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quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Inseticida que contaminou ovos é descoberto em dezenas de alimentos na França

Fonte: RFI
Publicado em 15-08-2017 Modificado em 15-08-2017 em 14:42


REUTERS/Hannibal Hanschke/Illustration Photo

Mesmo após o escândalo, jornal francês escreve que 250 mil ovos contaminados foram vendidos por supermercados da França na semana passada.

O jornal Aujourd'hui en France publica uma reportagem especial nesta terça-feira (15) na qual revela que o escândalo dos ovos contaminados pelo inseticida fipronil na Europa vai além do que se imaginava: traços da substância foram encontrados em dezenas de outros produtos, como bolos, massas, biscoitos e pratos pré-cozidos. O Ministério da Agricultura promete revelar a lista destes alimentos nos próximos dias.

"A interminável caça aos ovos" é a manchete da matéria de capa publicada pelo jornal Aujourd'hui en France desta terça-feira. Segundo uma investigação realizada pelos jornalistas do diário, 45 toneladas de produtos derivados de ovos contaminados com o fipronil foram importados da Holanda pela França.

O jornal lembra que na origem do escândalo está a sociedade holandesa ChickFriend, especializada na desinfecção de criações de animais. Ela propunha aos criadores avícolas um tratamento especial para erradicar de forma mais eficaz as pragas nas fazendas. Comercializado sob o nome de Dega-16, a esse medicamento continha fipronil, inseticida proibido desde 2004 em vários países europeus.

Desde que o escândalo veio à tona, há pouco mais de uma semana, milhões de ovos foram retirados do mercado europeu. Para endossar o caldo, no fim da semana passada, a imprensa europeia revelou que ovos orgânicos não foram poupados. Apenas na França, 48 mil ovos contaminados com o fipronil foram vendidos pela rede se supermercados Leader Price.

Na França, as investigações visam agora determinar as quantidades de ovos contaminados que foram importados pelo país e a traçar o percurso desses produtos na cadeia agroindustrial. Segundo a reportagem do Aujourd'hui en France, na semana passada, cerca de 250 mil ovos contaminados com o fipronil foram vendidos por supermercados franceses.

Lista de produtos contaminados

As associações de consumidores estão indignadas e exigem que a lista dos novos produtos contaminados com a substância seja tornada pública o mais rápido possível. Em entrevista ao Aujourd'hui en France, o ministro francês da Agricultura, Stéphane Travert, promete não reter nenhuma informação logo que saírem os resultados sobre da lista dos novos produtos investigados.

Travert voltou a garantir que a substância, em baixas quantidades, não representa risco à saúde das pessoas. Mas, independente da baixa periculosidade, é urgente que os consumidores tenham toda a transparência necessária sobre o caso, diz Aujourd'hui en France. Para o diário, a confiança nos produtores de alimentos, autoridades sanitárias e políticas envolvidas no caso está gravamente abalada.

Difícil será reconquistar os consumidores franceses, que já estão a par que a lista de produtos contaminados é imensa e envolve um número de marcas e empresas sem precedentes, diz Rodolphe Labal, diretor do escritório agroalimentar do laboratório europeu Eurofins, em entrevista ao jornal. O temor é tamanho que a maior parte das empresas alimentícias europeias está testando seus produtos. Segundo o especialista,10% dos produtos derivados de ovos controlados na Europa até o momento contêm traços de fipronil.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Alimentos orgânicos podem ter origem animal. Saiba mais!

Fonte: Alto Astral
Larissa Mortari ● December 15, 2016

Frutas, legumes e verduras são os alimentos mais lembrados na hora de comprar orgânicos. Porém, carne bovina, frango, leite e ovo também podem ser produzidos com a técnica orgânica, apresentando vantagens para a saúde. 


“A produção de alimentos orgânicos de origem animal está começando no Brasil, e existem vários exemplos já avançados. A tecnologia de produção está disponível, porém, ainda há grandes desafios, como a produção de milho e soja não transgênicos para a produção de ovos, leite e carnes”, informa Fábio Ramos, gerente geral do Sítio do Moinho.


