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sábado, 27 de novembro de 2021

Idec critica liberação de venda de farinha com trigo transgênico no Brasil

Instituto vai se reunir com outras entidades representativas do consumidor para definir as ações contra decisão da CTNBio


O Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) se posiciona contra a liberação da comercialização de farinha feita com trigo geneticamente modificado, aprovada pela CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança), no último dia 11 de novembro. A autorização foi solicitada pela Tropical Melhoramento & Genética (TMG), parceira da argentina Bioceres, que produz o trigo transgênico.

Para o nutricionista e analista em regulação do Programa de Alimentação Saudável e Sustentável do Idec, Rafael Arantes, é difícil saber a quem interessa essa autorização, já que “sociedade civil, cientistas e até mesmo indústrias que usam farinha são contrários a ela”. De acordo com Arantes, o receio é o aumento do volume de resíduos agrotóxicos em produtos derivados dessa farinha, como o glufosinato de amônia.

O trigo HB4 tem sido alvo de protestos das indústrias e consumidores argentinos e brasileiros. Algumas entidades brasileiras, como a Abitrigo (Associação Brasileira da Indústria do Trigo), a Abimapi (Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados)) e a Abip (Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria), alegaram ser contra a liberação da variação do trigo transgênico por não haver motivos comerciais ou de saúde para aceitá-lo no mercado.

Além dessas associações, outras organizações de direitos humanos, como a Terra de Direitos, a Campanha Contra Agrotóxicos e o Movimento Ciência Cidadã, também se posicionaram contra a aprovação dada pela CTNBio. Isso porque não houve transparência durante o processo de aprovação, que isentou a opinião da sociedade civil sobre o tema. Sem contar, também, a insuficiência da única pesquisa da Bioceres em demonstrar que o produto seja confiável.

É importante destacar que o Idec possui uma petição contra a liberação do trigo transgênico, com mais de 16 mil assinaturas de consumidores e entidades. Ela continua aberta e tem o objetivo de conseguir ainda mais assinaturas para continuar pressionando a CTNBio. Isso porque a Bioceres afirmou que buscará a aprovação de outros grandes importadores antes de começar, de fato, a comercialização do HB4.

Como próximo passo, o Instituto vai se reunir com outras entidades representativas do consumidor para definir as ações contra essa liberação da CTNBio.

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Café da manhã tem que ser saudável. Vamos ver como?

Por Nadia Cozzi - Alimentação e Desenvolvimento Humano


Tem um ditado popular que diz: “Tomar café da manhã como um Rei, almoçar como um Príncipe e jantar como um Plebeu.”

Os médicos também orientam sobre a importância de um bom café da manhã, por ser a primeira refeição do dia e de o corpo ter ficado muitas horas sem alimentação. Perfeito!

Então vamos lá: pão, margarina, café, leite, bolacha, fruta. Delícia não é?

Analisando os alimentos: o café, a fruta, o leite, a não ser que sejam orgânicos, estão sujeitos à contaminação por agrotóxicos. Aqui cabe um alerta, lavar frutas, verduras e legumes diminui a quantidade de agrotóxico que ainda estão na superfície mas não eliminam o agrotóxico que foi absorvido durante o seu crescimento.

Bom, mas ainda temos o pão, a margarina e a bolacha! Encontramos então os aditivos químicos, muitos no caso do pão, imensos no caso da margarina e na bolacha, entre outros, a nossa velha conhecida Gordura Vegetal Hidrogenada ou Trans. Outro alerta: leia sempre os ingredientes presentes nos rótulos de todos os alimentos, principalmente daquelas bolachinhas que se gabam de ter 0% de gordura trans, você vai ver que ela continua lá bem escondidinha e feliz.

O Que fazer então? No caso do café, do açúcar temos várias opções orgânicas. Bolachinhas também. E que tal um pão caseiro? Calma… este é bem fácil, gostoso e feito no liquidificador.




Pão da Hora – Receita simples e nutritiva

Sabe aquelas receitas que são fáceis e que nunca saem errado? Esta é uma delas. Ideal para quem está iniciando na cozinha, mas já tem consciência da quantidade de aditivos químicos que ingerimos no pão nosso de cada dia. Vamos lá?

Ingredientes:
1 copo tipo requeijão de leite fresco
1 copo tipo requeijão de água
3 ovos caipiras
3 tabletes de fermento para pão (45g)
1 xícara não muito cheia de óleo de Girassol
1 colher de chá de sal, prefira o sal marinho
2 colheres rasas de açúcar orgânico

Modo de fazer:

Bata no liquidificador todos os ingredientes menos a farinha. Despeje numa tigela e junte aos poucos 1 kg de farinha de trigo orgânica, pode ser um pouco mais ou um pouco menos, depende da umidade da farinha. Lembre-se da dica soltando das mãos, mas ainda molinha. Coloque numa tigela grande, cubra com um pano e deixe descansar por 02 horas.

