segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Glifosato causará autismo em 50% das crianças até 2025, afirma cientista do MIT; veja relação de quem votou a favor na câmara federal

Fonte: O NORTÃO

Autor: revistaecologica.com 
Fonte: revistaecologica.com

A indústria dos pesticidas está desesperadamente tentando esconder estudos condenatórios. Bancada de RO e MT todos votaram a favor em Sessão Extraordinária.





Corroborando uma crescente tendência no aumento das taxas de autismo, uma cientista sênior de pesquisa do MIT, alertou que de todas as crianças, um inquietante 50% serão autistas em 2025. Quem é o culpado? Round-Up, o mais vendido da Monsanto que contém glifosato, está no topo da lista.

O uso excessivo de glifosato em nossa alimentação está causando doenças como Alzheimer, autismo, câncer, doenças cardiovasculares e deficiências da nutrição, entre outros. Stephanie Seneff, uma bióloga PhD, que já publicou mais de 170 artigos acadêmicos revisados ​​por pares, e estudou essas doenças por mais de três décadas, aponta os transgênicos como um dos principais contribuintes para doenças neurológicas em crianças.

Em uma recente conferência, a Dra. Seneff declarou:

“No ritmo atual, em 2025, uma em cada duas crianças serão autistas.”

Atualmente, uma em cada 68 crianças nos EUA nascem com autismo. Atualmente é a deficiência de desenvolvimento de mais rápido crescimento, com taxas aumentado em quase 120% desde o ano de 2000. Em dez anos, o custo para tratar as pessoas afetadas pelo autismo irá custar 400 bilhões de dólares por ano nos EUA, além dos custos emocionais incalculáveis, os ​​quais as famílias pagarão diariamente para viver e apoiar uma criança com autismo.

A Dra. Seneff notou que os sintomas de toxicidade do glifosato assemelha-se estreitamente com aqueles do autismo. Ela também apresentou dados na conferência que mostram uma correlação estranhamente consistente entre o uso de Roundup em plantações (e a criação das sementes transgênicas Roundup-ready), com o aumento das taxas de autismo.


A correlação entre os dois incluem biomarcadores, tais como a deficiência de zinco e ferro, baixo serum sulfate, convulsões e doenças mitocondriais.

Um colega palestrante que estava presente relatou após a apresentação da Dra. Seneff que:

“Todos as 70 ou mais pessoas presentes estavam se contorcendo, provavelmente porque agora tinham sérias dúvidas sobre servir os seus filhos, ou eles próprios, qualquer coisa com milho ou soja, os quais são quase todos geneticamente modificados e, assim, contaminados com Roundup e seu glifosato.”

A Dra. Seneff apontou que grande parte dos alimentos em prateleiras de supermercado contém milho e soja transgênicos, todos com pequenas quantidades de vestígios de glifosato. Isto inclui refrigerantes adoçados com alto teor de frutose (geneticamente modificados) e xarope de milho, batatas fritas, cereais, doces, e até mesmo barras de proteína de soja. Grande parte de nossa carne e aves também é alimentada com uma dieta de milho e soja transgênicos, os quais também contêm traços de glifosato.

Você acha que seu pão está seguro? Pense de novo. O trigo é frequentemente pulverizado com produtos químicos Roundup nas vésperas da colheita, significando que, exceto que seus produtos de pão ou trigo sejam certificados não-OGM e orgânicos, eles provavelmente contêm traços de glifosato.

Quando você soma tudo isso – estamos jantando glifosato em quase todos os alimentos que ingerimos, e ele está causando doenças graves. A Dra. Seneff diz que, embora os traços de glifosato em cada alimento possam não ser grandes, é o seu efeito cumulativo que é motivo de preocupação. Sua preocupação parece bem fundamentada, considerando que tem sido encontrado glifosato no sangue e na urina de mulheres grávidas, e ele tem aparecido até mesmo em células fetais.

