quinta-feira, 11 de julho de 2013

Comer salmão não é bom para o oceano, diz especialista

Utilização intensiva de antibióticos, pesticidas e hormônios na criação de salmão em viveiros marítimos atinge as águas e traz risco de contaminação


Comentário Akatu: A entrevista abaixo, concedida por Andrew Sharpless, especialista da Oceana, uma das maiores organizações internacionais dedicadas à proteção dos oceanos, traz um exemplo importante de como as escolhas de consumo são capazes de causar impactos ao meio ambiente, mesmo a milhares de quilômetros de distância do local onde se dá o consumo. 

Comer aqui no Brasil um salmão criado em uma área de piscicultura no Chile pode estar prejudicando a vida marítima naquela região, como mostra a entrevista. A criação de salmão em viveiros marítimos traz altos riscos de contaminação de todo o habitat, dado a utilização intensiva de antibióticos, pesticidas e hormônios, que acabam por atingir as águas de toda a região. 

Além disso, essa criação gera um consumo muito maior de recursos naturais, na medida em que para cada kg de salmão cultivado são necessários cerca de 5kgs de outros peixes em sua alimentação. As empresas em geral precisam reconhecer que é preciso criar formas sustentáveis de produzir, considerando todas as etapas da sua cadeia produtiva, visto que um impacto em um ponto da cadeia pode causar um efeito dominó para muito além da própria empresa. E os consumidores, conscientes de seu poder de escolha, são os agentes capazes de provocar empresas, ao demandar informações sobre os impactos da produção, levando-as a produzir bens e serviços de forma mais limpa e sustentável em todas as etapas da cadeia de produção.

A América Latina está preparada para explorar os recursos do mar? Confira entrevista de Andrew Sharpless, CEO da Oceana.

Como você vê o panorama da indústria da pesca na América Latina?
O Peru representa quase 12% da pesca mundial, e o Chile 5%, ou seja, esses dois países lidam com parte importante do futuro. Bem manejadas, a pesca chilena e peruana poderiam alimentar milhões de pessoas ainda nesse século. A má notícia é o colapso da indústria pesqueira, com a diminuição da captura de peixes e da biomassa. A boa notícia é que o Chile adotou leis importantes, que colocam o país na vanguarda mundial nesses temas.

Como está o famoso cinturão de plástico do Pacífico? Existe uma ameaça real para os recursos marítimos?
Há muito plástico boiando na região da costa do Pacífico. Esse plástico se degrada em pequenas partículas que são perigosas para peixes e organismos marinhos. É um problema grave, mas não é o responsável pelo colapso da indústria pesqueira, que é resultado da superexploração. Mas é um problema urgente e para qual não há outra solução além de deixar de despejar plásticos no mar, ou seja, encontrar um substituto biodegradável e economicamente viável para o plástico.

Hoje, é possível ter uma piscicultura sustentável?
Boa pergunta. O produto mais comum da piscicultura é o salmão, que se alimenta de outros peixes na proporção de 2,27 kg de alimento por cada 0,454kg de carne obtida. Os produtores de salmão têm interesse econômico em reduzir essa proporção e estão trabalhando com a introdução de alguma porcentagem de grãos no alimento, mas, infelizmente, isso prejudica o sabor. Até o momento, esse é um problema sem solução. Por isso, comer salmão não é algo bom para o oceano.

Nesse contexto, que função tem o mar para o futuro da humanidade?
Acabo de publicar um livro, chamado A Proteína Perfeita, cujo ponto central é que temos que tomar uma decisão. Seremos um planeta de 9 milhões de habitantes em 2050, em que mais pessoas pertencerão à classe média e, assim, consumirão mais proteínas. E como as alimentaremos? A carne de boi é uma das formas mais onerosas de alimento que conhecemos: consome quantidades enormes de grãos e água e emite metano, um gás de efeito estufa. Por isso, dizemos que quando comemos peixe não cultivado não estamos pressionando os recursos naturais. Mas, se permitirmos que os oceanos entrem em colapso ainda nesse século, conseguiremos alimentar apenas a 450 milhões de pessoas. Se o gerirmos bem, poderemos alimentar até 1,2 bilhão.

