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terça-feira, 26 de agosto de 2014

“Frutas e Vegetais Inglórios”.



Que ideia fantástica, será que funcionaria no Brasil?
Mas enquanto isso não acontece vá na feira e negocie com os produtores, feinho mais barato, mas com os mesmos nutrientes. Que tal?

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

O que é irradiação de alimentos?


Imagem: Google


Fonte: Ideias Verdes
Por - Lydia Cintra 13 de dezembro de 2013

A irradiação é um dos processos utilizados pela indústria de alimentos para aumentar a vida útil e o tempo de prateleira dos produtos. Além de conservar, o mecanismo também mata insetos, bactérias patogênicas, fungos e leveduras, retarda a maturação e senescência (envelhecimento) de frutas e inibe o brotamento de bulbos e tubérculos. “Os tecidos irradiados não brotam.

A irradiação destrói tecidos vivos e seu uso é proibido em alimentos orgânicos em qualquer fase da produção, armazenamento, transporte e processamento. A irradiação é também conhecida como pasteurização fria e é mais cara que processos térmicos de pasteurização”, explica Elaine de Azevedo, pós-doutorada pela Faculdade de Saúde Pública da USP e professora adjunta da Universidade Federal do Espírito Santo, no livro “Alimentos Orgânicos – ampliando os conceitos de saúde humana, ambiental e social”.

O alimento – embalado ou a granel – é submetido a uma quantidade controlada de radiações ionizantes por tempo pré-determinado. E o que é isso? O livro explica que a radiação ionizante transforma um átomo estável em um átomo eletricamente carregado ou com desequilíbrio entre suas cargas, ou seja, um íon. Esse fenômeno possui grande intensidade de energia e pode causar alterações na matéria, dependendo da forma como a radiação for usada. As fontes utilizadas para irradiar alimentos são isótopos radioativos, como Césio 197, Cobalto 60, raios X ou elétrons acelerados lineares.

Um pouco da história
Após a descoberta da radioatividade, na última década do século XIX, verificou-se em laboratório que as irradiações ionizantes afetavam os sistemas biológicos. Por meio delas, era possível exterminar organismos vivos e alterar a estruturas dos tecidos. Na década de 50, a Comissão de Energia Atômica e o Exército dos Estados Unidos financiaram pesquisas sobre o uso de radiações ionizantes na preservação dos alimentos. Em 1963, a FDA (Food and Drug Administration – similar à Anvisa no Brasil) permitiu seu uso no trigo e derivados e no bacon.

O Brasil faz pesquisas sobre alimentos irradiados desde 1975. Gradativamente, o leque de alimentos que poderiam ser irradiados foi aumentando. Entre os mais comumente irradiados estão a carne de vaca, porco e aves, nozes, batata, trigo, farinha de trigo, frutas, verduras e variados tipos de chás, ervas e condimentos. No Brasil irradiam-se principalmente cebolas, batatas, peixes, trigo e farinhas, papaia, morango, arroz e carne de porco.

O que isso significa?
O processo de irradiação expõe o alimento a uma carga equivalente à necessária para realizar cerca de 30 a 150 milhões de radiografias de tórax. Os níveis de radiação envolvidos compreendem uma faixa entre 5 mil a 4 milhões de rádios (medida-padrão para mensurar a radiação absorvida). Para se ter uma ideia dessa radiação, os aparelhos de raios X emitem menos que um rádio por sessão.

Como nos demais métodos de conservação de alimentos (pasteurização e congelamento, por exemplo), a irradiação ocasiona perdas de macro e micronutrientes, bem como variações na cor, sabor, textura e odor. Muitas vitaminas são praticamente extintas do alimento: até 90% da vitamina A na carne de frango, 86% da vitamina B em aveia e 70% da vitamina C em suco de frutas. À medida que o tempo de estocagem aumenta, outros nutrientes são perdidos: proteínas são desnaturadas e as vitaminas A, B12, C, E e K sofrem alterações semelhantes às do processo térmico (pasteurização).

