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quarta-feira, 16 de maio de 2018

Irlanda anuncia tributação de bebidas adoçadas

Fonte: ALIANÇA PELA ALIMENTAÇÃO




Entrou em vigor no início do mês de maio, na Irlanda, um novo imposto sobre bebidas adoçadas. O intuito, a exemplo do que acontece em outras partes do mundo, é o de reduzir o consumo de produtos que sabidamente contribuem para a crise de obesidade e doenças relacionadas.

O imposto eleva o preço de qualquer produto com base de água ou suco e que seja adoçado artificialmente. O valor varia de 20 centavos de euro para as bebidas que contenham entre 5g e 8g de açúcar em 100ml a 30 centavos de euro para quantidade superiores de açúcar na mesma quantidade de mililitros. Além dos refrigerantes, o imposto afetará algumas águas aromatizadas, bebidas energéticas e esportivas e sucos elaborados a partir de concentrados.

A medida precisa ser celebrada. Ela amplia a lista dos países que assumiram o compromisso de enfrentar a complexa questão de desestímulo a produtos não saudáveis. A tributação é uma política recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

No mês de abril entrou em vigor no Reino Unido um imposto semelhante, anunciado há dois anos. A taxa varia de acordo com a quantidade de açúcar por cada 100ml de bebida. Os refrigerantes mais populares e tradicionais do mercado, como a Coca-Cola e a Pepsi, contêm entre 10g e 11g de açúcar por 100 ml, e podem sofrer um aumento de cerca de 40% em relação ao que se paga hoje.

No México, a tributação sobre bebidas adoçadas existe desde 2014. De acordo com a revista especializada The Lancet, houve uma redução de 17% no consumo desse tipo de produto entre as famílias mexicanas de menor poder aquisitivo. Um levantamento da Universidade da Carolina do Norte (UNC), aponta, também, para um aumento na venda de bebidas não taxadas, como a água.

Não se trata apenas de reduzir o consumo, mas do efeito adicional de estimular a própria indústria de alimentos a rever suas fórmulas. No Reino Unido, por exemplo, informações da imprensa local apontam que mais da metade dos fabricantes anunciou mudanças nas fórmulas de seus produtos para cortar o açúcar e evitar a cobrança.

E o Brasil, quando pretende avançar nessa discussão?

Leia aqui a reportagem da agência de notícias EFE sobre o novo imposto irlandês.

quarta-feira, 2 de agosto de 2017

As oito principais razões para banir os refrigerantes da alimentação


  1. Não compre. Se você não tiver em casa fica mais fácil resistir.
  2. Se gosta das bolhas, tome água com gás.
  3. Não substitua por sucos em pó ou de caixinha, você estará trocando 6 por meia dúzia.
  4. Leia os ingredientes no rótulo e veja quanta química tem nessa bebida, claro que só podem fazer mal à saúde e viciar, né não?
  5. Cada latinha de refrigerante possui em média 10 colheres de chá de açúcar, experimente comer 10 colheres de chá de açúcar, acho que vai pensar melhor depois dessa experiência. Você precisa realmente do refri?
  6. No começo procure não cair em tentação, porque para se livrar do mal, rs seu corpo precisa se desacostumar de tanto açúcar. Depois de um tempo vai achar um gosto muito ruim nessa bebida que hoje você considera dos Deuses!
  7. Isso eu li em algum lugar, nunca lembrei de fazer: cheire o refrigerante, parece que o cheiro enjoa e você não tem mais vontade de beber.
  8. E por último e muito mais importante: Pense! Vale a pena colocar sua saúde em risco? 

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Comissão aprova proibição de venda de refrigerantes em escolas

Não podemos esquecer também que continuam sendo vendidas as bebidas lácteas e os sucos de caixinha, ricos em açúcar tanto quanto os refrigerantes, isso sem falar nos aditivos químicos. Água gente e fruta cortadinha!
Nadia Cozzi


Fonte: REDENUTRI
Autor: Câmara Notícias Published At: Ter 21 de Jun, 2016 13:36 BRT (18940 Leituras)


A Comissão de Seguridade Social e Família aprovou projeto do deputado Fábio Ramalho (PMDB-MG) que proíbe a venda de refrigerantes nas escolas de educação básica. O PL será examinado agora na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, segue para o Plenário da Câmara dos Deputados.

A Comissão de Seguridade Social e Família aprovou projeto do deputado Fábio Ramalho (PMDB-MG) que proíbe a venda de refrigerantes nas escolas de educação básica (do primeiro ao nono ano), públicas ou privadas (PL 1755/07).

A proposta recebeu parecer favorável da relatora, deputada Zenaide Maia (PR-RN). Ela concordou com os argumentos do autor do projeto, de que o aumento dos índices de obesidade infantil no País está diretamente relacionado ao consumo de alimentos como salgadinhos e refrigerantes vendidos nas escolas.

Dados
Ela citou levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), feito com base na Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) realizada em 2008-2009, que aponta que 14,3% das crianças entre 5 e 9 anos são obesas. O problema atinge todas as classes sociais, em todas as regiões brasileiras. “Estamos vivendo uma epidemia de excesso de peso. A sociedade precisa buscar alternativas para combater esse problema”, disse Zenaide Maia.

A deputada afirmou que a quantidade de açúcar contida em uma lata de 355 ml de refrigerante, em torno de 36 gramas, extrapola a quantidade máxima diária recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que é de 25 gramas. “Para piorar a situação, todo esse conteúdo calórico é praticamente nulo de conteúdo nutricional”, disse.

Tramitação
O projeto já foi analisado pela Comissão de Educação, onde foi rejeitada. O PL 1755/07 será examinado agora na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, segue para o Plenário da Câmara dos Deputados.

ÍNTEGRA DA PROPOSTA:
PL-1755/2007

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