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terça-feira, 15 de agosto de 2017

Cuidado! Nutróloga fala sobre os Perigos dos Óleos Transgênicos

Fonte: Portal AG1 Notícias


Muita gente troca o óleo de milho por versões que consideram mais saudáveis como de canola, soja ou algodão. A verdade é que nenhum desses é recomendado para as pessoas que querem ter uma vida mais saudável. Ao menos é o que afirma a médica especialização em nutrição, Tamara Mazaracki.

Em sua rede social a nutróloga pergunta: “você sabia que os óleos de canola, de soja, de milho e de algodão são transgênicos e passam por um processo de refino sob altas temperaturas e uso de solventes químicos cancerígenos como o hexano?”.

Para se ter uma ideia, o hexano pode causar outros problemas de saúde como doenças cardiovasculares, respiratórias e implicações dermatológicas. Além disso, a substância em grandes quantidades pode prejudicar a memória, causar dores de cabeça, náuseas e tonturas.


Essa substância é um solvente que é largamente utilizado na composição desses tipos de óleo. “O resultado é um óleo que sofre oxidação e contém gordura trans. Se quiser evitar os efeitos prejudiciais dos óleos vegetais oxidados substitua por óleos verdadeiramente saudáveis, como o azeite de oliva, óleo de coco, óleo de palma ou de dendê”, aconselha a especialista.

Fonte: Remédio Caseiro

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Polêmica Canola X Coco. É só pensar!!!!

Esta semana foi um "auê" nas redes sociais por causa de uma reportagem feita em um conhecido programa de TV que já tem fama de causa mal estar em pessoas e profissionais engajados em uma alimentação mais consciente e saudável. Lembra do médico que recomendava shakes e depois descobriram que ele fazia parte do quadro médico de uma conhecida Indústria de Sakes????

O dito programa apresentou uma posição polêmica, que o óleo de Canola era o melhor, muiiiiito melhor que o óleo de coco e o azeite.

Pensemos "bem basiquinho": se eu espremer a azeitona tenho azeite, se espremer o coco tenho o óleo, assim como todas as oleaginosas. Agora me digam se eu encontrasse uma canola (planta, semente, existe, me mandem uma foto por favor?) sai óleo? 

Isso sem contar que a famosa Nutri que conduzia a reportagem  presta serviços para a Purilev - marca da Cargill para vender, adivinhe só: Óleo de Canola. E viva o Google !!!




Gente vamos começar a pensar sobre nossa alimentação para não cair nas armadilhas de indústria alimentícia/ farmaceutica (porque será que são as mesmas, não é?) Vc come aqui e fica doente ali, simples assim.

Se formos consciente não cairemos em coisas como: 

  • margarina é melhor que manteiga, 
  • leite de caixinha, 
  • pães com mil sementes, 
  • suco que não tem fruta e outras aberrações dos produtos industrializados, que nunca foram alimentos. 
Quer ver dar água na boca?












terça-feira, 4 de agosto de 2015

Azeite, milho ou canola? Pesquisa identifica óleos mais saudáveis para cozinhar


Fonte: BBC -1 agosto 2015


Qual é o melhor óleo para cozinhar? Pesquisadores de uma universidade britânica analisaram cinco tipos para determinar qual seria o mais saudável

Escolher o óleo certo para cozinhar não é fácil.

Quando o assunto é gorduras e óleos, temos dezenas de opções disponíveis e é complicado saber qual delas será a "mais saudável". As prateleiras dos supermercados têm de tudo. E, nos dias de hoje, apesar de termos mais informações, elas muitas vezes se confundem, porque há muito debate sobre os benefícios e os danos que podem vir do consumo de diferentes tipos de gordura.

Na série da BBC Trust Me, I'm a Doctor perguntamos: "Quais tipos de gordura e óleo são os melhores para cozinhar?"

Você pode pensar que é óbvio que frituras feitas com óleo vegetal são mais saudáveis do que se fosse feitas com óleo animal, como banha ou manteiga.

Mas será?

Para descobrir isso, demos a alguns moradores de Leicester, na Inglaterra, uma variedade de gorduras e óleos e pedimos aos voluntários para usarem todos eles. Também pedimos aos voluntários que guardassem o que sobrasse do óleo para podermos analisar.

As gorduras e óleos usados foram: óleo de girassol, óleo vegetal, óleo de milho, óleo de canola, azeite, manteiga e banha animal.

Depois de usadas para cozinhar, foram coletadas amostras dos óleos e das gorduras e enviadas para a Leicester School of Pharmacy na Universidade de Leicester, onde o professor Martin Grootveld e sua equipe fizeram um experimento paralelo onde eles aqueceram de novo os mesmos óleos a temperaturas altas para fazer frituras.

Quando você está fritando ou cozinhando em uma alta temperatura (próximo de 180°C), as estruturas moleculares de gorduras e óleos mudam. Acontece o que chamamos de oxidação – elas reagem com o oxigênio do ar formando aldeídos e peróxidos de lipídio. Na temperatura ambiente, algo semelhante acontece, mas de maneira muito mais lenta. Quando lipídios se decompõem, eles se tornam oxidados.

