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quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Aplicativo mostra as feiras de orgânicos mais próximas à clientela

Fonte: Gazeta do Povo
19/09/2017

Mapa interativo, que tem cadastradas feiras de todo o país, permite achar o ponto de venda mais perto do cliente; ferramenta torna os orgânicos mais acessíveis

Daniel Castellano /AGP

Segundo o Idec, um levantamento realizado em 2016 constatou que uma cesta de produtos orgânicos é, em média, 50% mais barata nas feiras do que nos supermercados.

Quem quiser conhecer mais sobre os alimentos orgânicos tem agora a chance na palma da mão. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumir (Idec) fez melhorias no aplicativo “Mapa de Feiras Orgânicas”, que existe desde 2012 e é voltando para que os consumidores possam ter acesso aos orgânicos por um preço mais acessível.

A novidade agora é que, além dos pontos de venda, o cliente encontra receitas e uma biblioteca com informações detalhadas sobre agroecologia e produção orgânica.
Feira de smartphone

São quase 650 pontos de comercialização de orgânicos e agroecológicos cadastrados em todo o país. O aplicativo, cujo mapa também está disponível no site do Idec, oferece as melhores escolhas, encurtando o caminho entre o agricultor familiar e o consumidor, tornando mais barato na banca e mais lucrativo para o produtor.

Todos os pontos são identificados com a ajuda da geolocalização no site, que é colaborativo. É possível, ainda, traçar rotas para chegar ao local escolhido.

São quase 650 pontos de comercialização de orgânicos e agroecológicos cadastrados em todo o país.

“Quando o Mapa foi criado, havia cerca de 100 feiras cadastradas no Brasil. Cinco anos depois, já são cerca de 500 feiras disponíveis, o que demonstra o crescente interesse da população por produtos orgânicos e a importância de aprimorar a ferramenta”, avalia Mariana Garcia, nutricionista e pesquisadora do Idec.

Mariana destaca que o Mapa de Feiras é uma forma de criar relações mais próximas e saudáveis entre os consumidores e agricultores e estimular a economia local. “Para que as informações se mantenham atualizadas e corretas, é importante que os usuários participem e enviem informações sobre novas feiras, mudança de local ou horário”, acrescenta.

Orgânicos, mas salgados

Segundo o Idec, um levantamento realizado em 2016 em diversos comércios do Brasil constatou que uma cesta de produtos orgânicos é, em média, 50% mais barata nas feiras do que nos supermercados. 

Em outra pesquisa mais antiga, realizada pelo Idec em 2012, a diferença verificada foi ainda maior: um mesmo produto custava até 430% mais no supermercado do que nas feiras especializadas. “O Mapa de Feiras Orgânicas surgiu dessa necessidade e é por isso que ele continua sendo importante: para mostrar que o consumo de orgânicos pode ser, sim, barato e de fácil acesso”, conclui a nutricionista.

segunda-feira, 31 de julho de 2017

Tang é multada em R$ 1 milhão por informação enganosa no rótulo

Embalagens dos refrescos em pó da marca continham a expressão “sem corantes artificiais”
Fonte: IDEC- Instituto de Defesa do Consumidor




A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) multou a empresa Mondelez Brasil Ltda., fabricante da marca Tang, em R$ 1 milhão por publicidade enganosa nas embalagens dos produtos. No rótulo frontal dos refrescos constava a expressão "sem corantes artificiais", proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

A punição foi aplicada no início de julho deste ano, mas o processo começou em março de 2012, quando a Anvisa informou o problema à Senacon. A Mondelez chegou a recorrer, alegando que estava trabalhando com corantes naturais. Porém, os órgãos ponderaram que a expressão “sem corantes artificiais” não pode ser utilizada, pois não há critérios específicos definidos para o uso do termo.

Além disso, segundo a nota técnica divulgada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública sobre o caso, a Anvisa afirma que na composição do refresco eram utilizados corantes inorgânicos e corante caramelo, que não são ingredientes considerados naturais. Portanto, a informação contida na embalagem poderia induzir o consumidor a engano quanto à natureza do produto.

De acordo com Flavio Siqueira, advogado do Idec, as informações que constam nos rótulos dos produtos alimentícios são fundamentais para garantir o direito à livre escolha, por isso uma informação enganosa no rótulo é um grande obstáculo para a alimentação saudável.

“O papel de órgãos como a Anvisa e a Senacon são essenciais para garantir o direito à informação e demais direitos a todos os consumidores”, afirma.

