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sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Polêmica Canola X Coco. É só pensar!!!!

Esta semana foi um "auê" nas redes sociais por causa de uma reportagem feita em um conhecido programa de TV que já tem fama de causa mal estar em pessoas e profissionais engajados em uma alimentação mais consciente e saudável. Lembra do médico que recomendava shakes e depois descobriram que ele fazia parte do quadro médico de uma conhecida Indústria de Sakes????

O dito programa apresentou uma posição polêmica, que o óleo de Canola era o melhor, muiiiiito melhor que o óleo de coco e o azeite.

Pensemos "bem basiquinho": se eu espremer a azeitona tenho azeite, se espremer o coco tenho o óleo, assim como todas as oleaginosas. Agora me digam se eu encontrasse uma canola (planta, semente, existe, me mandem uma foto por favor?) sai óleo? 

Isso sem contar que a famosa Nutri que conduzia a reportagem  presta serviços para a Purilev - marca da Cargill para vender, adivinhe só: Óleo de Canola. E viva o Google !!!




Gente vamos começar a pensar sobre nossa alimentação para não cair nas armadilhas de indústria alimentícia/ farmaceutica (porque será que são as mesmas, não é?) Vc come aqui e fica doente ali, simples assim.

Se formos consciente não cairemos em coisas como: 

  • margarina é melhor que manteiga, 
  • leite de caixinha, 
  • pães com mil sementes, 
  • suco que não tem fruta e outras aberrações dos produtos industrializados, que nunca foram alimentos. 
Quer ver dar água na boca?












domingo, 8 de fevereiro de 2015

Canola - uma planta que não é obra da Natureza


A VERDADE SOBRE O ÓLEO DE CANOLA
Fonte: www.drvictorsorrentino.com.br/a-verdade-sobre-o-oleo-de-canola

Written by admin. Posted in Sem categoria

CANOLA – A grande fraude
Artigo de: Sally Fallon e Mary G. Enig, PhD

Óleo de canola é amplamente reconhecido como o mais sadio óleo para salada e cozimento disponível para os consumidores. Ele foi desenvolvido por hibridação da colza. O óleo de colza é tóxico porque contém quantidades significativas de uma substância perigosa chamada de ácido erúcico. O óleo de Canola contém somente traços de ácido erúcico e seu perfil peculiar de ácidos graxos, rico em ácido oléico e reduzido em gorduras saturados, o faz particularmente benéfico pela prevenção de doença do coração. Também contém quantidades significativas de ácidos graxos ômega – 3, que também têm mostrado serem benéficos à saúde. Isso é que a indústria alimentar afirma sobre o óleo de canola.

Óleo de Canola é uma substância venenosa, um óleo industrial que não pertence ao corpo. Contém “o infame agente do gás mostarda da guerra química”, hemaglutininas e glicosídeos tóxicos; causa a doença da vaca louca, cegueira, desordens nervosas, adesão de hemácias e depressão do sistema imunológico. Isso é o que falam os detratores do óleo de canola e me incluo nestes!

Como fica o consumidor para se situar entre as conflitantes afirmações a respeito desse produto? Seria o óleo de canola um sonho que virou realidade ou um veneno mortal? E por que a canola capturou um espaço tão marcante entre os óleos utilizados pelos alimentos processados? Amigos, este post poderá ser um pouco “chato” de se ler, uma vez que apresento um pouco de história para que compreendam pelo menos uma parte de todo lobby que a indústria faz para que novos produtos sejam lançados e aceitos pela comunidade médica como saudáveis. Me parece um verdadeiro circo, onde profissionais de saúde viam os palhaços. A indústria lança, médicos aceitam, espalham as idéias absurdas, população paga um preço altíssimo no momento em que acredita e fica cada vez mais doente e aí por diante. Mas existem pessoas se beneficiando muito com isto tudo: Indústria alimentícia, farmacêutica e em última instância, os próprios profissionais de saúde que se amparam e vivem das doenças, ou seja, será que teremos uma solução real? O Óleo de Canola é um verdadeiro veneno, adicionado dentro do Brasil inclusive em formulações infantis como o NAN e virou sinônimo de saúde para 9 em cada 10 profissionais da área da saúde infelizmente. Para aqueles que não terão “paciência” de ler o post, recomendo que não usem, não comprem, mas façam uso do Óleo de Côco Extra Virgem ok? Para os interessados, escrevi um artigo sobre os benefícios do óleo de côco.

