segunda-feira, 31 de julho de 2017

Tang é multada em R$ 1 milhão por informação enganosa no rótulo

Embalagens dos refrescos em pó da marca continham a expressão “sem corantes artificiais”
Fonte: IDEC- Instituto de Defesa do Consumidor




A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) multou a empresa Mondelez Brasil Ltda., fabricante da marca Tang, em R$ 1 milhão por publicidade enganosa nas embalagens dos produtos. No rótulo frontal dos refrescos constava a expressão "sem corantes artificiais", proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

A punição foi aplicada no início de julho deste ano, mas o processo começou em março de 2012, quando a Anvisa informou o problema à Senacon. A Mondelez chegou a recorrer, alegando que estava trabalhando com corantes naturais. Porém, os órgãos ponderaram que a expressão “sem corantes artificiais” não pode ser utilizada, pois não há critérios específicos definidos para o uso do termo.

Além disso, segundo a nota técnica divulgada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública sobre o caso, a Anvisa afirma que na composição do refresco eram utilizados corantes inorgânicos e corante caramelo, que não são ingredientes considerados naturais. Portanto, a informação contida na embalagem poderia induzir o consumidor a engano quanto à natureza do produto.

De acordo com Flavio Siqueira, advogado do Idec, as informações que constam nos rótulos dos produtos alimentícios são fundamentais para garantir o direito à livre escolha, por isso uma informação enganosa no rótulo é um grande obstáculo para a alimentação saudável.

“O papel de órgãos como a Anvisa e a Senacon são essenciais para garantir o direito à informação e demais direitos a todos os consumidores”, afirma.

Atenção aos ultraprocessados

De acordo com a definição do Guia Alimentar para a População Brasileira, do Ministério da Saúde, refrescos em pó pertencem à categoria de produtos ultraprocessados, que não são recomendados como parte de uma alimentação adequada e saudável.

Os utlraprocessados possuem um número elevado de ingredientes (sobretudo com nomes pouco familiares), passam por diversos processos químicos e, portanto, perdem as características básicas de um alimento.

No caso dos refrescos em pó, além dos aditivos químicos, o excesso de açúcar contido neles contribui para o aumento de peso, cáries, diabetes e diversos outros problemas de saúde.

Estudo relaciona uso de agrotóxicos com câncer no sangue

Informação sobre linfoma não-Hodgkin foi apresentada por pesquisadora do Instituto Nacional de Câncer durante audiência pública na Assembleia Legislativa de São Paulo

Fonte: Rede Brasil Atual por Luciano Velleda, para a RBA publicado 27/06/2017 19h55, última modificação 28/06/2017 08h35


ROBERTO NAVARRO

Audiência teve caráter de denúncia e de mostrar alternativas para uma produção sem agrotóxico


São Paulo – O primeiro estudo realizado no Brasil sobre a relação do uso de agrotóxicos com o surgimento do linfoma não-Hodgkin (LNH), um tipo de câncer hematológico que nas últimas décadas tem afetado com mais frequência a população mundial, foi um dos destaques da audiência pública realizada nesta terça-feira (27), pela Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de São Paulo, para debater os efeitos causados na saúde e no meio ambiente pelo uso de agrotóxico.

O alerta foi feito por Márcia Sarpa de Campos de Mello, pesquisadora do Instituto Nacional de Câncer (Inca) e uma das três autoras do estudo. A pesquisa mostrou que os agrotóxicos 2,4-D, diazinona, glifosato e malationa estão relacionados a esse tipo de câncer – glifosato e 2,4-D são os dois agrotóxicos mais utilizados no Brasil.

“Diante desse cenário de extrema vulnerabilidade da população brasileira a doenças causadas pelos agrotóxicos, diretrizes regulatórias e legislações mais restritivas são urgentes, assim como o investimento em serviços de saúde e a promoção de políticas de prevenção de doenças crônicas não transmissíveis”, diz o trecho final do estudo Exposição ambiental e ocupacional a agrotóxicos e o linfoma não-Hodgkin.