É suficiente para 3 pães. Colocar naquelas formas tipo bolo inglês, untadas com manteiga e polvilhadas com farinha de trigo. Colocar só 1/3 da forma, pois cresce muito. Pincele a parte de cima com gema de ovo. Asse por mais ou menos 20 minutos.

Variações: como a receita dá para 03 pães, um você deixa simples, outro você mistura ½ xícara de queijo ralado e a mesma quantidade de azeitonas picadas. No outro você pode misturar gergelim, amêndoas fatiadas ou linhaça. Pode congelar. Não esqueça: o que você está consumindo guarde na geladeira, pois ele não tem conservante. Pronto o pão está resolvido, no caso da margarina, esqueça ela lá na prateleira do supermercado e compre manteiga, que é feita de creme de leite e sal. O truque é comer pão com manteiga e não manteiga com pão. Tudo que é exagerado faz mal, até água.

Mas na hipótese de você não poder comer manteiga de jeito nenhum que tal uma ricota?



A receita é simples e divertida. Em uma panela grande coloque 03 litros de leite para ferver. Quando estiver começando a ferver acrescente 1 xícara (café) de vinagre. O leite vai talhar e formar uma massa que você retira com uma escumadeira e coloca para escorrer em uma peneira ou nas formas próprias para queijo. Deixe escorrer o soro por meia hora, depois disso tempere com sal e azeite. Se quiser a ricota mais durinha é só deixar sorar mais tempo.

Esta é a massa básica que você pode usar no lugar da manteiga. Mas para variar coloque essa massa no liquidificador e saborise com o que mais lhe agradar.

Ervas: salsa, orégano a gosto.
Atum: uma lata de atum e salsinha
Queijo: parmesão a gosto, ou roquefort, ou gorgonzola.
Azeitonas pretas: coloque azeitonas a gosto, aos poucos para não ficar muito forte.
Roquefort com ervas aromáticas.

Aqui você tem boas sugestões de sanduíches para lanches e até aquela reunião com os amigos.

A coalhada com granola é outra boa sugestão para o café da manhã. O leite deve ser sempre fresco, se for Orgânico melhor ainda. Se gostar de achocolatado, troque por Cacau em pó, que não tem açúcar e nem aditivos químicos. Bata no liquidificador com açúcar orgânico, mel ou rapadura ralada. Coloque numa jarra bem bonita e sirva em copos altos. Mas lembre-se o Cacau é muito forte então para 1 copo de leite 1 colher de chá de cacau em pó basta!

Podemos dizer que uma pessoa assim alimentada terá um lindo dia a sua frente!






terça-feira, 10 de novembro de 2015

Novo empreendimento de 'padaria online' vende pães orgânicos, artesanais e de fermentação natural

Fonte: Olhar direto
Da Redação - Isabela Mercuri
Foto: Reprodução / Lucio Almeida
Imagine comer um pão feito somente com ingredientes orgânicos, grãos inteiros, fermentação natural, feito artesanalmente e com especiarias que dificilmente são encontradas em Cuiabá. Agora imagine comprar este pão via internet, com a praticidade do ‘e-commerce’ e buscá-lo uma vez por semana, ainda com a possibilidade de fazer planos mensais para facilitar. Essa é a proposta do “The Bread Lab”, novo empreendimento do Chef Boulanger Lúcio Almeida.

Lúcio saiu de Cuiabá para estudar engenharia civil em São Paulo, mas a ideia não durou nem o primeiro ano: “Comecei a morar sozinho, fui gostando de cozinhar, e aí eu fiz um semestre de engenharia e fui estudar gastronomia”, conta o Chef.
No meio do curso, que fez na Anhembi Morumbi, ele foi convidado por Rogério Shimura – um dos maiores padeiros de São Paulo, e seu professor de panificação – para trabalhar com ele e Alex Atala na “Em nome do pão”. Ao terminar a faculdade, Lúcio foi fazer pós-graduação em panificação artesanal no renomado San Francisco Baking Institute.

De volta a Cuiabá, trabalhou durante um ano na Padaria do Moinho e prestou consultorias e treinamentos. “Depois eu comecei a bolar um plano de negócios. Mas eu esbarrava no alto investimento e as pessoas não conheciam meu projeto por aqui”, explica. Depois de muito conversar, principalmente com os amigos dos Estados Unidos, ele decidiu arriscar e investir no The Bread Lab. “Eu pesquisei muito e tive a ideia de fazer um site, com venda online, e entrega em algum lugar. Procurei um local onde havia um público que eu quero atingir... pesquisei sites de e-commerce, fiz dois cursos online e montei o site”.


(Foto: Thiago Suíço)

A padaria virtual entrou em funcionamento nesta segunda-feira (9), e durante toda a semana os clientes podem escolher e comprar seus produtos. No sábado (14) eles serão entregues na Rua 24 de Outubro, dentro do Espaço Magnólia, das 8h às 14h.