O consumo de aldeídos, mesmo que em pequenas quantidades, tem sido relacionado a um risco de doenças do coração e câncer. Então o que Grootveld e sua equipe descobriram?

"Descobrimos que os óleos que eram ricos em poliinssaturados – o de milho e o de girassol – geravam altos níveis de aldeídos."

O resultado foi surpreendente, já que muita gente pensava que o óleo de girassol era o mais "saudável".



Manteiga e banha animal são melhores que óleos de girassol ou de milho para frituras

"Óleo de girassol e de milho são bons", diz o professor Grootveld, "desde que você não submeta eles ao calor, como ao fritar alimentos ou ao cozinhar algo. É um fator químico simples faz com que algo que é visto como saudável para nós se converta em algo que faz mal quando é submetido a temperaturas mais altas."

Comentário do Blog: aqui não foi levado em conta que o milho hoje é quase 90% transgênico. Nem que a Canola já´é transgênica por natureza.

O azeite e o óleo de canola produziram muito menos aldeídos, assim como a manteiga e a banha animal. O motivo é que esses óleos são ricos em ácidos graxos monoinsaturados e saturados, que são muito mais estáveis quando submetidos ao calor. Na verdade, gorduras saturadas raramente passam pelo processo de oxidação.

Segundo Grootveld, o melhor óleo para fritar e cozinhar é o azeite. "Primeiro porque esses compostos tóxicos são gerados em baixa quantidade e segundo porque os compostos que são formados são menos maléficos para o corpo humano."

A pesquisa dele também sugere que, quando o assunto é cozinhar ou fritar, manteiga ou banha animal são mais indicadas do que óleo de girassol e de milho.

"Se eu tivesse escolha entre banha e polinsaturados, eu optaria pela banha sempre."

A banha animal, apesar de ter uma reputação de "não saudável", é, na verdade, rica em gorduras monoinsaturadas.

O estudo também revela outros aldeídos identificado na análise das amostras enviadas para a universidade que ainda não haviam aparecido em outros experimentos com óleos.

"Nós descobrimos algo novo para a ciência aqui. Nunca tínhamos visto isso, estou impressionado."

Os voluntários provavelmente não ficariam muito felizes ao descobrir que o óleo que usaram para cozinhar gerou tantos compostos tóxicos.

O conselho final de Grootveld é, primeiramente, evitar frituras, especialmente aquelas em temperaturas muito altas. Se você estiver fritando algo, tente usar o mínimo possível de óleo e tente remover todo o óleo do alimento após a fritura usando uma toalha de papel, por exemplo.

Para reduzir a produção de aldeídos, opte por um óleo ou gordura que sejam ricos em lipídios monoinsaturados ou saturados (preferencialmente 60% para um ou outro) e mais de 80% para os dois juntos), e que sejam pobres em polinsaturados (menos de 20%).

O professor acredita que o "óleo ideal" para cozinhar seja o azeite, porque "tem 76% de lipídios monoinsaturados, 14% saturados e apenas 10% polinsaturados".

E, nesse caso, o azeite não importa se o azeite é "extra virgem" ou não. "Os níveis antioxidantes presentes em produtos extra virgem são insuficientes para proteger contra a oxidação induzida pelo calor."

O último conselho é manter sempre o óleo guardado longe da luz e não reutilizá-lo, já que isso também leva ao acúmulo de substâncias ruins.

Escolher o óleo certo para cozinhar os alimentos pode evitar riscos de doenças coronárias

Sobre gorduras:
Gorduras polinsaturadas: contêm duas ou mais ligações carbono-carbono. Em alimentos como sementes, peixes, folhas verdes e nozes, podem trazer vários benefícios para a saúde. No entanto, os benefícios advindos do consumo de óleo de girassol e de milho, apesar de ricos em poliinstaturados, ainda não estão tão claros.
Óleos monoinsaturados: contêm apenas uma ligação dupla carbono-carbono. São encontrados em abacates, azeitonas, azeite, amêndoas e avelãs e também em banha animal. O azeite, que tem aproximadamente 76% de monoinsaturados, é um dos principais elementos da dieta mediterrânea, que tem se mostrado muito efetiva para reduzir o risco de doenças do coração.
Gorduras saturadas: não têm ligação dupla de átomos de carbono. Apesar de especialistas indicarem o consumo desse tipo de gordura, recentemente os benefícios dela e de outras gorduras derivadas de animais têm sido questionados.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Conheça alguns segredos para uma pele saudável que ninguém te conta - Dr. Rondó






Fonte: Dr. Rondó

Enfim, chegamos àquela época de um calor escaldante que acaba com a nossa pele deixando-a sem vida e com um aspecto ressecado. Nesse momento começa a corrida em busca de soluções que possam contornar essa situação e melhorar a qualidade da pele.