Atenção aos ultraprocessados

De acordo com a definição do Guia Alimentar para a População Brasileira, do Ministério da Saúde, refrescos em pó pertencem à categoria de produtos ultraprocessados, que não são recomendados como parte de uma alimentação adequada e saudável.

Os utlraprocessados possuem um número elevado de ingredientes (sobretudo com nomes pouco familiares), passam por diversos processos químicos e, portanto, perdem as características básicas de um alimento.

No caso dos refrescos em pó, além dos aditivos químicos, o excesso de açúcar contido neles contribui para o aumento de peso, cáries, diabetes e diversos outros problemas de saúde.

segunda-feira, 20 de março de 2017

Idec e outras organizações lançam plataforma Chega de Agrotóxicos



Petição quer apoio dos consumidores para aprovação da Política Nacional de Redução de Agrotóxicos e para barrar PL que facilita uso dessas substâncias no País

O Idec e outras 14 organizações lançam hoje (16) a plataforma #ChegaDeAgrotóxicos, que tem como objetivo buscar apoio da população para a aprovação da Política Nacional de Redução de Agrotóxicos (Pnara), proposta pelo Projeto de Lei (PL) 6.670/2016.

Além disso, ao assinar a petição disponível na plataforma, os consumidores também demonstrarão seu interesse em barrar o PL 6.922/2002, conhecido como PL do Veneno, iniciativa que pretende facilitar o uso dessas substâncias no Brasil.

Entre as organizações responsáveis pela plataforma estão, além do Idec, a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), o Greenpeace, o Movimento Slow Food e a Articulação Nacional de Agroecologia.

A nutricionista do Idec Mariana Garcia lembra que o Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo, o que reforça a importância da plataforma. “Seu objetivo é fazer pressão no Congresso Nacional e mostrar que a sociedade brasileira quer a redução dos agrotóxicos no país”, destaca.

Além da petição, a página #ChegadeAgrotóxicos lista os motivos pelos quais a população deve apoiar a iniciativa, como os riscos à saúde de consumidores e agricultores; a contaminação do solo e de cursos d’água e a ameaça à soberania alimentar.

Política de redução de agrotóxicos x PL do Veneno
O PL que cria a Pnara foi apresentado em novembro de 2016 à Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados.

A política, que estimula modelos alternativos, como agroecologia e a produção orgânica, recebeu o apoio do Idec. Ela foi elaborada com base no Programa Nacional de Redução de Agrotóxicos (Pronara), aprovado em agosto de 2014, mas que até hoje não foi lançado oficialmente.

Já o PL do Veneno vai na direção contrária e busca flexibilizar a atual Lei de Agrotóxicos. O projeto propõe alterar o termo “agrotóxico” para “produto defensivo fitossanitário e de controle ambiental”, por exemplo, o que demonstra uma tentativa de “suavizar” a imagem negativa que essas substâncias têm na sociedade.


Fonte: IDEC
Data: 19/03/2017

segunda-feira, 28 de março de 2016

"Produtos Industrializados - Gostosuras ou Travessuras?"

Nosso Encontro de Sites, Blogs, Redes Sociais e Profissionais da Alimentação Saudável, realizados em 2013 e 2014, mudou para melhor!

Vem aí ....




Tema:

Produtos Industrializados: Gostosuras ou Travessuras?


PROGRAMAÇÃO:




                       

Realização:





Apoiadores Institucionais:



PRODUTORES PARCEIROS:



quinta-feira, 16 de julho de 2015

Vídeo do IDEC alerta sobre perigo de refrigerantes com paródia de comercial da Coca-Cola


Vídeo feito em hospital por centro de pesquisa americano e traduzido em parceria com o Idec muda letra de famoso comercial da Coca-Cola dos anos 70 e alerta para reais consequências do consumo de refrigerantes

Americanos que sofrem de diabetes, cárie dentária, ganho de peso, e outras doenças relacionadas ao consumo de refrigerante estrelaram um remake do icônico anúncio "Hiltop" feito pela Coca-Cola em 1971, com uma canção sobre a marca. De acordo com a organização americana sem fins lucrativos CSPI (Centro para a Ciência de Interesse Público), chegou a hora de “mudar a sintonia” e também a letra daquela canção, cuja versão brasileira foi traduzida para o português em parceria com o Idec.