Nesta primeira semana, Lúcio disponibilizou quatro tipos de pães: Sourdough Orgânico, Sourdough Multigrãos, Sourdough Centeio e Ciabatta. O Chef explica: “O sourdough é uma massa mais azeda, feita em fermentação natural, e por isso é menos doce. O processo demora mais de 24 horas para fermentar, o que faz com que ele seja digerido mais facilmente, e também que dure mais - cerca de uma semana”.

A partir desta massa, são feitas as variações. O ‘orgânico’ é feito somente com ingredientes orgânicos, o de centeio tem mais de 51% da sua composição com este grão, o multigrãos tem sementes de girassol orgânica, gergelim orgânico, linhaça dourada orgânica e farinha de centeio orgânica, farinha de trigo branca orgânica e farinha de trigo integral orgânica. E a ciabatta é o produto mais ‘conhecido’, que leva farinha de trigo branca orgânica, farinha de trigo integral orgânica, água, azeite de oliva extra virgem e sal marinho.

Nas próximas semanas, o The Bread Lab trará novas opções, como pães saborizados (de cabernet sauvignon, de azeitona kalamata, de chocolate belga, pecan e de passas ao rum), além de opções como pão de quinoa, pão de tapioca e trigo germinado, baguette, focaccia e até mesmo pão de hambúrguer. “Eu não diria que são pães fit, mas são pães saudáveis”, afirma Lúcio.


Os preços variam de R$15 para os pães mais ‘comuns’, a R$30, para os mais elaborados. Lúcio explica que todos os ingredientes são de primeira qualidade, importados. No futuro, ele pretende vender também geléias e outros acompanhamentos.

Quem quiser conhecer mais sobre o chef, as receitas e os pães, pode acessar também o BLOG do Lúcio, no qual ele posta todas as quartas-feiras. As compras devem ser feitas pelo SITE, e os pães são entregues aos sábados, das 8h às 14h, no Espaço Magnólia (Rua 24 de Outubro, 937).


quinta-feira, 16 de abril de 2015

Agrotóxico está escondido até em lasanhas e biscoitos

Fonte: A Tribuna
EGLE CISTERNA - 15/04/2015 - 19:46 - Atualizado em 15/04/2015 - 19:47


Relatório do Inca aponta que o Brasil se tornou o maior consumidor mundial do produto

É comum imaginar a presença de agrotóxicos em alimentos in natura,como verduras e hortaliças, mas eles podem estar escondidos em vários outros produtos processados pela indústria. A lista vai de biscoitos, salgadinhos, pães e cereais matinais a lasanhas e pizzas – e a todos os outros produtos que têm o trigo, o milho e a soja, como ingredientes. Nem a carne ou o leite estão livres dos agrotóxicos.

De acordo com relatório apresentado na última semana pelo Instituto Nacional de Câncer José de Alencar Gomes da Silva (Inca), o uso de agrotóxicos no Brasil saltou de US$ 2 bilhões para mais de US$ 8,5 bilhões, entre 2001 e 2011. Em 2009, o País se tornou o maior consumidor mundial de agrotóxicos, com mais de um milhão de toneladas – o equivalente a um consumo médio de 5,2 quilos de veneno agrícola por habitante.

Contaminação e saúde

Segundo o levantamento, o uso de sementes transgênicas foi um dos responsáveis por essa realidade, uma vez que exigem grande quantidade de agrotóxicos em sua produção. Parte dessa química fica nos alimentos, mas parte acaba depositada no solo e pode até atingir o lençol freático, o que facilita a contaminação dos animais.

A exposição a esses produtos em alimentos e no ambiente, ainda que em doses baixas, pode causar intoxicações crônicas e afetar toda a população. Segundo o Inca, os efeitos adversos decorrentes da exposição crônica aos agrotóxicos podem aparecer muito tempo após a exposição e causar, entre outros problemas, infertilidade, impotência, abortos, desregulação hormonal, efeitos sobre o sistema imunológico e câncer.

Nas feiras

Uma alternativa para os produtos repletos de inseticidas e outros químicos são os alimentos orgânicos. Apesar de já contarem com feiras específicas em Santos, ainda são pouco conhecidos pela população.

“Os fregueses associam muitas vezes o orgânico com a hortaliça que “tem bicho” e preferem os com agrotóxico. Trocam aquilo que está com alguma sujeirinha, que pode ser facilmente limpo, por um produto com veneno”, diz a feirante Jaqueline Fernandes.




Os consumidores preferem ver preço a saber se o alimento possui ou não agrotóxico

Outra feirante, Eloisa Guida, vai além. “Aqui, as pessoas nem perguntam sobre agrotóxicos. Querem saber o que é mais barato, das frutas da estação”.

A dona de casa Sidneia Maria Rael afirma levar em consideração o preço na hora de escolher o produto. “Esses aí (orgânicos) eu não encontro em todos os lugares e são muito caros. Só levo para casa quando estão em promoção”.

