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quarta-feira, 28 de agosto de 2019

Dieta intuitiva ajuda a encarar a alimentação com naturalidade

Um dos objetivos desse conceito é calar a "polícia dos alimentos" que existe dentro de nós, abolindo regras sobre como ou o que comer

Fonte: CATRACA LIVRE
19/08/2019


Crédito: Jerzy Gorecki/PixabayDieta intuitiva ajuda a encarar a alimentação com mais naturalidade

Você já ouviu falar sobre alimentação intuitiva? Embora esse conceito não seja novo, voltou a ser comentado após diversas pesquisas comprovarem que as dietas proibitivas fazem mal à saúde.

A ideia surgiu em 1995, a partir da publicação do livro “Intuitive Eating: A Revolutionary Program That Works“ (em livre tradução, “Alimentação Intuitiva: Um Programa Revolucionário que Funciona”), das nutricionistas Elyse Resch e Evelyn Tribole.
Afinal, o que é a dieta intuitiva?

A alimentação intuitiva não impõe regras sobre como ou o que comer. Ela é guiada por dez princípios, como “honrar a saúde”, “respeitar a plenitude” e “fazer as pazes com a comida”.

Muitas pessoas se tornam adeptas dessa prática após fracassarem em dietas ou quando se sentem cansadas pela rigidez de algumas regras alimentares.

Mas quem adere à dieta intuitiva pode acabar se deparando com um medo. Será que, quando eu me permitir comer o que quiser, vou querer consumir apenas “porcarias”? Isso pode acontecer no início, mas não é o que se observa a longo prazo. Quando a pessoa se descobre com essa “liberdade”, acaba refletindo melhor sobre suas escolhas.

Para o médico Guilherme Renke, a alimentação intuitiva pode ser interessante “partindo do pressuposto que não seja permissiva para a saúde”. Ele é endocrinologista titular da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e cardiologista membro da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).

“É óbvio que nós temos que incluir alimentos saudáveis, mas é bom sempre variar”, diz. “A pessoa que toma o mesmo café da manhã, em algum momento, vai acabar enjoando daquilo”, exemplifica. “Você poder fazer uma troca intuitiva por algo que é saudável, trocar um café da manhã em que você está habituado a comer iogurte e passar a comer abacate, ovo ou outro tipo de alimento.”

“Polícia” dos alimentos


Crédito: Congerdesign/PixabayDieta intuitiva ajuda a encarar a alimentação com mais naturalidade

Na alimentação intuitiva, uma das metas é reconhecer e silenciar a crítica aos alimentos — que alguns chamam de “polícia” dos alimentos. É aquela voz que temos dentro de si dizendo o que devemos ou não comer.

Segundo essa teoria, alguns itens são mais nutritivos do que outros, mas não precisamos comer somente esses alimentos para sermos saudáveis.

A ideia é diferenciar a culpa, que é negativa, do arrependimento, que pode servir como aprendizado por ter tido, por exemplo, uma alimentação inadequada em alguma ocasião.

Renke recomenda “evitar ficar dizendo o tempo todo que determinada coisa faz mal”. Ele alerta que a “polícia dos alimentos” pode levar, inclusive, a transtornos e doenças. “O que a gente tem que ver é aquilo que faz muito bem, que tenha comprovação, favorecendo nossa alimentação para esses alimentos.”

“Acho que nós temos que usar a intuição e nos presentear eventualmente com coisas que estão fora da nossa alimentação”, crê o especialista. “Um dia, por exemplo, sair para jantar, beber alguma coisa que é fora do seu padrão alimentar… Senão, você acaba fazendo uma exclusão, inclusive social.”

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Alimentos ultraprocessados são tema de revista científica



Fonte: Aliança pela alimentação


Editada pela Sociedade Britânica de Nutrição, publicação traz artigos de pesquisadores de todo o mundo

Há cerca de um mês, a revista especializada Public Health Nutrition, editada pela Sociedade Britânica de Nutrição, publicou um número especial dedicado a estudos científicos sobre alimentos ultraprocessados e sua influência na saúde humana. São 26 artigos, publicados em 252 páginas e assinados por pesquisadores de diversos países, incluindo Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Estados Unidos, França, Inglaterra, México, Nova Zelândia, Líbano e Uruguai.

Entre o temas tratados estão educação nutricional para crianças e jovens, transmissão entre gerações de hábitos alimentares, sobrepeso gestacional e amamentação, máquinas de vendas de alimentos saudáveis, introdução alimentar, dentre outros. Parte desses artigos é produto do projeto “Consumo de alimentos ultraprocessados, perfil nutricional da dieta e obesidade em sete países” do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo (NUPENS/USP) e apoiado pelo Fundo de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).

O conceito relativo ao ultraprocessamento de alimentos foi desenvolvido por pesquisadores do NUPENS/USP no âmbito de uma nova classificação de alimentos baseada na extensão e propósito do processamento industrial a que o alimento é submetido. O conceito e a classificação (denominada NOVA) foram propostos pela primeira vez em artigo publicado em 2009 pela mesma revista Public Health Nutrition.

