segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Reforma da cozinha e refeitório do Hospital Regional traz qualidade da alimentação de pacientes e funcionários

Sexta, 13 de Janeiro de 2017 - 16:24
Fonte: A Crítica. NET


A cozinha, o refeitório e a câmara fria para armazenamento dos alimentos perecíveis foram totalmente reformados / Divulgação/Assessoria

As refeições do Hospital são preparadas conforme cardápio elaborado por nutricionista, e cada paciente recebe alimentação elaborada seguindo recomendações médicas
Entre as mudanças mais evidentes na nova gestão do Hospital Regional Dr. José de Simone Netto em Campo Grande MT, além da reforma de toda a instituição e melhora do atendimento, estão as melhorias na cozinha e no refeitório, tanto na infraestrutura quanto na qualidade dos alimentos servidos aos pacientes e funcionários da instituição.

A cozinha, o refeitório e a câmara fria para armazenamento dos alimentos perecíveis foram totalmente reformados. Foram eliminados pontos de ferrugem, e substituídos armários, prateleiras, utensílios, mesas, cadeiras, e tudo o que não estava de acordo com as normas sanitárias exigidas. Hoje, por exemplo, há espaço específico destinado para recebimento e higienização dos alimentos antes de serem armazenados, e os funcionários também trabalham uniformizados e contam com instrumentos adequados para o preparo das refeições e com equipamentos de proteção individual que garantem segurança durante o trabalho.

As refeições do Hospital, agora mais nutritivas e balanceadas, são preparadas conforme cardápio elaborado por nutricionista, e cada paciente recebe alimentação elaborada seguindo recomendações médicas.

A dona de casa Ieda Sanches, 58 anos, destaca a qualidade da alimentação servida no Hospital após as mudanças. "Estive há cerca de três anos no Hospital Regional e digo que parece outro. Recebemos a alimentação nos horários certos, a comida é muito saborosa, nem parece de hospital. Até quando minha pressão sobe e eu preciso de comida sem sal, não fica ruim. Antes não dava para comer, não tinha gosto de nada", lembrou Ieda.

Se antes o local não comportava muitos servidores por conta da falta de mesas, cadeiras, e de climatização, com a reforma houve ampliação do refeitório, que agora é climatizado, a entrada e saída dos alimentos é realizada através de locais distintos, e o local foi totalmente adaptado para servir refeições de maneira adequada e com comodidade.

A coordenadora de Recursos Humanos, Andréa Rocha, 35 anos, trabalha há 11 anos no Hospital Regional Dr. José de Simone Netto e diz que, após a reforma da cozinha e refeitório, é possível se alimentar com mais tranquilidade. "Muitas vezes era preciso comer fora, consumindo alimentos não saudáveis e prejudicando minha saúde. As atuais condições de ambiente, higienizado e climatizado nos proporcionam mais segurança em consumir os alimentos, pois sabemos que tem qualidade. Além disso, nos oferecem uma variedade de alimentos saudáveis melhorando até o desenvolvimento do meu trabalho".

Todas as mudanças também melhoraram as condições de trabalho para os funcionários do refeitório.

Para a cozinheira do Hospital Regional, Maria Peralta, 43 anos, as condições de trabalho estão bem diferentes. "Eu trabalho como cozinheira aqui no Hospital desde 2013 e posso dizer que a mudança foi da água para o vinho, facilitou muito nosso trabalho e nos trouxe principalmente mais segurança. Hoje podemos fazer uma comida melhor. Alguns pacientes já vieram até a cozinha para agradecer pela qualidade. Isso me traz muita satisfação", finalizou.

Pessoal de Curitiba - Alimentos orgânicos na sua casa

Fonte: Parashop




Imagine ter em sua casa, toda semana, frutas, verduras e legumes orgânicos colhidos no dia da entrega. Este é o diferencial da Campo Cozinha, uma nova modalidade de negócio que combina a comodidade, o preço e a qualidade dos alimentos. E tem mais: há uma opção de delivery também de produtos já lavados e cortados para pronta utilização. São mais de 30 itens listados. Uma alternativa para quem não tem muito tempo para cozinhar e prefere ter à disposição alimentos orgânicos in natura, mas sem ter o trabalho de descascá-los e cortá-los. É a praticidade do dia a dia unida à qualidade do que é consumido.

As cestas de alimentos orgânicos e/ou os produtos minimamente processados podem ser adquiridos por meio de assinatura mensal, com entrega semanal. Mas, o cliente ainda pode optar em fazer pedidos esporádicos ou ainda turbinar a cesta com produtos avulsos. A ideia é mudar o estilo da sua alimentação.