A relação dos agrotóxicos com o LNH se soma a muitas pesquisas e estudos desenvolvidos tanto no Brasil quanto no exterior, que apontam a conexão entre o uso de venenos na lavoura e o surgimento de diversos tipos de câncer – a segunda maior causa de mortes no Brasil. Segundo estimativa do Inca, cerca de 600 mil novos casos de câncer surgiram em 2016 no país.

Márcia Sarpa enfatizou que a classificação toxicológica dos agrotóxicos leva em conta apenas os “efeitos agudos”, que afetam normalmente os trabalhadores que manipulam diretamente os produtos. Algo que, para ela, é um grave erro. O glifosato, por exemplo, é classificado como “pouco tóxico”.

“A toxicidade aguda é a pontinha do iceberg”, afirmou a pesquisadora do Inca. Para ela, o problema maior está na toxicidade crônica, aquela relacionada à exposição frequente a pequenas doses do produto. Entre os efeitos conhecidos da toxicidade crônica estão problemas de fertilidade, no desenvolvimento do feto, a má formação congênita, a desregulamentação endócrina, mutações e variados tipos de câncer.

“Já temos certeza de todas essas toxicidades, de todos esses efeitos”, afirmou Márcia Sarpa, lembrando que a literatura médica indica que entre 15% e 20% dos cânceres são relacionados à predisposição genética, enquanto entre 80% e 85% são causados por “fatores ambientais”.
Saúde pública

Desde 2008, o Brasil é o país que mais consome agrotóxicos no mundo. Mais da metade das substâncias presentes nestes produtos químicos adotados nas lavouras brasileiras são proibidas em países da Europa e nos Estados Unidos. De acordo com o Dossiê Abrasco, cerca de 70% dos alimentos in natura consumidos no país estão contaminados por algum tipo de agrotóxico, sendo que, desses, segundo dados da Anvisa, 28% contêm substâncias não autorizadas para uso no Brasil. Além disso, conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), os agrotóxicos causam, anualmente, 70 mil intoxicações agudas e crônicas na população dos países em desenvolvimento.

Os efeitos nocivos do uso de agrotóxico na saúde humana, no meio ambiente, os interesses econômicos e políticos do agronegócio, incluindo a tramitação do Projeto de Lei 6.299/2002, o chamado “pacote do veneno”, foram os temas que predominaram durante as quase três horas da audiência pública, solicitada pelos deputados estaduais do PT Carlos Neder e Marcos Martins.

“É importante dizer que a Fundação Oswaldo Cruz tem clareza que o uso de agrotóxico é um problema de saúde pública, que precisa ser enfrentado e que está afetando a vida das futuras gerações”, afirmou Luis Claudio Meirelles, pesquisador em saúde pública da Fiocruz.

Para ele, a falta de informações oficiais confiáveis sobre o uso de agrotóxico no Brasil causa um cenário de “embate técnico”. Meirelles disse que há uma lacuna na transparência e no direito à informação, tanto em nível federal quanto estadual. “Em vez de melhorar, nos últimos anos conseguimos piorar.”

O pesquisador destacou que, embora a literatura internacional seja “inequívoca” com relação aos perigos causados pelos agrotóxicos, os órgãos de controle e fiscalização no Brasil são frágeis. Como exemplo, citou o caso da água, dos alimentos processados ou de origem animal, cujo monitoramento é “parcial ou inexistente”.

“No Brasil, se usa produtos perigosos ou já banidos em outros países. A Europa está falando em banir o glifosato e aqui a gente ainda nem discute o tema”, criticou. O pesquisador da Fiocruz enfatizou o caminho errado adotado pelo país para lidar com o assunto, ponderando que, enquanto a Organização das Nações Unidas (ONU) defende regulamentar e eliminar o uso de agrotóxicos, privilegiando práticas sustentáveis, no Brasil tramita o “pacote do veneno” – uma série de medidas com o objetivo de facilitar ainda mais o uso de agrotóxicos.

