quinta-feira, 11 de abril de 2013

A verdade sobre a gelatina e a alimentação das crianças.

Claro que se fizermos uma gelatina caseira com suco de fruta de verdade + gelatina incolor, teremos uma sobremesa interessante. Pedacinhos de fruta são bem vindos!

Veja o que a nutricionista Andréia Moura fala sobre as gelatinas industrializadas, tão coloridas e "saborosas"!





Vc sabe de onde vem seus alimentos?



Esta é uma feira orgânica no Rio Grande do Sul, mas tem várias espalhadas pelo Brasil, como também produtores orgânicos que entregam na sua casa.
Assista o vídeo e perceba o olhar das pessoas, o emocionar-se com aquilo que lhe traz vida: O alimento.

terça-feira, 9 de abril de 2013

É possível eliminar agrotóxicos lavando e escovando os alimentos?




Dra. Elaine Azevedo, nutricionista especializada em alimentos orgânicos e autora do livro “Alimentos Orgânicos – Ampliando Conceitos de Saúde Humana, Ambiental e Social”, recentemente editado pela Editora Senac, responde:


Não. É um mito que procura justificar o consumo de convencionais. Alguns agrotóxicos podem ser metabolizados e encontrados até nas sementes. Retira-se somente o excesso do veneno na torneira de casa que vai para água e contamina rios e solos. Ou seja, o veneno não vai “fora” porque o “fora não existe”. Ainda não é possível contaminar tudo e fugir daqui. É bom lembrar que o “fora” é a sua rua, a sua cidade, o seu planeta.


Siga o PORTAL ORGÂNICO no Twitter.

Alimentação saudável começa na mesa de casa

Escolas têm ajudado pais no processo de adequar os hábitos alimentares de seus filhos, que passam a inserir mais frutas e verduras após acompanhamento nutricional
Por: Diário do Sudoeste

Sejam assados, frituras, industrializados, frutas e legumes, sucos ou refrigerantes, a pergunta é a mesma: o que você e seu filho estão comendo?

Seja em escolas públicas, privadas ou até mesmo na educação superior, os alimentos ofertados são motivos de análise nutricional, sem falar que devem seguir uma série de cuidados para o preparo.

Independente da rede de ensino que o aluno frequenta, todas têm se preocupado cada vez mais em ofertar alimentos que nutram e garantam a saúde de todos, dentro e fora da escola.

Buscando ser um dos impulsionadores e promotores de uma alimentação mais saudável, principalmente ao que se refere a realidade de estudantes das séries iniciais, no últimos anos, por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), foi elaborado o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) para atender as instituições públicas de educação básica.

O programa, entre outras ações, trata dos cuidados que devem ser tomados quanto ao recebimento, preparo das refeições. Também é por meio do PNAE que está assegurada que 30% da alimentação deve ser adquirida por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).

Municipal

Chefe da divisão da alimentação escolar, Franciele Cristina Ciechowicz, explica que o cardápio é dividido em até 2 anos de idade para educação infantil e fundamental, composto de carnes, frutas, legumes, arroz, feijão e macarrão, formando um prato base. Ela conta que são 65 agricultores familiares que participam do programa de alimentação escolar no município, com diversos produtos da região.

A preocupação segue também com as estações, sendo que no inverno são servidas refeições quentes, enquanto que no verão são alimentos mais leves. A inserção do pão integral na merenda pode ser contada com uma das novidades positivas.

São oito mil crianças atendidas na rede municipal de ensino, somando 13 mil refeições diárias. O número de crianças matriculadas não se refere ao número de refeições.

As merendeiras também totalizam 85 no município e, duas vezes ao ano, recebem treinamento — no início do ano e na metade — com parceria da Faculdade de Pato Branco (Fadep), trabalhando aproveitamento dos alimentos, manipulação, receitas e higiene.

A nutricionista do município, Bruna Rebonatto, ainda frisa que o cardápio tem que atender as exigências do FNDE, tem que ser fácil, para as merendeiras prepararem o alimento, e ter boa aceitação para as crianças.

A cada tempo é feito teste de aceitação do alimento com as crianças, mas as merendeiras também procuram informar a Secretaria Municipal de Educação sobre o tema. “Quando o alimento não é aceito em um lugar, ele não é aceito em vários, mas é preciso servir várias vezes”, diz Bruna. Uma boa forma de agradar é deixar o prato colorido e variar o alimento, modificando até mesmo a forma de apresentação.