Mas antes de qualquer coisa, você já se perguntou se a quantidade de água que você está tomando é suficiente? Saiba que pouca água no organismo é uma das causas do ressecamento da pele. Por isso, a hidratação é fundamental nesse período. Mas, além dela, eu tenho outras duas medidas para recomendar a você. Veja:

- Óleo de coco: além das evidências do seu efeito no metabolismo, o óleo de coco tem efeito poderoso na saúde da pele agindo como um produto de proteção, diminuindo a oxidação e a formação de radicais livres. Quando ingerido e usado na pele, o óleo de coco reduz a aparência das rugas, clareia a pele, aumenta a elasticidade da mesma e a torna mais macia e com um aspecto mais rejuvenescido.

- Mel: já era comum no Egito Antigo usarem o mel associado ao leite e a aveia como produto de beleza para limpeza da pele. Na medicina é comum o seu uso com o objetivo de cicatrização de feridas, úlceras, queimaduras e cortes por apresentar propriedades anti-inflamatória e antibacteriana por conter um ingrediente fornecido pelas abelhas, uma enzima chamada glucose oxidase; essa enzima estimula a produção de peróxido de hidrogênio (um desinfetante natural) que impede o desenvolvimento da bactéria.

Além disso, um estudo recente demonstrou que uma mistura de mel a 40% é capaz de neutralizar superbactérias, algo que temos ouvido cada vez mais. Nem mesmo as bactérias mais negativas sobrevivem ao mel.

O mel estimula a produção de ácido hialurônico, uma molécula que completa sua pele, pois absorve mais de 3 mil vezes seu peso em água, formando também uma camada estrutural como o colágeno na pele, facilitando a reparação tecidual e permitindo sua completa recuperação. Há também outros usos em medicina, como no tratamento de acne, rachaduras, hemorroidas, psoríase e caspa.

O mel possui ainda importante propriedade antioxidante, protegendo a sua pele contra os danos dos raios ultravioletas e com isso colaborando no seu rejuvenescimento. Quanto mais escuro o mel, maior a capacidade antioxidante (ORAC), chegando a ser 50% mais protetor que as uvas em termos oxidativos, segundo estudo realizado pela Universidade de Illinois.

Independente da estação do ano, seja no frio ou no calor, cuidar da pele é sempre muito importante! Não se esqueça disso!



Referências bibliográficas:
BMC Res. Notes. 2010; 3:254
Sci. Pharm. 2010; 78(2): 275–290
Burns Sept. 2007;33(6):782-7
The Molecular and Cellular Biology of Wound Repair. New York: Plenum Press, 1988
Wound care Journal 2002; 11(2)
The Lactoperoxidase System: Chemistry and Biological Significance, New York: Marcel Dekker, 1985; 144-78

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

ESTUDO REVELA EPIDEMIA DE CRIANÇAS COM ATEROSCLEROSE!




Sentado no avião, olhando em volta a distribuição de “Snacks” , salgadinhos e barrinhas de cereais, suquinhos e refrigerantes a todos e observando que a mãe serviu a seus casal de filhos, sentados justamente ao meu lado, tudo isto e mais um pouco. Falo com ela ou não? Será que ela compreenderá ou ficará revoltada comigo? Infelizmente não vou falar nada a ela, mas tentar encontrar um meio de falar pelo menos a esta criança que esta bem ao meu lado...

Mas vou escrever, colocar para fora algo que não vai me deixar descansar durante o vôo que estou fazendo de Porto Alegre para Salvador. Escrever com letras garrafais, para que talvez a mãe dê uma espiada em meu notebook e se interesse, se envergonhe ou qualquer outra coisa, pois estou pronto para tentar mudar a vida de apenas 2 crianças e sair realizado desta viagem.

Estudo recente realizado em 31 mil autópsias de crianças que faleceram nas faixas etárias variando de 6 até 17 anos., demonstrou assustadoramente que mais de 30% destas crianças já apresentavam maciça e difusa ateromatose. Se você não sabe o que é ateromatose, saiba que são placas formadas pela modificação do Colesterol que se depositam nos vasos sanguíneos e geram uma infinidade de problemas. Isto comprova que estas alterações são de fato iniciadas na infância por má alimentação, fórmulas infantis absolutamente danosas, que estão gerando condições inflamatórias e oxidativas, em caráter sub-clínico, ou seja, sem que seja percebidas, causando uma base para desenvolvimento de doenças cada vez mais cedo.

O pior é que infelizmente, já que a única preocupação que o médico tem hoje em dia é encontrar qual remédio pode ser utilizado para determinado problema, se aventa aí, através da influência “diabólica” da indústria farmacêutica, a inserção das terríveis drogas que baixam colesterol para crianças. Realmente lastimável e inacreditável meus amigos.

