quinta-feira, 7 de março de 2013

Mini Chicken de Frango Turma da Mônica PERDIGÃO 300g






A Turma da Mônica ajudando na má alimentação infantil, olha quantos aditivos químicos no Mini Chicken, só para começar.

Ingredientes:
Carne de frango, água, proteína vegetal, ovos, sal, cebola, pimenta, alho, condimentos limão, estabilizantes: tripolifosfato de sódio, realçador de sabor glutamato monossódico, antioxidante eritorbato de sódio, cobertura: farinha de rosca, amido.

CONTÉM GLÚTEN.

Fonte: Site do Pão de Açúcar


Qual proteína vegetal? pode ser mais glutamato monossódico.
Estabilizantes - sódio....
Glutamato Monossódico????
Antioxidantes - sódio ....
Os amidos se forem de milho correm sérios riscos de serem transgênicos.

Afinal o que faz o Glutamato Monossódico com sua Saúde?



Os cientistas usam o Glutamato Monossódico como forma a induzir a obesidade em cobaias. Associado á uma dieta rica em calorias, o glutamato também demonstrou causar estresse oxidante no fígado.


Nas pessoas, as reações físicas ao glutamato monossódico pode causar dor de cabeça, formigamento, fraqueza, dor de estômago, enxaqueca, vômito, diarreia,sensação de aperto no peito, rash cutâneo ou sensibilidade à luz, barulho ou aromas.

Encontrado em produtos alimentícios rotulado como ácido glutâmico, proteína vegetal hidrolisada, extrato de proteína vegetal, caseinato de cálcio, extrato de levedura, proteína texturizada, farinha de aveia hidrolisada ou óleo de milho.

Fonte: A não dieta dos franceses
Dr. Will Clower

O glutamato é considerado uma excitotoxina, ou seja, ele superexcita as células nervosas, pois é utilizado como um transmissor de impulsos nervosos. O consumo excessivo e/ou freqüente desta substância tem sido associado à certas doenças neurológicas como: Alzheimer, Parkinson, dificuldade de aprendizado, hiperatividade e enxaquecas.

Um estudo publicado no Journal of Obesity, realizado na Universidade da Carolina do Norte (EUA), demonstrou que pessoas que utilizam glutamato monossódico estão mais propensas do que pessoas que não o utilizam a ficarem acima do peso ou obesas, mesmo que tenham o mesmo nível de atividade física e ingestão calórica.

O glutamato também pode acarretar alergias. Outros estudos relacionam o consumo excessivo desta substância com o risco de desenvolvimento de câncer do aparelho digestivo.

Fique atento: É importante criar o hábito de ler o rótulo dos produtos, assim poderemos identificar na lista de ingredientes aqueles alimentos que possuem glutamato monossódico em sua composição.
Fonte: Mundo Verde
É o Ajinomoto, encontrado em salgadinhos, sopas (pó), biscoitos, refeições congeladas, molhos para salada e carnes.

quarta-feira, 6 de março de 2013

Ketchup tem pelo de roedor

Fonte: Proteste
PROTESTE pede que lote da marca Heinz seja retirada do mercado após encontrar irregularidades em exame microscópico.

A PROTESTE está pedindo a retirada preventiva do mercado do lote 2C30 do Tomato Ketchup Heinz, 397 gramas, em que detectou a presença de pelo de roedor, através de exame microscópico. As amostras foram compradas em supermercado de São Bernardo, São Paulo, no final de 2012.

O problema foi detectado durante a realização de teste de ketchup envolvendo diversas marcas. Devido ao risco à saúde do consumidor, PROTESTE acionou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) mesmo antes de terminar as demais avaliações.
As sujidades encontradas nas análises demonstram que o alimento é impróprio para consumo, com forte indício de que há problemas graves de higiene, além do não cumprimento das boas práticas de fabricação.

Diante da violação ao Código de Defesa do Consumidor, à Constituição Federal, e à legislação sanitária vigente, a PROTESTE está solicitando também  a imediata inspeção no fornecedor importador e distribuidor do produto Heinz comercializado no Brasil, a Coniexpress. Os fornecedores estão sendo notificados dos resultados encontrados no laboratório.

Nota:
Fugir dos industrializados é uma boa maneira de preservar a saúde e garantir a higiene dos alimentos. Uma opção é fazer seu próprio catchup que tal?

Páscoa em alerta: arsênio encontrado em peixes

Fonte: Proteste
27 fevereiro 2013



Sardinha, atum e corvina apresentaram problemas em nossas análises. Mesmo assim, não é preciso tirar esse alimento da mesa.