ASSISTA O VÍDEO ABAIXO:
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O novo vídeo, feito em um hospital americano, é uma justificada manifestação de defensores da saúde que lutam para reduzir a incidência de doenças relacionadas ao consumo de bebidas açucaradas na América e em todo o mundo. "Hilltop" foi ao ar pela primeira vez nos anos 70 e ganhou nova relevância cultural na temporada final da série "Mad Men", na rede de TV AMC, com letras que cantavam “Eu gostaria de ensinar o mundo a cantar em perfeita harmonia. Eu gostaria de comprar Coca-Cola para todo mundo e tê-la em minha companhia.”

"Nos últimos 45 anos, a Coca-Cola e outros fabricantes de bebidas com açúcar têm usado as mais sofisticadas técnicas de publicidade e de manipulação para convencer crianças e adultos de que uma bebida perigosa para a saúde os deixaria alegres e traria bem-estar pessoal", disse o diretor-executivo CSPI Michael F. Jacobson. "É uma campanha de lavagem cerebral de vários bilhões de dólares, feita para nos distrair de preocupações como a diabetes, com pensamentos felizes. Nós pensamos que era hora de mudar essa sintonia”.

Refrigerantes e outras bebidas açucaradas são a principal fonte de calorias na dieta americana e aumenta os riscos de se contrair diabetes, cárie dentária, e ganho de peso: condições experimentadas pelos pacientes do hospital de Dever que participaram no filme.

"O consumo de refrigerante é apenas um dos vários fatores de risco para doenças relacionadas com a dieta, mas é uma dos mais importantes", disse Dr. Jeffry Gerber, um médico do mesmo hospital, que também aparece no filme. "Como um médico que pergunta a seus pacientes sobre suas escolhas alimentares, eu vejo ligação entre o consumo de refrigerantes e doenças crônicas como a diabetes, doenças cardíacas e obesidade todos os dias. É difícil pedir aos pacientes moderem seu consumo de refrigerante quando toda a publicidade, marketing e a presença global destes produtos no mundo incita novamente as pessoas a exagerarem nas bebidas açucaradas".

O vídeo estará disponível com legendas em espanhol, português, francês, hindi e mandarim e será um importante recurso a ser utilizado por organizações que atuam na defesa da saúde ao redor do mundo - onde a Coca-Cola e Pepsi investem bilhões de dólares por ano para promover o consumo de seus produtos.

Ficha técnica:
Agência: Lumenati
Diretor Executivo de Criação: Alex Bogusky
Roteirista: Michael Howard
Produção Executiva: Gavin Anstey
Diretor de Criação: Scott McDonald
Direção de Fotografia: Brad Conner
Diretor de Áudio: Connor Birch
Lead editor/ assistente DP: Frederick Remington
Produtor: Andrew Aldrich
Assistente de áudio: Jeff Cormack
Música e Som: Play Plus Record

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Maior especialista em transgênicos da atualidade participa de bate-papo no Idec


Em visita ao Idec, Jeffrey Smith debate com organizações sobre os riscos associados ao consumo de Organismos Geneticamente Modificados (OGM) e os desafios da mobilização contra os transgênicos no Brasil e no mundo


No dia 30/10 o especialista americano em transgênicos e autor dos premiados livros Seeds of Deception (Sementes da Decepção) e Roleta Genética, Jeffrey Smith, esteve no Idec para falar sobre o tema. Entre os assuntos abordados durante o evento, ele conta como tem sido o trabalho nos Estados Unidos para combater a produção e comercialização de OGMs (Organismos Geneticamente Modificados).

Smith ressalta o papel estratégico dos esforços voltados para o mercado, como a publicidade negativa de transgênicos e o incentivo para que os consumidores optem por produtos livres de OGMs. O especialista acredita que a divulgação de pesquisas sobre o efeito dos transgênicos na saúde e a consequente opção da população pelos alimentos sem OGMs é capaz de promover uma pressão do mercado e também no modelo de produção industrial desses alimentos. Ele relata que, diferentemente do que ocorre na Europa e no Brasil, nos EUA mesmo com a não obrigatoriedade da rotulagem de transgênicos, há um expressivo movimento voluntário de rotulagem de produtos livre de transgênicos e comenta que, de acordo com estudos, esse tipo de rotulagem tende a aumentar a venda do produto em até 30%.

Além do incremento na venda de produtos livres de transgênicos, Smith levantou alguns estudos que mostram que a transformação de sistemas produtivos baseados em OGMs naqueles sem uso de transgênicos, além de trazer ganhos socioambientais e para a saúde do consumidor, é capaz de baratear os custos produtivos, isso por não haver, por exemplo, a necessidade do uso intensivo de agrotóxicos ou sementes patenteadas. Em entrevista concedida ao jornal O Globo o especialista fala mais sobre esse assunto, confira AQUI.

