terça-feira, 8 de março de 2011

O criador da Agricultura Pura





       O solo que deixaremos para
      nossos filhos depende de nós


 Meishu Sama

   
O pensador religioso japonês Meishu Sama ( 1882-1955), desenvolve ao longo da década de 30 no Japão os conceitos e princípios da Agricultura Pura. Preconiza a busca da harmonia, da saúde e da prosperidade entre os seres vivos como fruto da conservação do ambiente natural e respeito às suas leis. Propõe respeitar e amar o Solo para que possa emanar a sua força.

Sua posição em relação à Agricultura Convencional:
Em geral as pessoas não conseguem aceitar minha tese sobre a Agricultura Pura. Ficam pasmadas com ela, pois acham que é uma visão completamente diferente. Mas a verdade é que não só os produtos agrícolas, mas o próprio homem se encontra intoxicado por adubos.


O que é Agricultura Pura?
Para explicá-la vou partir do seu princípio básico: em primeiro lugar o que vem a ser o Solo?
É uma obra do Criador e serve para a cultura de cereais e verduras, importantíssimos para a manutenção da Vida. Sua natureza é misteriosa, impossível de ser decifrada pela ciência da matéria.
A Agricultura Convencional, sem saber, acabou tomando o caminho errado e, como consequência, menosprezou a força do Solo, chegando à errônea conclusão que, para se obterem melhores resultados, deveria haver interferência humana.Com base nisso, passou a utilizar estercos,adubos químicos, etc.Dessa maneira, a natureza do solo foi pouco a pouco se degradando, sofrendo transformações, e a sua forçaoriginal acabou diminuindo.
O homem não percebe isso e acredita que a causa das más colheitas seja a falta de adubos.Assim, os utiliza em maior quantidade, reduzindo ainda mais a força do solo.

Efeitos dos Adubos:
  • Aparecimento das pragas
  • Enfraquecimento das plantas, tornando-se quebradiças ante a ação dos ventos e das águas.
  • A amônia contida no estrume e o sulfato de amônia e outros adubos químicos são venenos violentos que absorvidos pelas plantas, acabam sendo absorvidos também pelo homem.
  • Interferência no sabor dos alimentos
  • Degradação do meio ambiente e na vontade do homem, abrindo campo para as influências negativas.
Resultados da Agricultura Pura:
Quantas pessoas conhecem realmente o sabor do alimento? Diríamos que pouquíssimas.Absorvendo os elementos químicos dos agrotóxicos os alimentos acabam perdendo o sabor que a Natureza lhes conferiu. Se fizermos com que absorvam os nutrientes da própria terra,eles terão seu sabor natural e portanto serão muito mais saborosos.
" Como aumentou meu estado de felicidade após conhecer o sabor das verduras cultivadas sem adubos! Além do dinheiro e da mão de obra que se poupa, fica-se livre do mau cheiro e da transmissãode parasitas, as pragas diminuem e o sabor e a quantidade dos produtos aumentam. Enfim,matam-se 7 coelhos numa só cajadada."

Princípio da Agricultura Pura:
O solo é constituído de 3 elementos: TERRA / ÁGUA / FOGO,os quais formamuma força trinária. O elemento TERRA é a força básica responsável pelo crescimento das plantas. ÁGUA E FOGO são forças auxiliares.A qualidade do solo portanto é fator importantíssimo pois representa a força primordial para o bom ou mau resultado da colheita.
O método para fertilizar o solo consiste em fortalecer sua energia. Primeiramente precisamos torná-lo puro e limpo, aumentando sua força e consequentemente o desenvolvimento das plantas. Desde a antiguidade os adubos são considerados como elementos indispensáveis ao plantio, mas a verdade é que quanto mais se usa, mais se mata o solo.
Fonte: A Outra Face da Doença - Meishu Sama

Problemas escondidos nas Embalagens


Embalagens

Quais os problemas escondidos nas embalagens?







Latas


FERRUGEM – transporte e armazenamento em condições inadequadas
ESTUFAMENTO- contaminação microbiológica e produto alterado
AMASSAMENTO- choque mecânico, provoca perda de vácuo e torna o alimento impróprio para consumo. Pode ocasionar até morte.


Vidros (conteúdo)

ESPUMA OU LÍQUIDO TURVO E OPACO – contaminação
TAMPAS ENFERRUJADAS E AMASSADAS- facilitam a entrada de ar, provocando alteração no alimento

Embalagens Longa Vida

Tem seu interior revestido por alumínio que liberado causa esclerose cerebral e câncer


Nota – Pratos pintados à mão: Liberam o Bário da tinta causam perda de memória.

segunda-feira, 7 de março de 2011

O que são aditivos químicos e quais os códigos de rotulagem?




Fonte: profwagnerbueno.files.wordpress.com/2010/06/ler-os-rotulos-dos-produtos-importante.png


Os produtos industrializados ocupam uma parcela cada vez maior no mercado de alimentos. Eles são bem práticos, já vem prontos ou semi prontos.

O único trabalho é abrir a embalagem, e até mesmo elas estão cada vez mais fáceis de abrir. Além da praticidade os alimentos industrializados também possuem um prazo de validade bem maior que os produtos "in natura", tornando fácil o armazenamento.

Maravilha!!!! Seria bom se fosse verdade não é?

Para conseguir a praticidade e durabilidade dos produtos, os fabricantes se utilizam de centenas de aditivos químicos, que na sua maioria, não fazem bem à saúde de quem os consome com freqüência.