A alimentação orgânica é, antes de mais nada, um grande investimento em saúde. Hoje cada brasileiro consome pelo menos 5,2 litros de agrotóxicos por ano. Então, por que não garantir uma dieta livre de venenos? Segundo a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), 63 por cento dos alimentos estão contaminados com agrotóxico. Desses, 28 por cento contêm substâncias não autorizadas. Com números tão alarmantes, o Brasil lidera o ranking de países no uso de agrotóxicos.

Sobre a Campo Cozinha – A Campo Cozinha desenvolve a agricultura orgânica com vistas à agricultura natural, um método agrícola que tem como diretriz o respeito às leis da natureza e à sustentabilidade. Trata-se de uma agricultura livre de agrotóxicos e adubos, e que valoriza o sentimento com que o alimento é produzido e consumido. Dessa forma, os projetos da Campo Cozinha contribuem, também, para a preservação do meio ambiente, com recuperação da capacidade produtiva do solo e da biodiversidade, e trabalha para o fornecimento de alimentos verdadeiramente saudáveis para a comunidade.

Serviço: Campo Cozinha – Delivery
E-mail: contato@campocozinha.com.br
Telefone: 41. 35396239

Site:www.campocozinha.com.br

sábado, 7 de janeiro de 2017

Da série " A melhor maneira de ajudar uma pessoa é ensiná-la a pensar – Tem transgênico na sua casa e você nem imagina!

Por Nadia Cozzi

Muita gente não sabe o que é um alimento transgênico e nem como identificá-los no supermercado e pior ainda eles podem estar morando na sua dispensa e você nem imagina.

Danadinhos não é?
Seus criadores defendem que eles são necessários para matar a fome do mundo. Estraaaanho, quando os agrotóxicos começaram a envenenar nossos alimentos também se dizia isso. Era a chamada Revolução Verde, e não é que eles usam esse mesmo nome? Além disso 1/3 de todo alimento produzido no mundo é desperdiçado, não seria melhor começar por ai?

Dizem também que os transgênicos existem há séculos, tentando confundir com o Melhoramento Genético. Mas hoje eu vou contar as diferenças:

· Transgênicos: modificação genética, transgenia ou engenharia genética, é uma técnica de biotecnologia que foi introduzida em 1973. Sequências do código genético são removidos de um ou mais organismos e inseridos em outro organismo, de espécie diferente.

A principal implicação da transgenia é a quebra da barreira sexual entre diferentes espécies, permitindo cruzamentos impossíveis de ocorrerem naturalmente, como entre uma planta e um animal, uma bactéria e um vírus. A inserção de genes exóticos em uma planta, por exemplo, pode resultar em efeitos imprevisíveis em seus processos bioquímicos e metabólicos.

· Melhoramento Genético: é uma técnica de biotecnologia empregada há milênios para diversos propósitos. Trata-se da combinação genética entre duas plantas da mesma espécie por meio de cruzamento ou, em alguns casos, entre plantas de espécies diferentes, mas do mesmo gênero, bem semelhantes entre si. Desse cruzamento seleciona-se apenas as que tenham as características desejadas, como maior produtividade, resistência a insetos ou doenças. O melhoramento genético trabalha com a diversidade genética dentro de uma mesma espécie.

Simplificando, na transgenia se cruzam espécies diferentes, que nunca aconteceriam na Natureza, tipo: uma planta e um animal. No melhoramento genético se busca uma planta mais produtiva, palatável, então se cruza por exemplo alface com alface, maçã com maçã.

Porque os alimentos transgênicos na minha opinião são ruis?

Não temos pesquisas suficientes para saber as consequências do uso dos transgênicos na alimentação humana e animal. Podemos ter um empobrecimento da biodiversidade, interferindo negativamente no equilíbrio ecológico e na segurança alimentar.

Os transgênicos foram criados para ter maior resistência ao uso de agrotóxicos, podendo criar "superpragas" e desequilíbrio ecológico do solo, além da contaminação do solo e dos lençóis de água, devido ao uso intensificado de agrotóxicos.

Antigamente, pensar em patentear plantas, animais ou genes não poderia sequer ser considerado. Hoje, com a patente sobre a vida, o produtor têm que pagar royalties pelas plantas patenteadas e as sementes que produzem, por todas as gerações futuras. Isso é uma ameaça à segurança alimentar e à biodiversidade.

Falta de estudos suficientes sobre as consequências para a saúde humana:

  • Aparecimento (ou aumento) de alergias provocadas por alimentos geneticamente modificado
  • Aumento da resistência a antibióticos
  • Aparecimento de novos vírus
Os transgênicos estão sendo utilizados de forma indiscriminada na nossa alimentação e também na dos animais, já que 90% da plantação de soja e milho no Brasil é transgênica.

Amido de Milho de todas marcas, assim como fubá, polenta, flocos de milho















Óleos de soja,milho e canola







Salgadinhos de milho

Fermentos em pó para bolo



























Mas tem como eu me defender deles?

