segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Maior especialista em transgênicos da atualidade participa de bate-papo no Idec


Em visita ao Idec, Jeffrey Smith debate com organizações sobre os riscos associados ao consumo de Organismos Geneticamente Modificados (OGM) e os desafios da mobilização contra os transgênicos no Brasil e no mundo


No dia 30/10 o especialista americano em transgênicos e autor dos premiados livros Seeds of Deception (Sementes da Decepção) e Roleta Genética, Jeffrey Smith, esteve no Idec para falar sobre o tema. Entre os assuntos abordados durante o evento, ele conta como tem sido o trabalho nos Estados Unidos para combater a produção e comercialização de OGMs (Organismos Geneticamente Modificados).

Smith ressalta o papel estratégico dos esforços voltados para o mercado, como a publicidade negativa de transgênicos e o incentivo para que os consumidores optem por produtos livres de OGMs. O especialista acredita que a divulgação de pesquisas sobre o efeito dos transgênicos na saúde e a consequente opção da população pelos alimentos sem OGMs é capaz de promover uma pressão do mercado e também no modelo de produção industrial desses alimentos. Ele relata que, diferentemente do que ocorre na Europa e no Brasil, nos EUA mesmo com a não obrigatoriedade da rotulagem de transgênicos, há um expressivo movimento voluntário de rotulagem de produtos livre de transgênicos e comenta que, de acordo com estudos, esse tipo de rotulagem tende a aumentar a venda do produto em até 30%.

Além do incremento na venda de produtos livres de transgênicos, Smith levantou alguns estudos que mostram que a transformação de sistemas produtivos baseados em OGMs naqueles sem uso de transgênicos, além de trazer ganhos socioambientais e para a saúde do consumidor, é capaz de baratear os custos produtivos, isso por não haver, por exemplo, a necessidade do uso intensivo de agrotóxicos ou sementes patenteadas. Em entrevista concedida ao jornal O Globo o especialista fala mais sobre esse assunto, confira AQUI.

Para ele, que trabalha como diretor do Instituto de Responsabilidade Tecnológica dos EUA, a sensibilização de diferentes públicos-alvo direta ou indiretamente atingidos pelo tema, como pessoas com problemas de saúde ou nutricionistas, por exemplo, é um caminho promissor, já que os mesmos tendem a estarem mais abertos no engajamento para com a questão.

“Para nós, do Idec, foi um prazer receber o Jeffrey e ouvir sua experiência. O Idec vem trabalhando contra os OGMs desde o início de sua liberação comercial no Brasil e como ONG de defesa do consumidor, é importantíssimo que cobremos a informação sobre os transgênicos para o consumidor, assim, ele fica ciente do que está se alimentando.” comenta Renata Amaral, pesquisadora do Idec.

Ações no Brasil
O Idec possui uma campanha contra o Projeto de Lei que prevê o Fim da rotulagem dos alimentos transgênicos no Brasil (PL 4148/08), de autoria do deputado Luis Carlos Heinze, que espera votação no congresso. Caso o projeto de lei seja aprovado, corremos sério risco de saúde, pois compraremos alimentos como óleos, bolachas, margarinas, enlatados e papinhas de bebê sem saber se possuem ou não organismos geneticamente modificados. Atualmente, cerca de 92,4% da soja e 81,4% do milho do País são de origem transgênica. É essa produção crescente e acelerada que leva para a mesa do consumidor um alimento disfarçado ou camuflado que não informa sua real procedência. Nós, consumidores, temos o direito à informação (artigo 6º do CDC) sobre o que estamos adquirindo ao comprarmos e consumirmos um produto. Mais de 21 mil pessoas já se manifestaram contra o PL Heinze, faça sua parte e apoie nossa campanha AQUI.

Mapa de Feiras Orgânicas cresce 340% em dois anos


Fonte: IDEC


Ferramenta idealizada pelo Idec já tem mais de 400 feiras mapeadas e 49 grupos de consumo cadastrados. Por mês, mais de 10 mil pessoas acessam o site.