Eu já escrevi um artigo anteriormente explicando toda esta farsa do Colesterol, mostrando que centenas de estudos já mostram há muito tempo, que baixar colesterol não reduz possibilidade de infarto; mostrando que 75% dos pacientes infartados têm colesterol NORMAL! Que o problema do infarto é uma condição justamente inflamatória e oxidativa, que geram modificação do Colesterol (“estragam o colesterol”) e formam aí sim ateromatose. Ou seja, o problema não é o colesterol, mas sim aquele óleo de Canola adicionado nos compostos infantis, os produtos a base de soja, as fast foods, os sucos prontos de caixinha e toda sorte de venenos que são lançados para facilitar sua vida, faturar, vender, mas trazer dificuldades para a saúde infantil.

E sinceramente, se você parar para pensar, você lembrará que seus pais não lhes davam suquinhos nas caixinhas para levar à escola de lanche; Não tinha latas de refrigerantes para também fazê-lo; não comprava esta diversidade de salgadinhos e biscoitos para que você não passasse fome e tivesse comida fácil e simples.

Pois é caros amigos, chegamos ao nível absurdo em que nem o nutriente mais abundante do corpo, a água, está sendo ingerida pelas crianças. O corpo clamando por hidratação através do nutriente mais básico, puro e simples do corpo humano, e você entrega um líquido ácido, ou uma polpa de fruta que nada tem de natural, mesmo sendo integral ou qualquer coisa do tipo. Onde esta a fruta lá dentro? Onde está a fibra da fruta? Quanto tempo dura um suco natural ou mesmo uma fruta? E quanto tempo dura uma “porcaria” de um suquinho de caixinha, 6 meses? Ora meus queridos amigos, só não se dá conta destes absurdos quem não quer.

Não estou falando que é fácil, mas também não pode ser tão difícil porque na minha infância não havia isto e as mães se viravam muito bem, ninguém passava fome por não ter sucos prontos nem salgadinhos, nem fórmulas infantis. Você já parou para refletir que aquela “pessoinha” que você ama com todo seu coração, não tem culpa de ter sido introduzida a esta sequência de anti-alimentos, e pode ser a primeira geração a viver menos do que os pais, experimentando as doenças que já estão experimentando cada vez mais cedo?

É só parar para pensar: Déficit de Atenção, Hipotireoidismo, Diabetes, Obesidade, Hipertensão, Asma, Renite, Alergias, etc... Eu não lembro de ter tido contato com amigos na infância com estes problemas! E olha que tenho apenas 35 anos.

A questão é realmente tão grave, que existe uma Epidemia de crianças com menos de 1 ano de idade Obesas! Será por causa do sedentarismo, quando uma criança desta idade nunca praticou exercícios na vida? Ou por causa destas “incrivelmente saudáveis” fórmulas infantis?

E a Epidemia de crianças com menos de 10 anos de idade com uma doença chamada Esteatose Hepática, que nada mais é do que múltiplos focos de fibrose e lesões gordurosas no fígado, será por causa de álcool, quando crianças desta idade nunca fizeram ingestão de bebidas alcoólicas, ou devido a refrigerantes e sucos industrializados carregados de aditivos químicos e de Frutose desacompanhada das fibras das frutas?

Estas verdades machucam o mais profundo de meus sentimentos, geram-me uma tristeza do tamanho do mundo, pois sei que minha voz atinge apenas parte ínfima de uma população que deveria ter o direito de saber. Uma geração fadada a viver doente, por pura ignorância de quem deveria estar alertando a todos sobre estes problemas, mas que estão mais importados em saber qual é a nova droga que será lançada, qual o novo alimento preparado super adicionado com todos os enriquecimentos “nutritivos”.

Estas barrinhas de cereais, que são enganosamente vendidas como saudáveis e nutritivas, são compostos com poucas calorias, mas saber número de calorias hoje significa muito pouco! De que adianta baixas calorias, se o que interessa é a fonte destas calorias e sua carga glicêmica?

1- são carboidratos, ou seja, só têm uma função em nosso corpo: gerar energia ou ser armazenada como gordura

2- carga glicêmica equivalente a cerca de 3000, ou seja, capacidade de gerar aumento do açúcar no sangue aproximadamente comparável

Agora você entende porque não emagrece comendo elas? Porque não é saudável comendo elas? Porque elas não nascem em árvores de tão saudáveis que são?

Sim amigos, estou resumindo obviamente uma análise longa a respeito destas barrinhas lançadas como fonte inesgotável de saúde e magreza.

Pois é, estou quase pousando em minha conexão em Campinas, não surtiu efeito as letras grandes, porque a mãe está lendo uma revista destas que falam de dicas para melhorar o corpo feminino, onde sai também cada pérola de orientação magnífica e está completamente concentrada. Vou ter que desligar o notebook aqui, mas como sou apaixonado por crianças, ou usar uma maçã que tenho na minha mochila para chamar atenção dela, oferecer e ver o que ela acha desta fruta, além das outras demais. Prometo que depois de pousar e assim que puder escrever novamente, escrevo o fim desta história e depois publico este post/artigo!

De volta ansiosamente para conversar com vocês, venho com felicidade dizer que minha conversa sobre as frutas chamou a atenção não só do garoto, mas da mãe. Fiz ele pensar que se comer estas frutas, terá os meus “múquis” (músculos) e jogará futebol muito melhor. E que estes refrigerantes fazem ficar com a “pança” de um outro senhor que estava no avião, e rimos bastante, pois ele compreendeu que os seus ídolos do futebol não podem ter barrigão e precisam ser fortes.

