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terça-feira, 15 de agosto de 2017

Agro, negócio?


Imagem Pixabay

Tenho pensado ultimamente como está difícil entender os caminhos da alimentação, de um lado, conceitos disputando a melhor posição: vegetariano, vegano, orgânico, sem lactose, sem carne, sem glúten, sem carboidrato, sem açúcar.... O que ganhamos? O apelido, na maioria das vezes pejorativo, de naturebas!

De outro lado, profissionais de saúde que vinculam alimentação a ser magro, ter um corpo de acordo com as exigências e os padrões ditados pela Moda . E aí vale tudo isso e mais: suplementos, jejuns, remédios, culpa, culpa, muita culpa.

Esquecem que alimento é sabor, é prazer, é nutrir, é carinho, é qualidade, é cultura. Esquecem que o corpo humano não é padrão, que isso é uma criação do marketing da beleza. Esquecem que ser magro não é sinônimo de saúde. Esquecem que comida de verdade vem da terra sim, mas que tudo pode, desde que seja com moderação, até que o paladar retorne ao seu estado natural.

Todas essas restrições e neuras, vem criando um mundo alimentício austero, insípido, sem cor e sem graça. E aí entra com todo seu esplendor “o lado negro da força” e o seu mundo cor de rosa!

As comidas industrializadas garantem em seus pacotinhos coloridos e alegres, facilidade no preparo, praticidade, rapidez, prazos de validade enormes e sabores incríveis (e viciantes, o que se omite, é lógico!).

As indústrias de agrotóxicos e transgênicos, vem com a promessa de lucros e abundância de alimentos como jamais se viu na história deste país. Filmes institucionais asseguram que com a ajuda delas teremos uma agricultura farta e rentável. (Tudo bem que não explicam que essa promessa existe desde o fim da 2ª. Guerra Mundial, que já esgotaram os solos da Europa e dos EUA, e muito menos que os produtos químicos que vendem aqui, estão banidos em muitos lugares do mundo por causarem doenças graves tanto em quem os utiliza, quanto em quem consome os alimentos cultivados com eles. Também não se fala das atrocidades praticadas aos animais em prol do dinheiro, sempre o dinheiro).

Em seus eventos luxuosos e bem patrocinados, encontramos conforto, tecnologia, coffee breaks e almoços servidos à vontade através de buffets e garçons solícitos. Participam formadores de opinião, executivos de empresas, imprensa, políticos de alto escalão apresentando um “Brasil que tem jeito, é só uma questão de tempo”, dizem eles. Um show, acompanhado via internet por milhares de pessoas, materiais de divulgação a rodo, tudo tão perfeito!

Recentemente fui a um desses eventos de agronegócios e confesso quase acreditei nesse mundo tão fascinante, não fosse por um pequeno detalhe: esqueceram do Agricultor. Aquele que planta, que cuida da terra, que trabalha de sol a sol alimentando o progresso e a população. Aquele pequeno agricultor que é maioria em nosso País. Definia-se o seu futuro e ele não estava lá.

Isso doeu muito em mim, mesmo preparada, sabendo que o evento era de empresas multinacionais que visam muito mais o lucro que o bem-estar de quem quer que seja, foi árduo ver pessoas cegas por promessas e brilhos, saber que ali desenhava-se um futuro de doenças e terras devastadas. Um rolo compressor que avança forte para esmagar sentimentos e valores, sem impedimento, sem oposição. E as pessoas brindam, sorriem, felizes com seus pratos finos e cheios de comida e promessas. Me lembrou um pouco aquele burrico que trabalha porque tem uma cenoura inatingível à sua frente.

Quando foi que nos afastamos do verdadeiro valor do alimento? Quando foi que aceitamos que executivos bem vestidos e políticos prolixos com palavras bem colocadas dissessem o que é bom para nós e para o País. Quando foi que permitimos que nossa vida valesse tão pouco?

E nós, que trabalhamos com alimentação consciente em todas as suas modalidades, estamos esquecendo dos nossos primeiros passos, dos nossos erros e acertos, tombos e enganos. Foram eles que contribuíram para formarmos nossas convicções.

O momento é de cultivar união, fortalecer elos, orientar passo a passo. Pegar pacientemente pela mão aqueles que ainda não sabem bem por onde ir. Esclarecer a real importância da Agricultura: Produzir com qualidade e respeito. Não estamos fabricando armas ou carros, estamos cultivando vida, alimento, futuro.

Só assim venceremos esse horizonte ou nos posicionamos ou em breve estaremos reféns das forças imperiais comandadas por um bando de Darth Vaders do Agronegócio.

Que a força esteja conosco!

por Nadia Cozzi

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Vc sabe qual o percentual de lactose nos alimentos que consome?