Foto: iStock e Getty Images

Para serem considerados orgânicos, portanto, os animais devem consumir apenas alimentos orgânicos, como rações feitas com ingredientes que também respeitem as técnicas de produção. O conceito se inicia na produção dessas rações, passando pelo cuidado com o animal e o ambiente em que ele é criado.

Os animais cujas carnes são consumidas são tratados principalmente com medicamentos fitoterápicos e homeopáticos, além de serem vacinados e alimentados com pastos isentos de agrotóxicos. São livres, portanto, do excesso de antibióticos e outros medicamentos ministrados nos animais de produção convencional.

Segundo a WWF-Brasil, organização não-governamental que identifica problemas de conservação do meio ambiente, o processo de produção desse tipo de carne garante o consumo de um alimento seguro e saudável para o ser humano. Solo, água e ar também são mais protegidos, pois a carne orgânica deve ser produzida em fazendas certificadas, que seguem normas rígidas de certificação orgânica, que exige a proteção de nascentes de rios e proíbe a utilização de fogo no manejo das pastagens.




Foto: Shutterstock

Diferença visível

Quando comparados, muitas vezes é possível enxergar a diferença entre um ovo convencional e um orgânico. O último costuma ter gema de cor mais intensa e alguns paladares mais apurados podem até perceber a diferença de sabor.

No Brasil, as galinhas poedeiras são criadas confinadas em gaiolas apertadas e, sem espaço para se movimentar, as aves sofrem com perda de resistência óssea, que pode causar sofrimento por paralisia e fraturas.

Já na produção orgânica, o indicado é que os animais tenham suas necessidades respeitadas, como alimentação de acordo com as necessidades nutricionais; sem uso de promotores de crescimento (que deixam as aves popularmente conhecidas como “frango com hormônios”); instalações físicas adequadas para o bem-estar, com uma área mínima que permita locomoção das galinhas; entre outros requisitos.

Texto Redação Alto Astral
Consultoria Fábio Ramos, gerente geral do Sítio do Moinho

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Saiba como funciona a produção de ovos orgânicos

Fonte: Programa Globo Rural
Ana Dalla PriaRio das Pedras, SP

Cuidados com alimentação e criação das galinhas são exigentes.
Ovo orgânico chega a valer quase 100% mais que o ovo convencional.


Uma fazenda em Rio das Pedras em São Paulo se especializou na criação de galinhas para produção de ovos orgânicos. O negócio que começou pequeno, agora conta com quatro granjas em 2 hectares com 5.200 aves.

No local, boa parte da fazenda está coberta com pasto. Segundo a legislação, galinhas poedeiras orgânicas precisam ser criadas soltas em vez de gaiolas, como acontece nas granjas convencionais.

Na prática, cada aviário tem um galpão equipado com coxes, bebedouros, ninhos para as galinhas botarem e poleiros, porque as aves dormem no local. Além disso, cortinas nas laterais para barrar o vento nos dias mais frias e que ficam abertas quando faz calor.

"Com o último barracão que a gente construiu, a gente calculou uma média de estrutura de R$ 50 reais por ave", explica o agrônomo Leonardo Pierre.

As aves alternam entre dois piquetes na fazenda, que descansam a cada 45 dias para que a plantação se recupere. No sistema orgânico, os animais devem ficar em ambientes em que possam expressar seu comportamento animal natural. No caso das galinhas, isso inclui espaço para andar e ciscar à vontade.

A criação de animais no sistema orgânico tem um gargalo, que é a alimentação, que deve ser preferencialmente orgânica. Porém, a oferta destes alimentos no Brasil ainda é pequena e os preços são altos. A legislação permite que o produtor coloque até 20% de produtos convencionais na formulação da ração, mas não podem ser transgênicos e ainda é preciso pedir autorização do órgão certificador para poder usar.