Particular


Órgão que representa as escolas de ensino privado, o Sindicato dos Estabelecimentos do Ensino Privado (Sinepe) do Paraná também mantém uma postura de recomendação de alimentação para os estudantes. Segundo a diretora de Ensino Fundamental do Sinepe, Esther Cristina Pereira, o aconselhado pelo sindicato é alimentação saudável. “Temos recomendado a prática de alimentação saudável dentro do espaço escolar e o tema vem sendo trabalhado com bastante sabedoria. No entanto, não temos autonomia de averiguação”.

Um bom exemplo de como oferecer um alimento saudável, agradando a todos e integrando os alunos no preparo, é a praticada em uma escola particular de Pato Branco. Conforme conta a coordenadora pedagógica, Gisele Oltramari, o lanche coletivo foi aceito há alguns anos, facilitando a vida dos pais, que precisavam preparar os alimentos, e dos alunos, que têm o lanche saudável garantido.

A cada dia é uma criança que leva o lanche para todos os outros colegas, sempre contendo uma comida, uma bebida e uma fruta. Gisele diz que o formato também dá mais qualidade de higiene e de saúde, pois a escola repassa aos pais todas as formas de envio do lanche, desde o preparo em casa. “Tudo é conversado no primeiro dia de aula e ninguém é obrigado a participar”, garante a coordenadora, que ainda ressalta que tudo é adequado ao que é saudável com o gosto da criança.

Participam do lanche coletivo alunos do 1º ano do ensino infantil até o 4º ano do ensino fundamental, totalizando cerca de 180 crianças.

Estadual

A proibição do consumo de doces, frituras e refrigerantes na rede estadual de ensino é resultado de uma normativa, mas segundo a técnica responsável pela merenda escolar e patrimônio do Núcleo Regional de Educação (NRE) de Pato Branco, Angélica Caldato, existe ainda a possibilidade de cantina no espaço escolar. “O recomendado são alimentos assados, barrinhas de cereal, sucos naturais e achocolatados”, afirmou Angélica, relatando o que pode ser comercializado. O que se refere à alimentação fornecida pelo Estado, ela afirmou que a base alimentar envolve arroz, feijão, hortaliças, legumes.

Segundo Angélica, outro fator visando deixar a alimentação fornecida gratuitamente nas escolas estaduais são os cursos que estão sendo realizados com as profissionais que a preparam. “Estamos fazendo capacitação com as merendeiras.

Esta semana serão as profissionais do Carmela Bortot. Ao todo, são 24 anos sem o curso de prática. A qualificação feita em 2004 foi teórica”.

Caso UTFPR

Na quinta-feira (4) um caso chamou a atenção pelas redes sociais. Um acadêmico da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) - campus Pato Branco, fotografou o que seria um sanduiche comercializado por uma cantina autorizada dentro do espaço acadêmico.

O caso que ganhou notoriedade, foi comunicado para o departamento de Vigilância Sanitária, que esteve no local no dia seguinte para realização de vistoria.

Segundo a diretora do departamento, Edinia Sandra Burile, a denúncia chegou a repartição por volta das 17h. “Nosso setor tem atendimento até às 17h25, e alguns fiscais saem às 17h. Sendo assim, não fomos ao local no dia”, disse ela, relatando que mesmo com o registro fotográfico feito pelo acadêmico não há como precisar o local da comercialização do sanduíche.

De acordo com Edinia, a fiscalização foi feita na manhã seguinte a denúncia. “Os fiscais foram ao local, vistoriaram e não encontraram nada de irregularidade. Estamos elaborando o relatório da vistoria, que será encaminhado para a instituição de ensino”. Ela também lamentou o fato de as provas (o sanduiche) não terem sido entregues ao departamento.

“Outra dificuldade encontrada foi que o sanduíche em questão não foi apresentado para a vigilância, até porque pela foto não fica bem nítido. Teriam que ter trazido para nós ou até mesmo terem ligado, que iríamos ao local para averiguar a situação no momento do fato”.

De acordo com o diretor do campus local da UTFPR, professor Idemir Citadin, a instituição realiza licitação para este tipo de trabalho. Entre as regras do processo estão contemplados temas como oferta de alimentos com higiene, procedimentos certos de manuseio e demais práticas. Segundo ele, a universidade possui ainda comissão interna do campus para averiguação dos alimentos ofertados e todo o apoio quando necessário da Vigilância Sanitária. “Integram nossa comissão interna três servidores e um estudante, que verificam se o contrato está sendo cumprindo e, periodicamente, tem a visita da Vigilância Sanitária”.