Para o feirante Paulo Sergio Padovesi, aos poucos, a cultura dos fregueses da feira livre está mudando. “Na feira de sábado, na Pompeia, por exemplo, já compensa levar produtos orgânicos, pois há saída. Mas a produção ainda é pouca; são pequenos produtores que se juntam para vender uma quantidade menor. Isso faz com que o preço seja 50% maior do que aqueles que utilizam agrotóxicos”.

Evite danos

Para reduzir possíveis danos à saúde de produtos com agrotóxico, a dica é lavar bem o alimento. “Deve-se lavar em água corrente, usando até uma escovinha macia, em alguns casos”, ensina o nutricionista Cézar Henrique Azevedo. Ele orienta que algumas frutas, como o morango, não devem ficar muito tempo de molho. “A casca pode se dissolver e o defensivo agrícola entra no alimento”.

Azevedo aconselha também a lavar apenas a quantidade de frutas que for consumir na sequência, não deixar os produtos de molho na geladeira e não utilizar água quente para a limpeza. Deixar verduras de molho em uma solução de hipoclorito de sódio com água também é eficiente.

Nota do Blog Alimento Puro: Agrotóxico está dentro do alimento, não sai com nenhum produto ou com lavagem a quente ou frio. O que sai é o que está por fora que é uma quantidade mínima.

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Pão fermentado naturalmente "sem glúten" na classe de alimentos livres de glúten


Estudos médicos estão começando a mostrar que as alergias e sensibilidades ao glúten que as pessoas experimentam não são relacionadas ao trigo e produtos derivados do trigo por si sós, mas das novas variedades industriais do trigo e especialmente do pão e outros assados produzidos com fermento químico​​.

Um estudo de 2007 da Applied and Environmental Medicine descobriu que, quando o pão era fermentado naturalmente, este processo reduzia os níveis de glúten de cerca de 75.000 partes por milhão para 12, um nível que se situa dentro da classe de alimentos sem glúten.

Muitas pessoas com intolerância ao glúten descobriram que, ao mudarem para o pão de trigo de fermentação natural ou pão de centeio, seus sintomas desapareceram. "

Fonte: “Science to the Rescue, Whole Grains Under Siege” by Alex Jack, / Publisher, Amberwaves Essential Information on Diet, Energy & Healing, Spring 2014

Mas atenção: precisa ver o tipo de fermentação natural e também o grau de intolerância. Procure seu nutricionista.

sexta-feira, 14 de março de 2014

Qual a diferença entre polvilho doce e polvilho azedo?


Coringa nas dietas sem glúten, os polvilhos são usados em muitas receitas, mas qual a diferença entre eles? 


O polvilho, também chamado de fécula de mandioca ou goma, é o amido da mandioca.

Polvilho doce
É a goma desidratada até virar um talco bem fino. Quando hidratado e aquecido, dá bastante liga, portanto, é bom também para fazer beijus e tapiocas. Com líquido e aquecido, forma um mingau cremoso e transparente, com bastante liga. Pode ser usado para fazer pãezinhos, bolos, brevidades".
Tem sabor suave, deixa a massa mais compacta, menos aerada.

Polvilho azedo:
A água com o sumo da mandioca é deixada com a goma sedimentada para fermentar por cerca de 10 dias ou mais. O polvilho tirado daí estará bem ácido e confere sabor ácido agradável aos preparos, além de permitir maior expansão: pães de queijo e biscoitos de polvilho crocante, por exemplo. O mingau feito com ele é mais escuro, transparente, cremoso e macio (tem proporção maior de amilopectina, responsável pela maciez e transparência, em relação à amilose, cujo teor diminui com a acidez)

O biscoito de polvilho pode ser preparado de diversas maneiras, podemos adicionar ervas e especiarias diversas garantindo sabores diferenciados.

O polvilho azedo provoca uma explosão no pão, funciona também como uma espécie de fermento. Sem ele, o produto não cresce tanto. O pão de queijo feito só com polvilho azedo fica bem aerado e com sabor mais ácido.

Fundamental para um bom biscoito de polvilho é a qualidade do polvilho. É o tipo de polvilho que garante que o biscoito de polvilho fique crocante e para isso você precisa usar sempre polvilho azedo. O polvilho certo faz toda a diferença no resultado final. 

Nas receitas de pão de queijo costuma-se misturar os dois, conseguindo uma massa aerada, compacta e com sabor equilibrado. O segredo é ir testando até chegar a uma receita de sabor e textura melhores ao seu gosto.

Resultado de imagem para pão com polvilho doce
Pão de queijo com polvilho doce
Pão de queijo com polvilho azedo




sábado, 7 de dezembro de 2013

Queijo, pão e embutidos saudáveis... isso é possível?

Quem assistiu o Globo Repórter de 06 de dezembro viu as delícias dos queijos da Queijaria que fica alí na Vila Madalena numa esquina lindinha da Rua Aspicuelta, 35.

