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quinta-feira, 16 de julho de 2015

Vídeo do IDEC alerta sobre perigo de refrigerantes com paródia de comercial da Coca-Cola


Vídeo feito em hospital por centro de pesquisa americano e traduzido em parceria com o Idec muda letra de famoso comercial da Coca-Cola dos anos 70 e alerta para reais consequências do consumo de refrigerantes

Americanos que sofrem de diabetes, cárie dentária, ganho de peso, e outras doenças relacionadas ao consumo de refrigerante estrelaram um remake do icônico anúncio "Hiltop" feito pela Coca-Cola em 1971, com uma canção sobre a marca. De acordo com a organização americana sem fins lucrativos CSPI (Centro para a Ciência de Interesse Público), chegou a hora de “mudar a sintonia” e também a letra daquela canção, cuja versão brasileira foi traduzida para o português em parceria com o Idec.

ASSISTA O VÍDEO ABAIXO:
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O novo vídeo, feito em um hospital americano, é uma justificada manifestação de defensores da saúde que lutam para reduzir a incidência de doenças relacionadas ao consumo de bebidas açucaradas na América e em todo o mundo. "Hilltop" foi ao ar pela primeira vez nos anos 70 e ganhou nova relevância cultural na temporada final da série "Mad Men", na rede de TV AMC, com letras que cantavam “Eu gostaria de ensinar o mundo a cantar em perfeita harmonia. Eu gostaria de comprar Coca-Cola para todo mundo e tê-la em minha companhia.”

"Nos últimos 45 anos, a Coca-Cola e outros fabricantes de bebidas com açúcar têm usado as mais sofisticadas técnicas de publicidade e de manipulação para convencer crianças e adultos de que uma bebida perigosa para a saúde os deixaria alegres e traria bem-estar pessoal", disse o diretor-executivo CSPI Michael F. Jacobson. "É uma campanha de lavagem cerebral de vários bilhões de dólares, feita para nos distrair de preocupações como a diabetes, com pensamentos felizes. Nós pensamos que era hora de mudar essa sintonia”.

Refrigerantes e outras bebidas açucaradas são a principal fonte de calorias na dieta americana e aumenta os riscos de se contrair diabetes, cárie dentária, e ganho de peso: condições experimentadas pelos pacientes do hospital de Dever que participaram no filme.

"O consumo de refrigerante é apenas um dos vários fatores de risco para doenças relacionadas com a dieta, mas é uma dos mais importantes", disse Dr. Jeffry Gerber, um médico do mesmo hospital, que também aparece no filme. "Como um médico que pergunta a seus pacientes sobre suas escolhas alimentares, eu vejo ligação entre o consumo de refrigerantes e doenças crônicas como a diabetes, doenças cardíacas e obesidade todos os dias. É difícil pedir aos pacientes moderem seu consumo de refrigerante quando toda a publicidade, marketing e a presença global destes produtos no mundo incita novamente as pessoas a exagerarem nas bebidas açucaradas".

O vídeo estará disponível com legendas em espanhol, português, francês, hindi e mandarim e será um importante recurso a ser utilizado por organizações que atuam na defesa da saúde ao redor do mundo - onde a Coca-Cola e Pepsi investem bilhões de dólares por ano para promover o consumo de seus produtos.

Ficha técnica:
Agência: Lumenati
Diretor Executivo de Criação: Alex Bogusky
Roteirista: Michael Howard
Produção Executiva: Gavin Anstey
Diretor de Criação: Scott McDonald
Direção de Fotografia: Brad Conner
Diretor de Áudio: Connor Birch
Lead editor/ assistente DP: Frederick Remington
Produtor: Andrew Aldrich
Assistente de áudio: Jeff Cormack
Música e Som: Play Plus Record

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Multinacionais tentam impedir que o uso de transgênicos seja rotulado


Fonte: Diário Liberdade
Estados Unidos - PCO - As multinacionais do setor de alimentos, sementes e agrotóxicos tentam impedir a Lei na Califórnia. Por trás, evitar precedentes e poder continuar qualificando como "naturais" alimentos literalmente envenenados

Várias multinacionais, como a Coca-Cola, PepsiCo, General Mills, Monsanto e DuPont, estão investindo pesado para derrotar a proposta de Lei 37 na Califórnia, EUA. A Lei obriga às multinacionais a rotularem todos os produtos especificando o uso de transgênicos nos alimentos. Um referendo foi convocado para o mês de novembro. A pressão popular a favor da rotulagem aumentou depois do anúncio da aprovação do primeiro salmão geneticamente modificado, o que seria o primeiro animal transgênico, modificado exclusivamente para se tornar alimento.