Citadin vem lamentando a falta de denúncia. “Preciso que seja feita uma denúncia oficial para que eu possa acionar a comissão e fazermos a advertência, uma vez que esse é o demérito previsto em contrato. Em caso de reincidência, quebra de contrato, mas por enquanto o que temos é o que saiu nas redes sociais e, assim, não podemos tomar nenhuma atitude”.

Ele também fez questão de destacar que existem duas realidades distintas no campus. “São duas empresas atuando na universidade, uma na cantina e outra no restaurante universitário”.

Procuradas para manifestar os critérios exigidos para a exploração das áreas de alimentação das duas faculdades privadas, uma se manifestou afirmando haver uma comissão interna que averigua a qualidade dos alimentos comercializados, sendo qualidade um dos fatores que devem ser atendidos pela carta convite. Já a segunda instituição afirmou não ter uma legislação própria como critério, mas informou solicitar toda a documentação exigida pela Vigilância Sanitária, e que existe, sim, uma preocupação com qualidade dos alimentos.

Opiniões




Neiva Aparecida Pereira, diretora municipal

As crianças aceitam bem o cardápio, inclusive os alunos aprenderam a comer frutas e verduras com trabalho feito em sala de aula e das merendeiras. Eles se alimentam corretamente. A nutricionista faz um cardápio balanceado, elogiado pelos pais, porque os filhos passaram a comer bem em casa.

Marli dos Santos, merendeira

O cardápio é fácil de fazer, o alimento perecível vem uma vez por semana e alimento não perecível uma vez por mês. As crianças comem bem e gostam de repetir pão, arroz e feijão. A verdura ainda é mais difícil, mas com o cardápio os alunos comem mais fácil.

Cristiane Brunoro Dariva, coordenadora de creche

O alimento é ofertado até dez vezes para que a criança se acostume, depois a gente pode dizer que ela gosta ou não do alimento. Os pais estão a par do cardápio, sobre tudo o que é servido durante as seis refeições. Frutas e verduras também são bem aceitas.

Gisele Oltramari, coordenadora pedagógica

O lanche coletivo surgiu da necessidade de adequar aquilo que as crianças comiam, de equilibrar o que elas traziam de diferente de casa e para facilitar a vida dos pais também, que todos os dias precisavam comprar lanche e mandar na lancheira. A cada dia é uma criança que traz o lanche para todos, sendo uma comida, uma bebida e uma fruta, que é servida num período mais tarde, porque elas passam muito tempo na escola, para não ficarem com intervalo muito grande sem comer.

Impactos dos transgênicos na saúde constatados em animais e humanos. Vc quer ser uma cobaia?

Europa, Japão, Austrália e Coreia do Sul recusam sementes transgênicas e animais alimentados com transgênicos

Por: Epochtimes


Plantas de soja transgênicas em um campo perto da cidade de Santa Fé, a cerca de 500 km a noroeste de Buenos Aires, Argentina, em 10 de abril de 2012 (Juan Mabromata / AFP / Getty Images)

Alimentos transgênicos têm gerado efeitos preocupantes na saúde de animais e humanos, que têm se tornado cada vez mais evidentes.

Ricardo Souza, diretor-executivo da Abrange (Associação Brasileira dos Produtores de Grãos Não-Geneticamente Modificados), disse que Europa e países como Japão, Austrália e Coreia do Sul recusaram alimentos geneticamente modificados.

“[Estes países] não querem ver transgênicos na mesa deles de jeito nenhum, nem que os animais que comeram transgênicos cheguem às suas mesas”, disse o diretor-executivo recentemente à Agência Brasil.

Essas decisões têm fundamentos bastante sérios.

Em setembro de 2012, o CRIIGEN (Committee for Research and Independent Information on Genetic Engineering), uma equipe de cientistas dirigida pelo professor Gilles-Eric Séralini, da Universidade de Caen, na França, divulgou os resultados de uma pesquisa sobre a alimentação transgênica em ratos. Durante dois anos os ratos foram alimentados com milho transgênico NK 603, junto ou não com o herbicida glifosato, ambos da Monsanto (a maior indústria de OGMs e transgênicos do mundo). Muitos ratos desenvolveram tumores renais e enormes tumores mamários, e a taxa de mortalidade foi mais elevada que a normal (veja o documentário “OGM: o momento da verdade”)

O governo italiano também investigou o uso alimentar do milho geneticamente modificado da Monsanto em ratos e os resultados mostraram diversas reações anormais em seu sistema imunológico, compatíveis com estados alérgicos, infecciosos e inflamatórios, que aparecem em doenças como artrite, esclerose múltipla e câncer.