HISTÓRIA OCULTA
Vamos começar com um pouco de história. O período de tempo é o meados da década de 1980 e a indústria alimentar está tendo um problema. Em coordenação com a Associação Americana do Coração (American Heart Association), com numerosas agências governamentais e com departamentos de nutrição das principais universidades, a indústria vinha promovendo os óleos poliinsaturados como uma alternativa saudável para o coração em relação às gorduras saturadas “obstruidoras de artérias”. Desafortunadamente, estava vez ficando mais claro que os poliinsaturados, particularmente o óleo de milho e o óleo de soja, causariam numerosos problemas de saúde, inclusive e especialmente o câncer.1

A indústria estava amarrada. Não poderia continuar utilizando quantidades grandes de óleos poliinsaturados líquidos e proclamarem seus saudáveis predicados face às evidências que acabariam por demonstrar seus perigos. Mas esses mesmos fabricantes não podiam retornar ao emprego tradicional e saudável de gorduras saturadas – manteiga, toicinho, banha, gordura de coco e óleo de palma – sem causar um alvoroço. Além disso, essas gorduras têm um alto custo para as implacáveis margens de lucro da indústria.

A solução foi abraçar o uso de óleos monoinsaturados, tal como o óleo de oliva (azeite). Estudos tinham mostrado que o óleo da azeitona tem um efeito “melhor” do que os óleos poliinsaturados nos níveis de colesterol e em outros parâmetros do sangue. Além disso, Ancel keys e outros promotores da idéia da dieta cardíaca (diet-heart Idea) tinham popularizado a noção que a dieta do Mediterrâneo – rico em azeite em conjunto com imagens de uma existência despreocupada sob o sol daquelas ilhas – protegeria contra a doença cardíaca e assegurava uma vida longa e saudável.

O Instituto Nacional do Coração, Pulmão e Sangue (NHLBI) patrocinou o Primeiro Seminário sobre Monoinsaturados da Philadelphia. A reunião foi presidida por Scott Grundy, um prolífico escritor e apologista da noção de que o colesterol e as gorduras de origem animal causam doença do coração. Aqui um dos primeiros GRANDES erros da história da medicina moderna, pois a população está pagando o preço desta informação infame a qual tantos profissionais de saúde continuam aceitando e divulgando. Mas os representantes da indústria de óleo comestível, incluindo a Unilever, estavam presentes. O Segundo Seminário sobre Monoinsaturados tomou lugar em Bethesda, Maryland, no início de 1987. O dr. Grundy foi associado a Claude Lenfant, cabeça do NHLBI, e os oradores incluíam Fred Mattson, que tinha passado muitos anos na Proctor e Gamble, e o cientista Holandês Martign Katan, que mais tarde viria a publicar pesquisas que mostravam os problemas com os ácidos graxos “trans”. Nessa época os artigos que exaltavam as virtudes de óleo de oliva começavam a aparecer na imprensa popular.

O problema para a indústria é que não haveria azeite suficiente no mundo para atender suas necessidades. E, como a manteiga e outros gorduras tradicionais, o óleo da azeitona seria também bem mais caro para utilização em alimentos processados. A indústria precisaria de um óleo monoinsaturado menos dispendioso.

O óleo de colza (Rapeseed oil) era um óleo monoinsaturado que tinha sido usado extensivamente em muitas partes do mundo, notavelmente na China, Japão e Índia. Contém quase 60% de ácidos graxos monoinsaturados (comparado aos quase 70 por cento do azeite). Desafortunadamente, quase dois terços dos ácidos graxos monoinsaturados da colza é ácido erúcico, um ácido graxo monoinsaturado com 22 carbonos, que está associado com a doença de Keshan, caracterizada por lesões fibróticas do coração.

CRIANDO O MARKETING
Em 1978, a indústria firmou o termo “canola”, para o “Óleo canadense” (Canadian Oil), uma vez que essa nova colza foi originada no Canadá. “Canola” também soava de forma semelhante a expressões positivas na língua inglesa: “can do” and “payola” – muito favoráveis na linguagem do jargão do marketing. Entretanto, o nome novo não emplacou até o início da década de 90.

