partir dessa idade da criança. Fazer a comida na véspera e deixar na geladeira não atrapalha a qualidade do alimento. "É mais saudável (fazer isso) do que oferecer os industriais", esclareceu Félix.

A nutricionista Gislaine Donelli, que trabalha em uma proposta relativamente nova no Brasil que oferece "restaurante" para bebês, afirmou que aos poucos o mercado vai criando opções saudáveis. É necessário, antes, que os pais consultem a origem dos produtos.

"Atualmente encontramos desde cereais, frango, toda linha de laticínios e até papinhas e comidinhas para bebês, totalmente orgânicos, além de outros produtos de mercearia seca que são comercializados em redes de supermercados e diversas lojas", indicou.

RESTAURANTE PARA BEBÊ?

Quando o planejamento fura e o tempo fica curto para fazer a comida certa para o filho, hoje já existe opções que funcionam praticamente como um restaurante para bebê.

No Rio de Janeiro e em São Paulo, há algumas empresas que oferecem esses produtos orgânicos e criaram concorrência nesse nicho de mercado.

Em Campo Grande, as opções são mais restritas, mas existe hoje pelo menos um local que oferece produtos naturais. É uma franquia criada há sete anos em São Paulo e veio para a Capital em 2014. "Pesquisei e descobri que no Brasil não existia nenhuma marca assim, mas nos outros países era muito comum. A partir de então me aprofundei no assunto e criei a primeira marca brasileira de alimentos orgânicos infantil", contou Maria Fernanda, que fundou o Empório da Papinha, que tem uma franquia na cidade.

O pediatra Alberto Jorge Félix reconheceu que esses alimentos tem garantia de serem naturais funcionam bem, o que pode pesar é na hora de colocar na balança o custo.

"É uma opção boa (papinhas orgânicas vendidas em lojas especializadas). O que pode pesar é o custo, mas funciona muito bem como um plano B. Em geral, elas são feitas de produtos orgânicos, produção caseira", analisou.

Quem decide comprar, acaba desembolsando entre R$ 9 e R$ 13, dependendo da opção escolhida entre os 25 tipos de papinha que a loja de Campo Grande oferece, por exemplo.

PESQUISAR ANTES


Maria Elisa Rettore Santaluccia é mãe de duas meninas, hoje com 2 e 4 anos, e disse que quando estava com o tempo apertado, recorria à papinha orgânica. Morando em Corumbá atualmente, ela comentou que quando viaja para Campo Grande costumava comprar algumas opções.

"Primeiro pesquisei na internet para saber se era mesmo natural. Descobri esses produtos quando passei na frente de uma loja. Minha preocupação era não ter açúcar, amido, glutamato monossódico, etc", contou.

Gerusa da Cruz, que decidiu dar papinha industrializada, mas apenas no período que não conseguir fazer comida, na viagem de final de ano. Foto: Arquivo Pessoal

Gerusa Ferreira da Cruz, servidora pública estadual, disse que tenta sempre produzir comida no dia para o filho de 6 meses. Como ela e o marido decidiram viajar no final do ano, ela comentou que pesquisou e vai comprar papinha apenas para essa ocasião.

"Como irei viajar em dezembro, optei em comprar papinha pronta industrializada para levar porque na praia é complicado A criança no começo come bem pouquinho, então dá menos trabalho", contou.

PRODUTOS QUE PREJUDICAM


O especialista Alberto Jorge Félix pontuou os principais problemas causados por uma má alimentação:

  • Futuro desenvolvimento de alergias intestinais, de peles;
  • Saúde mais frágil;
  • Deficiências no crescimento.
Entre os produtos que devem sempre ser evitados:
  • gelatinas
  • iogurtes com cor
  • sucos de caixinha
  • alimentos com corantes em geral.
DICAS VALIOSAS

Veja 10 dicas que a nutricionista Gislaine Donelli elenca para os pais de crianças de até dois anos:

DICA 1 – Dar somente leite materno até os seis meses, sem oferecer água, chás ou qualquer outro alimento.

DICA 2 – A partir dos seis meses, oferecer de forma lenta e gradual outros alimentos, mantendo o leite materno até os dois anos de idade ou mais, quando possível.

DICA 3 – A partir dos seis meses, dar alimentos complementares como cereais, tubérculos, carnes, legumes e frutas, três vezes ao dia se a criança receber leite materno e, cinco vezes ao dia se estiver desmamada.

DICA 4 – A alimentação complementar deve ser oferecida sem rigidez de horários, respeitando-se sempre a vontade da criança.