Num estudo com outro tipo de milho geneticamente modificado da Monsanto, surgiram alterações imunológicas nos ratos que são encontradas em doenças como asma, intoxicações hepáticas e renais. Os cientistas concluíram que os OGMs e transgênicos testados provocam alterações perigosas em animais, são um risco para a saúde humana e precisam de estudos e pesquisas muito mais sérias e profundas.

Depois das pesquisas da equipe francesa liderada por Séralini, por exemplo, sabe-se que o consumo de um dos tipos de milho geneticamente modificados pela Monsanto aumenta em três vezes o risco de câncer.

Em várias partes do mundo animais vêm apresentando problemas depois do início da alimentação com grãos geneticamente modificados.

Jeffrey Smith, diretor do ‘Institute for Responsible Technology’, perito em OGMs e transgênicos,viajou pelo mundo pesquisando animais alimentados com OGMs e transgênicos.

“Quando permitem que o gado se alimente de plantas de algodão-Bt (algodão transgênico), depois da colheita, milhares de ovelhas, cabras e búfalos morrem. Muitos outros adoecem. Visitei uma aldeia onde durante sete ou oito anos permitiram aos búfalos pastar plantas de algodão natural sem nenhum problema. Porém, em 3 de janeiro de 2008, permitiram aos seus 13 búfalos pastar algodão-Bt pela primeira vez. Depois de um único dia, todos morreram. Essa aldeia perdeu igualmente 26 cabras e ovelhas”, disse Jeffrey num comunicado do Instituto.

Nos EUA, criadores de porcos e vacas também têm enfrentado problemas depois da introdução da ração transgênica: muitos porcos machos têm se tornado estéreis e vários problemas de fecundação vêm ocorrendo com porcas e vacas, tais como pseudo-gravidezes, incapacidade de formar fetos e outros problemas desenvolvidos.

Jerry Rosman, ex-criador de porcos nos EUA, é um dos prejudicados: perdeu US$ 1 milhão, sua fazenda e praticamente tudo o que tinha, devido a esses graves problemas reprodutivos. Numa entrevista dada a Jeffrey Smith, no documentário “Monsanto: patente do gene do porco”, Jerry diz: “Sabe-se que eles [indústrias de transgênicos] nos mentiram. Disseram que esses produtos eram seguros. Foram oferecidos a nós e por fim descobri que não haviam sido testados.”

Mas Jerry persistiu e vem fazendo estudos com gado: “Há quatro anos esses animais eram estéreis. Retiramos o milho [geneticamente modificado], fizemos com que comessem grama verde e eles se reproduziram.”

Problemas na saúde humana
A revista científica ‘Reproductive Toxicology’ publicou um estudo feito por médicos canadenses no Sherbrooke University Hospital, o qual revelou a presença da toxina Bt do milho transgênico no sangue de mulheres grávidas e de seus fetos, e também em mulheres não grávidas. Nesse estudo, a toxina Bt foi encontrada em 93% das mulheres grávidas, em 80% dos bebês e em 67% de mulheres não-grávidas.

Isso significa que a toxina Bt introduzida por manipulação genética nos grãos de milho passa sem nenhuma dificuldade para o sangue humano, o que contraria as repetidas afirmações das indústrias e dos cientistas que produzem transgênicos – e até mesmo da Agência de Proteção Ambiental dos EUA – que garantiam que a toxina seria destruída em nosso estômago, durante o processo digestivo, e não haveria nenhum risco para a saúde humana.

A toxina Bt deriva de uma bactéria encontrada no solo chamada Bacillus thuringiensis. O pedaço do gene da bactéria que produz essa toxina (que rompe o estômago de certos insetos) é introduzido artificialmente no gene do milho, que, depois disso, transforma-se no transgênico “milho-Bt”.

Ao contrário de serem inofensivas, as plantas transgênicas-Bt têm se mostrado bastante tóxicas. Milhares de trabalhadores rurais têm manifestado sérios problemas alérgicos, necessitando do uso contínuo de remédios, apenas por trabalharem com algodão transgênico que produz a toxina Bt: erupções cutâneas por todo o corpo, alergias respiratórias, coceiras constantes etc.


Cientistas isentos têm descoberto muito outros OGMs e transgênicos prejudiciais e até mesmo bastante perigosos para a saúde humana. Por isso, a União Europeia e países como Japão, Nova Zelândia e outros vêm proibindo o cultivo de OGMs e transgênicos em suas terras.

Agora, depois de pesquisas recentes, mais um novo passo tem sido dado: esses países recusam comprar grãos e alimentos geneticamente modificados de outros países, e até os animais alimentados com ração que contenha elementos transgênicos são recusados; sua prioridade é a busca de mercados que comercializem os grãos não-geneticamente modificados – os grãos convencionais.