“Não é uma questão trivial, é complexa, mas podemos produzir os mesmos alimentos sem o uso de veneno”, afirmou Meirelles.



Proposta de transição

Coube a Carla Bueno, representante da Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e Pela Vida, trazer à audiência pública informações que traçam o cenário atual da realidade do campo no Brasil. Entre os dados apresentados, destaque para o fato de míseros 1% dos agricultores do país serem donos de 45% das terras boas para a agricultura. Apesar da enorme concentração de terra, entre 2003 e 2010 os latifúndios aumentaram sua área em 5%, enquanto os minifúndios, pequenas e médias propriedades, diminuíram de tamanho. “Estamos concentrando ainda mais terra”, afirmou.

Segundo Carla, quanto maior a concentração de terra, mais baixo é o PIB per capita e maior a pobreza. “O agronegócio é dependente do veneno e não consegue sair dele. Eles não sabem como parar de produzir sem veneno.”

Apesar do cenário difícil, ela propõe que haja um debate público e um modelo de transição para o agronegócio diminuir o uso de agrotóxicos. Algo que tornou-se realidade por meio da Política Nacional de Redução de Agrotóxicos (PNaRA), transformada em dezembro do ano passado no Projeto de Lei 6.670/2016.

“O projeto é uma proposta de transição do modelo da agricultura, baseado em menos insumos químicos. O que estamos propondo para o Brasil é a construção, de forma gradual e cuidadosa, de uma transição de modelo de produção, algo mais do que necessário no processo em que vivemos, inclusive internacional, de cuidar da natureza, da nossa população e evitar ao máximo o uso dessas substâncias”, explicou a representante da Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e Pela Vida.

“Sabemos que esse Congresso não representa o desejo e o que pensa o povo brasileiro. Nossa tarefa é fazer a mobilização social fora do Congresso para então estimular o debate lá dentro e tentar, de alguma forma, colocar uma consciência mais humana nos deputados que lá estão.”

O PL 6.670 começará a tramitar em comissão especial criada para analisar o tema. Após alcançar o número mínimo de deputados, a expectativa é que a comissão seja instalada em breve.

“A audiência de hoje teve o caráter de denúncia, mas também caminhamos para a busca de alternativas. Vamos nos dedicar cada vez mais a pensarmos alternativas no marco legal, na produção de políticas e na geração de produtos sem o uso de agrotóxicos. Continuaremos essa discussão no sentido de pensar um fórum permanente, que se articule com o fórum paulista e a campanha nacional, para que São Paulo esteja na dianteira dessa luta contra o uso de agrotóxico e os prejuízos causados à saúde e ao meio ambiente”, disse, ao final da audiência, o deputado Carlos Neder.

domingo, 30 de julho de 2017

URGENTE! NÃO ESTAMOS FICANDO DOENTES ESTAMOS SENDO ENVENENADOS - TRANSGÊNICOS

Fonte: Alienação Apocalíptica






Em cada 20 itens de alimento que você tem na sua dispensa, 10 pode ser transgênicos e você esta a consumir sem se dar por conta, mas pode identificar pelo simbolo de um triangulo com um "T" meio.


Procure no rótulo um triângulo amarelo com a letra T no centro: esse é o símbolo do transgênico, geralmente escondido, no cantinho da embalagem. Ele já aparece no seu cuscus (sim, flocão São Braz, Vitamilho e demais), no biscoito Bono, nos Cheetos, Doritos, Maizena, Cremogema e outros.




Mas os transgênicos podem estar no seu chocolate (com lecitina de soja), nos refrigerantes e outros produtos adoçados com frutose de milho, em qualquer produto à base de soja ou milho e também no leite, no queijo, na carne e no frango, porque estão sendo utilizados largamente, e principalmente, em rações.