Pensei na mesma hora, só falta ele ver na TV alguma propaganda em que seus ídolos do esporte estejam tomando refrigerantes ou comendo salgadinhos, aí vai tudo por água a baixo, todo meu trabalho rs.

Mas enfim valeu, a mãe participou meio assustada em princípio, e no final ainda me prometeu ler o Blog! Dei de presente uma nota de 1 dollar para o menino e disse que se ele guardasse bem ela e comesse melhor, quando ele soubesse escrever direitinho deveria escrever o seu sonho nela e deixar guardada, tudo relacionado a bons hábitos alimentares e educação a seus pais, que aquele sonho escrito se realizaria quando ele se tornasse “gente grande”. De onde tirei isto? Ah, até isto tem uma historinha, baseada em um estudo feito com grupos de japoneses e com ex estudantes de Harvard... Mas isto vamos deixar para uma próxima!

Fonte: Blog do Dr. Vitor Sorrentino - www.blogdodrvictorsorrentino.com/2013/06/estudo-revela-epidemia-de-criancas-com.html#sthash.ZsIAiroo.dpuf

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Transgênicos se expandem na América Latina, resistência também!












Car@s Amig@s,
Cerca de 50 milhões de hectares são cultivados com sementes transgênicas na América Latina. Só Brasil e Argentina juntos jogam em suas lavouras modificadas mais de 500 mil toneladas por ano de agrotóxicos à base de glifosato. O produto é classificado como sendo de baixa toxicidade, mas estudos recentes vêm demonstrando seus efeitos teratogênicos e sua responsabilidade pela má-formação fetal, mesmo em concentrações quinhentas vezes menores do que as recomendadas pelos fabricantes.
Em Córdoba, na Argentina, um levantamento feito no Bairro Ituzaingó Anexo revelou que a incidência de câncer aumentava com a proximidade dos campos de soja. Até 2010 foram aí registrados 169 casos da doença, dos quais mais de 30 vieram a óbito. São populações ilhadas pela soja e expostas a banhos de agrotóxicos jogados por aviões, como os alunos e professores da Escola São José do Pontal, em Rio Verde, Goiás (veja abaixo).
O tripé “semente transgênica – herbicidas – plantio direto” tem possibilitado uma expansão ainda maior das monoculturas extensivas, acelerando o desmatamento e em muitos casos levando a fortes conflitos por terra, como no caso do Paraguai. Mais de 90 mil pessoas deixaram a zona rural do país nos últimos anos.
O avanço desse modelo tem elevado o preço das terras em função da crescente procura por parte de estrangeiros e empresas multinacionais. No Uruguai, em dez anos multiplicou-se por seis o valor da terra, seja para arrendamento ou para venda. Nesses mesmos dez anos o país perdeu 40% de suas pequenas propriedades de até 19 hectares e 19% daquelas com até 99 ha. Quase metade da soja produzida é controlada por seis empresas. Capitais brasileiros controlam 87% do arroz produzido no país.
Na região andina a soja não tem a mesma presença. O Peru decretou moratória aos transgênicos no país, e o Equador tem a proibição em sua constituição, embora ronde uma ameaça à sua manutenção em função do novo processo constituinte pelo qual passará o país e dos interesses de reeleição de Rafael Correa. E resta a ameaça do milho transgênico em países com rica biodiversidade e cultura alimentar relacionada ao grão, como México, Guatemala, Colômbia, Bolívia e outros. A contaminação dos recursos genéticos nesses centros de origem e de diversidade genética da espécie tem efeitos desconhecidos e imprevisíveis, e por isso já foi chamada de crime de lesa-humanidade.
Mas em todos países da região onde chegam as seis grandes empresas do setor com seus pesquisadores ponta de lança, a sociedade se organiza para fazer frente a esse modelo. Além de expor todos os prejuízos e impactos proporcionados por essa neocolonização da região, uma infinidade de iniciativas agroecológicas de produção, consumo e de uma outra perspectiva de relação com a natureza são apresentadas como alternativa. São, por exemplo, os territórios indígenas colombianos autodeclarados áreas de conservação da agrobiodiversidade e livres de transgênicos e o caso da Costa Rica, onde a partir de marchas, caminhadas, debates, feiras e todo um processo de mobilização, 56 de suas 81 administrações regionais se decretaram regiões livres de transgênicos. Faltam apenas 25!
Esse quadro foi debatido na última semana em Bogotá, Colômbia, com a representação de organizações, movimentos sociais, pesquisadores, agricultores e indígenas de doze países da região reunidos por iniciativa da Red América Latina Libre de Transgénicos – RALLT e do Grupo Semillas. As organizações saíram fortalecidas do debate e com uma agenda coletiva para reforçar as ações de resistência e de construção de alternativas.
Como bem colocou um companheiro mexicano ao falar da riqueza de sementes nativas existentes em seu país, “no limite, podemos dizer que cada agricultor tem a sua variedade de semente. E se são milhões de agricultores, são milhões de variedades”.
O México, berço do milho, não pode ser dependente de importações do grão norte-americano. Resgatar essas sementes é resgatar a soberania das nações.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Óleo de semente de colza, ou popularmente CANOLA

Estudos apontam para a toxidade dos componentes intrínsecos da Colza ( ácido erúcico e de glucosinolatos) que é a semente que se produz o famoso óleo CANOLA, e também do hexano (tipo de gasolina) que é utilizado como solvente no processo de extração industrial deste óleo. Mas vamos por partes...