DICA 5 – A alimentação complementar deve ser espessa desde o início e oferecida de colher; começar com consistência pastosa (papas / purês), e gradativamente aumentar a sua consistência até chegar à alimentação da família.

DICA 6 – Oferecer à criança diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação variada e uma alimentação colorida.

DICA 7 – Estimular o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas refeições.

DICA 8 – Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos e outras guloseimas nos primeiros anos de vida. Usar sal a partir de 12 meses e com muita moderação.

DICA 9 – Cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimentos; garantir o seu armazenamento e conservação adequados.

DICA 10 – Estimular a criança doente e convalescente a se alimentar, oferecendo sua alimentação habitual e seus alimentos preferidos, respeitando a sua aceitação.

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Nutrição infantil: muitas famílias ainda não conseguem colocar bons hábitos em prática

Fonte: Crescer online - atualizada em 19/09/2016 10h03

As falhas na dieta são algumas das principais causas de obesidade



Todo mundo sabe que a alimentação equilibrada é o ponto de partida para uma vida saudável, mas muitas famílias ainda não conseguem colocar isso em prática. Foi esse o tema discutido na última sexta-feira (16), no 3° Congresso Internacional Sabará de Saúde Infantil, em São Paulo (SP), que reuniu médicos e nutricionistas. Segundo dados do Ministério da Saúde, apresentados durante o evento, apenas 60% dos bebês entre 6 meses e 2 anos consomem verduras e legumes. E, acredite: com essa pouca idade, 43% deles já consomem sucos industrializados e 48% tomam refrigerante. Para completar o quadro preocupante, 20% se alimentam diante da TV.

“Quanto antes a criança fica obesa, mais grave é a situação na vida adulta”, alerta a endocrinologista Cristiane Kochi, da Santa Casa de São Paulo. “A oferta exclusiva de leite materno ao bebê durante os 6 primeiros meses de vida é muito importante, porque melhora o controle da fome e saciedade, que protege contra o ganho excessivo de peso”, afirma.

A médica também mostrou números alarmantes divulgados pelo Ministério da Saúde. Entre as crianças com menos de 1 ano, 72% comem regularmente biscoitos recheados. E, apesar de não ser recomendada a alimentação sólida até o sexto mês de vida, 30% dos bebês brasileiros consomem petit suisse e, 12%, macarrão instantâneo. Esses erros na dieta são algumas das principais causas de obesidade.
Para começo de conversa

Mas não basta apenas ingerir os alimentos corretos. É preciso também que a criança saiba se alimentar da forma certa. “O ‘como’ comer deve vir antes ‘do que’ comer”, defende a nutricionista Rachel Machado, do Instituto Pensi, braço da Fundação José Luiz Egydio Setúbal.

De acordo com Rachel, os adultos precisam observar o seguinte: quando a criança come? Onde gasta a energia? Por que come? Como come? A nutricionista falou sobre a importância de conscientizar os filhos sobre bons hábitos alimentares e deu dicas de comportamentos que judam a melhorar a rotina alimentar da família.

O primeiro deles é a autonomia às refeições: a criança pode e deve ser encorajada a se alimentar sozinha. Isso melhora a autoconfiança e a integração com a comida. O segundo ponto é a postura, ou seja, a posição durante a refeição. Seu filho deve estar devidamente sentado à mesa – e não na cama, no sofá ou correndo pela casa (e você correndo atrás com o prato de comida!). A boa postura diminui os engasgos e a aspiração de alimentos, além de melhorar a mastigação e deglutição.

Outro fator importantíssimo é a distração causada por telas, seja de TV, computador, tablet ou smartphone. Não é nada positivo distrair criança para fazê-la comer maior quantidade ou mais rapidamente. Esse hábito diminui a interação e com a família, além de estar associado ao sobrepeso e obesidade. E nem é preciso dizer que os mecanismos de recompensa, pressão, ameaça e castigo nunca devem ser usados para fazer a criança a se alimentar.

Um estudo recente apresentado no evento pela nutricionista Priscila Maximino, do Instituto Pensi, traz números surpreendentes. Segundo o levantamento, entre as crianças com dificuldades alimentares (aquelas que “comem mal”), 53% se alimentam em ambiente inadequado, isto é, fora da mesa, e 73% não realizam as refeições em família.