Falta de Informação
Existe uma falta de informação relativa aos organismos geneticamente modificados, sendo que grande parte da população não está informada acerca da sua concepção e em geral nem sequer sabem do que se trata um transgênico.

Para além disto, mesmo a parte da população que tem conhecimento do assunto e dos possíveis impactos não tem uma informação evidente de quando está a ingerir produtos transgênicos.

Verifique se você tem esses alimentos? são alguns de uma enorme lista!




































Poluição do Ambiente

A existência de plantas resistentes a produtos químicos provoca uma redução dos predadores naturais dessa planta, afetando assim os níveis seguintes da cadeia alimentar, como os pássaros que necessitam dos insectos para se alimentarem, e ainda pode provocar uma dificuldade em existir predadores naturais para essa mesma planta. Em consequência destes acontecimentos vai haver a possibilidade de criar efeitos nocivos nos insectos que não são pragas importantes á agricultura e induzir um rápido crescimento de insectos resistentes (seleção natural).

Os transgênicos mais comuns são as plantas, nomeadamente o milho e a soja. Ora, uma vez que estas são modificadas de modo a adquirirem uma resistência a um pesticida ou herbicida, com o objectivo de obter um maior rendimento da colheita, por exemplo, os indivíduos responsáveis por esses campos de plantas transgênicas vão adquirir um maior “á vontade” na aplicação desses herbicidas e pesticidas.

Com isto, a quantidade aplicada destes produtos sobre os campos não vai causas preocupações relativamente ao contágio da plantação, e assim as quantidades despejadas sobre estas vão ser descomunais, tendo assim um impacto altamente nocivo sobre o ambiente, tendo assim um impacto direto sobre os solos, um vez que os químicos utilizados se infiltram na terra, contaminando-a, e um impacto indireto sobre as águas subterrâneas, os rios e mesmo sobre a atmosfera, uma vez que os químicos presentes no solo chegaram aos aquíferos e as águas dos rios.

Impacto no meio ambiente

Um dos principais problemas ambientais relacionados com os transgênicos é a contaminação genética (cruzamento entre plantas transgênicas com plantas convencionais). Este tipo de contaminação é irreversível, uma vez que, um gene quando “lançado” no meio ambiente não existe forma de o eliminar do ecossistema. Ora, este gene ao expressar características com consequências negativas no ambiente/saúde faz com que, os organismos que o adquirem (através do cruzamento com organismos transgênicos), transportem no seu código genético, informação que gera poluição (pelos impactos negativos que causa) irreversível (porque não se consegue remediar) na biosfera.

Além dos impactos no ambiente e na saúde imprevisíveis que as “espécies contaminadas” podem causar, ao transportar o novo gene no seu genoma, esta espécie fica com uma patente cravada no seu código genético. E, através das patentes sobre OGMs, as companhias ganham OGMs!

O cultivo de transgênicos pode aumentar o uso de herbicidas na agricultura. Estes ao serem produzidos com o objetivo de resistir um único herbicida, pode originar que, no final de alguns anos de uso deste herbicida, o agricultor comece a ter problemas para eliminar as ervas daninhas (que adquirem resistência a esse herbicida). Para resolver este problema, o agricultor é obrigado a aplicar o herbicida mais vezes e em quantidades cada vez maiores.

E isso significa que mais herbicida será depositado no solo e na água na sua exploração de cultivo. Quando essas quantidades não são suficientes, o agricultor terá que aplicar outros herbicidas que as ervas daninhas ainda não são resistentes. Toda esta lógica de aplicação de pesticidas tem efeitos na água, no solo, na saúde dos seres humanos difíceis de quantificar.



A diminuição da agrobiodiversidade não é apenas uma consequência da agricultura com transgênicos. Já antes, com a Revolução Verde e a industrialização da agricultura, se iniciou a transformação de uma agricultura eficiente para uma agricultura baseada na produtividade e no lucro.