O que é Colza?

A colza ou couve-nabiça (Brassica napus) é uma planta de cujas sementes se extrai o azeite de colza e que contém ácido erúcico e glucosinolatos que são medianamente tóxicos em doses medianas e depositivos e altamente prejudicais a longo prazo no fígado, rins e sangue.

Houve no passado (inicio dos anos 80) dúvidas sobre a verdadeira origem das intoxicações ocorridas na Europa, atribuídas em alguns círculos científicos aos herbicidas.

Na atualidade, estas dúvidas parecem haver desaparecido, e mediante as novas técnicas de análise genética tem sido possível demonstrar que existe uma predisposição genética à intoxicação com azeite de colza desnaturado.

Tudo começou quando um conjunto de variedades com níveis menores de ácido erúcico e de glucosinolatos foram produzidas no Canadá com o nome Canola, que é uma contração de uma expressão em inglês que quer dizer "azeite canadense de baixo teor ácido", mas logo este nome foi aplicado indistintamente a variedades cultivadas de colza, sem se importar com seus níveis de ácido eúrico, que é tóxico.

Estudos também mostram sua íntima relação com a destruição neuro química cerebral. O agente gás mostarda, por exemplo, é uma derivação desta semente e além dos efeitos á curto prazo quando inalado causa câncer, sobretudo leucemia, nas vítimas que sobrevivem à exposição ao gás.

A ação cancerígena está ligada à reação entre o íon sulfônio e as bases nitrogenadas do DNA, causando mutações que levam ao câncer.

Já a toxicidade dos glucosinolatos se atribui geralmente aos isotiocianatos que trazem potenciais efeitos genotóxicos em linhas celulares humanas de osteosarcoma.

Em segundo lugar temos o Hexano que carrega metais pesados entre outros componentes tóxicos, e mesmo com filtragem as partículas de matais não são retiradas do óleo, o problema é que as dosagens embora "ínfimas" são igualmente depositivas e a longo prazo a junção de todos estes elementos são altamente perigosas, no mínimo carcinogênicas...

Que tal usarmos o velho e tradicional azeite de oliva e melhor ainda o azeite de oliva enriquecido com folhas de oliveira? 


Este azeite em especial é riquíssimo em oleuropeina, um poderoso antioxidante e o que garante a longevidade e saúde das pessoas no mediterrâneo!

www.folhasdeoliva.com.br
Cosminho Pacetta

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Conheça 10 transgênicos que já estão na cadeia alimentar


Mais uma discussão sobre os transgênicos onde os interesses econômicos são mais importantes que a saúde do homem e do Meio Ambiente.  Minha pergunta sempre será: "Se não fazem mal à saúde porque o símbolo dos transgênicos vem tão pequeno e disfarçado nas embalagens? Não seria motivo de orgulho???"


Fonte: BBC
Thomas Pappon
Da BBC Brasil em Londres
Atualizado em 8 de fevereiro, 2013 - 06:04 (Brasília) 08:04 GMT

No final de dezembro passado, a agência que zela pela segurança alimentar nos Estados Unidos, a Food and Drug Administration (FDA) aprovou para consumo um tipo de salmão geneticamente modificado, reacendendo o debate sobre a segurança dos transgênicos e suas implicações éticas, econômicas sociais e políticas.

É a primeira vez que um animal geneticamente modificado é aprovado para consumo humano.

Boa parte do público ainda teme possíveis efeitos negativos dos transgênicos para a saúde e o meio ambiente.Mas muitos consumidores nos Estados Unidos, Europa e Brasil, regiões em que os organismos geneticamente modificados (OGMs) em questão de poucos anos avançaram em velocidade surpreendente dos laboratórios aos supermercados, passando por milhões de hectares de áreas cultiváveis, continuam desconfiados da ideia do homem cumprindo um papel supostamente reservado à natureza ou à evolução - e guardam na memória os efeitos nocivos, descobertos tarde demais, de "maravilhas" tecnológicas como o DDT e a talidomida.

Pesquisas de opinião nos Estados Unidos e na Europa, entretanto, indicam que a resistência aos OGMs tem caído, refletindo, talvez, uma tendência de gradual mudança de posição da percepção pública.

As principais academias de ciências do mundo e instituições como a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) são unânimes em dizer que os transgênicos são seguros e que a tecnologia de manipulação genética realizada sob o controle dos atuais protocolos de segurança não representa risco maior do que técnicas agrícolas convencionais de cruzamento de plantas.