O Brasil, como sofre a influência fortíssima do mercado norte-americano e do lobby dos transgênicos, tem aceitado passivamente a crescente introdução de OGMs e transgênicos no país e até tem facilitado a aprovação desses elementos mediante atitudes questionáveis de órgãos que deveriam regular e preservar as condições de segurança alimentar e da saúde, como a CNTBio, que tem surpreendido vários segmentos da sociedade com quebra de protocolos e atitudes pouco éticas, como as ocorridas no afã de aprovar o cultivo do feijão transgênico no país (veja sobre a aprovação incomum do feijão transgênico pela CNTBio)

Alberto Fiaschitello é terapeuta naturalista e cientista social

Este é o segundo de uma série de artigos sobre os transgênicos. Leia a primeira parte.

E temos vários transgênicos em nossas mesas:
Amido de Milho (entre eles a tradicional Maizena)
Cremogema
Arrozina
Derivados do Fubá e da soja
Fermento para bolos
Pós para bolos e massas
Salgadinhos

Orgânicos e mais nutritivos, são os tomates orgânicos.

Tomate está caro?
Pois é, por incrível que pareça os tomates orgânicos estão mais baratos que os convencionais, cheios de agrotóxicos. Ainda por cima os orgânicos são mais nutritivos, não é demais?

Por Revista Pesquisa FAPESP
Edição 205 - Março de 2013


© PENTOP

Uma pesquisa realizada na Universidade Federal do Ceará (UFC) mostrou que tomates cultivados pelo sistema orgânico possuem maior quantidade de compostos com ação antioxidante, como polifenóis e vitamina C, em comparação com os produzidos pela agricultura tradicional. 

“O estresse sofrido pela planta no cultivo orgânico influencia positivamente no acúmulo de sólidos solúveis e na síntese de metabólitos secundários, que ajudam no seu mecanismo de defesa e contribuem para aumentar o seu valor nutritivo”, diz a pesquisadora Aurelice Oliveira, que fez o estudo para a sua tese de doutorado, sob orientação da professora Raquel Miranda, do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da UFC. As concentrações de vitamina C nos tomates orgânicos foram 55% mais elevadas nos frutos maduros em relação aos tomates de cultivo tradicional. 

“Os polifenóis, por exemplo, previnem a peroxidação de lipídeos, por combaterem os radicais livres”, diz Aurelice. Ela explica que no sistema convencional a planta já dispõe de todos os recursos necessários para o seu desenvolvimento, como fertilizantes, enquanto no sistema orgânico o composto nutriente utilizado demora a ser metabolizado, o que resulta em estresse. 

Uma das análises feitas para determinar o grau de oxidação das células dos frutos, chamada de peroxidação de lipídeos, comprovou que há um maior estresse no cultivo orgânico do que nos convencionais. O estudo foi publicado no site da na revista PLoS One (fevereiro de 2013).

sábado, 6 de abril de 2013

Proteína de soja e água no frango


Fonte: IDEC

Motivado por reclamações de consumidores, o Idec verificou, em abril de 2000, que as embalagens dos cortes de frango congelados disponíveis nos supermercados traziam informação inadequada sobre a presença de água e proteína de soja.

Ao solicitar informações ao Ministério da Agricultura sobre a regulamentação para esta prática, descobriu que ela fora autorizada por meio de instrumento inadequado para esse tipo de procedimento e que não obrigava a informação clara, desrespeitando o Código de Defesa do Consumidor. Dessa forma, pagava-se por água e proteína de soja o preço de carne de frango.

A denúncia na revista e nos meios de comunicação levou à proibição da injeção de proteína de soja e água em carnes enquanto não for criado o regulamento que definirá as quantidades máximas a serem injetadas, produtos permitidos, metodologias para análise e informação ao consumidor.


Minha opinião? 
Apesar dos esforços do IDEC será que a lei está sendo cumprida? 
Alguém já percebeu a diferença quando se assa um frango industrializado e um caipira, criado solto, ciscando?
No forno o primeiro reduz quase à metade, claro perde a água. 
E depois soja, provavelmente transgênica, ninguém merece.
Nadia Cozzi

Alimentos que parecem saudáveis, mas não são

Fonte: FOREVER YOUNG Por Sandra M. Pinto  14:51, 6 Maio 2022 Conheça-os aqui e ponha-os de lado Peito de peru processado:  Tem uma grande qu...

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Feiras Orgânicas