No entanto, o Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA/USP) defende que, apesar da perda nutricional, as alterações químicas não são nocivas ou perigosas. Em entrevista ao site da Unicamp, um físico do Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN) da Universidade atribui o receio que a população tem de consumir esses alimentos à constituição de um “imaginário negativo” ligado à questão nuclear. A não aceitação por parte das pessoas decorre, entre outros fatores, da relação que se faz entre irradiação e radioatividade. Segundo ele, a contaminação radioativa pressupõe o contato físico com uma fonte radioativa, enquanto a irradiação é a energia emitida de uma fonte de radiação. Desta forma, os alimentos irradiados não se tornam radioativos, pois não contêm a fonte de radiação (apenas recebem a energia).

Elaine de Azevedo diz que “apesar de os especialistas afirmarem não ser sua intenção a utilização de radiações de alta energia (como a dos nêutrons, que tornariam os alimentos radioativos), é fundamental uma análise crítica em relação ao seu uso, pois até o momento não existem estudos suficientes que garantem sua inocuidade em seres humanos. E, por si só, é suficiente para avaliação da relação risco/benefício”.

A autora ainda discute a relação entre a irradiação e o incentivo a práticas agrícolas insustentáveis, baseadas em cultivos que ameaçam a biodiversidade. Leia um trecho:

“Ela sacrifica a sustentabilidade ecológica, ao encorajar a produção maciça, aumentando a dependência em relação à maior utilização de agrotóxicos. Além disso, teme-se que os resíduos radioativos das instalações das empresas de irradiação, transportados por grandes distâncias, possam causar acidentes que danificariam ecossistemas locais e ameaçariam a saúde pública. A irradiação encoraja o transporte dispendioso de alimentos que, quando cultivados e consumidos localmente, não precisam de irradiação. A adoção massiva desse recurso limita o direito das pessoas de escolherem onde e como seus alimentos serão produzidos. Um sistema democrático e que concede poder aos cidadãos para fazerem suas escolhas sensatas não precisa de irradiação. Essa prática é uma solução muito cara para o problema da segurança sanitária, atuando nos sintomas em detrimento das causas”

Um relatório da FDA de 2000 não associa a irradiação a riscos alimentares, mas ressalta que tal resultado não é aceito por diferentes grupos de consumidores em campanhas como a da instituição Public Citizen (Cidadão Público) e a Campanha contra Irradiação de Alimentos Europeia (The European Food Irradiation Campaing).

Fontes:
Livro Alimentos Orgânicos: ampliando os conceitos de saúde humana, social e ambiental. Elaine de Azevedo. Editora SENAC, 2012;
Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA/USP);
UNICAMP;
Anvisa.

Leia também:
Você sabe o que são alimentos ultraprocessados?
Saiba o que são estabilizantes, aromatizantes, conservantes e corantesPor que se alimentar de forma diferente por mudar o mundo (e a sua vida)?

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Anvisa vai discutira o rastreamento e a distribuição de verduras, legumes e frutas em todo o país


Conforme anunciado, a Anvisa discutirá o rastreamento e a distribuição de verduras, legumes e frutas em todo o país. O Grupo de Trabalho sobre Rastreabilidade - GT Rastreabilidade - foi criado por meio da Portaria N° 1.739, publicada nesta quinta-feira (31) no Diário Oficial da União.

O objetivo é implementar ações e estratégias que garantam rotulagem e a rastreabilidade de produtos de origem vegetal in natura dispostos para o consumo humano, em toda a cadeia de distribuição e comercialização.

Caberá ao Grupo elaborar uma minuta de norma sobre rastreabilidade e definir estratégias que difundam a necessidade da rotulagem e rastreabilidade junto a todos os Estados e Distrito Federal.

Grupo de Trabalho é composto por representantes da Anvisa e de Vigilâncias Sanitárias Estaduais e/ou Municipais. Ficará a critério do GT Rastreabilidade convidar especialistas e representantes de outras instituições para o desenvolvimento do trabalho.

A medida visa fazer um mapeamento dos produtores e, assim, facilitar a fiscalização sobre o abuso no uso dos agrotóxicos.