Estive lá semana passada e fiquei encantada com o lugar, a simpatia do Fernando que nos atendeu com muita delicadeza. Mas o que chamou muito nossa atenção foi a qualidade a diversidade dos produtos, são mais de 50 tipos de queijo (à base de leite de vaca e de cabra), feitos artesanalmente em Minas Gerais, interior de São Paulo, Pernambuco, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

O lugar é uma graça, com sua casa decorada pelo verde, um banquinho simpático para você curtir  e descansar. Não precisa nem do endereço porque você é guiado pelo aroma dos queijos e frios defumados.



Frios defumados? Sim vindos direto de Itapetininga! Com defumação natural, escolha rigorosa dos porcos, típico de quem nunca se conformou com a chegada dos produtos industrializados, enfrentou a campanha contra a banha e sua contribuição para o colesterol. Muito carinho e consciência na fabricação dos embutidos desde 1933.






Azeite extravirgem brasileiro.Produzido a 1.600 m de altitude, na Serra da Mantiqueira, município de São Bento do Sapucaí (SP), divisa com Minas Gerais (Azeite Coimbra da Mantiqueira - variedade Arbequina com apenas 0,12% de acidez / variedade Grappolo com apenas 0,15% de acidez).Foto: E para acompanhar, azeite extravirgem brasileiro.

Degustação todos os dias das 10h às 19h na "A Queijaria".

Produzido a 1.600 m de altitude, na Serra da Mantiqueira, município de São Bento do Sapucaí (SP), divisa com Minas Gerais (Azeite Coimbra da Mantiqueira - variedade Arbequina com apenas 0,12% de acidez / variedade Grappolo com apenas 0,15% de acidez).

Mel de Mandaçaia - edição limitada para acompanhar os queijos! Pães artesanais e muito mais.

Fernando Oliveira, da Alimento Sustentável e sócio da nova A Queijaria, viaja o país atrás de pessoas que fabriquem bons queijos, com alma.
Mais fotos para deixar você com água na boca.







A Queijaria
Rua Aspicuelta, 35 - Vila Madalena 05433-010 São Paulo

Telefone 011 3812-6449
E-mail fernando@alimentosustentavel.com.br
Website http://www.alimentosustentavel.com.br

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Food Revolution Day em São Paulo já começou. Vejam a aula de pães da Masseria.



E o dia da Revolução na Alimentação virou na verdade uma grande festa com gente participando, preparando e agradecendo literalmente pelo pão de todo dia!

A Masseria Artesãos do Pão já começou a comemorar com suas aulas especiais de pão caseiro e quem participou está encantado!







Organização:
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sábado, 9 de fevereiro de 2013

Conheça 10 transgênicos que já estão na cadeia alimentar


Mais uma discussão sobre os transgênicos onde os interesses econômicos são mais importantes que a saúde do homem e do Meio Ambiente.  Minha pergunta sempre será: "Se não fazem mal à saúde porque o símbolo dos transgênicos vem tão pequeno e disfarçado nas embalagens? Não seria motivo de orgulho???"


Fonte: BBC
Thomas Pappon
Da BBC Brasil em Londres
Atualizado em 8 de fevereiro, 2013 - 06:04 (Brasília) 08:04 GMT

No final de dezembro passado, a agência que zela pela segurança alimentar nos Estados Unidos, a Food and Drug Administration (FDA) aprovou para consumo um tipo de salmão geneticamente modificado, reacendendo o debate sobre a segurança dos transgênicos e suas implicações éticas, econômicas sociais e políticas.

É a primeira vez que um animal geneticamente modificado é aprovado para consumo humano.

Boa parte do público ainda teme possíveis efeitos negativos dos transgênicos para a saúde e o meio ambiente.Mas muitos consumidores nos Estados Unidos, Europa e Brasil, regiões em que os organismos geneticamente modificados (OGMs) em questão de poucos anos avançaram em velocidade surpreendente dos laboratórios aos supermercados, passando por milhões de hectares de áreas cultiváveis, continuam desconfiados da ideia do homem cumprindo um papel supostamente reservado à natureza ou à evolução - e guardam na memória os efeitos nocivos, descobertos tarde demais, de "maravilhas" tecnológicas como o DDT e a talidomida.

Pesquisas de opinião nos Estados Unidos e na Europa, entretanto, indicam que a resistência aos OGMs tem caído, refletindo, talvez, uma tendência de gradual mudança de posição da percepção pública.

As principais academias de ciências do mundo e instituições como a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) são unânimes em dizer que os transgênicos são seguros e que a tecnologia de manipulação genética realizada sob o controle dos atuais protocolos de segurança não representa risco maior do que técnicas agrícolas convencionais de cruzamento de plantas.

Vários produtos GM já estão nos supermercados, um fato que pode ter escapado a muitos consumidores - apesar da (discreta) rotulagem obrigatória, no Brasil e na UE, de produtos com até 1% de componentes transgênicos.

A BBC Brasil preparou uma lista com 10 produtos e derivados que busca revelar como os transgênicos entraram, estão tentando ou mesmo falharam na tentativa de entrar na cadeia alimentar.