Outra questão importante é a saúde das aves. Vacinas são obrigatórias, mas o uso de medicamentos alopáticos deve ser evitado ao máximo. Homeopatia e fitoterapia são liberados.

"Até hoje não fizemos uso de nenhum medicamento, nenhum tratamento alopático aqui", diz Leonardo, que usa tronco de bananeira para combater a verminose nas galinhas.

Com saúde e bem alimentadas, as 5.200 aves do local produzem cerca de 4.800 ovos por dia. No mercado, eles chegam a valer quase 100% mais que o ovo convencional.

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Galinhas engaioladas + salmonela. O que estão fazendo com os animais e com a nossa saúde?

Galinhas engaioladas você concorda com isso?
Então porque ainda compra ovos desse tipo de criação? Porque são mais baratos? 
Ovos caipiras e orgânicos vem de galinhas criadas soltas, que correm, tomam banho de areia, esticam as asas, comem insetos, ou seja, levam a vida como deveria ser.
Você vai continuar financiando essa loucura comprando ovos porque são mais baratos?






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sábado, 29 de dezembro de 2012

Você deveria comer mais ovo.



Por Yamaguishi Orgânicos para a Felicidade


Não há melhor símbolo para ilustrar e começar a reportagem do que esse alimento. Por décadas, ele permaneceu à margem daquilo que é considerado um cardápio saudável. A má reputação parecia ter motivo. Afinal, o ovo era encarado como um poço de colesterol. A absolvição veio quando cientistas descobriram um composto especial em sua fórmula: a lecitina. "Trata-se de um emulsificante natural de gordura, que inibe a absorção do colesterol no intestino", explica Rosana Perim, gerente de nutrição do Hospital do Coração, na capital paulista. Com seu retorno triunfal ao menu, uma porção de nutrientes do bem ficou disponível. "Ele é fonte de minerais e proteínas, das quais a albumina é o destaque. Também reúne vitaminas A, D e as do complexo B", descreve a nutricionista Ana Clara Martins, professora da Universidade Federal de Goiás. Mas atenção: como a gema é rica em colesterol, recomenda-se não exagerar todo dia, especialmente se a dieta já for composta de carne, leite e queijos gordurosos. Três unidades semanais já são um prato cheio para a saúde.

http://saude.abril.com.br/edicoes/0350/medicina/12-guinadas-medicas-podem-mudar-sua-vida-685998.shtml

terça-feira, 8 de março de 2011

O perigo dos Promotores de Crescimento


Por que será que existem pessoas que nunca precisam de médicos ou de remédios?
Para tudo o que pretendermos na vida, teremos que tomar uma posição, inclusive para ter uma boa saúde. Por isso, apenas cada um de nós pode decidir o que queremos para a nossa vida, ou seja, nós podemos decidir entre a saúde e a doença.
Na verdade, as pessoas não se dão conta de que certos vícios aliados a uma alimentação errada podem reduzir drasticamente o nosso tempo de vida.

Veja o caso das Galinhas

O ovo natural de galinha caipira possui grande quantidade de hormônios para o crescimento rápido dos pintos, o que faz com que a idade adulta chegue em cinco meses.
Mas acontece que nas granjas, as aves recebem uma grande quantidade de promotores de cresimento nas rações para acelerar o crescimento e fazer com que os  pintos cheguem à  velhice em  poucas semanas. Com o bezerro fazem a mesma coisa. Além disso ainda se alimentam de soja e milho transgênicos.
Comemos e vivemos de uma maneira que contraria a nossa natureza. O corpo humano é a obra mais perfeita que existe na terra. Se deixarmos a natureza se manifestar de maneira natural, a capacidade de recuperação do corpo é extraordinária.            
Não respeitamos as necessidades naturais. E assim, ingerimos muitos alimentos extremamente prejudiciais ao corpo. Entre esses alimentos a carne é um dos mais prejudiciais. Tanto faz carne vermelha como a carne branca. 
A Toxemia, vem ser a presença de toxinas ou materiais tóxicos no sangue, que podem ser de origem bacteriana, como química ou hormonal. Quando as próprias bactérias invadem a  corrente circulatória fala-se de bacteremia. E é lógico que se a nossa alimentação for tóxica e excessiva; os males serão grandes.
A toxina não é eliminada pelas enzimas do trato gastrointestinal e afeta o sistema nervoso central, interrompendo a transmissão dos impulsos nervosos, embora as funções cognitivas sejam mantidas. Sabe-se que a origem da maioria das doenças dos órgãos internos é sempre o aparelho digestivo.
A carne passa lentamente através do sistema digestivo humano. Este processo pode durar uma semana ou mais e, é sabido que a carne apodrece em apenas 4 horas, ficando,portanto, produzindo toxinas e células cancerígenas até ser evacuada.