Desde então, conceito e classificação vêm sendo amplamente utilizados em estudos sobre sistema alimentar, dieta e saúde, em documentos técnicos de organismos internacionais, como a Organização das Nações Unidas (FAO/ONU) e a Organização Pan-americana de Saúde (OPAS), na orientação de políticas públicas em alimentação e nutrição e na construção de guias nacionais para a promoção da alimentação saudável e sustentável.

O número especial da revista Public Health Nutrition pode ser consultado aqui.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Intolerância à lactose? Vc sabia que manteiga não tem lactose?



É comum pensarmos que se a manteiga é feita a partir do creme de leite batido, é óbvio que ela contém lactose. Errado!

É verdade que a manteiga é feita a partir do leite, mas o produto final é basicamente composto de gordura e adição de cloreto de sódio (sal). Difícil de acreditar? Nas embalagens dos produtos analisados é possível verificar que, da mesma forma que as margarinas, as manteigas também apresentam 0g de carboidratos (lactose) e 0g de proteínas, ou seja, novamente podemos afirmar que a quantidade de lactose e proteínas do leite é tão pequena que é considerada irrelevante.

Para confirmarmos esta informação, entramos em contato com o SAC de alguns fabricantes. Esses relataram que o teor de lactose fica entre 0,07g a 0,5g enquanto outras marcas reportaram que o teor lactose não era detectável. Ou seja, a manteiga é considerada um produto que contém apenas traços de lactose e de proteínas. 

Somente nos casos de reações severas às proteínas do leite, as manteigas e margarinas devem ser evitadas. Fonte: Sem Lactose


Agora que vc pode usar manteiga que tal preparar o Ghee - a manteiga de garrafa?

Ghee (pronuncia-se gui) é uma forma semi-líquida de manteiga da qual a água e os elementos sólidos do leite foram removidos pelo aquecimento lento e pela filtragem. Trata-se da manteiga clarificada e purificada, livre de todos os seus resíduos lácteos. Por esse motivo, demora mais que a manteiga regular para perder seu frescor.

Último recado: compre manteiga sem sal

O sal é acrescentado à manteiga apenas como conservante para evitar que as partes inferiores do creme fiquem piores. O creme melhor não precisa de sal, portanto permanece sem sal. Fonte: A não dieta dos Franceses - Dr. Will Clower.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Conhecem os alimentos termogênicos?

Esses alimentos nos ajudam a queimar mais energia ao longo do dia devido ao seu efeito de aumentar o metabolismo basal. Conheça alguns deles encontrados nos alimentos!



Fonte: CSNutrição

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Calorias negativas, alimentos que emagrecem. O que é isso?

Meu Nutricionista - 17/02/2012

Eles existem, pode acreditar. Você come e o corpo queima mais calorias para digeri-los do que a energia que fornecem

Veja as dicas da nutricionista Angela Perrone, da Clínica Carolina Ferolla, de São Paulo e use... mas não abuse.

O que são alimentos com calorias negativas?
São aqueles que, para digerir, o organismo gasta maior quantidade de calorias do que aquelas que lhe são fornecidas.


Que legumes possuem esta qualidade?
Alguns exemplos são couve-flor, brócolis, aspargos, cebola, nabo, alface, salsão, entre outros.

Quais os benefícios que eles oferecem?
Especialmente para uma pessoa que faz controle alimentar, pois, ao comê-los, ela ingere alimentos que não somam calorias extras. São opções que podem ser associadas à dieta e que não vão comprometê-la. Principalmente as frutas como sobremesa ou lanche. Os legumes dão uma sensação de saciedade e podem ser consumidas em maior quantidade.

Água tem caloria negativa ou caloria zero?
Há outros alimentos nessa categoria? A água tem caloria zero e não existe nenhum outro alimento com esta característica!

É perigoso comer apenas estes alimentos?
Sim, pois o organismo precisa de energia/calorias para "funcionar".

Quantas vezes por dia, então, eles são recomendados?
Não existe uma regra, o principal é que se mantenha uma alimentação balanceada. É preciso variar os alimentos, sempre! No dia-a-dia devem fazer parte do cardápio também os que possuem calorias, mas, sem excessos! Não se pode exagerar, pois eles apresentam calorias negativas em parte (possuem caloria, só que é tão baixa que o organismo queima rápido). Mas tudo em demasia não é adequado.

Por que os médicos e nutricionistas não fazem cardápios apenas com estes alimentos para obesos?
Mesmo as pessoas acima do peso precisam receber energia/ calorias dos alimentos para que as funções básicas do corpo funcionem adequadamente!

Pode-se comê-los sempre ou apenas em dieta?
Sempre, principalmente legumes e frutas têm outros benefícios, vitaminas e minerais.

Eles fazem mal ou bem à saúde?
Fazem bem, porém, a pessoa não deve fazer uma dieta baseada apenas nestes alimentos. É preciso dizer que há controvérsias sobre a existência deles e pouco se fala no assunto. O que se deve levar em conta é que são bons alimentos e devem ser opções para quem, de repente, fica tentado a sair da dieta. Podem ser usados à vontade, só não pode se restringir apenas a eles .

Fonte: Revista Dieta Já

Alimentos que parecem saudáveis, mas não são

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