MILHO

Dezoito variedades de milho transgênico são aprovadas para consumo no Brasil.
Com as variantes transgênicas respondendo por mais de 85% das atuais lavouras do produto no Brasil e nos Estados Unidos, não é de se espantar que a pipoca consumida no cinema, por exemplo, venha de um tipo de milho que recebeu, em laboratório, um gene para torná-lo tolerante a herbicida, ou um gene para deixá-lo resistente a insetos, ou ambos. Dezoito variantes de milho geneticamente modificado foram autorizadas pelo CTNBio, órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia que aprova os pedidos de comercialização de OGMs.

O mesmo pode ser dito da espiga, dos flocos e do milho em lata que você encontra nos supermercados. Há também os vários subprodutos – amido, glucose – usados em alimentos processados (salgadinhos, bolos, doces, biscoitos, sobremesas) que obrigam o fabricante a rotular o produto.

O milho puro transgênico não é vendido para consumo humano na União Europeia, onde todos os legumes, frutas e verduras transgênicos são proibidos para consumo – exceto um tipo de batata, que recentemente foi autorizado, pela Comissão Europeia, a ser desenvolvido e comercializado. Nos Estados Unidos, ele é liberado e não existe a rotulação obrigatória.


ÓLEOS DE COZINHA

Óleo de soja é o principal subproduto do cultivo transgênico para o consumidor.

Os óleos extraídos de soja, milho e algodão, os três campeões entre as culturas geneticamente modificadas – e cujas sementes são uma mina de ouro para as cerca de dez multinacionais que controlam o mercado mundial – chegam às prateleiras com a reputação “manchada” mais pela sua origem do que pela presença de DNA ou proteína transgênica. No processo de refino desses óleos, os componentes transgênicos são praticamente eliminados. Mesmo assim, suas embalagens são rotuladas no Brasil e nos países da UE.

SOJA
No mundo todo, o grosso da soja transgênica, a rainha das commodities, vai parar no bucho dos animais de criação - que não ligam muito se ela foi geneticamente modificada ou não. O subproduto mais comum para consumo humano é o óleo (ver acima), mas há ainda o leite de soja, tofu, bebidas de frutas e soja e a pasta misso, todos com proteínas transgênicas (a não ser que tenham vindo de soja não transgênica). No Brasil, onde a soja transgênica ocupa quase um terço de toda a área dedicada à agricultura, a CTNBio liberou cinco variantes da planta, todas tolerantes a herbicidas – uma delas também é resistente a insetos.

MAMÃO PAPAYA
Os Estados Unidos são o maior importador de papaya do mundo – a maior parte vem do México e não é transgênica. Mas muitos americanos apreciam a papaya local, produzida no Havaí, Flórida e Califórnia. Cerca de 85% da papaya do Havaí, que também é exportada para Canadá, Japão e outros países, vem de uma variedade geneticamente modifica para combater um vírus devastador para a planta. Não é vendida no Brasil, nem na Europa.

QUEIJO

Aqui não se trata de um alimento derivado de um OGM, mas de um alimento em que um OGM contribuiu em uma fase de seu processamento. A quimosina, uma enzima importante na coagulação de lacticínios, era tradicionalmente extraída do estômago de cabritos – um procedimento custoso e "cruel". Biotecnólogos modificaram micro-organismos como bactérias, fungos ou fermento com genes de estômagos de animais, para que estes produzissem quimosina. A enzima é isolada em um processo de fermentação em que esses micro-organismos são mortos. A quimosina resultante deste processo - e que depois é inserida no soro do queijo – é tida como idêntica à que era extraída da forma tradicional. Essa enzima é pioneira entre os produtos gerados por OGMs e está no mercado desde os anos 90. Notem que o queijo, em todo seu processo de produção, só teve contato com a quimosina - que não é um OGM, é um produto de um OGM. Além disso, a quimosina é eliminada do produto final. Por isso, o queijo escapa da rotulação obrigatória.


PÃO, BOLOS e BISCOITOS

Bolos e pães têm componentes derivados de milho e soja transgênicos

Trigo e centeio, os principais cereais usados para fazer pão, continuam sendo plantados de forma convencional e não há variedades geneticamente modificadas em vista.

Mas vários ingredientes usados em pão e bolos vêm da soja, como farinha (geralmente, nesse caso, em proporção pequena), óleo e agentes emulsificantes como lecitina. Outros componentes podem derivar de milho transgênico, como glucose e amido. Além disso, há, entre os aditivos mais comuns, alguns que podem originar de micro-organismos modificados, como ácido ascórbico, enzimas e glutamato. Dependendo da proporção destes elementos transgênicos no produto final (acima de 1%), ele terá que ser rotulado.

ABOBRINHA
Seis variedades de abobrinha resistentes a três tipos de vírus são plantadas e comercializadas nos Estados Unidos e Canada. Ela não é vendida no Brasil ou na Europa.