O desafio inicial para Conselho Canadense da Canola seria o fato de que a colza não tinha recebido o status de GRAS (Geralmente reconhecido como seguro) pelo FDA americano (Administração de Alimentos e Medicamentos, órgão que regula a liberação de alimentos e medicamentos nos EUA, NT.) Uma mudança na regulamentação seria necessária antes que a canola pudesse ser comercializada nos Estados Unidos. 4 Precisamente como isso aconteceu não foi revelado, mas o status de GRAS foi concedido em 1985, pelo qual, existe rumores, de que o governo Canadense teria gasto 50 milhões de dólares pela liberação.

Como a canola foi dirigida ao crescente número de consumidores preocupados com sua saúde, as técnicas de marketing teriam que ser mais sutis do que as técnicas de propaganda televisa dos “junk foods”. A indústria teria que administrar o manejo do perfeito casamento entre a ciência com o óleo canola – reduzido teor de gordura saturada e rico em monoinsaturados. Adicionalmente, o óleo de canola contém mais de 10% de ômega-3, a descoberta mais recente que os nutricionistas tinham estabelecido. A maioria dos americanos são deficientes em ômega-3, um ácido graxo que tinha sido demonstrado como benéfico para o coração e para o sistema imunológico. O desafio seria como comercializar este ácido graxo, um verdadeiro “sonho que virou realidade”, para os consumidores mais esclarecidos.

O óleo Canola começou a aparecer nas receitas de livros de saúde afiados, como o de Andrew Weil e Barry Sears. A técnica foi exaltar as virtudes da dieta do Mediterrâneo e do azeite (de oliva) no texto, e então listar “óleo de oliva ou óleo de canola” nas receitas. Um informante na indústria da editoração nos disse que desde os anos 90 os maiores editores não iriam aceitar livros de receitas, se eles não incluíssem canola como ingrediente.

A estratégia da indústria da canola – conferências científicas, promoção para consumidores diferenciados através de livros como The Omega Diet e de artigos em seções de saúde de jornais e revistas – obteve êxito. No final dos anos 90 a canola tinha voado alto, e não apenas nos EUA. Atualmente China, Japão, Europa, México, Bangladesh e Paquistão, todos compram quantidades significativas. A canola cresce bem em ambientes áridos tais como a Austrália e as planícies Canadenses, onde se tornou na principal lavoura econômica. É o óleo de escolha em mercados de alimentos saudáveis como o Fresh Fields (comidas integrais), e cresce como item de supermercado. É comumente utilizado em margarinas sendo amplamente recomendado para redução do colesterol. A canola hidrogenada é utilizada cada vez mais em frituras, especialmente em restaurantes.

PERIGOS
Artigos relacionados com os perigos do óleo de colza são rampantes na Internet, a maior parte originado de um artigo, “Cegueira, doença da Vaca Louca Doença e o óleo Canola (Blindness, Mad Cow Disease and Canola Oil)” de John Thomas, que apareceu na revista Perceptions, de março/abril de 1996.

Glicosídeos ou glicosinolatos (compostos que produzem açúcar pela hidrólise) são encontrados na maior parte dos membros da família brassica, incluindo brócolis, couve, repolho e nas mostardas. Eles contêm enxofre (não arsênico), o que dá um aroma picante aos vegetais tipo as mostardas e as crucíferas. Estes compostos são goitrogênicos (provocador de bócio, na tireóide, NT.) e devem ser neutralizados pelo cozimento ou pela fermentação. Como os alimentos à base de colza têm altas taxas de glicosídeos, não poderia ser usados em quantidades grandes como ração para animais.

As hemaglutininas, substâncias que promovem a coagulação do sangue e que prejudica o crescimento, é encontrado na porção protéica da semente, embora vestígios podem aparecer no óleo.

OS ESTUDOS
Os primeiros estudos publicados sobre o novo óleo foram desenvolvidos em 1978 com recursos de pesquisa da Unilever na Holanda e obviamente não trariam informações ruins a respeito deste produto desenvolvido por eles próprios, não é mesmo? Em estudos iniciais, os animais alimentados com colza com altas taxas de ácido erúcico mostraram retardo de crescimento e mudanças indesejáveis em vários órgãos, especialmente o coração, uma descoberta que provocou a assim chamada “crise do ácido erúcico” o que impeliu os geneticistas da planta a desenvolver versões novas da semente.

