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segunda-feira, 3 de julho de 2017

Coma Carne, Beba Leite, Espalhe Óleo de Coco ou Manteiga e Viva Mais!

Fonte: Dr. Rondó

Periodicamente, a American Heart Association promove uma cruzada contra carne, manteiga, leite e contra o óleo de coco.

É curioso o modo como os especialistas de ciência guardam grandes quantidades de informações que se relacionam de forma importante à área científica, e fingem que não existem.

É a natureza humana: não há outra maneira de explicá-la.

A ideia de que esses elementos são ruins para você é, se você me perdoar, uma “bobagem”.

Se você quiser ter saúde, recomendo que inclua uma boa quantidade de carne vermelha, leite e derivados, e espalhe manteiga e óleo de coco deliberadamente nos seus alimentos.

O poder terapêutico das gorduras saturadas boas e o reconhecimento do fracasso em termos de saúde dos óleos vegetais baratos, hidrogenados ou parcialmente hidrogenados, já é algo inquestionável na ciência médica.

É comprovado pela realidade clínica que tivemos nesses últimos 60 anos, aonde o aumento do consumo destes óleos, que se supunham serem extremamente saudáveis, só promoveu aumento expressivo de obesidade, diabetes, doença cardiovascular, doença de Alzheimer e assim por diante.
Tudo é melhor com manteiga ou óleo de coco

Os americanos e seus médicos têm vendido a ideia de que óleos vegetais polinsaturados são a chave para a boa saúde.

Se isso fosse verdade, então todos deveriam ser saudáveis, porque um aporte mais adequado desse óleo é encontrado em vegetais, nozes e carne. Seria difícil, mesmo com a péssima dieta americana média, não obter quantidades adequadas de gorduras insaturadas.

Os homens têm consumido carnes, gordura e laticínios por centenas de anos, mas o endurecimento das artérias é uma doença nova.

Doença coronariana só se tornou comum com o advento da margarina e o consumo massivo de óleos vegetais hidrogenados ou parcialmente hidrogenados.

O dramático aumento de doença cardíaca nestes últimos 60 anos não foi acompanhado pelo aumento do consumo de gordura animal. Mas tem havido um enorme aumento de consumo de gorduras vegetais hidrogenados ou parcialmente hidrogenados.

As gorduras tradicionais, laticínios e banha foram substituídas por óleos vegetais hidrogenados. Esses óleos são hidrogenados em estado sólido e chamado de margarinas. O bombardeamento de hidrogênio transforma o óleo liquido num produto não usual, que a natureza desconhece e gera, ao menos nos modelos animais, câncer e aterosclerose.

Óleo de milho, promovido como redutor do colesterol, na verdade causa no corpo maior produção de colesterol que banha.

Estudo realizado na Universidade da Georgia em 1972, pelo Dr. W. Caster, provou que a gordura da carne (rica em ácido esteárico), reduz o colesterol sanguíneo e a pressão arterial.

Isso é o exatamente o oposto do que você tem ouvido.

Estamos sendo destruídos por uma combinação de modismo, junkfood, Médicos de Harvard e indústria alimentar. E um grupo de médicos que acreditam em algo que a American Heart Association os vende.


Para entender a evolução dessas cruzadas

Um dos mais convincentes estudos nesse sentido foi o Estudo the Irish Brothers, no qual foi conduzido por Fred Stare de Harvard. Cerca de 50 anos atrás, quando o estudo foi feito, a população irlandesa tinha uma alimentação rica em manteiga, banha e outras gorduras saturadas e essencialmente sem margarina, outro óleo vegetal ou gordura na sua alimentação quando comparado com os seus para-irmãos em Boston, Massachusets.

Foi assumido que a incidência de doenças cardiovasculares seria muito maior na Irlanda pela rica alimentação animal e gorduras do que em Boston, com gorduras vegetais e sem colesterol.

Os achados mostraram exatamente o contrário.

Os irlandeses, que viviam com boa gordura de porco e sem o benefício de conselhos nutricionais dos dietistas da American Heart Association, claramente tiveram menos ataques cardíacos do que os irmãos em Boston.

Há fortes evidências científicas de que o aumento dos óleos hidrogenados ou parcialmente hidrogenados na sua dieta pode fazer você parecer mais velho, aumentar a probabilidade de desenvolver câncer e causar doenças cardiovasculares.