O Mapa de Feiras Orgânicas, idealizado pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) com o objetivo de aproximar o consumidor dos alimentos orgânicos, cresceu cerca de 340% no número de feiras cadastradas, desde 2012. Há dois anos, eram 119 feiras e 29 grupos de consumo. Hoje, são 413 feiras e 49 grupos de consumo cadastrados na ferramenta.

O Mapa de Feiras Orgânicas é uma ferramenta de busca rápida que mapeia e cadastra feiras orgânicas e grupos de consumo responsável voltada para estimular consumidores interessados em acessar alternativas de alimentação mais sustentáveis. Por mês, cerca de 10 mil pessoas acessam o mapa. De acordo com o cadastro, já são mais de 130 cidades em 24 estados do Brasil.

“Esse crescimento é um ótimo resultado e demonstra o aumento do interesse por parte dos consumidores por alimentos orgânicos. A ideia é que cada vez mais esse número cresça e tenhamos um mapa repleto de iniciativas” afirma Renata Amaral, pesquisadora do Idec.

No site, o consumidor pode encontrar o endereço de feiras especializadas e grupos de consumo responsável, informações de horários de funcionamento e dos produtos regionais encontrados nesses locais. Além disso, o mapa mostra quais são as frutas, verduras e legumes da estação em cada região.

O mapa, em breve, mostrará ao consumidor produtores, associações e cooperativas de produtos orgânicos ou agroecológicos. Para cadastrar esses atores, é só preencher o formulário no site ou enviar um e-mail parafeirasorganicas@idec.org.br.

domingo, 28 de dezembro de 2014

Hortas orgânicas podem ser uma boa dica para ter lucro através do próprio quintal

Fonte: Cenário MT
Publicado Sexta-Feira, 26 de Dezembro de 2014, às 15:05

Uma dica para fazer sua própria cultura sem gastar muito com a produção são os cultivos de hortas orgânicas. Comuns na agricultura familiar, os alimentos orgânicos exigem pouco do produtor, apenas um solo limpo e bem regado. Pés de alfaces, cebolinha, coentro, rúcula, entre outros podem ser comercializados em feiras livre e mercados.

Como o próprio nome representa as hortas orgânicas não possuem em sua composição do solo itens como agrotóxicos e adubos químicos, geralmente utilizados em grandes agriculturas como as plantações de soja, algodão e café para ajudar no combates de pragas que prejudicam a lavoura.

Os alimentos produzidos em hortas são ricos em vitaminas e proteínas que podem ser benéficas para a saúde humana. Algumas delas se proliferam com apenas um semestre semeadura, como o coentro. Elas são vendias em média a R$ 2,00 o pé de cada cultura.

Veja abaixo como deve ser seguir a plantação de cada cultura:

Alface



A alface é cultivada em todas as regiões brasileiras e é a principal salada consumida pela população, tanto pelo sabor e qualidade nutricional quanto pelo preço reduzido para o consumidor. A região Centro-Oeste é um dos principais cultivadores, produzindo anualmente mais de 160 mil de toneladas desta hortaliça.

A temperatura ideal para o plantio da alface é entre 10°C e 24°C, embora exista cultivares que toleram temperaturas mais altas e outras toleram climas mais baixas. A alface necessita de boa luminosidade, preferencialmente com luz solar direta, mais é tolerante a sombra parcial.

O solo precisa ser bem drenado, rico em matéria orgânica e fértil. A irrigação com frequência é necessária para manter o solo úmido, mas sem que permaneça encharcada. A alface pode ser cultivada em vasos e jardineiras e também é uma hortaliça cultivada em sistema hidropônico.

Rúcula

A rúcula é uma planta anual cuja folha é consumida crua, cozida ou refolgada, sendo utilizada em diversos tipos de receitas culinárias. Suas folhas poessuem sabor picante e amargo. Vem apresentando um aumento de produção no país. Esta hortaliça produz folhas ricas em vitaminas A e C e sais minerais, principalmente cálcio e ferro. As regiões que mais produzem são o Sul e Sudeste do Brasil.