Por último, estudos empreendidos nas Divisões de Pesquisa de Saúde e Toxicologia de Ottawa, Canadá, descobriu que ratos criados para terem pressão do sangue elevada e propensos ao acidente vascular cerebral têm uma expectativa de vida menor quando são alimentados com o óleo de canola sendo a única fonte de lipídios. Os resultados de um estudo posterior sugeriram que o culpado seria um composto esteróide do óleo, que “tornaria a membrana celular mais rígida” e contribuindo para o encurtamento da vida dos animais.

Todos estes estudos apontam na mesma direção – que o óleo de canola definitivamente não é saudável ao sistema cardiovascular. Como o óleo de colza, seu predecessor, o óleo canola está associado com lesões fibróticas no coração. Também causa deficiência de vitamina E, mudanças indesejáveis nas plaquetas, e encurta a expectativa de vida de ratos (propensos ao derrame), quando esse óleo é a única fonte lipídica da dieta. Além disso, parece retardar o crescimento, o que faz com que o FDA não permita o uso de óleo de canola em fórmulas infantis.19 (Fórmulas infantis comerciais vendidas no Brasil, como o NAN®, da Nestlé, têm óleo de canola em sua composição, NT.). Um verdadeiro absurdo, não é mesmo?
Quando gorduras saturadas são adicionados à dieta, os efeitos indesejáveis de óleo canola são suavizado, por incrível que pareça, pois tudo o que nós sempre ouvimos falar é que gordura saturada faz mal, mas já escrevi um artigo demonstrando que esta informação é completamente equivocada.


PROCESSAMENTO
Uma grande parte do óleo de canola utilizado nos alimentos processados foi “endurecida” através do processo de hidrogenação, o que introduz altos níveis de ácidos graxos trans no produto final, algo em torno de 40%. De fato, os hidrogenados do óleo canola são muito atrativos, pois são melhores que os óleos de milho e de soja, uma vez que os modernos métodos de hidrogenação tem ação preferencial sobre o ômega – 3, e o óleo de canola é rico em ômega – 3. Esses níveis mais altos trans significam vida mais longa para esses alimentos processados nas prateleiras, uma textura crocante nos biscoitos e nas bolachas – e mais riscos de doença crônica ao consumidor.

O MITO DOS MONOINSATURADOS
A aceitação pelo consumidor do óleo de canola representa uma entre uma série de vitórias da indústria de alimentos processados, cuja meta é a substituição de todos os alimentos tradicionais pelos alimentos de imitação, originados a partir de produtos derivados da soja, do milho, do trigo, e outras sementes oleaginosas. O óleo de canola veio a salvar a indústria uma vez que a promoção de óleos poliinsaturados, como soja e milho, foi se tornando cada vez mais insustentável. Os cientistas poderiam endossar o óleo canola com boa intenção, como se fosse um óleo saudável para o coração, com suas reduzidas taxas de gordura saturada, com suas altas taxas de monoinsaturados e por ser uma boa fonte de ômega-3.

Mas a maior parte do ômega–3 do óleo de canola é transformado em gorduras trans durante o processo de desodorização; e pesquisas continuam a provar que a gordura saturada é necessária e altamente protetora.

O excesso de ácido oléico (o tipo de ácido graxo monoinsaturado do azeite e do óleo canola) cria desequilíbrio a nível celular que pode inibir a produção de prostaglandinas. Em um estudo, o consumo excessivo de gordura monoinsaturadas estaria associado com um risco aumentado de câncer de mama.