Assim, as variedades com maior valor comercial foram tomando o lugar das mais diversas variedades que se desenvolveram pela mão dos agricultores ao longo de milhares de anos. O monocultivo, assegurado por máquinas, agroquímicos e agora também por variedades transgênicas criadas no laboratório, transformou a riqueza da agricultura em campos vulneráveis a pragas e ecologicamente pobres.



A transferência de genes dos organismos geneticamente modificados para as células do corpo humano causaria preocupação se o material genético transferido afecta-se de forma adversa a saúde.

Os críticos aos transgênicos defendem a teoria de que os OGM munidos de genes que lhes conferem resistências a certos antibióticos (característica que lhes permitem serem distinguidas dos não modificadas), passam a ter probabilidade de causar essa mesma resistência ao antibiótico no ser que o consumiu, ou seja, nos humanos.

O resultado será então a ineficiência desse antibiótico numa possível infecção provocada por uma bactéria, ou seja, quando necessitarmos desse antibiótico, seremos resistentes a este, e assim, não nos fará efeito, com isso, podem multiplicar o número de problemas de saúde que envolvem bactérias imunes e dificultar o tratamento de doenças.






Perigo para a Saúde Pública


O excesso de produtos químicos que advêm da utilização de organismos geneticamente modificados na agricultura, não tem apenas um impacto negativo no ambiente, mas também um risco para saúde pública.

Se considerarmos que os alimentos provenientes de campos transgênicos são excessivamente irrigados com pesticidas e herbicidas, esses mesmos produtos químicos vão chegar a nossa mesa, mesmo em ínfimas quantidades, nos alimentos. Os especialistas dizem que a quantidade de químicos que tem possibilidade de chegar a nossas casas é “banal” para provocar algum tipo de impacto a nível da saúde.

Aparecimento de novas doenças

Os transgênicos munidos de genes que lhe conferem resistência a algumas bactérias podem provocar um fortalecimento dessas bactérias contra as quais atuam. As bactérias que sobrevivem à resistência das plantas transgênicas, por um processo deseleção natural, vão se reproduzindo, criando novas colônias de bactérias que não são afetadas por aquelas plantas transgênicas, desenvolvendo-se assim um novo tipo de bactérias e surgindo novas doenças nas plantas.

Há possibilidade de desenvolvimento de alergias a produtos transgênicos. A criação de proteínas sintetizadas pelos novos genes nos transgênicos pode ter um potencial alérgico ao nosso organismo e são postos à venda nos supermercados muitos produtos com substâncias transgênicas cujo potencial alérgico ainda não foi testado.

O impacto na saúde



As consequências que poderão existir a longo prazo (da inserção de genes a organismos que não lhe pertencem) são completamente imprevisíveis devido a toda a complexidade referente à genética e ausência de conhecimento nesta área para avaliar o risco de tal passo.

No entanto, do que até hoje foi estudado, existe uma divisão de opinião a nível dos cientistas dos riscos que o cultivo de transgênicos pode causar na saúde humana, assim como, existem muito poucas avaliações de risco na saúde devido ao consumo de transgênicos, logo, existe muita incerteza em relação a este tópico (?). Mas, é fato que efeito do aumento do uso de herbicidas e pesticidas na agricultura com transgênicos não reflete um bom sinal para a qualidade dos alimentos que ingerimos.

Alguns efeitos já comprovados na qualidade da saúde


Os possíveis efeitos na saúde humana dos transgênicos estão relacionados o aumento de alergias, aumento da resistência a tratamentos com antibióticos e alterações de peso em fígados e rins de cobaias.

Como não existem informações suficientes sobre a segurança do consumo de alimentos transgênicos, ingeri-los significa correr um risco desnecessário.



TRANSGÊNICOS CAUSAM TUMORES GIGANTES EM RATOS





Graves danos a diversos órgãos, principalmente fígado e rins, além de tumores gigantes, como mostram as imagens ao lado, foi o resultado de um estudo sobre milho transgênico e o alarmantemente tóxico herbicida Roundup realizado por cientistas franceses e publicado no jornal Toxicologia Química e Alimentar.