Margarina, por exemplo, é sutilmente e constantemente promovida na televisão e até nas publicações científicas dos médicos como uma droga para prevenir doenças cardíacas.

A propaganda funcionou de forma tão eficaz que até mesmo os médicos caíram nisso.

O que o cardiologista fala ao paciente depois de um ataque cardíaco? Coma a margarina, fique longe da “carne vermelha” e coma apenas três ovos por semana.

O professor Stare aconselhou, na época, as pessoas a beberem uma xícara de óleo de milho uma vez por semana, para terem uma boa saúde. À luz da evidência científica, isso é absurdo e charlatanismo.

De acordo com pesquisas feitas na Universidade de Minnesota, comer grandes quantidades de óleo de milho aumentará a quantidade de colesterol no coração e no fígado.

Não é de admirar que o Dr. George Mann, um dos nutricionistas clínicos verdadeiramente inteligentes da época, disse que Stare era um homem de relações públicas e não um cientista.

Você acha que essas revelações do Professor de Harvard, Fred Stare, incomuns? Não deveria! Seu comportamento é típico da ciência médica atual.

Tudo isso é um engano. Gordura saturada e colesterol na dieta não são a causa da doença cardíaca coronária. Esse mito é a maior decepção científica do último, talvez de qualquer século.

O professor Fred Stare, de Harvard, e outros centros de doutrinação são em grande parte responsáveis pelo fato de que a população tenha quintuplicado seu consumo de óleos vegetais, levando às alturas a incidência de doenças cardíacas e outras formas de arteriosclerose.

Se você seguir o conselho dos “especialistas” da American Heart Association, você estará ingerindo uma enorme quantidade de gordura polinsaturada em sua dieta.

Isso é a garantia para torná-lo arteriosclerótico, obeso, impotente e de mau humor, com alto risco de câncer.

E segundo Dr. Denham Harman, da Universidade de Nebraska School of Medicine, essas recomendações extremas para consumo de óleo vegetal podem reduzir sua vida em 15 anos. Ele descobriu em suas pesquisas que quanto mais óleo vegetal você ingere, menor é a expectativa de vida.

E agora, novamente, American Heart Association, baseada em pesquisas realizadas for Frank Sacks, professor da Escola de Saúde Publica de Harvard, volta a apontar, usando ensaios clínicos deturpados, obsoletos, e obviamente criando recomendações deturpadas de que o óleo de coco é tão prejudicial à saúde quanto a manteiga e a gordura da carne.

Como eu disse logo no inicio do texto:

“Periodicamente, a American Heart Association promove uma cruzada contra carne, manteiga, leite e contra o óleo de coco.”. Já não chega o genocídio alimentar criado por essa dupla em outras oportunidades, e agora insistem no erro.

Se você quiser saber sobre os estudos que comprovam os benefícios das gorduras saturadas, como gordura da carne vermelha, leite e derivados crus e óleo de coco, veja o texto: Mito da gordura saturada: por que ele continua, se todas as evidências mostram que é falso?

Não deixe que te enganem. Sua saúde depende disso!


Referências bibliográficas:
Int J Epidemiol. 1979 Jun;8(2):99-118.
BMJ October 2013
American Journal of Clinical Nutrition March 2010: 91(3); 502-509
Annals of Internal Medicine March 18, 2014
BMJ 2015;351:h3978
Sinal verde para a carne vermelha. Dr. Wilson Rondó Jr., 2011
Óleo de coco: a gordura saudável. Dr. Wilson Rondó Jr. 2011
Óleo de coco: a gordura que pode salvar sua vida . Dr. Wilson Rondó Jr. 2015

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Vc sabe qual o percentual de lactose nos alimentos que consome?

Fonte: www.cellifood.com.br/lista-de-alimentos-com-lactose-e-percentuais-de-lactose

E também:
Ingredientes necessariamente derivados de leite:

- Lactoalbumina

- Lactoglobulina

- Fosfato de lactoalbumina

- Lactoferrina

- Lactulose

- Caseína

- Caseína hidrolisada

- Caseinato de cálcio

- Caseinato de potássio

- Caseinato de amônia

- Caseinato de magnésio

- Caseinato de sódio

- Leitelho

- Coalhada

- Proteína de leite hidrolisada

- Lactose

Obviamente creme de leite, gordura de leite, nata e manteiga são derivados de leite.