Sobre as autoras:
Mary G. Enig, PhD é a autora de “Know Your Fats: The Complete Primer for Understanding the Nutrition of Fats, Oils, and Cholesterol, Bethesda Press, maio, 2000.Peça sua cópia no site: www.enig.com/trans.html.
Sally Fallon é a autora de Nourishing Traditions: The Cookbook that Challenges Politically Correct Nutrition and the Diet Dictocrats, e “Eat Fat, Lose Fat” (juntamente com M. Enig, PhD), além de um grande número de artigos sobre dietas e saúdes. Ela é a presidente da Weston A. Price Foundation e fundadora da campnah pelo leite bruto integral (A Campaign for Real Milk). Ela é a mãe de quatro crianças saudáveis nutridas com alimentos integrais como manteiga, nata, ovos e carne. – See more at: http://www.blogdodrvictorsorrentino.com/2012/03/verdade-sobre-o-oleo-de-canola.html#sthash.Y1GrbP0n.dpuf


Referências
1. MG Enig and SW Fallon. The Oiling of America.
2. RK Downey. Genetic Control of Fatty Acid Biosnythesis in Rapeseed. Journal of the American Oil Chemists Society, 1964;41:475-478.
3. Journal of the American Oil Chemists’ Society, December 1986;63(12):1510.
4. Canola – a new oilseed from Canada. Journal of the American Oil Chemists’ Society, September 1981:723A-9A.
5. The amount of the advance was $350,000. Personal email communication, Jo Robinson, co-author of The Omega Diet.
6. AP Simopoulos and N Salem, Jr. Egg yolk as a source of long-chain polyunsaturated fatty acids in infant feeding. American Journal of Clinical Nutrition, 1992;55
7. AP Simopoulos and J Robinson. The Omega Plan. Harper Collins Publishers, New York, NY, 1998.
8. Canola – a new oilseed fromCanada. Journal of the American Oil Chemists’ Society, September 1981:723A-9A.
9. M Purdey. Educating Rida. Wise Traditions, Spring 2002;3(1):11-18.
10. When we contacted Dr. Wolke to provide him with evidence of canola dangers, he was dismissive.
11. RO Vles and others. Nutritional Evaluation of Low-Erucic-Acid Rapeseed Oils. Toxicological Aspects of Food Safety, Archives of Toxicology, Supplement 1, 1978:23-32
12. HL Trenholm and others. An Evaluation of the Relationship of Deitary Fatty Acids to Incidence of Myocardial Lesions in Male Rats. Canadian Institute of Food Science Technology Journal, October 1979;12(4):189-193
13. JKG Kramer and others. Reduction of Myocardial Necrosis in Male Albino Rats by Manipulation of Dietary Fatty Acid Levels. Lipids, 1982;17(5):372-382.
14. FD Sauer and others. Additional vitamin E required in milk replacer diets that contain canola oil. Nutrition Research, 1997;17(2):259-269.
15. JK Kramer and others. Hematological and lipid changes in newborn piglets fed milk-replacer diets containing erucic acid. Lipids, January 1998;33(1):1-10.
16. SM Iunis and RA Dyer. Dietary canola oil alters hematological indices and blood lipids in neonatal piglets fed formula. Journal of Nutrition, July 1999;129(7):1261-8.
17. WMN Ratnayake and others. Influence of Sources of Dietary Oils on the Life Span of Stroke-Prone Spontaneously Hypertensive Rats. Lipids, 2000;35(4):409-420.
18. MN Wallsundera and others. Vegetable Oils High in Phytosterols Make Erythrocytes Less Deformable and Shorten the Life Span of Stroke-Prone Spontaneously Hypertensive Rats. Journal of the American Society for Nutritional Sciences, May, 2000;130(5):1166-78
19. Federal Register, 1985.
20. OA Levander and MA Beck. Selenium and viral virulence. British Medical Bulletin, 1999;55(3):528-33.
21. H Gerster. Can adults adequately convert alpha-linolenic acid (18:3n-3) to eicosapentaenoic acid (20:5n-3) and docosahexaenoic acid (22:6n-3)? International Journal of Vitamin and Nutrition Research 1998;68(3):159-73.
22. Wall Street Journal, June 7, 1995, p. B6.
23. MG Enig. Benefits of Saturated Fats. Wise Traditions, Summer 2000;1(2):49.
24. S O’Keefe and others. Levels of Trans Geometrical Isomers of Essential Fatty Acids in Some Unhydrogenated US Vegetable Oils. Journal of Food Lipids1994;1:165-176.
25. JL Sebedio and WW Christie, eds. Trans Fatty Acids in Human Nutrition, The Oily Press, Dundee, Scotland, 1998, pp 49-50.
26. MG Enig, Trans Fatty Acids in the Food Supply: A Comprehensive Report Covering 60 Years of Research, 2nd Edition, Enig Associates, Inc., Silver Spring, MD, 1995.
27. Horrobin, David F, Prostaglandins: Physiology, Pharmacology and Clinical Significance, The Book Press, Brattleboro, Vermont, 1978, p 20, 35
28. V Pala and others. Erythrocyte membrane fatty acids and subsequent breast cancer: a prospective Italian study. Journal of the National Cancer Institute, July 18, 2001;93(14):1088-95.
29. LL Rudel and others. Dietary monounsaturated fatty acids promote aortic atherosclerosis in LDL-receptor-null, human ApoB100-overexpressing transgenic mice. Arteriosclerosis, Thrombosis and Vascular Biology, November 1998;18(11):1818-27.