Vários produtos GM já estão nos supermercados, um fato que pode ter escapado a muitos consumidores - apesar da (discreta) rotulagem obrigatória, no Brasil e na UE, de produtos com até 1% de componentes transgênicos.

A BBC Brasil preparou uma lista com 10 produtos e derivados que busca revelar como os transgênicos entraram, estão tentando ou mesmo falharam na tentativa de entrar na cadeia alimentar.


MILHO

Dezoito variedades de milho transgênico são aprovadas para consumo no Brasil.
Com as variantes transgênicas respondendo por mais de 85% das atuais lavouras do produto no Brasil e nos Estados Unidos, não é de se espantar que a pipoca consumida no cinema, por exemplo, venha de um tipo de milho que recebeu, em laboratório, um gene para torná-lo tolerante a herbicida, ou um gene para deixá-lo resistente a insetos, ou ambos. Dezoito variantes de milho geneticamente modificado foram autorizadas pelo CTNBio, órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia que aprova os pedidos de comercialização de OGMs.

O mesmo pode ser dito da espiga, dos flocos e do milho em lata que você encontra nos supermercados. Há também os vários subprodutos – amido, glucose – usados em alimentos processados (salgadinhos, bolos, doces, biscoitos, sobremesas) que obrigam o fabricante a rotular o produto.

O milho puro transgênico não é vendido para consumo humano na União Europeia, onde todos os legumes, frutas e verduras transgênicos são proibidos para consumo – exceto um tipo de batata, que recentemente foi autorizado, pela Comissão Europeia, a ser desenvolvido e comercializado. Nos Estados Unidos, ele é liberado e não existe a rotulação obrigatória.


ÓLEOS DE COZINHA

Óleo de soja é o principal subproduto do cultivo transgênico para o consumidor.

Os óleos extraídos de soja, milho e algodão, os três campeões entre as culturas geneticamente modificadas – e cujas sementes são uma mina de ouro para as cerca de dez multinacionais que controlam o mercado mundial – chegam às prateleiras com a reputação “manchada” mais pela sua origem do que pela presença de DNA ou proteína transgênica. No processo de refino desses óleos, os componentes transgênicos são praticamente eliminados. Mesmo assim, suas embalagens são rotuladas no Brasil e nos países da UE.

SOJA
No mundo todo, o grosso da soja transgênica, a rainha das commodities, vai parar no bucho dos animais de criação - que não ligam muito se ela foi geneticamente modificada ou não. O subproduto mais comum para consumo humano é o óleo (ver acima), mas há ainda o leite de soja, tofu, bebidas de frutas e soja e a pasta misso, todos com proteínas transgênicas (a não ser que tenham vindo de soja não transgênica). No Brasil, onde a soja transgênica ocupa quase um terço de toda a área dedicada à agricultura, a CTNBio liberou cinco variantes da planta, todas tolerantes a herbicidas – uma delas também é resistente a insetos.

MAMÃO PAPAYA
Os Estados Unidos são o maior importador de papaya do mundo – a maior parte vem do México e não é transgênica. Mas muitos americanos apreciam a papaya local, produzida no Havaí, Flórida e Califórnia. Cerca de 85% da papaya do Havaí, que também é exportada para Canadá, Japão e outros países, vem de uma variedade geneticamente modifica para combater um vírus devastador para a planta. Não é vendida no Brasil, nem na Europa.

QUEIJO

Aqui não se trata de um alimento derivado de um OGM, mas de um alimento em que um OGM contribuiu em uma fase de seu processamento. A quimosina, uma enzima importante na coagulação de lacticínios, era tradicionalmente extraída do estômago de cabritos – um procedimento custoso e "cruel". Biotecnólogos modificaram micro-organismos como bactérias, fungos ou fermento com genes de estômagos de animais, para que estes produzissem quimosina. A enzima é isolada em um processo de fermentação em que esses micro-organismos são mortos. A quimosina resultante deste processo - e que depois é inserida no soro do queijo – é tida como idêntica à que era extraída da forma tradicional. Essa enzima é pioneira entre os produtos gerados por OGMs e está no mercado desde os anos 90. Notem que o queijo, em todo seu processo de produção, só teve contato com a quimosina - que não é um OGM, é um produto de um OGM. Além disso, a quimosina é eliminada do produto final. Por isso, o queijo escapa da rotulação obrigatória.


PÃO, BOLOS e BISCOITOS

Bolos e pães têm componentes derivados de milho e soja transgênicos

Trigo e centeio, os principais cereais usados para fazer pão, continuam sendo plantados de forma convencional e não há variedades geneticamente modificadas em vista.

Mas vários ingredientes usados em pão e bolos vêm da soja, como farinha (geralmente, nesse caso, em proporção pequena), óleo e agentes emulsificantes como lecitina. Outros componentes podem derivar de milho transgênico, como glucose e amido. Além disso, há, entre os aditivos mais comuns, alguns que podem originar de micro-organismos modificados, como ácido ascórbico, enzimas e glutamato. Dependendo da proporção destes elementos transgênicos no produto final (acima de 1%), ele terá que ser rotulado.