Clique aqui para ler o original da notícia, publicada em espanhol pela Revista AméricaEconomía.

Fonte- See more at: http://www.akatu.org.br/Temas/Sustentabilidade/Posts/Comer-salmao-nao-e-bom-para-o-oceano-diz-especialista#sthash.oNm1fnxL.dpuf

Feira de Orgânicos e da Agricultura Limpa do Modelódromo do Ibirapuera


Ministério da Justiça multa Coca-Cola por publicidade enganosa da bebidaLaranja Caseira


A Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça (Senacon/MJ), por meio do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC/MJ), multou a Coca-Cola por veicular publicidade enganosa.

A Coca-Cola foi multada em R$ 1.158.908,00 pela oferta da bebida “Laranja Caseira”. 

Para o DPDC, houve ofensa ao Código de Defesa do Consumidor, pois o o anunciante deixou de esclarecer que o produto é um “néctar” e não um “suco”, ou seja, foi omitido o fato de que produto possui aditivos e água, além do suco da fruta.


Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/economia/ministerio-da-justica-multa-coca-cola-vivo-tim-por-publicidade-enganosa-8970610.html#ixzz2YkwxLVfN

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Aumenta procura por alimentos orgânicos na região de São Carlos

G1 - 24/06/2013 16h47 - Atualizado em 24/06/2013 16h47.

Produtos estão cada vez mais fáceis de encontrar nos supermercados.
No Estado de São Paulo, venda de orgânicos cresceu 63% em 2012.



A procura por alimentos orgânicos aumentou nos últimos anos na região deSão Carlos (SP), segundo produtores e comerciantes locais. O crescimento reflete a realidade nacional, que é de 20% ao ano, segundo a Associação Brasileira de Orgânicos. No Estado de São Paulo, a venda desses produtos aumentou 63% em 2012, segundo a Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

Em busca de uma alimentação saudável, muita gente tem optado pelos orgânicos, que não usam agrotóxicos. Na casa da professora universitária Leda Gomes só entram esses produtos, uma escolha feita em benefício à saúde. “O sabor, o paladar de um produto orgânico é muito diferente do outro e mais agradável. Se tiver orgânico, eu prefiro”, considerou.

Os produtos estão cada vez mais fáceis de encontrar e lojas especializadas são cada vez mais comuns. Segundo a engenheira agrônoma Juliana Ortega, dona de um estabelecimento em São Carlos, a procura só aumenta e mexe com todo o mercado. “Aquele estigma do produto orgânico caro, elitizado, já está mudando bastante e os preços estão mais acessíveis porque a gente produz uma boa parte dos produtos que a gente vende, que tem o mesmo preço da produção convencional”, afirmou.

Produtos orgânicos são encontrados facilmente
em São Carlos, SP (Foto: Reprodução/EPTV)

Produção

Em uma fazenda de São Carlos, o segredo da produção está no solo, com um sistema de irrigação na medida certa e adubação natural. “Tendo uma planta equilibrada, uma fisiologia igual a nossa, que se alimente bem, os alimentos serão perfeitos”, explicou o engenheiro agrícola Maurílio da Silva.

O mato que cresce entre os canteiros é bem-vindo porque servem de alimento para as formigas, que não invadem a plantação. Com outras técnicas o engenheiro agrícola também evita o ataque de predadores que poderiam vir do alto. “A gente coloca espantalho, CD, lata de alumínio, que refletem e os predadores se assustam”, disse.

Muitos produtos cultivados dessa maneira recebem o selo na embalagem, avisando que o alimento é orgânico e a seção de orgânicos não passa despercebida dentro da ala de hortifruti dos supermercados. Entretanto, muita gente diz que não dá pra levar sempre, devido ao preço. Segundo a Abras, os produtos orgânicos são atualmente 60% mais caros do que os convencionais. Mas o crescimento do consumo estima que a diferença de preço possa chegar a 30% nos próximos anos.