O texto original está no link: http://www.westonaprice.org/knowyourfats/conola.html- See more at: http://www.blogdodrvictorsorrentino.com/2012/03/verdade-sobre-o-oleo-de-canola.html#sthash.xbB4YDyI.dpuf

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

ESTUDO REVELA EPIDEMIA DE CRIANÇAS COM ATEROSCLEROSE!




Sentado no avião, olhando em volta a distribuição de “Snacks” , salgadinhos e barrinhas de cereais, suquinhos e refrigerantes a todos e observando que a mãe serviu a seus casal de filhos, sentados justamente ao meu lado, tudo isto e mais um pouco. Falo com ela ou não? Será que ela compreenderá ou ficará revoltada comigo? Infelizmente não vou falar nada a ela, mas tentar encontrar um meio de falar pelo menos a esta criança que esta bem ao meu lado...

Mas vou escrever, colocar para fora algo que não vai me deixar descansar durante o vôo que estou fazendo de Porto Alegre para Salvador. Escrever com letras garrafais, para que talvez a mãe dê uma espiada em meu notebook e se interesse, se envergonhe ou qualquer outra coisa, pois estou pronto para tentar mudar a vida de apenas 2 crianças e sair realizado desta viagem.

Estudo recente realizado em 31 mil autópsias de crianças que faleceram nas faixas etárias variando de 6 até 17 anos., demonstrou assustadoramente que mais de 30% destas crianças já apresentavam maciça e difusa ateromatose. Se você não sabe o que é ateromatose, saiba que são placas formadas pela modificação do Colesterol que se depositam nos vasos sanguíneos e geram uma infinidade de problemas. Isto comprova que estas alterações são de fato iniciadas na infância por má alimentação, fórmulas infantis absolutamente danosas, que estão gerando condições inflamatórias e oxidativas, em caráter sub-clínico, ou seja, sem que seja percebidas, causando uma base para desenvolvimento de doenças cada vez mais cedo.

O pior é que infelizmente, já que a única preocupação que o médico tem hoje em dia é encontrar qual remédio pode ser utilizado para determinado problema, se aventa aí, através da influência “diabólica” da indústria farmacêutica, a inserção das terríveis drogas que baixam colesterol para crianças. Realmente lastimável e inacreditável meus amigos.

Eu já escrevi um artigo anteriormente explicando toda esta farsa do Colesterol, mostrando que centenas de estudos já mostram há muito tempo, que baixar colesterol não reduz possibilidade de infarto; mostrando que 75% dos pacientes infartados têm colesterol NORMAL! Que o problema do infarto é uma condição justamente inflamatória e oxidativa, que geram modificação do Colesterol (“estragam o colesterol”) e formam aí sim ateromatose. Ou seja, o problema não é o colesterol, mas sim aquele óleo de Canola adicionado nos compostos infantis, os produtos a base de soja, as fast foods, os sucos prontos de caixinha e toda sorte de venenos que são lançados para facilitar sua vida, faturar, vender, mas trazer dificuldades para a saúde infantil.

E sinceramente, se você parar para pensar, você lembrará que seus pais não lhes davam suquinhos nas caixinhas para levar à escola de lanche; Não tinha latas de refrigerantes para também fazê-lo; não comprava esta diversidade de salgadinhos e biscoitos para que você não passasse fome e tivesse comida fácil e simples.