Para o cultivo da rúcula ela deve ser produzida em canteiros, a colheita é feita de 30 a 35 dias após a semeadura, de uma vez só, arrancando-se manualmente as plantas inteiras (folhas e raízes). A rúcula deve ser plantada em temperatura em torno de 16°C a 22°C. Em temperatura alta a planta pode ser prejudicada. O solo deve ser bem drenado, fértil, rico em materiais orgânicos com PH (Potencial Hidrogeniónico) entre 6 e 7. A irrigação deve ser frequente.

Cebolinha

A cebolinha verde e a salsinha, chamados também de temperos ou cheiro-verde, são os condimentos mais apreciados por quase toda a população brasileira. Podem ser aproveitadas no uso medicinal e contém ferro e vitaminas diversas e estimulante do apetite, além de auxiliar a digestão. Ajuda no combate à gripe e nas doenças das vias respiratórias.

Seu cultivo da cebolinha é indicado para regiões de clima amenas, entre 8°C e 22°C. Para outras regiões com temperatura mais altas, a época recomendado para o plantio é entre fevereiro a julho.


Sua plantação é feita através dos perfilho das touceiras. A adubação deve ser por ocasião do plantio definitiva, com compostos orgânicos, seguindo a recomendação baseado na analise do solo. A irrigação desfavorece a praga proporcionando um melhor desenvolvimento da planta. Sua colheita é feita entre 55 e 60 dias após o plantio.

Couve

As couves são plantas da mesma espécie que o repolho, couve-flor e o brócolis. Essas hortaliças são produzidas para o consumo humano e também para a alimentação animal. As folhas da couve são normalmente consumidas cozidas ou refogadas, mas também podem ser consumidas cruas. São nutritivas e contêm glicosinolatos que pode ser preventivos contra o câncer.

A couve cresce melhor em clima ameno ou frio. Durante o período de calor reduz seu crescimento e a qualidade das folhas. O solo deve reter bem a umidade, mas deve ser bem drenado, ser fértil, com boa disponibilidade de nitrogênio e rico em matérias orgânicas. Deve ser mantido sempre úmido, mas sem que fique encharcado, pois isso poderá prejudicar as raízes e favorecer o surgimento de doença.



terça-feira, 11 de novembro de 2014

Vitaminas Sintéticas de Cereais Matinais ‘Enriquecidos’ Prejudicam as Crianças

Vitaminas Sintéticas de Cereais Matinais Enriquecidos Prejudicam as Crianças

Cereais matinais que são “enriquecidos” com imitações sintéticas de vitaminas como o zinco, niacina e vitamina A poderiam estar prejudicando crianças, diz um novo relatório do Environmental Working Group (EWG). Os pesquisadores da organização de defesa do consumidor afirmam que muitos cereais, barras de cereais e outros produtos de café da manhã comercializados para crianças contêm excessivos níveis de vitaminas sintéticas que podem prejudicar os órgãos vitais e a função imunológica a longo prazo.

A reportagem investigativa examinou especificamente os três aditivos acima mencionados, os quais são derivados sintéticos quando adicionados aos cereais matinais, para ver como os fabricantes os utilizam. A equipe examinou rótulos nutricionais de 1.556 cereais matinais e 1025 barras energéticas para analisar seu conteúdo de vitamina A, zinco e niacina, e comparar estes níveis com os valores diários recomendados.

O que eles descobriram foi que 114 marcas de cereais foram enriquecidas com níveis ou de vitamina A, ou zinco ou niacina – ou todos os três – que excedem as quantidades diárias recomendadas para adultos em 30 por cento. Da mesma forma, 27 lanches e barras energéticas foram identificados como tendo os mesmos nutrientes em níveis 50 por cento mais elevados do que a quantidade diária recomendada.