E na sua casa, como estão as refeições? Sempre é tempo de iniciar hábitos mais saudáveis.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Papinhas Orgânicas

A Renata Demôro da GNT me pediu algumas sugestões sobre papinhas orgânicas,
veja aqui o artigo:


27/02/2012 às 13:40
Papinhas orgânicas: saiba como preparar a refeição do seu bebê
ASSUNTOS: Alimentação infantil, Bebês, Cuidados com bebê
alimentos sem adição de agrotóxicos evitam problemas de saúde
Por Renata Demôro


A partir dos seis meses de idade, as papinhas passam a fazer parte da alimentação dos bebês. Na versão orgânica, oferecem os nutrientes que o recém-nascido necessita, sem o risco dos agrotóxicos, presentes em legumes, verduras e frutas. Mas você sabe como prepará-las? E se podem ser congeladas? A seguir, confira um guia de papinhas orgânicas:

Confira receitas de papinhas orgânicas!


1 Alimentos orgânicos
A nutróloga Flávia Pinho, do Espaço Stella Torreão, no Rio de Janeiro, explica a importância de preparar papinhas apenas com carnes, ovos, frutas e legumes orgânicos: “O cultivo de frutas e vegetais orgânicos não utiliza agrotóxicos. Carnes e ovos chamados orgânicos têm origem em animais criados livremente e alimentados com cereais e vegetais também orgânicos. Isso significa que estes alimentos são ricos em nutrientes e livres de substâncias químicas que podem ser tóxicas e nocivas à saúde dos bebês”.


2 Embalagem
Segundo Flávia Pinho, as papinhas devem ser acondicionadas em potes de vidro. “Recomendo utilizar potes de vidro com tampa plástica para porções individuais. Isso evita o contato do alimento com o plástico, que pode liberar substâncias tóxicas, como o bisfenol A”.
Saiba mais sobre os riscos do bisfenol A, substância presente em embalagens plásticas


3 Consistência
A nutróloga Flávia Pinho explica que “inicialmente, é preciso triturar carnes e verduras. Amasse frutas e outros alimentos com o garfo. Para que o bebê vá se acostumando com a consistência sólida dos alimentos e possa entrar com naturalidadena rotina alimentar dos pais, passe a cortar em pedaços pequenos e amassar levemente os ingredientes, sem triturar, conforme o desenvolvimento da criança”. Por volta dos 9 meses, já é possível oferecer papinhas com pedaços aos bebês.


4 Congelamento
De acordo com a consultora em alimentação consciente Nadia Cozzi, o ideal é oferecer o alimento feito na hora, mas as papinhas salgadas podem ser congeladas: “Congele por, no máximo, 1 semana. Prepare a papinha, deixe esfriar e coloque em potinhos para porções individuais, com capacidade para 200g a 300g. Não encha até a borda, deixando sobrar cerca de 1 cm entre o alimento e a tampa. Tampe e leve ao freezer. Para descongelar, retire a papinha na noite anterior e deixe na geladeira. O processo de descongelamento leva cerca de 6 horas. No horário da refeição, esquente em banho maria, mexendo sempre”. Ela explica que as papinhas de fruta não admitem congelamento.

5 Temperos
Tenha em mente que o bebê está acostumado apenas com o sabor do leite materno. Para a nutróloga Flávia Pinho, “os temperos para o cozimento devem ser alho e cebola. Após o preparo, complemente com azeite extra virgem”. “Aos poucos vá acrescentando salsinha, cebolinha e orégano, sempre frescos e orgânicos. Não utilize sal. Aproveite que o bebê não conhece o sabor”, diz a consultora em alimentação consciente Nadia Cozzi. Ela lembra que as papinhas de frutas não devem ser adoçadas. “Quanto mais tempo a criança fica longe do açúcar, menos ela vai gostar de refrigerantes e guloseimas quando crescer”, diz a consultora em alimentação consciente.

6 Combinação de alimentos
A nutróloga Flávia Pinho explica que as papinhas salgadas devem ser balanceadas, contendo os principais grupos de nutrientes. “Uma regra básica para o preparo da papinhas orgânicas é combinar uma fonte de proteína animal, dois legumes, uma verdura, um carboidrato e um tubérculo, que podem ser cozidos juntos. Na papinha do almoço é interessante acrescentar sempre uma leguminosa, como lentilha e feijões. Para crianças a partir de 1 ano, inclua um ovo, três vezes por semana. Se a criança tiver alergia a clara de ovo, utilize apenas a gema”, diz a médica.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Os bebês e o uso das mãos para comer






Um prato de comida na frente de um bebê é quase um convite para ele colocar as mãos em ação e se divertir tentando comer. 


Apesar da bagunça que resulta, essa é uma importante etapa do desenvolvimento motor fino, antes de ele aprender a usar os talheres. 