ARROZ
Uma das maiores fontes de calorias do mundo, mesmo assim, o cultivo comercial de variedades modificadas fica, por enquanto, na promessa. Vários tipos de arroz estão sendo testados, principalmente na China, que busca um cultivo resistente a insetos. Falou-se muito no golden rice, uma variedade enriquecida com beta-caroteno, desenvolvida por cientistas suíços e alemães. O "arroz dourado", com potencial de reduzir problemas de saúde ligados à deficiência de vitamina A, está sendo testado em países do sudeste asiático e na China, onde foi pivô de um recente escândalo: dois dirigentes do projeto foram demitidos depois de denúncias de que pais de crianças usadas nos testes não teriam sido avisados de que elas consumiriam alimentos geneticamente modificados.


FEIJÃO

Feijão transgênico deve ser distribuído no Brasil em 2014

A Empresa Brasileira para Pesquisa Agropecuária (Embrapa), ligada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, conseguiu em 2011 a aprovação na CTNBio para o cultivo comercial de uma variedade de feijão resistente ao vírus do mosaico dourado, tido como o maior inimigo dessa cultura no país e na América do Sul. As sementes devem ser distribuídas aos produtores brasileiros - livre de royalties – em 2014, o que pode ajudar o país a se tornar autossuficiente no setor. É o primeiro produto geneticamente modificado desenvolvido por uma instituição pública brasileira.


SALMÃO

O salmão transgênico, que pode chegar às mesas de jantar em 2014, será o primeiro animal geneticamente modificado (GM) consumido pelo homem.

Após a aprovação prévia da FDA, o público e instituições americanos têm um prazo de 60 dias (iniciado em 21 de dezembro) para se manifestar sobre o salmão geneticamente modificado para crescer mais rápido.

Em seguida, a agência analisará os comentários para decidir se submete o produto a uma nova rodada de análises ou se o aprova de vez. Francisco Aragão, pesquisador responsável pelo laboratório de engenharia genética da Embrapa, disse à BBC Brasil que tem acompanhado o caso do salmão "com interesse", e que não tem dúvidas sobre sua segurança para consumo humano. "A dúvida é em relação ao impacto no meio ambiente. (Mesmo criado em cativeiro) O salmão poderia aumentar sua população muito rapidamente e eventualmente eliminar populações de peixes nativos. As probabilidades de risco para o meio ambiente são baixas, mas não são zero...na natureza não existe o zero".

E ESTES NÃO DERAM CERTO…
A primeira fruta aprovada para consumo nos Estados Unidos foi um tomate modificado para aumentar sua vida útil após a colheita, o "Flavr Savr tomato". Ele começou a ser vendida em 94, mas sua produção foi encerrada em 97, e a empresa que o produziu, a Calgene, acabou sendo comprada pela Monsanto. O tomate, mais caro e de pouco apelo ao consumidor, não emplacou. O mesmo ocorreu com uma batata resistente a pesticidas, lançada em 95 pela Monsanto: a New Leaf Potato. Apesar de boas perspectivas iniciais, ele não se mostrou economicamente rentável o suficiente para entusiasmar fazendeiros e foi tirada do mercado em 2001.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Teste mostra que pão integral tem mais farinha branca do que não refinada