Isoladas, as vitaminas sintéticas podem atrapalhar a absorção adequada de nutrientes

A razão pela qual isto é um problema é que cada um desses nutrientes essenciais, quando consumidos em forma sintética, apresentam riscos potenciais à saúde. Muita vitamina A sintética, por exemplo, pode causar danos ao fígado, anormalidades esqueléticas, descamação da pele, e/ou perda de cabelo. E muito zinco sintético pode bloquear a absorção de cobre bio disponível, que é necessário para a função imune adequada.

Estes mesmos nutrientes que são encontrados naturalmente nos alimentos integrais são completamente inofensivos, claro. Mas quando eles são fabricados em um laboratório e injetados em alimentos processados ​​que foram despidos de seu conteúdo de nutrientes naturais – cereais matinais comerciais é um exemplo perfeito disso – os efeitos podem ser bastante diferentes.

“Os produtores de alimentos muitas vezes fortificam alimentos com grande quantidades de vitaminas e minerais para seus produtos aparentarem mais nutritivos, assim eles vão vender melhor“, explica o relatório do EWG. “Cereais matinais enriquecidos são a principal fonte de ingestão excessiva, porque todos os três nutrientes são adicionados aos alimentos fortificados em quantidades calculadas para adultos, não crianças“.

Todas as vitaminas dos alimentos são seguras para o consumo em níveis elevados

Embora o relatório do EWG não faça uma distinção clara entre vitaminas integrais baseadas em alimentos e imitadores químicos comumente adicionados aos alimentos processados, a avaliação demonstra claramente que as vitaminas sintéticas são o problema. Porque elas não têm os co-fatores necessários para o metabolismo adequado, vitaminas sintéticas tendem a tributar o corpo, em vez de alimentá-lo.

“A exposição excessiva aos nutrientes enriquecidos é resultado do marketing sem escrúpulos, falha da rotulagem nutricional e política de enriquecimento desatualizada“, acrescenta o relatório do EWG. “O atual sistema de rotulagem nutricional coloca a saúde das crianças em risco e necessita urgentemente de uma reforma.”

Você pode ler o relatório completo do EWG aqui: Static EWG: How Much is Too Much? Excess Vitamins and Minerals in Food Can Harm Kids’ Health

Novamente, é importante notar que estes resultados dizem respeito às vitaminas sintéticas quando adicionadas em excesso nos alimentos processados, e não para alimentos integrais que são naturalmente ricos em vitaminas. Os resultados também não estão relacionados com suplementos alimentares integrais à base de vitaminas derivadas de alimentos reais, mas sim a produtos químicos sintéticos.

Leia mais: http://www.noticiasnaturais.com/2014/07/estudo-vitaminas-sinteticas-de-cereais-matinais-enriquecidos-prejudicam-as-criancas/#ixzz3In2qX3at

Cereais Kellogg's: Dose Dupla de Transgênicos, Pesticidas e Antibióticos



Fonte: Notícias Naturais

Há uma boa razão para que a Kellogg's tenha gasto mais de 1 milhão de dólares em propaganda de mídia na Califórnia e em Washington para derrotar as iniciativas de eleitores que teriam exigido a rotulagem de alimentos geneticamente modificados (transgênicos), e agora estão contribuindo novamente para a derrota de iniciativas de rotulagem no Oregon (contribuindo com 250 mil dólares)

Um consumidor enviou recentemente uma caixa de Froot Loops a um laboratório para testes genéticos e descobriu que o milho e a soja usados no cereal são 100% de transgênicos Roundup Ready. Da mesma forma o açúcar. Deixe pra lá os outros ingredientes tóxicos do cereal. Isso significa que, em uma caixa de cereais da Kellogg's (e, provavelmente, todos os seus cereais contenham produtos transgênicos semelhantes), você está comendo uma dose dupla de glifosato e toxinas Bt - o glifosato foi patenteado como um "antibiótico" pela Monsanto em 2011.

A Kellogg's fabrica cereais desde 1898, mas eu duvido seriamente que seus fundadores jamais pensaram que estariam envenenando o mundo no café da manhã todos os dias.