Fonte: www.cellifood.com.br/lista-de-alimentos-com-lactose-e-percentuais-de-lactose

E também:
Ingredientes necessariamente derivados de leite:

- Lactoalbumina

- Lactoglobulina

- Fosfato de lactoalbumina

- Lactoferrina

- Lactulose

- Caseína

- Caseína hidrolisada

- Caseinato de cálcio

- Caseinato de potássio

- Caseinato de amônia

- Caseinato de magnésio

- Caseinato de sódio

- Leitelho

- Coalhada

- Proteína de leite hidrolisada

- Lactose

Obviamente creme de leite, gordura de leite, nata e manteiga são derivados de leite.

Ingredientes que NÃO são derivados do leite:

Apesar de seus nomes, os ingredientes abaixo listados podem ser consumidos tranquilamente por pessoas com alergia às proteínas do leite, intolerância à lactose e vegans .

- Lactato de cálcio

- Lactato de sódio

- Estearoil Lactilato de Sódio

- Estearoil Lactilato de Cálcio

- Cremor de Tártaro

Caso haja alguma dúvida você pode ligar para o 0800 do produto e perguntar se contem algum elemento em questão.

Produtos com a seguinte frase: pode conter traços de leite. Significa que este alimento passou pela mesma máquina, durante a sua produção, em que alimentos que contém lactose também passaram, então dependendo do seu grau de intolerância, tome cuidado!

Mas a melhor dica ainda é, não consuma nada que tenha algum nome que a sua avó não reconheceria! Haha! Sem duvidas alimentos de verdade são muito melhores do que produtos alimentícios!

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Iogurte para intolerância à lactose

A substituição do leite de vaca pelo iogurte é uma boa opção para quem têm intolerância à lactose, pois o iogurte é rico em cálcio e possui uma menor quantidade de lactose, sendo mais facilmente digerido.
O iogurte é um leite fermentado por bactérias conhecidas como lactobacillus que digerem parcialmente a lactose, e por isso ele é mais fácil de digerir do que o leite, sendo especialmente indicado em caso de intolerância à lactose, já que é um alimento rico em cálcio, um mineral essencial para a saúde dos dentes e dos ossos.
O queijo também é outra alternativa ao leite de vaca, mas o problema neste caso é que tem uma quantidade de gordura maior e por isso pode ser contraindicado em casos de colesterol alto ou obesidade. O iogurte desnatado tem aproximadamente o,3% de gordura o semi-desnatado tem um teor de gordura de o máximo 1,8 e o iogurte integral alcança os 3,5% de gordura. A concentração de cálcio dos iogurtes é sempre mais elevada do que no mesmo volume de leite.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Intolerância à lactose? Vc sabia que manteiga não tem lactose?



É comum pensarmos que se a manteiga é feita a partir do creme de leite batido, é óbvio que ela contém lactose. Errado!

É verdade que a manteiga é feita a partir do leite, mas o produto final é basicamente composto de gordura e adição de cloreto de sódio (sal). Difícil de acreditar? Nas embalagens dos produtos analisados é possível verificar que, da mesma forma que as margarinas, as manteigas também apresentam 0g de carboidratos (lactose) e 0g de proteínas, ou seja, novamente podemos afirmar que a quantidade de lactose e proteínas do leite é tão pequena que é considerada irrelevante.

Para confirmarmos esta informação, entramos em contato com o SAC de alguns fabricantes. Esses relataram que o teor de lactose fica entre 0,07g a 0,5g enquanto outras marcas reportaram que o teor lactose não era detectável. Ou seja, a manteiga é considerada um produto que contém apenas traços de lactose e de proteínas. 

Somente nos casos de reações severas às proteínas do leite, as manteigas e margarinas devem ser evitadas. Fonte: Sem Lactose


Agora que vc pode usar manteiga que tal preparar o Ghee - a manteiga de garrafa?

Ghee (pronuncia-se gui) é uma forma semi-líquida de manteiga da qual a água e os elementos sólidos do leite foram removidos pelo aquecimento lento e pela filtragem. Trata-se da manteiga clarificada e purificada, livre de todos os seus resíduos lácteos. Por esse motivo, demora mais que a manteiga regular para perder seu frescor.

Último recado: compre manteiga sem sal

O sal é acrescentado à manteiga apenas como conservante para evitar que as partes inferiores do creme fiquem piores. O creme melhor não precisa de sal, portanto permanece sem sal. Fonte: A não dieta dos Franceses - Dr. Will Clower.

Alimentos que parecem saudáveis, mas não são

Fonte: FOREVER YOUNG Por Sandra M. Pinto  14:51, 6 Maio 2022 Conheça-os aqui e ponha-os de lado Peito de peru processado:  Tem uma grande qu...

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