Fonte:Folha de S.Paulo06/11/2012 
JULIANA VINES - DE SÃO PAULO
CAROLINA DE ANDRADE - COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O pão integral industrializado não é tão integral assim, mostra análise da Proteste (órgão de defesa do consumidor). Quatro entre sete marcas testadas têm mais farinha tradicional do que a não refinada na composição.
A análise mediu a quantidade de fibras dos produtos (todos tinham mais do que o indicado no rótulo) e avaliou a lista de ingredientes da embalagem que, por determinação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, devem ser organizados em ordem decrescente de quantidade.
"Em quatro marcas, o primeiro item da lista é a farinha refinada. Não é o que se espera de um pão integral", diz Manuela Dias, nutricionista e pesquisadora da Proteste.
O resultado evidencia a falta de regulamentação do setor e levanta a questão: quanto de grãos não processados um alimento precisa ter para ser vendido como "integral"?
As normas brasileiras ignoram o tema. "Faltam parâmetros. O consumidor não sabe o que compra", critica Dias.
Outros países têm normas específicas sobre isso. Nos EUA, o pão integral de trigo só pode levar esse nome se for produzido apenas com farinha integral. Na Holanda, apenas pães feitos com 100% de grãos não processados ganham o rótulo de integrais.
A nutricionista Tatiana Barão diz que um produto rico em farinha branca não oferece os benefícios daquele feito principalmente com trigo não processado.
Em geral, pães integrais industrializados usam entre 40% e 70% de trigo não refinado, segundo a nutricionista Raquel Pimentel. A farinha branca é adicionada para prolongar a data de validade e melhorar a aparência.
"O pão 100% integral é mais duro e quebradiço e pode ter sabor forte", diz Barão.
O trigo não refinado preserva parte da casca do cereal, além do gérmen. É onde estão os principais nutrientes, lembra Pimentel. "Vitamina E, B12 e minerais", lista.
O pão integral tem mais fibras que o outro, o que ajuda no funcionamento do intestino, prolonga a sensação de saciedade (as fibras são digeridas devagar) e ajuda a manter estáveis os níveis de glicemia no sangue. "O pão branco é rico em amido, que é absorvido rapidamente e resulta em picos glicêmicos, o que pode levar ao diabetes", diz Lara Natacci, nutricionista.
Para as especialistas, não há problemas no fato de os pães testados terem mais fibras do que o indicado no rótulo. "O medo é que o rótulo esteja errado também nas quantidades de sódio e de gordura", afirma Pimentel.
Editoria de Arte/Folhapress
OUTRO LADO
Em nota, a Wickbold disse que não divulga dados sobre a proporção de ingredientes utilizados em seus produtos. Além disso, afirma que os pães da marca que levam o nome "integral" utilizam fibra de trigo ou fibra de trigo com outros cereais integrais na sua formulação, seguindo a legislação brasileira.
A fabricante informa que realiza análises laboratoriais anuais do produto analizado pela Proteste e que os resultados são diferentes dos apresentados pela organização.
"Conforme análises laboratoriais, o peso máximo [de fibras] detectado em 50 gramas do produto desde 2001 foi 3,8, e não 4,7, como indicado no resultado da Proteste. É uma variação inferior aos 20% determinados pela legislação brasileira, dado que comprova que o pão está de acordo com as normas estabelecidas."
Representantes da Líder Minas, fabricante do pão Milani, informaram que a empresa utiliza entre 23% e 25% de farinha integral no produto avaliado pela Proteste.
A Bimbo do Brasil, que detém as marcas Firenze, Plus Vita e Nutrella, informou em nota que segue as regras para produtos integrais da organização internacional Whole Grains Council.
Procurada pela Folha, a Bread Life não respondeu. Os representantes da GrãoLev não foram encontrados.
A Vigilância Sanitária informou que pretende rever a regulamentação dos produtos integrais, mas o tema não está na agenda deste ano.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Mofo no Pão

Este comentário foi publicado no Grupo " Máquina de Pão" do qual faço parte, uma pessoa mandou email para o grupo, dizendo que usa anti-mofo para o pão não estragar assim ele dura muito tempo. Saboreiem por favor o comentário abaixo desse LUCIDO integrante do grupo.



Prezados, sem querer começar uma guerra, por favor, estamos entre amigos, mas me sinto na obrigação de fazer uma ressalva... 

Uma das grandes vantagens de comprar uma máquina de pão, além da óbvia que é ter pão fresco a hora que se quiser, é poder fazer pães mais saudáveis. 

A comer um pão com melhorador de massa, anti-mofo, estabilizante, emulsificante, acidulante, espessante, e todos os "antes" que estão disponíveis, eu compro pão industrial, que dá trabalho zero e está sempre no ponto perfeito... Um treco que mata mofo certamente que não vai ser muito bom pro nosso metabolismo. 

Digo isso com a tranquilidade de ter desenvolvido em laboratório dois compostos antifúngicos baseados na pirimidinotetrona e olha, o que esse treco faz com as cobaias de teste é uma tristeza... mesmo nas doses microscópicas que se usa no pão, há efeito metabólico apreciável.

Pior é que geralmente esses compostos são lipossolúveis (para poderem penetrar na cápsula do fungo) e assim ficam armazenados em nossa gordura, e com o tempo temos um lindo acúmulo de porcaria no nosso "corpitcho lindjo" que Deus deu... Eu tenho um conhecido que trabalhou muito tempo com esses compostos e quando começou a fazer um ritmo mais forte de treinamento começou a ter problemas de pele e acabou desenvolvendo uma hepatite medicamentosa por conta dessas toxinas que estavam "guardadas" na gordura corporal e foram se reintegrando na corrente sanguínea conforme ele consumia a gordura nos treinamentos... foi o único caso de lipoaspiração não-estética que eu vi em muitos anos... pra livrá-lo dos compostos foram retirando parte de sua gordura progressivamente em várias sessões de lipo... ficava zoando o cara que nesse ritmo ele ia acabar Rainha de Bateria do Salgueiro... rsrsrs 

 O que eu recomendo é que se você não estiver consumindo num ritmo suficiente e tiver pão mofando, não ponha anti-mofo, mas sim faça pães menores - inclusive dá para fazer a massa, dividir em dois, fazer uma metade e congelar a outra, por exemplo... eu estou com um hábito de fazer as massas, moldar e congelar já divididas e moldadas, quando vou assar pra receber alguém eu pego massas de pães variados e asso na hora, em vez de fazer um só pão grande... 

 Um grande abraço a todos, tenham um 2011 crocante, macio, perfumado e modelado de acordo com seus desejos! 
 Luis Mendonça

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