Alimentos orgânicos não são, necessariamente, mais caros do que os convencionais

De: Orgânicos Brasil 03/07/2013



Feira orgânica da AAO: maior diversidade alimentar e preço justo. FOTO: Acervo AAO

Alimentos orgânicos não são mais caros do que os convencionais. Em muitos casos, chegam a ser até mais baratos do que os alimentos produzidos com o uso de agrotóxicos e adubos químicos sintéticos e em vários outros têm preços idênticos aos dos convencionais. Um caso exemplar é o rabanete, que serviu para ilustrar a capa de um caderno especial de um grande jornal de São Paulo, na Semana do Meio Ambiente, no início de junho deste ano. Na foto da capa, o rabanete aparece dentro de uma caixinha própria para embalar joias, como se fosse, como o jornal definiu, um “artigo de luxo”.

Ironicamente, porém, em um levantamento em três pontos de venda feito pela Associação de Agricultura Orgânica de São Paulo (AAO), juntamente com o Instituto Kairós de Ética e Atuação Responsável e também com o Instituto 5 Elementos, justo o rabanete convencional estava mais caro do que o rabanete orgânico. No supermercado, o maço de rabanete convencional estava exatos 9% mais caro do que aquele produzido de acordo com os preceitos da agroecologia.

O levantamento foi feito entre os dias 15 e 25 de junho de 2013, em três lugares: na Feira de Orgânicos da AAO, realizada todas as terças, sábados e domingos no Parque da Água Branca, na zona oeste da capital; na feira livre convencional dominical do bairro de Santa Cecília, também na zona oeste, e no supermercado Pão de Açúcar da Avenida Angélica, no distrito da Consolação. Entre as redes de hipermercados estabelecidas no Brasil, esta é a que mais investe na comercialização e no marketing de produtos orgânicos.

A pesquisa de preços ficou a cargo da engenheira agrônoma voluntária da AAO, Ira Helal, e a apresentação dos resultados foi feita pela representante do Instituto Kairós, Ana Flávia Borges Badue, durante evento promovido dia 27 de junho, voltado principalmente a jornalistas, no auditório da Escola de Astrofísica, no Parque do Ibirapuera, zona sul da capital.

A ideia do evento foi justamente, como relata o presidente da AAO, o produtor agroecológico Guaraci Diniz, dar um panorama da situação atual da agricultura orgânica no Brasil e, principalmente, desfazer alguns mitos que, de tanto serem reproduzidos nos meios de comunicação, acabam virando verdade.

Um dos principais é justamente este: o de que alimentos orgânicos são “caros”.
No levantamento feito nos três pontos de venda – e é bom destacar que este levantamento não difere muito da pesquisa frequente de preços que muitos consumidores se dispõem a fazer, em busca de economia – selecionaram-se 56 itens de referência disponíveis em duas bancas de frutas, verduras e legumes de duas produtoras da feira da AAO, a fim de comparar seus preços com os produtos convencionais da feira livre convencional e também com os do supermercado.

Entretanto, apenas 36 itens puderam ser comparados. Quanto aos 20 restantes, ou não eram ofertados nos pontos de venda convencionais; ou estavam fora de temporada ou não havia formato de venda compatível para comparação. “Só aí já se percebe a perda da diversidade alimentar a que estamos sujeitos quando optamos por comprar nosso alimento em supermercados e feiras livres”, diz Ana Flávia.

Efetivamente, dada a padronização obrigatória da maior parte dos FLV encontrados nos supermercados e feiras livres (que se abastecem principalmente na Ceagesp, em São Paulo, o maior entreposto distribuidor de alimentos da América Latina e que também segue essa rígida padronização), fica difícil vender vegetais cultivados em baixa escala, como os ofertados diretamente aos consumidores pelos produtores rurais, característica típica das feiras orgânicas. Entre os vegetais que não puderam ser comparados estavam, por exemplo, a azedinha, a serralha, a mostarda e a taioba – alimentos típicos da roça, riquíssimos em nutrientes, porém praticamente inexistentes nas gôndolas dos supermercados.