E pode ser uma ótima forma de oferecer comidinhas sólidas saudáveis, já que frutas, legumes e verduras são facílimos de cortar. Entre os 6 meses e 1 ano de idade, a alimentação muda aos poucos, da papinha para os sólidos. 

Nesse período, usar as mãos permite o contato mais direto com a comida e o bebê descobre diferentes texturas, cores, aromas, sabores. As resistências variadas de cada alimento estimulam os músculos faciais que têm papel importante na fala.

Fonte: http://revistacrescer.globo.com

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Alimentação complementar - afinal, como fazer uma papinha?

Muito bom este Post sobre alimentação infantil da minha querida Karine Durães.

Hoje vamos falar sobre a primeira alimentação salgada do bebê, a papinha. Parece um assunto batido, afinal, todas temos alguma receita de papinha, ou mesmo o pediatra indica umas receitas, mas com dicas especiais podemos turbinar ao papinhas com todos os nutrientes essenciais e nutrirmos nossos bebês da melhor forma.



Separamos os ingredientes das papinhas. Toda papinha deve ter, no mínimo, 4 tipos de ingredientes, quando o bebê tem 6 meses, ou 5 ingredientes, quando o bebê já está acostumado, comendo bem o almoço e o jantar, com cerca de 7 meses.


Aí vão os tipos de ingredientes:


Carboidratos, ricos em amidos: são os alimentos que tem a maior densidade calórica e que dão energia para o bebê.

Formam o Grupo 1: batata, batata doce, cará, inhame, quinua, aveia, mandioca, abóbora, mandioquinha, milho.

Legumes e verduras, ricos em vitaminas e minerais e fibras, garantem a saúde do bebê, são divididos em dois grupos necessários

Grupo 2: cenoura, beterraba, couve-flor, abobrinha, brócolis, quiabo, chuchu, berinjela, jiló, rabanete, nabo.


Grupo 3: são as folhas: couve, alface, rúcula, repolho, chicória, almeirão, agrião, escarola, espinafre, broto de feijão, mostrada, moyashi, radite.


As carnes formam o próximo grupo, são as fontes de proteína, elas vão formar as estruturas do corpo do bebê.


Grupo 4: carnes de boi magra, frango, peixe. As carnes tem que ser moídas ou desfiadas e fazer parte da papinha integralmente, e não só o caldo.


Atenção: fígado era muito indicado para sopinhas de bebês. Hoje em dia, eu não indico. O fígado é o orgão ou o local no nosso organismo aonde tudo que é consumido ou absorvido é depurado, portanto, lá passam agrotóxicos, aditivos, hormônios e outras substâncias que nós, nutricionistas, chamamos de xenobióticos. Nos animais não é diferente. Portanto, hoje, o fígado, pode ser um depósito de substâncias não nutritivas e não reconhecidas pelo nosso organismo.

Quando não recomendo o fígado, as mães ficam com receio de não atingir as necessidades de ferro que o organismo de seus bebês necessitam, mas fiquem tranquilas, existem outras fontes ótimas de ferro que dão conta do recado.

Voltando a papinha, refogue temperos naturais como cebola, alho, em um fio de azeite ou um óleo de boa qualidade, cozinhe no mínimo um ingrediente de cada grupo, separademente ou em conjunto.

Tempere com ervas frescas com tomilho, cheiro-verde, coentro, alecrim, sálvia, que dão sabor especial ao prato, além de também possirem propriedades nutricionais. Coloque uma pitada de sal (pitada pequena, bem pequena!). Nada de caldos ou temperos industrializados.






Depois de cozidos e refogados, amasse os ingredientes com o garfo. Também dá para oferecer os alimentos separadinhos, para que o bebê experimente cada tipo de alimento.

Quando a criança está acostumada, adicionamos o último grupo, das leguminosas:


Grupo 5: lentilha, feijões, grão de bico, vagem, ervilhas. Também cozido e amassadinhos no prato.




Com estas dicas, as mamães prepararão as papinhas mais gostosas e nutritivas e terão verdadeiros bebês gourmets fofos e com a saúde em dia.

Muito boa a colocação inclusive falando sobre agrotóxicos e outros aditivos químicos.

A única observação é a troca do sal refinado pelo sal marinho.

Fonte: nutricionistainfantil.blogspot.com/2011/07/alimentacao-complementar-afinal-como.html

Alimentos que parecem saudáveis, mas não são

Fonte: FOREVER YOUNG Por Sandra M. Pinto  14:51, 6 Maio 2022 Conheça-os aqui e ponha-os de lado Peito de peru processado:  Tem uma grande qu...

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Feiras Orgânicas