Ingredientes que NÃO são derivados do leite:

Apesar de seus nomes, os ingredientes abaixo listados podem ser consumidos tranquilamente por pessoas com alergia às proteínas do leite, intolerância à lactose e vegans .

- Lactato de cálcio

- Lactato de sódio

- Estearoil Lactilato de Sódio

- Estearoil Lactilato de Cálcio

- Cremor de Tártaro

Caso haja alguma dúvida você pode ligar para o 0800 do produto e perguntar se contem algum elemento em questão.

Produtos com a seguinte frase: pode conter traços de leite. Significa que este alimento passou pela mesma máquina, durante a sua produção, em que alimentos que contém lactose também passaram, então dependendo do seu grau de intolerância, tome cuidado!

Mas a melhor dica ainda é, não consuma nada que tenha algum nome que a sua avó não reconheceria! Haha! Sem duvidas alimentos de verdade são muito melhores do que produtos alimentícios!

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Queijos brancos são reprovados por alto teor de gordura

G1 Globo

No teste do Idec, que incluiu 25 amostras do queijo tipo frescal, algumas também apresentaram quantidade de bactérias superior ao limite permitido.
O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor testou o queijo minas frescal, também chamado de queijo branco. E em alguns casos, o resultado mostra que o queijo não é tão saudável quanto deveria.

Muita gente consome o queijo branco por achar que ele é mais leve e saudável. Mas a análise do IDEC constatou que 25 marcas de queijo branco não estão de acordo com as normas de saúde. Algumas têm excesso de gordura e outras, até coliformes fecais.

Na hora de comprar queijo, o consumidor olha, pega e procura as informações que acha mais importante. Mas e a tabela nutricional, com a quantidade de carboidratos, proteínas, gordura e sódio? “Confio no que está escrito na embalagem, você tem que ler e confiar, dar um crédito”, diz a corretora de imóveis Linda Torres.

Será que dá mesmo para confiar no rótulo? O Idec - Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - decidiu testar. Levou 25 amostras do queijo tipo frescal, também conhecido como queijo branco e o resultado não é nada animador.

No teste de rótulo, que analisou a composição nutricional do queijo, todas as amostras foram reprovadas, o que significa que nenhuma delas continha exatamente o que dizia no rótulo. Gordura demais ou proteína de menos, por exemplo.

“Os maiores absurdos foram de fato em relação à composição nutricional. Queijos que tinham uma quantidade quase 10 vezes maior de gordura do que de fato declararam no rótulo, outros com quantidades de sódio duas vezes maior. Então, de fato, a informação que a gente tem no rótulo não condiz com a realidade para o caso dos queijos minas frescal. O consumidor acha que está consumindo um produto que tem menos gordura, mas na verdade não está”, afirma a nutricionista do Idec Ana Paula Bortoletto.

No teste microbiológico, que comprova a presença de microorganismos que fazem mal à saúde, mais problemas. Amostra de cinco amostras foram reprovadas porque continham uma quantidade de bactérias superior ao limite tolerado pela lei.

As amostras reprovadas eram das marcas Almeida, Almeida Light, Cascata, Santiago Light e Vernizzi. Os fabricantes informaram que estão tomando providências para resolver o problema.

"Ela pode ter desde um desconforto, uma sensação ruim na digestão, a ter de fato uma intoxicação alimentar por conta desse coliforme fecal”, ressalta a nutricionista.

Em nota, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária disse que os resultados do monitoramento do Idecservem como um alerta importante para a própria instituição e para os demais órgãos que fiscalizam a atividade de produção de queijo. A Anvisa afirma que vai coibir as práticas abusivas que podem levar os consumidores ao engano.

quarta-feira, 13 de março de 2013

Fast-food: veja o que você põe na bandeja

Fast-food: veja o que você põe na bandeja

Bem legal este aplicativo do PROTESTE para que vc possa conhecer a quantidade de calorias, gordura saturada, trans e sódio que você consome ao fazer uma refeição na sua lanchonete preferida. 
Para utilizar o simulador é preciso informar sua idade e, em seguida, indicar a lanchonete e as opções do cardápio que você prefere. 
Clique em “Bandeja A” e repita o processo e clique em “Bandeja B” para efetuar a comparação. Acesse aqui!

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