No levantamento, a tese de que os orgânicos, ao menos setor de FLV (frutas, verduras e legumes) não são necessariamente mais caros do que os convencionais se confirmou. Em alguns casos, principalmente quando se compararam os preços da feira orgânica com os do supermercado, os alimentos convencionais eram até mais caros. Além disso, principalmente nos supermercados havia diferença notória de tamanhos de produtos em relação aos ofertados na feira da AAO. Nos supermercados, por exemplo, conforme relata Ira Helal, os maços ou unidades de coentro, alface, acelga, couve manteiga, cenoura, rabanete, brócolis, cheiro-verde e cebolinha, entre outros, são bem menores dos que os da feira orgânica. “Ou seja, além de pagar mais caro pela unidade dos convencionais, o consumidor está levando para casa menos produto e ainda menos saudável do que o orgânico. Paga mais, e leva menos”, define a agrônoma.

Veja alguns dados observados:
Na comparação de preços entre a feira orgânica da AAO e a feira livre convencional do bairro Santa Cecília, 31% dos alimentos comparados (orgânicos X convencionais) tinham preço idêntico; em 20% os alimentos convencionais eram mais caros em relação aos orgânicos da AAO e, em 49%, os orgânicos da AAO eram mais caros do que os produtos convencionais idênticos. Ou seja, se o consumidor optar pelos orgânicos da feira da AAO, em pelo menos 51% dos produtos comparados ele vai comprar pelo mesmo preço do convencional ou até abaixo do preço do convencional; 

Na comparação dos preços da feira orgânica com os do supermercado Pão de Açúcar da Av. Angélica, a relação muda bastante. Em 11% dos produtos, os preços dos orgânicos e dos convencionais eram idênticos; em 36%, os orgânicos da AAO eram mais caros do que os convencionais do supermercado e, em 53%, os itens da agricultura convencional eram mais caros do que os orgânicos da AAO. Novamente a comparação: se o consumidor optar pelos orgânicos da feira da Água Branca em vez dos FLV do supermercado, poderá obter, em 64% dos casos, preço idêntico ou mais barato do que o preço dos alimentos convencionais.

Ou seja, já não dá mais para generalizar e falar que produtos orgânicos são SEMPRE mais caros. E fica claro que a compra em feiras orgânicas, diretamente do produtor, é a forma mais econômica de consumir alimentos provenientes de uma agricultura limpa, que prima pela preservação dos recursos naturais. Além disso, Ira Helal, em seu levantamento, lembra de algumas questões importantes na relação produtor/consumidor. “Ao comprar diretamente do produtor – como na feira orgânica –, o consumidor tem ricas informações sobre o alimento diretamente de quem o produziu, e não por meio de uma etiqueta (obrigatória) nos FLV embalados dos supermercados”, diz. “Ele pode saber sobre o sistema de produção, a história do sítio, condições de cultivo e transporte, melhor maneira de preparar o alimento, numa relação direta e enriquecedora”, diz Ira Helal. Nem mesmo na feira livre convencional essas informações são fáceis de obter, já que os feirantes são intermediários dos intermediários; não são produtores. “Na feira de Santa Cecília, apenas dois produtores fazem venda direta”, completa Ira Helal. Sem deixar de mencionar que, optando pela compra direta, o consumidor estimula mais ainda a cadeia de produção de alimentos saudáveis e também ajuda na manutenção econômica do pequeno produtor, perfil de quem trabalha nas feiras orgânicas.