Pois é caros amigos, chegamos ao nível absurdo em que nem o nutriente mais abundante do corpo, a água, está sendo ingerida pelas crianças. O corpo clamando por hidratação através do nutriente mais básico, puro e simples do corpo humano, e você entrega um líquido ácido, ou uma polpa de fruta que nada tem de natural, mesmo sendo integral ou qualquer coisa do tipo. Onde esta a fruta lá dentro? Onde está a fibra da fruta? Quanto tempo dura um suco natural ou mesmo uma fruta? E quanto tempo dura uma “porcaria” de um suquinho de caixinha, 6 meses? Ora meus queridos amigos, só não se dá conta destes absurdos quem não quer.

Não estou falando que é fácil, mas também não pode ser tão difícil porque na minha infância não havia isto e as mães se viravam muito bem, ninguém passava fome por não ter sucos prontos nem salgadinhos, nem fórmulas infantis. Você já parou para refletir que aquela “pessoinha” que você ama com todo seu coração, não tem culpa de ter sido introduzida a esta sequência de anti-alimentos, e pode ser a primeira geração a viver menos do que os pais, experimentando as doenças que já estão experimentando cada vez mais cedo?

É só parar para pensar: Déficit de Atenção, Hipotireoidismo, Diabetes, Obesidade, Hipertensão, Asma, Renite, Alergias, etc... Eu não lembro de ter tido contato com amigos na infância com estes problemas! E olha que tenho apenas 35 anos.

A questão é realmente tão grave, que existe uma Epidemia de crianças com menos de 1 ano de idade Obesas! Será por causa do sedentarismo, quando uma criança desta idade nunca praticou exercícios na vida? Ou por causa destas “incrivelmente saudáveis” fórmulas infantis?

E a Epidemia de crianças com menos de 10 anos de idade com uma doença chamada Esteatose Hepática, que nada mais é do que múltiplos focos de fibrose e lesões gordurosas no fígado, será por causa de álcool, quando crianças desta idade nunca fizeram ingestão de bebidas alcoólicas, ou devido a refrigerantes e sucos industrializados carregados de aditivos químicos e de Frutose desacompanhada das fibras das frutas?

Estas verdades machucam o mais profundo de meus sentimentos, geram-me uma tristeza do tamanho do mundo, pois sei que minha voz atinge apenas parte ínfima de uma população que deveria ter o direito de saber. Uma geração fadada a viver doente, por pura ignorância de quem deveria estar alertando a todos sobre estes problemas, mas que estão mais importados em saber qual é a nova droga que será lançada, qual o novo alimento preparado super adicionado com todos os enriquecimentos “nutritivos”.

Estas barrinhas de cereais, que são enganosamente vendidas como saudáveis e nutritivas, são compostos com poucas calorias, mas saber número de calorias hoje significa muito pouco! De que adianta baixas calorias, se o que interessa é a fonte destas calorias e sua carga glicêmica?

1- são carboidratos, ou seja, só têm uma função em nosso corpo: gerar energia ou ser armazenada como gordura

2- carga glicêmica equivalente a cerca de 3000, ou seja, capacidade de gerar aumento do açúcar no sangue aproximadamente comparável

Agora você entende porque não emagrece comendo elas? Porque não é saudável comendo elas? Porque elas não nascem em árvores de tão saudáveis que são?

Sim amigos, estou resumindo obviamente uma análise longa a respeito destas barrinhas lançadas como fonte inesgotável de saúde e magreza.

Pois é, estou quase pousando em minha conexão em Campinas, não surtiu efeito as letras grandes, porque a mãe está lendo uma revista destas que falam de dicas para melhorar o corpo feminino, onde sai também cada pérola de orientação magnífica e está completamente concentrada. Vou ter que desligar o notebook aqui, mas como sou apaixonado por crianças, ou usar uma maçã que tenho na minha mochila para chamar atenção dela, oferecer e ver o que ela acha desta fruta, além das outras demais. Prometo que depois de pousar e assim que puder escrever novamente, escrevo o fim desta história e depois publico este post/artigo!

De volta ansiosamente para conversar com vocês, venho com felicidade dizer que minha conversa sobre as frutas chamou a atenção não só do garoto, mas da mãe. Fiz ele pensar que se comer estas frutas, terá os meus “múquis” (músculos) e jogará futebol muito melhor. E que estes refrigerantes fazem ficar com a “pança” de um outro senhor que estava no avião, e rimos bastante, pois ele compreendeu que os seus ídolos do futebol não podem ter barrigão e precisam ser fortes.