Todos os alimentos que tem matéria prima transgênica no Brasil deveriam estar com o selo indicando seu uso. É uma lei que já tentaram derrubar, mas ainda não conseguiram.

A leitura de rótulo também é importante porque a maioria dos produtos industrializados tem amido de milho ou lecitina de soja como aditivos.





Outra alternativa é preferir sempre a soja e o milho orgânicos certificados. Lembrando que alimentos orgânicos são livres de agrotóxicos, transgênicos hormônios e aditivos químicos. Procure sempre pelo selo de certificação orgânica:

Quem quiser se aprofundar um pouco mais no assunto Transgênicos clique aqui.

Fonte pesquisada: greenpeace.org.br

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Alimentos transgênicos devem ser evitados, recomenda Conselho de Nutricionistas




Para Conselho de Nutricionistas, “não há informações conclusivas sobre a segurança dos alimentos transgênicos para a saúde humana, animal e ambiental”. Imagem: TV Globo

O Conselho Federal de Nutricionistas (CFN) contestou o levantamento sobre o consumo de transgênicos, realizado em agosto último pelo Ibope/Conecta. Para o conselho, diferentemente do que foi divulgado naquela oportunidade, “não há informações conclusivas e consenso científico sobre a segurança dos alimentos transgênicos para a saúde humana, animal e ambiental”.

Neste sentido, a entidade reforça o posicionamento já elaborado sobre o assunto, recomendando que a população adote o princípio da precaução na análise de risco dos alimentos transgênicos e seus derivados, e que os nutricionistas se abstenham de utilizá-los ou recomendá-los, até que estudos independentes e conclusivos garantam que não há riscos para a saúde humana.

O CNF também orienta que os nutricionistas “mantenham postura crítica e fundamentada sobre o tema e que promovam uma alimentação adequada e saudável, advinda da agricultura familiar, orgânica e de base agroecológica”.


Fonte: Ascom/Consea com informações do  Conselho Nacional de Nutricionistas

domingo, 18 de dezembro de 2016

Fistulação: Como a indústria mutila e tortura vacas para garantir a qualidade do leite e da carne

É inacreditável que isso aconteça em pleno Século XXI. Triste!


Fonte:ANDA

16 de dezembro de 2016 às 19:30
Por Rafaela Pietra | Redação ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais


Processo consiste em abrir um buraco no abdome de vacas para observar seu processo digestivo | Foto: Divulgação / Mids

Vacas são exploradas pela indústria pecuária em todo o mundo. Elas tornaram-se um dos produtos mais rentáveis para agricultores, que estão sempre desenvolvendo práticas novas e cruéis para garantir a máxima qualidade de sua carne e laticínios.

Um processo cruel e muito utilizado chama-se fistulação, que consiste em abrir cirurgicamente um canal entre um órgão e o exterior através da remoção de um pedaço do abdome destes animais para expor seus estômagos e, em seguida, equipá-los com um anel de plástico para manter o buraco aberto. Embora eles afirmem que é por motivos de saúde, este processo é absolutamente deplorável. Eles mutilam seres vivos e, sem dúvida, causam-lhes grande desconforto e estresse, no mínimo.

Esta cruel ‘técnica’ permite aos investigadores aumentar a longevidade do período leiteiro de uma vaca ao observar a rapidez com que ela digere os alimentos, observando os processos químicos que cada alimento sofre. Através deste processo os produtores de leite sabem qual o ritmo de “produção” de leite de uma vaca, permitindo alterar a sua alimentação nos diferentes dias de produção.

A alegação é que fistulação pode melhorar a saúde das vacas, já que os buracos são utilizados para coletar amostras de material em processo de digestão e analisar a saúde do animal. No entanto, os principais beneficiários deste procedimento são as indústrias de carne e produtos lácteos, que contam com o assassinato dos animais, não o prolongamento de suas vidas.

Em 2013, denúncias de que vacas fistuladas eram exploradas em escolas e eventos estudantis foram sidos enviadas à PETA. As fístulas estavam sendo utilizadas como forma de atrair crianças e possíveis estudantes em eventos angariadores de fundos para universidades.

Tratar vacas desta maneira é só uma amostra do que a indústria pecuária está disposta a fazer. Estes animais não podem mais ser vítimas da experimentação e eles não são peças de máquinas que podem ser perfuradas.

Confira como o processo

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Alimentos orgânicos podem ter origem animal. Saiba mais!

Fonte: Alto Astral
Larissa Mortari ● December 15, 2016

Frutas, legumes e verduras são os alimentos mais lembrados na hora de comprar orgânicos. Porém, carne bovina, frango, leite e ovo também podem ser produzidos com a técnica orgânica, apresentando vantagens para a saúde. 