O uso desses produtos químicos deve ser discriminado nas embalagens dos alimentos, mas normalmente vem codificados, talvez para que o consumidor não se assuste ao ler as informações dos rótulos.

Vamos conhecê-los?
Os aditivos alimentares são largamente utilizados pela indústria alimentícia.
Aqui vale a máxima "é a dose que faz o veneno".

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

O supermercado é político




Por: Samantha Buglione - Jurista e professora/ buglione@antigona. org.br


Falar que o "supermercado é político" é dizer que o mais privado dos atos, o de buscar alimento e garantir necessidades primárias, não se encerra na hora de pagar a conta. A escolha do produto até pode se dar por razões econômicas, busca de qualidade ou, ainda, ideologia. Contudo, ao escolher um produto também se escolhe, querendo ou não, uma forma de produção, um tipo de relação de trabalho, um determinado impacto ambiental. Em suma, comprar algo é trazer para casa, além do produto, a sua cadeia de fabricação e as conseqüências. Ignorar esses fatores é se proteger de dois elementos do conhecimento: liberdade e responsabilidade.

Dados de recentes pesquisas demonstraram que produtos orgânicos possuem mais nutrientes que os alimentos da produção linear. Ou seja, não é apenas uma questão de quantidade, mas de qualidade. Pode até ser que a agricultura orgânica não produza tanto quanto a linear, mas alimenta mais. O artigo "Comparação da qualidade nutricional de frutas, hortaliças e grãos orgânicos e convencionais”, publicado no "Jornal de Medicina Alternativa”, relata que produtos orgânicos, em média, contêm 29,3% mais magnésio, 27% mais vitamina C, 21% mais ferro, 26% mais cálcio, 11% mais cobre, 42% mais manganês, 9% mais potássio e 15% menos nitratos. Indo mais além, conforme relatório do "Environmental Group", atualmente, ao completar um ano de vida uma criança já recebeu, por conta do consumo de alimentos convencionais, a dosagem máxima aceitável pela Organização Mundial de Saúde de oito pesticidas altamente carcinogênicos para uma vida inteira.

Além das questões nutricionais, alimentos orgânicos e de agricultura familiar contribuem para a empregabilidade no campo. O que evita o êxodo rural, e, por conseqüência, o aumento de favelas em centros urbanos.

Um outro dado importante é que quem produz alimento para o brasileiro não é a produção convencional ou linear ou o agronegócio, mas a agricultura familiar e orgânica. Mais da metade do feijão vem da produção familiar; no caso do arroz, mais de um terço; e, da mandioca, 90%. Essas são algumas informações que demonstram a importância do setor na economia brasileira, um setor responsável por uma média de 10% do produto interno bruto (PIB) nacional, conforme dados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas.

E, mais, o que realmente alimenta é a produção de grãos, vegetais e hortaliças. A carne de suínos, aves e bovinos não é o alimento mais completo em nutrientes ou que vai estar na mesa de todos os brasileiros. O Brasil é campeão de exportações. E Santa Catarina orgulha-se dos seus números. No entanto, ao exportar a carne produzida por aqui também se exportam a água potável, os milhões de hectares utilizados para alimentar os animais, as florestas queimadas. A única coisa que fica são os resíduos. A Epagri de SC revela que as fezes dos 5,6 milhões de suínos que existem no Estado produzem 9,7 toneladas de dióxido de carbono por dia. Para 1 kg produzido de carne de suíno ou bovino é gerado o equivalente a 8 kg de excremento. Imagine levar tudo isso para casa ao comprar um inocente pacotinho de presunto para o sanduíche? Não levamos.

Desde 2005, no Brasil, há mais bois e vacas que homens e mulheres, 200 milhões de bovinos ocupam um espaço três vezes maior do que toda a área cultivada no País e consome quatro vezes mais água.

Se for uma questão de aumento da riqueza nacional e de estratégia para matar a fome dos brasileiros, a nossa matemática não está bem certa. Afinal, o agronegócio nem emprega tanta gente assim e os custos ambientais com a poluição de rios, solo, mananciais e emissão de metano são revertidos ou para o preço final do produto ou para o Estado, que terá mais gastos com saúde e políticas para despoluição. Aí, quem paga a conta somos todos nós, querendo ou não, sabendo ou não.

Foi-se o tempo em que comprar mandioquinha, feijão ou ovos era só comprar mandioquinha, feijão ou ovos. Quando se leva ovo para casa, o da produção convencional, se está chancelando, incentivando e financiando um processo que trata animais como coisa; que ignora que sentem dor e que possuem uma forma própria de viver a vida. Além de fazê-los viver de forma confinada e sendo alimentados com uma ração que contêm tantos aditivos que os transformam mais em uma pasta química do que em um ser vivo.

Nem o peitinho de frango se salva.

Ir ao supermercado é fazer política. É fazer escolhas. É dizer que tipos de produção de alimentos querem e que tipos de empregos querem financiar. O ato de escolher e comprar o que se vai consumir pode ser silencioso, mas é muito poderoso.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

'Agrícola' promove hoje debate sobre alimentos orgânicos

Epitácio Pessoa/AEEvento começa hoje e vai até sexta-feira e faz parte da série Encontros Estadão-Cultura, na Livraria Cultura

10 de novembro de 2010 | 2h 48

Alimentos que parecem saudáveis, mas não são

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