Por mais de uma década, quase todos os alimentos processados nos EUA (cereais, salgadinhos, molhos de salada) contêm ingredientes de plantas cujo DNA foi manipulado em laboratório, com consequências desconhecidas sobre a saúde humana.


O milho, a soja e a canola estão entre os ingredientes derivados de sementes geneticamente modificadas de maior consumo nos EUA. Há mais de 10 anos que, nos EUA, esses produtos são comercializados sem qualquer tipo de identificação.

A aprovação da Lei abriria precedentes para os outros estados, nos EUA, e no mundo.

O receio das multinacionais é que, caso a Lei for aprovada, elas não poderão continuar propagandeando os produtos como "naturais". A busca por lucros a qualquer custo tem disparado devido ao aprofundamento da crise capitalista mundial. Os mínimos e mais óbvios direitos democráticos da população, como seria o direito a saber explicitamente a origem de um determinado alimento, são pisoteados sem qualquer escrúpulo. Em nenhum momento a Lei lhes impede de continuar alimentos altamente envenenados, como são os transgênicos ou hiper contaminados por agrotóxicos. É o típico modo de operar imperialista que se manifesta em todos os âmbitos da vida social.

A Monsanto juntamente com a DuPont, são as duas multinacionais que vem encabeçando a campanha para impedir a aprovação da Lei. A Monsanto publicou em seu site um slogan que diz "Sob o direito de saber é uma campanha de marketing enganosa que visa estigmatizar a produção moderna de alimentos ".

Multinacionais usam a falsa propaganda da "produção moderna de alimentos" para controlarem os alimentos
A Fundação Rockefeller foi quem criou a chamada "Revolução Verde", nos anos 1960 e 1970, através da qual distribuíram sementes da Monsanto nos países atrasados. Nelson Rockefeller e Henry Wallace, ex-secretário da Agricultura e fundador da Hi-Bred Seed Company, foram os impulsionadores desse movimento sob a propaganda de "resolver o problema mundial da fome".

Com a distribuição de sementes da Monsanto, a família Rockefeller pretendia monopolizar a produção mundial de alimentos, da mesma maneira que tinha feito na indústria petrolífera meio século antes, por meio do controle das multinacionais Exxon Mobil, Royal holandesa Shell, a BP Amoco e Chevron Texaco.

O então todo-poderoso secretário do Departamento de Estado, Henry Kissinger, declarou nos anos 1970, "se controlarmos o petróleo, controlamos o mundo; se controlarmos os alimentos, controlamos a população".

As sementes transgênicas foram introduzidas sem serem submetidas aos testes adequados. Nos Estados Unidos, quase todo o milho e a soja são geneticamente modificados. O gene introduzido na semente torna a soja resistente a um herbicida utilizado no controle de pragas, e faz com que o milho produza o seu próprio inseticida. Após ingerido, o milho continua produzindo agrotóxicos por meio de uma bomba biológica no corpo dos seres humanos. A cada ano que passa, observamos que o uso de agrotóxicos tem aumentado, indo contra a propaganda de que os transgênicos, supostamente, utilizariam menos venenos. Com o aumento do uso de agrotóxicos as multinacionais criaram também o monopólio dos venenos, pois suas sementes exigem o uso dos agrotóxicos fabricados, principalmente, por elas mesmas.

Os governos foram pressionados pela multinacionais para não exigirem testes e muito menos leis de rotulagem nos alimentos. Nos EUA, a FDA (órgão que regulamentos os alimentos e medicamentos) é controlada pela Monsanto conforme é de conhecimento público.

No Brasil, o governo Lula criou a CNTBio responsável pela aprovação de mais de 30 sementes transgênicas sem qualquer tipo de testes. O próprio financiamento da agricultura, o Pró-Agro, exige notas fiscais que somente são fornecidas para a comercialização das sementes e agrotóxicos das multinacionais.

Apenas em alguns países na Europa existem leis de rotulagem para transgênicos, mas, mesmo assim, com o aprofundamento da crise capitalista tem passado a aprovar o uso de sementes transgênicas.

O capitalismo é incompatível com o bem-estar e o cuidado com a saúde das pessoas. A principal lei que regula esse sistema decadente, e cada vez mais parasitário, é a busca do lucro a qualquer custo.

Alimentos que parecem saudáveis, mas não são

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