Há vários estudos publicados sobre os transgênicos e é só notícia ruim amontoando. Mas esse foi o primeiro estudo a analisar os efeitos dos transgênicos e do herbicida Roundup a longo prazo.

Durante 2 anos, ratos consumiram dietas contendo um percentual de milho transgênico, cultivados com ou sem Roundup, e outros ratos beberam água com vestígios de Roundup (em níveis legalmente permitidos pelos órgãos de abastecimento de água).

Os resultados:
70% das fêmeas e 50% dos machos tiveram mortes prematuras.
93% das fêmeas tiveram tumores mamários.
Tumores grandes foram 5 vezes mais frequentes nas fêmeas que nos machos.
Os ratos que consumiram o milho transgênico tratado com Roundup sofreram maior incidência de tumores: 80% dos animais foram afetados, com até 3 tumores por fêmea.
Muitos órgãos foram danificados, mais severamente o fígado, os rins e a glândula pituitária.

É bom salientar que os ratos não receberam overdoses de milho transgênico ou de Roundup, mas quantidades abaixo das consideradas seguras.

Milho e soja transgênicos estão sendo plantados e espalhados por todo Brasil. Eles estão presentes em diversos alimentos processados. A legislação brasileira exige que alimentos contendo transgênicos em sua fórmula sejam rotulados, porém muitas empresas, inclusive a Nestlé e a Kraft Foods já foram flagradas descumprindo a lei.

Sementes transgênicas não são o resultado de cruzamentos de sementes. Elas são o resultado de uma violência à célula das plantas: suas membranas são cortadas por um laser para inserir um gene estranho à elas, tornando-as resistentes ao Roundup e/ou resistentes a insetos. Essa monstruosidade, infeliz desde o princípio, foi merecidamente apelidada de franken-alimento.

Transgênicos resistentes ao Roundup, recebem uma carga maior desse supertóxico herbicida, comprovadamente cancerígeno, que vai intoxicar não somente quem come, mas todo o meio-ambiente.

Outra aberração dos transgênicos é que as sementes são patenteadas: elas são de propriedade da Monsanto e outros fabricantes. Além de escravizar os agricultores que caíram no conto da carochinha de uma lucratividade maior, se um passarinho levar uma maldita semente transgênica para um sítio vizinho e a planta nascer, a Monsanto poderá multar o proprietário do sítio por uso indevido de propriedade alheia!

Alguns agricultores nos EUA que resolveram brigar na justiça para não pagar essa multa ultrajante, gastaram tudo o que tinham e terminaram perdendo a causa na justiça e tendo que pagar à Monsanto com correção.

Qual a saída para proteger a nossa saúde e combater essa tirania inaceitável? Primeiramente, rejeitar qualquer produto que apresente o símbolo de transgênico na embalagem. E ir além: consumir produtos orgânicos e sementes que estejam fora da lista das adulteradas transgenicamente. Não consumir alimentos processados nos quais apareça milho ou soja na lista de ingredientes. Não consumir milho, soja e produtos animais, a não ser que esteja certo da procedência não-contaminada.

Lembre-se: onde você coloca seu dinheiro, o mercado cresce. Não deixe o mercado de transgênicos crescer. Repasse esse artigo para que mais pessoas tomem conhecimento dessa informação.


Indústria dos Transgênicos – Nestlé, Cargil, Monsanto, Pepsico e Walmart



Via: alienacaoapocaliptica.blogspot.com

terça-feira, 25 de julho de 2017

Accor converte áreas livres de hotéis em hortas. Ação integra pilar de A e B no Planet 21

Fonte: Hotelier News




Imagem Pixabay

A AccorHotels está transformando as áreas livres de seus hotéis em espaços para hortas. As intervenções fazem parte de um dos pilares do projeto de sustentabilidade da empresa, o Planet 21, que é o de alimentos e bebidas, incentivando o cultivo e consumo de alimentos orgânicos, saudáveis e produzidos localmente. Atualmente, a empresa já possui 115 hortas na América do Sul, sendo cem delas no Brasil.