É possível saber onde há uma feira orgânica mais próxima de sua casa acessando o site do Instituto de Defesa do Consumidor, o Idec (www.idec.org.br/feirasorganicas), que fez um mapa interativo e sempre atualizado de todas as feiras orgânicas existentes no País, e também de grupos de consumo.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Na terra do fast-food, orgânicos transformam comunidade

De: iBahia

Ao observar um grande quintal ocioso e a falta de opções para produtos orgânicos em seu bairro, o norte-americano Will Allen, ex-jogador de basquete, de 62 anos, criou em seu terreno uma horta que produz 450 toneladas de alimentos por ano. No Brasil, 14 toneladas por hectare já são consideradas um excelente rendimento.



O projeto Growing Power ajudou a criar 50 novos empregos, produz alimentos saudáveis e integra a comunidade. Fotos: Growing Power

Ao observar um grande quintal ocioso e a falta de opções para produtos orgânicos em seu bairro, o norte-americano Will Allen, ex-jogador de basquete, de 62 anos, criou em seu terreno uma horta que produz 450 toneladas de alimentos por ano. No Brasil, 14 toneladas por hectare já são consideradas um excelente rendimento.

A horta de um hectare foi criada em um bairro popular de Milwaukee, conhecido pelas diversas opções de alimentos estilo fast-food. Allen apostou na agricultura orgânica e ajudou a gerar 50 novos empregos no estado americano de Wisconsin. A iniciativa fortaleceu os vínculos da comunidade local e aumentou a qualidade de vida de seus vizinhos, uma vez a que comercialização de produtos mais saudáveis não era comum no lugar.

Todo o terreno é utilizado para o projeto intitulado Growing Power. Uma parte vai para o plantio das 20 mil plantas e vegetais, cultivadas em seis estufas convencionais e outras de hidroponia (plantio com água). Além dos alimentos vegetais, há milhares de peixes, além de galinhas, cabras, patos, coelhos e abelhas. O ex-jogador utiliza ainda energia solar nas estufas: são 300 placas fotovoltaicas para manter os tanques de águas pluviais. A horta se mostrou um negócio rentável.




Will vende os produtos para a comunidade a preços populares e foi considerado em 2010 um dos 100 cidadãos mais influentes do planeta, pela revista Time.

“Todo mundo, independentemente da sua classe econômica, deve ter acesso à alimentação saudável, acessível, que é cultivada naturalmente"

Will Allen, líder do Growing Power

Já se sabe que aproximar o produtor de alimentos do consumidor é uma das saídas para reduzir o desperdício, baratear os custos e reduzir a quantidade de agrotóxicos durante o plantio. Por esses fatores, o idealizador do projeto foi incluído na lista de 100 cidadãos mais influentes do planeta pela revista Time, em 2010, e ganhou o Genius Grant, prêmio de meio milhão de dólares concedido pela MacArthur Foundation a pesquisadores que se destacam por seu potencial inovador.

Para a publicação norte-americana, Allen declarou: "Todo mundo, independentemente da sua classe econômica, deve ter acesso à alimentação saudável, acessível, que é cultivada naturalmente".

Dá para fazer em casa

Não é preciso ter um quintal grande e muita mão de obra para iniciativas semelhantes. O EcoD já mostrou como fazer diversos tipos e portes de hortas orgânicas em casa. Não custa caro na hora de criar e depois vai gerar economia, é bom para a saúde e o bem-estar da família, que irá ingerir alimentos mais saudáveis e livres e agrotóxicos.

O meio ambiente, por sua vez, deixará de receber produtos químicos e ter seus recursos naturais, como solo e água, explorados de forma insustentável. Outras vantagens são o aumento do contato com a natureza e a economia com feiras e supermercados.

Veja o vídeo e conheça mais sobre Will Allen e seu trabalho
EcoDesenvolvimento.org - Tudo Sobre Sustentabilidade em um só Lugar.

Alimentos que parecem saudáveis, mas não são

Fonte: FOREVER YOUNG Por Sandra M. Pinto  14:51, 6 Maio 2022 Conheça-os aqui e ponha-os de lado Peito de peru processado:  Tem uma grande qu...

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