Para ele, que trabalha como diretor do Instituto de Responsabilidade Tecnológica dos EUA, a sensibilização de diferentes públicos-alvo direta ou indiretamente atingidos pelo tema, como pessoas com problemas de saúde ou nutricionistas, por exemplo, é um caminho promissor, já que os mesmos tendem a estarem mais abertos no engajamento para com a questão.

“Para nós, do Idec, foi um prazer receber o Jeffrey e ouvir sua experiência. O Idec vem trabalhando contra os OGMs desde o início de sua liberação comercial no Brasil e como ONG de defesa do consumidor, é importantíssimo que cobremos a informação sobre os transgênicos para o consumidor, assim, ele fica ciente do que está se alimentando.” comenta Renata Amaral, pesquisadora do Idec.

Ações no Brasil
O Idec possui uma campanha contra o Projeto de Lei que prevê o Fim da rotulagem dos alimentos transgênicos no Brasil (PL 4148/08), de autoria do deputado Luis Carlos Heinze, que espera votação no congresso. Caso o projeto de lei seja aprovado, corremos sério risco de saúde, pois compraremos alimentos como óleos, bolachas, margarinas, enlatados e papinhas de bebê sem saber se possuem ou não organismos geneticamente modificados. Atualmente, cerca de 92,4% da soja e 81,4% do milho do País são de origem transgênica. É essa produção crescente e acelerada que leva para a mesa do consumidor um alimento disfarçado ou camuflado que não informa sua real procedência. Nós, consumidores, temos o direito à informação (artigo 6º do CDC) sobre o que estamos adquirindo ao comprarmos e consumirmos um produto. Mais de 21 mil pessoas já se manifestaram contra o PL Heinze, faça sua parte e apoie nossa campanha AQUI.

Mapa de Feiras Orgânicas cresce 340% em dois anos


Fonte: IDEC


Ferramenta idealizada pelo Idec já tem mais de 400 feiras mapeadas e 49 grupos de consumo cadastrados. Por mês, mais de 10 mil pessoas acessam o site.

O Mapa de Feiras Orgânicas, idealizado pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) com o objetivo de aproximar o consumidor dos alimentos orgânicos, cresceu cerca de 340% no número de feiras cadastradas, desde 2012. Há dois anos, eram 119 feiras e 29 grupos de consumo. Hoje, são 413 feiras e 49 grupos de consumo cadastrados na ferramenta.

O Mapa de Feiras Orgânicas é uma ferramenta de busca rápida que mapeia e cadastra feiras orgânicas e grupos de consumo responsável voltada para estimular consumidores interessados em acessar alternativas de alimentação mais sustentáveis. Por mês, cerca de 10 mil pessoas acessam o mapa. De acordo com o cadastro, já são mais de 130 cidades em 24 estados do Brasil.

“Esse crescimento é um ótimo resultado e demonstra o aumento do interesse por parte dos consumidores por alimentos orgânicos. A ideia é que cada vez mais esse número cresça e tenhamos um mapa repleto de iniciativas” afirma Renata Amaral, pesquisadora do Idec.

No site, o consumidor pode encontrar o endereço de feiras especializadas e grupos de consumo responsável, informações de horários de funcionamento e dos produtos regionais encontrados nesses locais. Além disso, o mapa mostra quais são as frutas, verduras e legumes da estação em cada região.

O mapa, em breve, mostrará ao consumidor produtores, associações e cooperativas de produtos orgânicos ou agroecológicos. Para cadastrar esses atores, é só preencher o formulário no site ou enviar um e-mail parafeirasorganicas@idec.org.br.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Queijos brancos são reprovados por alto teor de gordura

G1 Globo

No teste do Idec, que incluiu 25 amostras do queijo tipo frescal, algumas também apresentaram quantidade de bactérias superior ao limite permitido.
O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor testou o queijo minas frescal, também chamado de queijo branco. E em alguns casos, o resultado mostra que o queijo não é tão saudável quanto deveria.

Muita gente consome o queijo branco por achar que ele é mais leve e saudável. Mas a análise do IDEC constatou que 25 marcas de queijo branco não estão de acordo com as normas de saúde. Algumas têm excesso de gordura e outras, até coliformes fecais.