O milho do Froot Loops não é somente pulverizado com RoundUp, mas é um pesticida em seu próprio direito, inscrito e regulamentado pela EPA. Mas não é apenas o Froot Loops que é motivo de preocupação para todos vocês que evitam cereais carregados de açúcar. As marcas 'saudáveis' da Kellogg's também estão cheias de substâncias.

A Kellogg's afirma que, embora eles não usem ingredientes geneticamente modificados na Europa, nos EUA, "as preocupações dos consumidores sobre o uso de ingredientes de biotecnologia na produção de alimentos são baixas".

Kashi, Bare Naked, Morningstar Farms e Gardenburger - todas as marcas que você provavelmente têm confiado como sendo alimentos saudáveis ​​para alimentar a sua família - também estão contaminadas. [Nota NN: o artigo se refere aos cereais produzido nos EUA, mas no Brasil não devem ser nada diferente].

A Kellogg's prometeu mudar a rotulagem das suas marcas Kashi - mas também afirmou que seus produtos não tinham quase nenhum OGM em primeiro lugar!

A Kellogg's está alimentando as crianças com pesticidas e antibióticos, sem o conhecimento ou consentimento dos pais. Você vai tolerar isso?

Você pode apostar que o vigoroso teste de seus produtos também é uma mentira. Disseram-nos que todas essas marcas foram verificadas como livres de transgênicos.

* GOLEAN Crunch!®

* GOLEAN Crunch!® Honey Almond Flax

* GOLEAN Crisp!® Cinnamon Crumble

* GOLEAN Crisp!® Toasted Berry Crumble

* Autumn Wheat®

* Cinnamon Harvest®

* Island Vanilla®

* Strawberry Fields®

* Raisin Vineyard®

* Simply Maize®

* Indigo Morning™

* Berry Fruitful

* 7 Whole Grain Flakes

* 7 Whole Grain Puffs

* 7 Whole Grain Pilaf

A verdade? A Kashi mentiu. O Instituto Cornucopia testou o cereal GoLean da Kashi e descobriu que ele contém 100% de soja geneticamente modificada. A resposta da empresa? Apenas se acostume a contaminação por transgênicos!

Em resposta à pergunta: "Você usa ingredientes transgênicos?"
A Kashi disse, "fatores como o deslocamento de pólen de culturas próximas e práticas atuais de armazenamento agrícola, manuseio e transporte, têm levado a um ambiente na América do Norte em que os transgênicos não são suficientemente segregados. Como resultado, alguns dos nossos alimentos incluem ingredientes produzidos a partir de culturas geneticamente modificadas."

Você pode boicotá-los, reclamar, ou ligar para 1 (800) 962-1413, mas eu sugiro que você deixe muito claro que você não vai comer seus produtos venenosos por mais tempo. Para tudo há um limite!

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

A velha e inapropriada guerra contra o colesterol

A velha e inapropriada guerra contra o colesterol

Fonte: Dr Rondó

Você sabia que para o seu corpo produzir vitamina D a partir da exposição ao sol ele depende de um precursor? E você sabe quem é ele?

Bom, nós estamos falando do colesterol! Isso mesmo! Talvez você não saiba, mas ele é extremamente importante para a saúde; além de ser precursor da vitamina D ele também é um componente fundamental de cada célula do nosso corpo, sendo também produzida por elas. O colesterol é um antioxidante cerebral e precursor de todos os hormônios sexuais.

Ter o colesterol baixo aumenta muito o risco de Doença de Alzheimer e até mesmo de morte.

Por isso, essa guerra contra o colesterol é extremamente inapropriada e perigosa. Não tente reduzi-lo a qualquer custo, pois o preço que você poderá pagar é muito alto.

Referências Bibliográficas
-Alzheimer’s Association 2011. Alzheimer Disease Facts and Figures

Alimentos que parecem saudáveis, mas não são

Fonte: FOREVER YOUNG Por Sandra M. Pinto  14:51, 6 Maio 2022 Conheça-os aqui e ponha-os de lado Peito de peru processado:  Tem uma grande qu...

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