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sábado, 24 de agosto de 2013

Couve, o bife vegetal

Saiu no Portal do Bem


Por Gislaine Rabelo, do site www.outramedicina.com

A couve está sendo chamada de bife vegetal pelo seu poder, mesmo grandioso, de nutrição. Comparada com outras verduras, está num patamar muito superior quando o tema são proteínas. 


Em tempos de revolução “verde”, onde ambientalistas defendem a redução da criação de animais (já que este seguimento da agro-indústria é tido como um dos maiores contribuintes para o aquecimento global), onde é cada vez maior o número de vegetarianos, e também dos defensores de uma alimentação mais saudável, há alimentos que estão recebendo o título de “futurefood”, ou a comida do futuro. 

Por causa disso, as investigações científicas vêm centrando-se em descobrir quais são os vegetais que podem suprir a alimentação do ser humano de uma maneira mais completa, principalmente em proteínas. Como resultado, a couve já é chamada de bife verde. Além de ser totalmente capaz de suprir o organismo com as proteínas necessárias, contém um arsenal de nutrientes, que são fundamentais para a manutenção da saúde.

Nutrição completa

Inflamações como artrite, doença cardíaca, entre outras condições auto-imunes, estão associadas ao consumo de produtos animais. A couve, assim, é uma excelente alternativa, não só para substituir o consumo de carne (para os vegetarianos), como para que o organismo não sofra deficiência de proteínas (para aqueles que querem descansar o corpo do bife diário). Sendo um dos principais alimentos anti-inflamatórios no reino vegetal, é potencialmente indicada para prevenir, e até mesmo reverter essas doenças.

Por cada caloria, uma folha de couve possui mais ferro que um bife, e mais cálcio que o leite. Contêm grande riqueza em fibra, que é um macronutriente (leia-se que é uma necessidade diária do corpo humano). Quantidade insuficiente de fibras é uma das principais causas de desordens no aparato digestivo. Alimentos ricos em proteína animal, como a carne, possuem pouca, ou quase nenhuma fibra. Já uma porção média de couve garante 5% da ingestão diária recomendada.

Se um pedaço de carne, normalmente, o que fornece são gorduras saturadas, a couve é rica em Ácidos Graxos Ômega 3, onde a porção média contém 121 miligramas de Ômega 3 e também Ômega 6. É rica em carotenóides e flavonóides, que são antioxidantes.

Os defensores do desenvolvimento sustentável do planeta, e os adeptos da comida saudável e orgânica, apontam outro motivo para que a couve substitua a carne: Couve cresce com facilidade em quase todos os tipos de clima, o cultivo é relativamente simples, seja numa fazenda, seja em casa. 

Por outro lado, para que se produza 1 quilo de carne bovina são necessários 16 quilos de grãos, 11 vezes mais a utilização de combustível fóssil, e cerca de 2.400 litros de água. Se apesar desta enorme diferença no custo de produção, e de todos os benefícios nutricionais, seu cérebro está achando difícil construir a imagem mental de um churrasco de couve, calma. Enquanto a realidade do planeta permitir que as “futurefood” não sejam obrigação, basta apenas incrementar o consumo deste vegetal, pelo menos para primar pela saúde.

sábado, 2 de março de 2013

O Abate do Salmão é o Mais Cruel Possível


Por Alexandre Feldman, Quarta, 5 de outubro de 2011 às 09:08 ·
Em conversa ontem com fonte ligada à indústria de peixes, fui informado que salmões criados em cativeiro, recebem corantes, rações e antibióticos em quantidade impressionante. Além disso, o método de abate desses peixes não poderia ser mais cruel: simplesmente cortam-se as guelras e deixa-se os peixes morrendo lentamente com muito sofrimento.

Tudo pela preservação de cor e outros "padrões de qualidade".


Eu já não como salmão de cativeiro há muitos anos. Apenas salmão selvagem quando em viagem por países que possuem acesso a eles.


Ao contrário do que lemos e ouvimos, o salmão cultivado em cativeiro (que perfaz 100% do salmão disponível no Brasil) não é boa fonte de ômega-3, devido justamente à sua ração, distante da alimentação natural, que seria necessária para formar esse ácido graxo essencial.


De tão doente e deficiente em nutrientes, a carne do salmão cultivado não é rosada, mas cinza. Apenas quando o distribuidor vai comprar o salmão é que a tonalidade de rosa a lhe ser conferida.

Veja também: 
A indústria do Salmão e os danos à saúde e meio ambiente

Alimentos que parecem saudáveis, mas não são

Fonte: FOREVER YOUNG Por Sandra M. Pinto  14:51, 6 Maio 2022 Conheça-os aqui e ponha-os de lado Peito de peru processado:  Tem uma grande qu...

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