Na hora de comprar queijo, o consumidor olha, pega e procura as informações que acha mais importante. Mas e a tabela nutricional, com a quantidade de carboidratos, proteínas, gordura e sódio? “Confio no que está escrito na embalagem, você tem que ler e confiar, dar um crédito”, diz a corretora de imóveis Linda Torres.

Será que dá mesmo para confiar no rótulo? O Idec - Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - decidiu testar. Levou 25 amostras do queijo tipo frescal, também conhecido como queijo branco e o resultado não é nada animador.

No teste de rótulo, que analisou a composição nutricional do queijo, todas as amostras foram reprovadas, o que significa que nenhuma delas continha exatamente o que dizia no rótulo. Gordura demais ou proteína de menos, por exemplo.

“Os maiores absurdos foram de fato em relação à composição nutricional. Queijos que tinham uma quantidade quase 10 vezes maior de gordura do que de fato declararam no rótulo, outros com quantidades de sódio duas vezes maior. Então, de fato, a informação que a gente tem no rótulo não condiz com a realidade para o caso dos queijos minas frescal. O consumidor acha que está consumindo um produto que tem menos gordura, mas na verdade não está”, afirma a nutricionista do Idec Ana Paula Bortoletto.

No teste microbiológico, que comprova a presença de microorganismos que fazem mal à saúde, mais problemas. Amostra de cinco amostras foram reprovadas porque continham uma quantidade de bactérias superior ao limite tolerado pela lei.

As amostras reprovadas eram das marcas Almeida, Almeida Light, Cascata, Santiago Light e Vernizzi. Os fabricantes informaram que estão tomando providências para resolver o problema.

"Ela pode ter desde um desconforto, uma sensação ruim na digestão, a ter de fato uma intoxicação alimentar por conta desse coliforme fecal”, ressalta a nutricionista.

Em nota, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária disse que os resultados do monitoramento do Idecservem como um alerta importante para a própria instituição e para os demais órgãos que fiscalizam a atividade de produção de queijo. A Anvisa afirma que vai coibir as práticas abusivas que podem levar os consumidores ao engano.

segunda-feira, 26 de março de 2012

Sucos industrializados com apenas 1% de fruta na sua composição?

Meu Nutricionista
20/03/2012

Muitas empresas escondem do consumidor a informação sobre os ingredientes e duas empresas também se recusaram a fornecer esse dado ao Idec/ Foto: stevendepolo

Uma pesquisa realizada pelo Idec (Instituto de Defesa do Consumidor), mostra que embalagens de alimentos industrializados não contêm as quantidades significativas de ingredientes que deveriam.

O Idec fez o levantamento de 18 produtos e 15 marcas de iogurtes, refresco em pó, gelatinas, isotônicos, sorvetes e néctares, e concluiu que em oito deles não existiam vestígios de frutas, e os outros dez haviam quantidades bem pequenas, cerca de 10%, na sua maioria girando em torno de 1%.

Com tudo, boa parte dos produtos possuía imagens reais de frutas que ocupam a maior parte da embalagem, enquanto a lista de ingredientes fica escondida, dificultando a leitura do consumidor. Na maioria dos rótulos as empresas não informam se o alimento contém ou não fruta e o seu percentual em relação ao restante dos ingredientes.

Entre os alimentos pesquisados, apenas três não usam imagens de fruta (fresca ou estilizada): os isotônicos Gatorade e Marathon, e a gelatina Dr. Oetker. Mas eles destacam o nome da fruta que dá sabor ao produto, além de usar cores a ela associadas. No caso do Gatorade, por exemplo, a letra que designa a palavra “tangerina” ocupa 5 mm de altura dos 43 mm do rótulo. Não é tão grande, mas é a segunda maior letra do rótulo, perdendo apenas para a usada no nome da marca.

O istônico Gatorade, é um dos oito produtos que, ao ler a sua lista de ingredientes conclui-se não conter frutas em sua composição. O mesmo ocorre com sorvete Kibon, gelatina Dr, Oetker e o também isotônico Matathon.

Dos refrescos em pó, apenas o Tang, Camp e La Frutta informavam qual o seu percentual de fruta, 1% nos três.

Veja a pesquisa do Idec em pdf
Fonte: Redação EcoD

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Fonte: FOREVER YOUNG Por Sandra M. Pinto  14:51, 6 Maio 2022 Conheça-os aqui e ponha-os de lado Peito de peru processado:  Tem uma grande qu...

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Feiras Orgânicas