“Nós temos que saber sobre o alimento com problema, onde ele foi cultivado, quem é o agricultor responsável pelo fornecimento dele, e verificar se de fato é falta de orientação ou se é alguma questão de mercado que move essa utilização indevida do produto”, disse o presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, durante entrevista coletiva para divulgar os resultados do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) e a criação do GT, na última terça-feira (29), em Porto Alegre.

Conheça a íntegra da Portaria do GT – Rastreabilidade 
aqui.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Frutas e Hortaliças de Outono em todo o Brasil

Nesta época de tanta contaminação por agrotóxicos procurar frutas e hortaliças orgânicas é sempre a melhor solução. Mas se não puder ou não encontrar prefira as da época pois com certeza serão menos contaminadas pois estão na época certa escolhida pela Natureza.









terça-feira, 9 de abril de 2013

Orgânicos e mais nutritivos, são os tomates orgânicos.

Tomate está caro?
Pois é, por incrível que pareça os tomates orgânicos estão mais baratos que os convencionais, cheios de agrotóxicos. Ainda por cima os orgânicos são mais nutritivos, não é demais?

Por Revista Pesquisa FAPESP
Edição 205 - Março de 2013


© PENTOP

Uma pesquisa realizada na Universidade Federal do Ceará (UFC) mostrou que tomates cultivados pelo sistema orgânico possuem maior quantidade de compostos com ação antioxidante, como polifenóis e vitamina C, em comparação com os produzidos pela agricultura tradicional. 

“O estresse sofrido pela planta no cultivo orgânico influencia positivamente no acúmulo de sólidos solúveis e na síntese de metabólitos secundários, que ajudam no seu mecanismo de defesa e contribuem para aumentar o seu valor nutritivo”, diz a pesquisadora Aurelice Oliveira, que fez o estudo para a sua tese de doutorado, sob orientação da professora Raquel Miranda, do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da UFC. As concentrações de vitamina C nos tomates orgânicos foram 55% mais elevadas nos frutos maduros em relação aos tomates de cultivo tradicional. 

“Os polifenóis, por exemplo, previnem a peroxidação de lipídeos, por combaterem os radicais livres”, diz Aurelice. Ela explica que no sistema convencional a planta já dispõe de todos os recursos necessários para o seu desenvolvimento, como fertilizantes, enquanto no sistema orgânico o composto nutriente utilizado demora a ser metabolizado, o que resulta em estresse. 

Uma das análises feitas para determinar o grau de oxidação das células dos frutos, chamada de peroxidação de lipídeos, comprovou que há um maior estresse no cultivo orgânico do que nos convencionais. O estudo foi publicado no site da na revista PLoS One (fevereiro de 2013).

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Alimentos ricos em Potássio

Fonte: Rita Souza Blog

O potássio é um mineral necessário para nosso organismo. Ele tem um papel importante no funcionamento do músculo cardíaco e na libertação de insulina.
Sua Carência pode provocar desequilíbrio interno, fatiga, tonturas, fraqueza muscular, e ainda pode causar arritmia cardíaca.

Relacionamos aqui frutas, verduras, legumes, grãos e frutas secas ricas em potássio, sempre lembrando "PREFIRA ALIMENTOS ORGÂNICOS, não envenene seu corpo e o Planeta com agrotóxicos e sementes transgênicas" .

Veja algumas frutas ricas em potássio


Damasco, acaí, abacaxi, ameixa,banana, cereja, coco, framboesa, graviola, laranja, limão, maçã, mamão, manga, melancia, melão, morango, kiwi, pêra, pêssego, umbu, uva

Legumes ricos em potássio



Abóbora, acelga, alcachofra, alface, alho, aipo, batata, batata-doce, beterraba, cebola, cenoura, cogumelos, couve, ervilha, espinafre fava, inhame, salsa, pimentão, pepino, tomate

Cereais e leguminosas rica em potássio



Arroz, feijão, girassol, grão-de-bico, lentilhas

Frutos secos rico em potássio



Avelã, castanhas, noz, tâmara, uva-passas

segunda-feira, 19 de março de 2012

Comidinha da vovó: Caseira e eficiente


Pesquisas já comprovaram que boa parte das receitas caseiras usadas para o combate de gripes e resfriados tem lá o seu fundamento. "Nossos antepassados sabiam o que estavam fazendo", diz Tânia Rodrigues, da RG Nutri Consultoria Nutricional.