Com a proximidade da Páscoa, período tradicional de consumo de peixes, a PROTESTE avaliou quatro espécies de peixes frescos, embusca de metais, e em diversos deles encontramos arsênio. A preocupação é que a presença deste metal em alimentos pode ser relacionada a problemas renais, hepáticos e no sistema nervoso, além de ultrapassar os limites brasileiros legais para o consumo da substância.

Por outro ponto de vista este resultado não é tão grave por que de acordo com estudos científicos, os ácidos graxos ômega 3, cuja fonte principal é o peixe, proporcionam benefícios nutricionais, que chegam a superar os danos ocasionados por este metal.

No teste avaliamos se haveria a presença de cádmio, chumbo, mercúrio e arsênio em atuns, corvinas, pintados e sardinhas, comprados em estabelecimentos de São Paulo. Esses metais podem atingir rios e mares após o descarte impróprio de rejeitos no meio ambiente. E os peixes, por meio de suas brânquias (órgão por onde respiram), os absorvem e depois de pescados esses metais podem ir para o prato dos consumidores.

Nos resultados de nossas análises laboratoriais não detectamos qualquer vestígio de cádmio e chumbo. No caso do mercúrio, encontramos esse metal em 58% das amostras. Porém, com um valor abaixo do limite máximo assegurado pela legislação.

Já o arsênio estava presente em 75% das amostras, sendo que apenas 2,5% delas em limites dentro do aceitável. Somente o pintado se mostrou livre de arsênio e de outros metais. Quanto às corvinas, 90% delas continham o metal acima da lei. E todos os atuns e sardinhas apresentavam a substância além do ideal.

No entanto, precisamos salientar dois aspectos:
No Brasil, não há laboratórios privados que ofereçam a distinção entre arsênio orgânico e inorgânico e os problemas de toxicidade estão relacionados à forma inorgânica.
Esses resultados são apenas um retrato atual, se voltarmos aos estabelecimentos para comprar as mesmas espécies de peixes, pode ser que encontremos dados diferentes.

O fato é que já existem pesquisas sobre a relação entre o consumo de peixes contaminados por metais com a predisposição ao câncer e outras doenças. Por isso, uma dica para prevenir problemas é seguir uma dieta diversificada, variando as espécies de peixes e a frequência de seu consumo.



Veja na tabela que a maioria das amostras de peixes apresentavam arsênio.

sábado, 2 de março de 2013

O Abate do Salmão é o Mais Cruel Possível


Por Alexandre Feldman, Quarta, 5 de outubro de 2011 às 09:08 ·
Em conversa ontem com fonte ligada à indústria de peixes, fui informado que salmões criados em cativeiro, recebem corantes, rações e antibióticos em quantidade impressionante. Além disso, o método de abate desses peixes não poderia ser mais cruel: simplesmente cortam-se as guelras e deixa-se os peixes morrendo lentamente com muito sofrimento.

Tudo pela preservação de cor e outros "padrões de qualidade".


Eu já não como salmão de cativeiro há muitos anos. Apenas salmão selvagem quando em viagem por países que possuem acesso a eles.


Ao contrário do que lemos e ouvimos, o salmão cultivado em cativeiro (que perfaz 100% do salmão disponível no Brasil) não é boa fonte de ômega-3, devido justamente à sua ração, distante da alimentação natural, que seria necessária para formar esse ácido graxo essencial.


De tão doente e deficiente em nutrientes, a carne do salmão cultivado não é rosada, mas cinza. Apenas quando o distribuidor vai comprar o salmão é que a tonalidade de rosa a lhe ser conferida.

Veja também: 
A indústria do Salmão e os danos à saúde e meio ambiente

A indústria do Salmão e os danos à saúde e meio ambiente

Em Coletivo Verde - 01 out 2012 - Por Nadia Cozzi em Saúde e Alimentação




Já faz algum tempo que ando ensaiando escrever sobre o salmão, tão aclamado por suas qualidades nutricionais, combate ao colesterol ruim, anti-inflamatório e que traz inúmeros benefícios para a saúde, inclusive altas doses de ômega 3. Tudo verdade dependendo do tipo de salmão que se consome.

Como assim, mas salmão não é tudo a mesma coisa?