Pensei na mesma hora, só falta ele ver na TV alguma propaganda em que seus ídolos do esporte estejam tomando refrigerantes ou comendo salgadinhos, aí vai tudo por água a baixo, todo meu trabalho rs.

Mas enfim valeu, a mãe participou meio assustada em princípio, e no final ainda me prometeu ler o Blog! Dei de presente uma nota de 1 dollar para o menino e disse que se ele guardasse bem ela e comesse melhor, quando ele soubesse escrever direitinho deveria escrever o seu sonho nela e deixar guardada, tudo relacionado a bons hábitos alimentares e educação a seus pais, que aquele sonho escrito se realizaria quando ele se tornasse “gente grande”. De onde tirei isto? Ah, até isto tem uma historinha, baseada em um estudo feito com grupos de japoneses e com ex estudantes de Harvard... Mas isto vamos deixar para uma próxima!

Fonte: Blog do Dr. Vitor Sorrentino - www.blogdodrvictorsorrentino.com/2013/06/estudo-revela-epidemia-de-criancas-com.html#sthash.ZsIAiroo.dpuf

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Óleo de semente de colza, ou popularmente CANOLA

Estudos apontam para a toxidade dos componentes intrínsecos da Colza ( ácido erúcico e de glucosinolatos) que é a semente que se produz o famoso óleo CANOLA, e também do hexano (tipo de gasolina) que é utilizado como solvente no processo de extração industrial deste óleo. Mas vamos por partes...

O que é Colza?

A colza ou couve-nabiça (Brassica napus) é uma planta de cujas sementes se extrai o azeite de colza e que contém ácido erúcico e glucosinolatos que são medianamente tóxicos em doses medianas e depositivos e altamente prejudicais a longo prazo no fígado, rins e sangue.

Houve no passado (inicio dos anos 80) dúvidas sobre a verdadeira origem das intoxicações ocorridas na Europa, atribuídas em alguns círculos científicos aos herbicidas.

Na atualidade, estas dúvidas parecem haver desaparecido, e mediante as novas técnicas de análise genética tem sido possível demonstrar que existe uma predisposição genética à intoxicação com azeite de colza desnaturado.

Tudo começou quando um conjunto de variedades com níveis menores de ácido erúcico e de glucosinolatos foram produzidas no Canadá com o nome Canola, que é uma contração de uma expressão em inglês que quer dizer "azeite canadense de baixo teor ácido", mas logo este nome foi aplicado indistintamente a variedades cultivadas de colza, sem se importar com seus níveis de ácido eúrico, que é tóxico.

Estudos também mostram sua íntima relação com a destruição neuro química cerebral. O agente gás mostarda, por exemplo, é uma derivação desta semente e além dos efeitos á curto prazo quando inalado causa câncer, sobretudo leucemia, nas vítimas que sobrevivem à exposição ao gás.

A ação cancerígena está ligada à reação entre o íon sulfônio e as bases nitrogenadas do DNA, causando mutações que levam ao câncer.

Já a toxicidade dos glucosinolatos se atribui geralmente aos isotiocianatos que trazem potenciais efeitos genotóxicos em linhas celulares humanas de osteosarcoma.

Em segundo lugar temos o Hexano que carrega metais pesados entre outros componentes tóxicos, e mesmo com filtragem as partículas de matais não são retiradas do óleo, o problema é que as dosagens embora "ínfimas" são igualmente depositivas e a longo prazo a junção de todos estes elementos são altamente perigosas, no mínimo carcinogênicas...

Que tal usarmos o velho e tradicional azeite de oliva e melhor ainda o azeite de oliva enriquecido com folhas de oliveira? 


Este azeite em especial é riquíssimo em oleuropeina, um poderoso antioxidante e o que garante a longevidade e saúde das pessoas no mediterrâneo!

www.folhasdeoliva.com.br
Cosminho Pacetta

Alimentos que parecem saudáveis, mas não são

Fonte: FOREVER YOUNG Por Sandra M. Pinto  14:51, 6 Maio 2022 Conheça-os aqui e ponha-os de lado Peito de peru processado:  Tem uma grande qu...

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