Os hotéis Midscale da rede, Novotel, Mercure e Adagio Aparthotel, possuem 44 hortas, o que representa 38% do total na região.

As hortaliças são utilizadas tanto nos refeitórios quanto nos restaurantes, e também são doadas para que os colaboradores levem para suas casas e tenham uma alimentação mais saudável.

"Mundialmente a nossa meta é ter 1 mil hortas até 2020. Na nossa região percebemos um grande engajamento dos hotéis com este projeto, tanto da parte dos colaboradores quanto dos clientes", comenta Antonietta Varlese, VP de Responsabilidade Social AccorHotels América do Sul. 

terça-feira, 18 de julho de 2017

Peixes estão se tornando transgênero por causa dos químicos de pílulas contraceptivas

Fonte: Yahoo


Ver as imagens

Um em cada cinco peixes machos se tornou transgênero por causa dos químicos de pílulas contraceptivas que chegam à natureza saindo das descargas das residências, de acordo com um novo estudo.

Os peixes machos de rios estão demonstrando traços femininos, e estão inclusive produzindo ovos, de acordo com uma pesquisa realizada pela Universidade de Exeter, na Inglaterra.

Alguns peixes machos tiveram a qualidade de seu esperma diminuída, e estão menos agressivos e competitivos, diminuindo as chances de uma reprodução bem-sucedida.

De acordo com o estudo, as mudanças nos peixes foram causadas por substâncias químicas encontradas em pílulas contraceptivas, produtos de limpeza, plástico e cosméticos.



Peixes do sexo masculino foram afetados (Imagem: Rex)Mais

O professor Charles Tyler, da Universidade de Exeter, irá apresentar suas descobertas nesta semana, e explicará que o descendente de um peixe transgênero pode ser mais sensível aos efeitos dos químicos, caso seja exposto aos mesmos.

“Estamos demonstrando que alguns destes químicos têm efeitos muito mais amplos na saúde dos peixes do que imaginávamos,” disse ele, de acordo com o Telegraph.

“Usar peixes transgênicos, criados especialmente para este fim, nos permite ver as respostas a estes químicos nos corpos dos animais, em tempo real. Nós demonstramos, por exemplo, que o estrogênio encontrado em alguns plásticos afeta as válvulas do coração”.

Em análises realizadas em 50 locais diferentes, 20% dos peixes machos de água doce apresentaram características femininas.

O estudo afirmou que mais de 200 substâncias químicas de estações de esgoto podem causar efeitos semelhantes ao estrogênio, e que os antidepressivos também estão alterando o comportamento dos peixes.


Químicos presentes em pílulas contraceptivas estão alterando o gênero dos peixes (Imagem: Rex)Mais

“Outras pesquisas mostraram que diversos outros químicos que são descartados por meio do sistema de esgoto, podem afetar os peixes, como os de medicamentos antidepressivos que reduzem a timidez natural de algumas espécies, incluindo a forma como elas reagem aos predadores,” disse o professor Tyler.

As descobertas serão apresentadas numa palestra, no Simpósio do 50º Aniversário da Sociedade de Pesca das Ilhas Britânicas na Universidade de Exeter, que ocorrerá entre os dias 3 e 7 de julho.

O organizador do evento, Dr. Steve Simpson, disse que o simpósio oferecerá aos “biólogos de peixes de todo o mundo uma chance de trocar ideias e discutir como proteger as populações de peixes dos rios e oceanos que passam por mudanças cada vez mais rápidas, antes de que seja tarde demais”.