Hoje existem verdadeiras fábricas de animais 

Muitos deles  nunca viram a luz do dia. As suas vidas são passadas em lugares apertados e que culminam com uma morte brutal.
São as granjas de galinha. Nestes locais os ovos são chocados no andar superior, os pintos são estimulados com hormônios e drogas e sua alimentação é forçada. Eles comem violentamente em seus pequenos espaços e sequer podem fazer qualquer exercício ou respirar ar puro.
À medida que crescem são mudados de andar e, quando chegam ao andar inferior, são abatidos. Estas praticas antinaturais, causam desequilíbrio na química do corpo das galinhas e no ovo, e por isso acarretam o crescimento de tumores malignos e outros problemas.

Nos animais de corte encontramos: 
Penicilina, estreptomicina, ampicilina, tetraciclina, sulfanilamida e neomicina. Os comedores de carne, ovos e leite, consomem esses antibióticos ao ingerirem tais alimentos. O uso em excesso destas drogas cria uma geração de micróbios mais forte. Em 80% dos casos, os antibióticos são usados de forma indiscriminada pelos produtores.
Os efeitos do consumo de carne bovina e de aves contaminadas com antibióticos  aparecem em todo o organismo. Dentre os distúrbios gastrointestinais o mais grave é a gastrite. O comedor de carne também pode apresentar sintomas de alergias e diarréia.
... Quando os animais de corte comem grama ou rações, impregnadas de pesticidas, eles retêm os venenos e, quando o homem come esta carne ou seus derivados, recebe toda a concentração de DDT e outros produtos cancerígenos que se acumularam durante toda a vida do animal. Ao comer no final da cadeia de alimentos, os seres humanos tornam-se os últimos consumidores ,desta forma , atuam como recipientes da mais alta concentração de pesticidas venenosos. A carne e seus derivados contêm 13 vezes mais DDT e outros venenos do que legumes e frutas. 
Entre os produtos indesejáveis acumulados no organismo pelos comedores de carne, destacam-se a uréia e o ácido úrico. Um bife, por exemplo, contém cerca de 14 gramas de ácido úrico por libra. Um médico americano analisou a urina de comedores de carne e de vegetarianos e constatou que os rins dos comedores de carne têm que trabalhar três vezes mais do que os dos vegetarianos para eliminarem compostos de nitrogênio envenenados, encontrados na carne. Na continuidade, os rins à medida que são envelhecidos por erros alimentares se tornam prematuramente cansados, ficam incapacitados de realizar suas funções eficientemente e, como conseqüência, surgem as doenças renais.
Quando os rins não mais conseguem lidar com a sobrecarga, o ácido úrico passa a ser depositado em todo o corpo. Os músculos passam a absorver esse ácido, como uma esponja absorve a água, e mais tarde endurecer e formar cristais. Quando isso acontece nas juntas, surgem os dolorosos problemas de reumatismo, artrite e gota. Quando o ácido úrico é depositado nos nervos, os resultados são as neurites e ciáticas. E hoje vemos casos de artrite reumatóide na maioria das vezes em mulheres de 28 a 40 anos, mas ela também já está afetando crianças e adolescentes.Paulo Mascarenhas Rio,25/08/01     

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