Não, infelizmente o alto consumo criou moda e percebeu-se que poderia haver muito lucro nessa fatia de mercado. Surgiu então o salmão de cativeiro, que nada tem a ver com o salmão selvagem encontrado na América do Norte, com sua carne rosa, que vive em liberdade no oceano e que na época da reprodução sobe para os rios. Esse é o verdadeiro salmão, raro, caro, colorido à base de uma dieta composta entre outras coisas de camarão e Krill, e representa “pasmem”, somente 5% de todo o salmão vendido nos Estados Unidos e que chega ao Brasil em quantidades irrisórias e claro caríssimas.

A indústria do Salmão


Mais da metade do consumo mundial de salmão atualmente tem como origem viveiros produtores do Chile, Canadá, Estados Unidos e norte da Europa, com isso a iguaria acabou perdendo suas importantes qualidades nutricionais. Ômega 3, vitaminas A,D,E e do complexo B, Magnésio, Ferro, que bom seria se isso fosse verdade nos peixes vendidos “aos quilos” e em promoção nos supermercados por preços tão acessíveis, não é?

Na realidade o peixe de cativeiro tem uma cor que vai do cinza ao bege claro, talvez no máximo um rosinha pálido. As astaxantina e cantaxantina são iguais às que, na Natureza, tingem a carne do salmão, mas no cativeiro são substâncias sintéticas derivadas do Petróleo. Também são usadas na ração de galinhas, dando um tom mais alaranjado às gemas de algumas marcas de ovos “tipo caipira”. Em grandes quantidades podem causar problemas de visão e alergias. Estudos mais recentes apontam a astaxantina como tóxica e carcinogênica. Uma informação interessante é que 100g de salmão com corante equivale em toxinas a 1 ano consumindo enlatados.


Para piorar a situação, muitas vezes os ambientes onde são criados têm higiene duvidosa, os peixes recebem altas doses de antibióticos e sua alimentação é muito gordurosa, à base de farinha e azeite de peixe. Uma saída segundo os pesquisadores é exigir mais informações nas etiquetas dos alimentos, como país de origem do produto e se é criado em cativeiro ou não.

Principais diferenças

Salmão Selvagem:
Custa o dobro, mas suas principais diferenças estão na qualidade e nos benefícios.
Come crustáceos coloridos, por isso a cor rosa suave
Possui grandes quantidades de Ômega 3
Sua textura é macia e aveludada como todo peixe gordo, desmancha na boca.

Salmão de Cativeiro:
Come ração, os corantes sintéticos dão cor à carne, normalmente uma forte cor alaranjada.
Menor quantidade de gorduras boas, grande quantidade de gorduras saturadas.
Textura de peixe: normalmente muito macio à mordida.

Químicos e transgênicos

A vantagem do cativeiro é padronizar o produto, garantindo assim a estabilidade da oferta. Garantimos também a candidatura do salmão à extinção. Daqui há alguns anos só teremos fazendas de peixes,principalmente se for aprovado o salmão transgênico, desenvolvido nos Estados Unidos pela empresa de biotecnologia Aqua Bounty Technologies. Essa nova raça artificial pode atingir o tamanho de mercado na metade do tempo que leva um salmão selvagem para crescer (de 22 a 30 meses). Claro que se por acaso um desses “espécimes” escapar para o ambiente natural, a tragédia genética e o impacto ambiental serão inevitáveis.




Os salmões são criados em tanques rede (cercos de tela de nylon) com pouco espaço e regime de engorda intensiva. Muito parecido com o que se faz nas granjas de frangos. À ração misturam-se altas doses de antibióticos, fungicidas e vermicidas, para evitar doenças e o rendimento da produção. Só para se ter uma idéia, a indústria canadense gasta cerca de 7 toneladas de antibióticos em seus cultivostodos os anos.

Salmão é um dos melhores indicadores de qualidade da água, precisa dela extremamente limpa e gelada, condições ambientais que se não forem satisfeitas provocam um decréscimo acentuado à população. O uso de pesticidas na Agricultura e nas cidades contamina as águas e compromete a vida do salmão selvagem há algumas décadas já, alterando seus padrões de reprodução, provocando doenças e morte.

Para nós que além de uma alimentação saudável procuramos também atitudes sustentáveis e ecológicas o texto do Dr. Alexandre Feldman sobre o abate dos salmões é esclarecedor e definitivo para nossas futuras escolhas.