Ross McGuinness

Orgânicos 35 vende orgânicos com preço justo

Fonte: SEGS

       Com margem de 35%, reposição diária e variedade de mais de 200 itens

Criar oportunidades; transparência; práticas de negociação; preço justo; rejeição ao trabalho infantil; igualdade de gênero; condições de trabalho; auxiliar o desenvolvimento dos produtores; sustentabilidade e promover o comércio justo. Seguindo os 10 Princípios do Comércio Justo, a Orgânicos 35, localizado na Vila Buarque, em São Paulo, abre suas portas.

Todos os produtos vendidos são orgânicos, diariamente chegam cerca de 100 itens diferenciados entre variedade de 20 frutas, 25 verduras e 20 legumes. Além de grãos, farináceos, sucos, ovos, salgadinhos, biscoitos, pães, massas e matinais: laticínios, chás, cerais, mel, tapioca, melaço entre outros.

A ideia de conceber uma loja nos princípios do Comércio Justo surgiu em 2007. O projeto foi deixado de lado e hibernou por 10 anos quando em 2017, em uma conversa entre os sócios Rafi Boudjikian e Beth Quintino decidiram tirar do papel.

“O sistema de cobrar 35% é justo com todas as partes: com o produtor, com o consumidor e paga a estrutura da loja para sobreviver”, afirma Beth Quintino. O preço mais barato realmente chama a atenção, as alfaces e diversas outras folhagens são oferecidas por R$ 2,48.

“As pessoas que consomem orgânicos normalmente fazem uma alimentação mista (entre orgânicos e convencionais), mas quando chegam à loja fazem a compra da semana. Já quem não consome por ter uma imagem que orgânicos são mais caros, vê na loja possibilidade de mudança alimentar,” conclui Rafi.

Sobre os sócios
Em março de 2002, Rafi Boudjikian, começou a trabalhar no mercado orgânico em Campinas – SP, com delivery da marca "O Bom Verdureiro, já em 2006 e de volta à São Paulo, o negócio cresceu com a entrada em 2009 da sócia Beth Quintino, foi lançado o Site dos Orgânicos , o negócio de orgânicos avança em seu 15º ano no mercado e hoje é referência no segmento de delivery de orgânicos na cidade de São Paulo. Beth Quintino é Doutora em antropologia e Rafi Boudjikian, tem formação em sociologia e direito.

sexta-feira, 14 de julho de 2017

Nestlé impulsiona cadeia de leite orgânico no Brasil


Fonte: Ciclo Vivo


Por meio de incentivos, a empresa quer dobrar a produção total de leite orgânico no país.12 de julho de 2017 • Atualizado às 16 : 01

Foto: Mayra Rosa/CicloVivo


A Nestlé, maior comercializadora de leite do Brasil, criou um programa para fomentar a cadeia de leite orgânico brasileira. A empresa que produz 2 bilhões de litros de leite por ano, decidiu investir na cadeia de orgânicos seguindo uma demanda de seus consumidores por alimentos mais saudáveis. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, o mercado de produtos orgânicos, desde 2009, cresce em média 25% ao ano. Assim, a Nestlé pretende comprar, por meio de seus produtores, cerca de 20 mil litros de leite orgânico por dia, número que praticamente dobra a produção total de leite orgânico no Brasil.

Atualmente, a demanda por leite orgânico é maior que a disponibilidade, por isso, para estimular a produção, a empresa enfrentou alguns desafios. O primeiro e maior deles foi encontrar produtores de leite orgânico disponíveis para fazer a conversão da produção convencional para a orgânica, que leva um período de cerca de 24 meses -, sendo 1 ano para a recuperação do solo e vegetação, 6 meses para o animal e 18 meses para a certificação. Durante este período o produtor que está se adequando acaba ficando com custos maiores.

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Fonte: FOREVER YOUNG Por Sandra M. Pinto  14:51, 6 Maio 2022 Conheça-os aqui e ponha-os de lado Peito de peru processado:  Tem uma grande qu...

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