ABOBRINHA
Seis variedades de abobrinha resistentes a três tipos de vírus são plantadas e comercializadas nos Estados Unidos e Canada. Ela não é vendida no Brasil ou na Europa.

ARROZ
Uma das maiores fontes de calorias do mundo, mesmo assim, o cultivo comercial de variedades modificadas fica, por enquanto, na promessa. Vários tipos de arroz estão sendo testados, principalmente na China, que busca um cultivo resistente a insetos. Falou-se muito no golden rice, uma variedade enriquecida com beta-caroteno, desenvolvida por cientistas suíços e alemães. O "arroz dourado", com potencial de reduzir problemas de saúde ligados à deficiência de vitamina A, está sendo testado em países do sudeste asiático e na China, onde foi pivô de um recente escândalo: dois dirigentes do projeto foram demitidos depois de denúncias de que pais de crianças usadas nos testes não teriam sido avisados de que elas consumiriam alimentos geneticamente modificados.


FEIJÃO

Feijão transgênico deve ser distribuído no Brasil em 2014

A Empresa Brasileira para Pesquisa Agropecuária (Embrapa), ligada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, conseguiu em 2011 a aprovação na CTNBio para o cultivo comercial de uma variedade de feijão resistente ao vírus do mosaico dourado, tido como o maior inimigo dessa cultura no país e na América do Sul. As sementes devem ser distribuídas aos produtores brasileiros - livre de royalties – em 2014, o que pode ajudar o país a se tornar autossuficiente no setor. É o primeiro produto geneticamente modificado desenvolvido por uma instituição pública brasileira.


SALMÃO

O salmão transgênico, que pode chegar às mesas de jantar em 2014, será o primeiro animal geneticamente modificado (GM) consumido pelo homem.

Após a aprovação prévia da FDA, o público e instituições americanos têm um prazo de 60 dias (iniciado em 21 de dezembro) para se manifestar sobre o salmão geneticamente modificado para crescer mais rápido.

Em seguida, a agência analisará os comentários para decidir se submete o produto a uma nova rodada de análises ou se o aprova de vez. Francisco Aragão, pesquisador responsável pelo laboratório de engenharia genética da Embrapa, disse à BBC Brasil que tem acompanhado o caso do salmão "com interesse", e que não tem dúvidas sobre sua segurança para consumo humano. "A dúvida é em relação ao impacto no meio ambiente. (Mesmo criado em cativeiro) O salmão poderia aumentar sua população muito rapidamente e eventualmente eliminar populações de peixes nativos. As probabilidades de risco para o meio ambiente são baixas, mas não são zero...na natureza não existe o zero".

E ESTES NÃO DERAM CERTO…
A primeira fruta aprovada para consumo nos Estados Unidos foi um tomate modificado para aumentar sua vida útil após a colheita, o "Flavr Savr tomato". Ele começou a ser vendida em 94, mas sua produção foi encerrada em 97, e a empresa que o produziu, a Calgene, acabou sendo comprada pela Monsanto. O tomate, mais caro e de pouco apelo ao consumidor, não emplacou. O mesmo ocorreu com uma batata resistente a pesticidas, lançada em 95 pela Monsanto: a New Leaf Potato. Apesar de boas perspectivas iniciais, ele não se mostrou economicamente rentável o suficiente para entusiasmar fazendeiros e foi tirada do mercado em 2001.

terça-feira, 8 de março de 2011






RESÍDUOS DE ÓLEOS ALIMENTARES!!! IMPORTANTÍSSIMO!!!

Mesmo que não façamos muitas frituras, quando o fazemos, jogamos o óleo na pia ou por outro ralo, certo?
ERRADO!!!!!!

Este é um dos maiores erros que podemos cometer. Porque fazemos isto, perguntam vocês? Porque infelizmente ninguém
nos diz como fazer, ou não nos informamos. Sendo assim, o melhor que tem a fazer é colocar os óleos utilizados numa daquelas garrafas de plástico (por exemplo as garrafas pet de refrigerantes), fecha-las e coloca-las no lixo normal (ou seja, o orgânico). Todo lixo orgânico que colocamos no sacos vai
para um local onde são abertos e triados. Assim, as nossas garrafinhas são abertas e vazadas no local adequado, em vez de irem juntamente com os esgotos para uma ETA e ser necessário despender milhares de reais a mais para o seu tratamento.

UM LITRO DE ÓLEO CONTAMINA CERCA DE 1 MILHÃO DE LITROS DE ÁGUA
(o equivalente ao consumo de uma pessoa no período de 14 anos).

Alimentos que parecem saudáveis, mas não são

Fonte: FOREVER YOUNG Por Sandra M. Pinto  14:51, 6 Maio 2022 Conheça-os aqui e ponha-os de lado Peito de peru processado:  Tem uma grande qu...

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