O Abate do Salmão é o Mais Cruel Possível
por Alexandre Feldman, Quarta, 5 de Outubro de 2011 às 13:08https://www.facebook.com/notes/alexandre-feldman/o-abate-do-salm%C3%A3o-%C3%A9-o-mais-cruel-poss%C3%ADvel/257572254285355

Em conversa ontem com fonte ligada à indústria de peixes, fui informado que salmões criados em cativeiro, recebem corantes, rações e antibióticos em quantidade impressionante. Além disso, o método de abate desses peixes não poderia ser mais cruel: simplesmente cortam-se as guelras e deixam-se os peixes morrendo lentamente com muito sofrimento. Tudo pela preservação de cor e outros “padrões de qualidade”.

Eu já não como salmão de cativeiro há muitos anos. Apenas salmão selvagem quando em viagem por países que possuem acesso a eles.

Ao contrário do que lemos e ouvimos o salmão cultivado em cativeiro, (que perfaz 100% do salmão disponível no Brasil) não é boa fonte de ômega-3, devido justamente à sua ração, distante da alimentação natural, que seria necessária para formar esse ácido graxo essencial.

De tão doente e deficiente em nutrientes, a carne do salmão cultivado não é rosada, mas cinza. Apenas quando o distribuidor vai comprar o salmão é que a tonalidade de rosa a lhe ser conferida será escolhida numa tabela de cores.

E para terminar mais uma informação surpreendente: o salmão selvagem traz em sua embalagem os dizeres “Made in China”, mas na verdade ele não vem de lá, ele é pescado em algum mar gelado do Atlântico, depois comprado por uma empresa chinesa que corta, limpa, retira a cabeça, congela e distribui para o mundo todo. Ou seja, compram matéria prima a baixo custo e pagam pouco pela mão de obra. Você vai querer continuar alimentando esse processo?

Peixe faz muito bem à saúde, sem dúvida. Procure então aqueles que são mais comuns à sua região e que foram pescados e não cultivados como o linguado, a pescada, a sardinha (boa fonte de ômega 3), arenque, robalo. Seu peixeiro pode lhe dar mais opções.

E falando em peixe que tal um ensopadinho com arroz branco e um pirãozinho?

Ingredientes:
500gr do peixe de sua preferência
3 cebolas médias
3 tomates médios
Salsinha a gosto
Pimenta a gosto
Sal marinho a gosto

Modo de preparar:
Tempere o peixe com limão, sal marinho e pimenta, se gostar.
Pegue uma panela grande coloque azeite no fundo e forre com rodelas de cebolas.
Depois coloque os tomates também em rodelas.

Em seguida arrume os filés de peixe, tempere com um pouco mais de azeite, pimenta e sal marinho. Tampe a panela e deixe cozinhar em fogo baixinho. Após uns 10 minutos vire com cuidado os filés para que eles cozinhem por igual. Depois de cozidos coloque os filés num prato bem bonito para servir.

Pegue o molho que ficou dos tomates, cebolas, etc, coe em uma peneira, amassando bem para retirar todo o líquido.

Leve novamente ao fogo e vá misturando farinha de mandioca aos pouquinhos para o pirão, corrija o sal. Bom apetite.

.......................... Saiba mais sobre os aditivos químicos dos alimentos.

Imagens: Stock.xchng

Fontes pesquisadas:

A Farsa do Salmão – http://liasergia.wordpress.com/2011/03/15/a-farsa-do-salmao/
Salmão selvagem x salmão de cativeiro –http://gustavorios.wordpress.com/2009/07/01/salmao-selvagem-x-cativeiro/
http://www.oeco.com.br/frederico-brandini/17089-oeco_12130
O salmão no banco dos réus
Salmão e truta – http://www.julianaapolo.com/blog/2010/01/salmao-no-brasil-e-truta-2/
Tierramérica – http://www.tierramerica.net/2004/0119/pacentos.shtml
Universidade Federal do Rio Grande do Sul -http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/37210/000820556.pdf?sequence=1
Alexandre Feldman – https://www.facebook.com/notes/alexandre-feldman/o-abate-do-salm%C3%A3o-%C3%A9-o-mais-cruel-poss%C3%ADvel/257572254285355
Pat Feldman – http://pat.feldman.com.br/2012/09/02/voce-gosta-de-salmao-pense-duas-vezes-antes-de-consumi-lo/

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Ninho Soleil – um sol muito complexo


Muito boa a colocação do Blog Alimentação e Saúde publicada em 06/10/2010 por Paulo Guimarães. Para que tantos ingredientes, que tal um iogurte caseiro com cereais ou frutas? Não é mais coerente?