Isso não quer dizer que se possam ignorar conselhos médicos e remédios adequados quando os sintomas persistem. Mas é útil conhecer as propriedades de algumas soluções domésticas:

Alho e cebola: contêm componentes sulfurados, que reforçam o sistema imunológico. Têm propriedades anti-inflamatórias e antibióticas.

Canja: além do valor nutricional, é um ótimo expectorante, pelo calor do líquido e pelo fato de a carne de galinha, quando cozida, liberar o aminoácido cisteína, que dilui o muco das vias respiratórias.

Cenoura, abóbora e folhas escuras: são ricas em betacaroteno, nutriente que ajuda o pulmão a combater o muco excessivo.

Limão: tem vitamina C, antioxidante, e, na forma de chá, é um expectorante. O caldo deve ser adicionado ao chá apenas no final do preparo.

Couve: tem vitaminas A, B e C, que reforçam as defesas do organismo. Contém também minerais como o enxofre, com efeito expectorante.

Mel: além de ser uma boa fonte de energia, tem pequenas quantidades de flavonóides e terpenos, que combatem as bactérias.

Fonte: Veja On-line

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Calorias negativas, alimentos que emagrecem. O que é isso?

Meu Nutricionista - 17/02/2012

Eles existem, pode acreditar. Você come e o corpo queima mais calorias para digeri-los do que a energia que fornecem

Veja as dicas da nutricionista Angela Perrone, da Clínica Carolina Ferolla, de São Paulo e use... mas não abuse.

O que são alimentos com calorias negativas?
São aqueles que, para digerir, o organismo gasta maior quantidade de calorias do que aquelas que lhe são fornecidas.


Que legumes possuem esta qualidade?
Alguns exemplos são couve-flor, brócolis, aspargos, cebola, nabo, alface, salsão, entre outros.

Quais os benefícios que eles oferecem?
Especialmente para uma pessoa que faz controle alimentar, pois, ao comê-los, ela ingere alimentos que não somam calorias extras. São opções que podem ser associadas à dieta e que não vão comprometê-la. Principalmente as frutas como sobremesa ou lanche. Os legumes dão uma sensação de saciedade e podem ser consumidas em maior quantidade.

Água tem caloria negativa ou caloria zero?
Há outros alimentos nessa categoria? A água tem caloria zero e não existe nenhum outro alimento com esta característica!

É perigoso comer apenas estes alimentos?
Sim, pois o organismo precisa de energia/calorias para "funcionar".

Quantas vezes por dia, então, eles são recomendados?
Não existe uma regra, o principal é que se mantenha uma alimentação balanceada. É preciso variar os alimentos, sempre! No dia-a-dia devem fazer parte do cardápio também os que possuem calorias, mas, sem excessos! Não se pode exagerar, pois eles apresentam calorias negativas em parte (possuem caloria, só que é tão baixa que o organismo queima rápido). Mas tudo em demasia não é adequado.

Por que os médicos e nutricionistas não fazem cardápios apenas com estes alimentos para obesos?
Mesmo as pessoas acima do peso precisam receber energia/ calorias dos alimentos para que as funções básicas do corpo funcionem adequadamente!

Pode-se comê-los sempre ou apenas em dieta?
Sempre, principalmente legumes e frutas têm outros benefícios, vitaminas e minerais.

Eles fazem mal ou bem à saúde?
Fazem bem, porém, a pessoa não deve fazer uma dieta baseada apenas nestes alimentos. É preciso dizer que há controvérsias sobre a existência deles e pouco se fala no assunto. O que se deve levar em conta é que são bons alimentos e devem ser opções para quem, de repente, fica tentado a sair da dieta. Podem ser usados à vontade, só não pode se restringir apenas a eles .

Fonte: Revista Dieta Já

Alimentos que parecem saudáveis, mas não são

Fonte: FOREVER YOUNG Por Sandra M. Pinto  14:51, 6 Maio 2022 Conheça-os aqui e ponha-os de lado Peito de peru processado:  Tem uma grande qu...

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