“A produção de alimentos orgânicos de origem animal está começando no Brasil, e existem vários exemplos já avançados. A tecnologia de produção está disponível, porém, ainda há grandes desafios, como a produção de milho e soja não transgênicos para a produção de ovos, leite e carnes”, informa Fábio Ramos, gerente geral do Sítio do Moinho.


Foto: iStock e Getty Images

Para serem considerados orgânicos, portanto, os animais devem consumir apenas alimentos orgânicos, como rações feitas com ingredientes que também respeitem as técnicas de produção. O conceito se inicia na produção dessas rações, passando pelo cuidado com o animal e o ambiente em que ele é criado.

Os animais cujas carnes são consumidas são tratados principalmente com medicamentos fitoterápicos e homeopáticos, além de serem vacinados e alimentados com pastos isentos de agrotóxicos. São livres, portanto, do excesso de antibióticos e outros medicamentos ministrados nos animais de produção convencional.

Segundo a WWF-Brasil, organização não-governamental que identifica problemas de conservação do meio ambiente, o processo de produção desse tipo de carne garante o consumo de um alimento seguro e saudável para o ser humano. Solo, água e ar também são mais protegidos, pois a carne orgânica deve ser produzida em fazendas certificadas, que seguem normas rígidas de certificação orgânica, que exige a proteção de nascentes de rios e proíbe a utilização de fogo no manejo das pastagens.




Foto: Shutterstock

Diferença visível

Quando comparados, muitas vezes é possível enxergar a diferença entre um ovo convencional e um orgânico. O último costuma ter gema de cor mais intensa e alguns paladares mais apurados podem até perceber a diferença de sabor.

No Brasil, as galinhas poedeiras são criadas confinadas em gaiolas apertadas e, sem espaço para se movimentar, as aves sofrem com perda de resistência óssea, que pode causar sofrimento por paralisia e fraturas.

Já na produção orgânica, o indicado é que os animais tenham suas necessidades respeitadas, como alimentação de acordo com as necessidades nutricionais; sem uso de promotores de crescimento (que deixam as aves popularmente conhecidas como “frango com hormônios”); instalações físicas adequadas para o bem-estar, com uma área mínima que permita locomoção das galinhas; entre outros requisitos.

Texto Redação Alto Astral
Consultoria Fábio Ramos, gerente geral do Sítio do Moinho

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Personagens infantis podem desaparecer da alimentação

Fonte:2016-12-09 IOL PT

Para combater a obesidade infantil, a indústria alimentar holandesa pretende eliminar as personagens animadas das embalagens de certos produtos. Argumenta que funciona como uma atração indesejada.



Na Holanda, a indústria alimentar tem novos planos que dizem respeito à comida não saudável para as crianças. Personagens animadas como “Dora, a exploradora” podem deixar de ser usadas nos pacotes e embalagens de determinados alimentos que possam prejudicar a saúde dos mais novos.

De forma a desencorajar os hábitos alimentares menos saudáveis, a indústria alimentar holandesa afirma que pretende retirar determinados bonecos infantis das embalagens de vários produtos, já que estas têm um efeito apelativo nas crianças, avança o The Guardian.

Desta forma, a indústria evita, mais facilmente, a ingestão dos alimentos indesejáveis, como vários tipos de doces.

A decisão foi tomada após "debates públicos sobre o impacto da publicidade dirigida a crianças", afirmou a Federação Holandesa de Indústria Alimentar (FNLI).

A obesidade é um problema sobre o qual a indústria alimentar está muito preocupada."

O primeiro movimento deste tipo na Europa conduz ao desaparecimento, em produtos genéricos entendidos como prejudiciais, de imagens que captam a atenção dos mais novos.

A nova medida visa reduzir as embalagens com "a aprovação de personagens dos meios de comunicação" dirigidas às crianças até aos 13 anos , disse a FNLI.

A porta-voz do Ministério de Saúde holandês, Leonne Gartz, revelou que as medidas envolveriam a remoção de personagens como o coelho “Miffy” e a “Dora exploradora” do mercado alimentar, mas não as imagens animadas que existem associadas a marcas de produtos específicos.

Esta medida pode ser uma ajuda para os pais na “luta contra a obesidade infantil” e a FNLI espera que esta seja implementada já no próximo ano, após vários testes que se certifiquem da inexistência de uma concorrência desleal no mercado.

Martin van Rijin, vice-ministro holandês da Saúde, transmitiu ao De Telegraaf o seu contentamento e elogiou a iniciativa.

É importante para mim que as crianças e os pais sejam poupados do bombardeamento constante de uma publicidade responsável por conduzir a alimentos não saudáveis".

Alimentos que parecem saudáveis, mas não são

Fonte: FOREVER YOUNG Por Sandra M. Pinto  14:51, 6 Maio 2022 Conheça-os aqui e ponha-os de lado Peito de peru processado:  Tem uma grande qu...

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