São trinta ingredientes para fazer esta bebida. Muitos são ingredientes em pó, reconstituídos. É de se perguntar se realmente é necessário tanta mistura. Com qual objetivo?

O sabor adocicado certamente vai enganar suas papilas gustativas, mas será que o seu organismo vai saber o que fazer com tantos ingredientes? Para que serve “soro de leite em pó”? Siga lendo, você não vai saber para que serve, mas vai saber porque ele está ali.

Antecipando nosso veredito: isso não é comida, é um produto alimentício. Fuja dele, de seus açúcares e dezenas de ingredientes.

Ficha do Produto e Ingredientes

Nome Comercial: Ninho Soleil (bebida láctea fermentada).


Fabricante: Dairy Partners Américas Brasil Ltda.
Aquisição: Aracaju – fevereiro de 2010.
Distância rodoviária da fabricação à aquisição: 2.170 km (fabricado em Araras / SP).

O Ninho Soleil contém 16 componentes no total
(30 se contados também os 14 ingredientes do Mucilon Arroz)
12 ingredientes: leite reconstituído parcialmente desnatado, iogurte parcialmente desnatado (leite reconstituído parcialmente desnatado, xarope de açúcar, fermento lácteo e soro de leite em pó), preparado de frutas e cereal (água, polpa de banana, cereal infantil – Mucilon Arroz, suco de maçã, vitaminas (B1, B2, B6 e D), mineral (zinco), soro de leite em pó, xarope de açúcar, fermento lácteo e soro de leite em pó. (Os ingredientes que aparecem mais de uma vez na lista, e o soro de leite em pó aparece três vezes, foram contados apenas uma vez.)

4 aditivos:
Aromatizantes – não diz quantos nem quais.
1 acidulante – ácido cítrico
1 conservante – sorbato de potássio
1 edulcorante artificial – sucralose
Contém glúten? SIM.

Comentários adicionais:
Logo após a lista de ingredientes vem um aviso: BEBIDA LÁCTEA NÃO É IOGURTE. Esta frase é, possivelmente, colocada por força de norma da ANVISA, mas não conseguimos obter esta informação no site do órgão nem em outras fontes na internet. Porém o IDEC – (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), que se posicionou contra a regulamentação de bebidas lácteas quando o governo as instituiu em 2002, é muito claro ao afirmar que o único objetivo da indústria ao criar bebidas lácteas é dar um destino mais rentável ao soro de leite que sobra do processo de produção de queijos.

Fora da lista de ingredientes, na frente da embalagem, aparece um texto falando que o produto contém aromatizante (no singular) sintético, idêntico ao natural. Ao natural de que? De qual dos ingredientes deste complexo produto?

Nesta mesma parte da embalagem, há a afirmação de que o produto contém 43% de redução de açúcares. Este texto está marcado com asteriscos. Em outro ponto da embalagem, junto às informações nutricionais, em letras bem pequenas, os asteriscos explicam: “Este produto contém 43% de redução em açúcares quando comparado a Bebida Láctea Fermentada com Iogurte e Polpa de Fruta – Morango Bliss (outro produto da Nestlé). Este não é um alimento com valor energético reduzido”.

Vamos repetir para ficar mais claro: em letras grandes aparece o 43% menos de açúcares e em letras pequenas que este não é um alimento de valor energético reduzido. E será que para fazer esta propaganda enganosa, a Nestlé somou o açúcar que tem no Mucilon (que é ingrediente do Ninho Soleil)? E será que fica claro ao consumidor que o açúcar eventualmente retirado foi compensado com adoçante artificial (sucralose)?

Pesquisando os ingredientes do Ninho Soleil no site da Nestlé, encontramos algumas diferenças: o edulcorante sucralose desaparece da lista e aparece ferro como mineral adicionado.

“Leite reconstituído semidesnatado, preparado de frutas e cereal (água, xarope de açúcar, polpa de banana, cereal infantil – Mucilon arroz, suco de maçã, soro de leite em pó, vitaminas (B1, B2, B6 e D) e minerais (ferro e zinco), acidulante ácido cítrico, aromatizantes e conservador sorbato de potássio, xarope de açúcar e fermentos lácteos. Contém Glúten.”

Resumo: é gostosinho, é docinho, é muito prático e lhe faz mal. Esqueça.

Alimentos que parecem saudáveis, mas não são

Fonte: FOREVER YOUNG Por Sandra M. Pinto  14:51, 6 Maio 2022 Conheça-os aqui e ponha-os de lado Peito de peru processado:  Tem uma grande qu...

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