VEJA COMO FICOU VOTAÇÃO NA CÂMARA FEDERAL SOBRE O ASSUNTO:
55a. LEGISLATURA
PRIMEIRA SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA
SESSÃO EXTRAORDINÁRIA Nº 88 - 28/04/2015
Abertura da sessão: 28/04/2015 20:04
Encerramento da sessão: 28/04/2015 22:12
Proposição: PL Nº 4148/2008 - SUBEMENDA SUBSTITUTIVA DA CDEIC - Nominal Eletrônica
Início da votação: 28/04/2015 20:41
Encerramento da votação: 28/04/2015 20:54
Presidiram a Votação:
Eduardo Cunha
Resultado da votação
Sim:320
Não:135
Abstenção:2
Total da Votação:457
Art. 17:1
Total Quorum:458


Presidente da Casa: Eduardo Cunha - PMDB /RJ
Presidiram a Sessão: 
Eduardo Cunha - 20:04
Beto Mansur - 21:57
Orientação
PmdbPpPtbPscPhsPen:Sim
PT:Não
PSDB:Sim
PrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoB:Sim
PSD:Sim
PR:Sim
PSB:Não
DEM:Sim
PDT:Liberado
Solidaried:Sim
PCdoB:Não
PROS:Sim
PPS:Sim
PV:Não
PSOL:Não
Minoria:Sim
GOV.:Sim

ParlamentarPartidoBlocoVoto
Roraima (RR)
Abel Mesquita Jr.PDTSim
Carlos AndradePHSPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Edio LopesPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Hiran GonçalvesPMNPrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoBSim
Jhonatan de JesusPRBPrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoBSim
Maria HelenaPSBNão
Remídio MonaiPRSim
Total Roraima: 7   
Amapá (AP)
André AbdonPRBPrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoBSim
Cabuçu BorgesPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Jozi RochaPTBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Marcos ReateguiPSCPmdbPpPtbPscPhsPenNão
Professora MarcivaniaPTNão
Roberto GóesPDTNão
Total Amapá: 6   
Pará (PA)
Arnaldo JordyPPSNão
Beto FaroPTNão
Beto SalamePROSSim
Delegado Éder MauroPSDSim
Edmilson RodriguesPSOLNão
Francisco ChapadinhaPSDSim
Hélio LeiteDEMSim
Joaquim PassarinhoPSDSim
Josué BengtsonPTBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Júlia MarinhoPSCPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Lúcio ValePRSim
Nilson PintoPSDBSim
Simone MorgadoPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Zé GeraldoPTNão
Total Pará: 14   
Amazonas (AM)
Alfredo NascimentoPRSim
Arthur Virgílio BisnetoPSDBSim
Átila LinsPSDSim
Conceição SampaioPPPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Hissa AbrahãoPPSSim
Marcos RottaPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Pauderney AvelinoDEMSim
Silas CâmaraPSDSim
Total Amazonas: 8   
Rondonia (RO)
Expedito NettoSolidariedSim
Lindomar GarçonPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Lucio MosquiniPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Luiz CláudioPRSim
Marcos RogérioPDTSim
Mariana CarvalhoPSDBSim
Total Rondonia: 6   
Acre (AC)
Alan RickPRBPrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoBSim
AngelimPTNão
Flaviano MeloPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Jéssica SalesPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Leo de BritoPTNão
RochaPSDBSim
Sibá MachadoPTNão
Total Acre: 7   
Tocantins (TO)
Carlos Henrique GaguimPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
César HalumPRBPrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoBSim
Dulce MirandaPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Irajá AbreuPSDSim
Josi NunesPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Lázaro BotelhoPPPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Professora Dorinha Seabra RezendeDEMSim
Vicentinho JúniorPSBSim
Total Tocantins: 8   
Maranhão (MA)
Alberto FilhoPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Aluisio MendesPSDCPrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoBSim
André FufucaPENPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Cleber VerdePRBPrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoBSim
Eliziane GamaPPSNão
Hildo RochaPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
João CasteloPSDBSim
João Marcelo SouzaPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Juscelino FilhoPRPPrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoBSim
Pedro FernandesPTBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Rubens Pereira JúniorPCdoBNão
Sarney FilhoPVNão
Victor MendesPVNão
Weverton RochaPDTNão
Zé CarlosPTNão
Total Maranhão: 15   
Ceará (CE)
Adail CarneiroPHSPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Arnon BezerraPTBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Chico LopesPCdoBNão
Danilo FortePMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Domingos NetoPROSSim
Gorete PereiraPRSim
José Airton CiriloPTNão
José GuimarãesPTSim
Leônidas CristinoPROSSim
Luizianne LinsPTNão
MacedoPSLPrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoBSim
Moroni TorganDEMSim
Moses RodriguesPPSSim
Odorico MonteiroPTNão
Raimundo Gomes de MatosPSDBSim
Ronaldo MartinsPRBPrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoBSim
Total Ceará: 16   
Piauí (PI)
Assis CarvalhoPTNão
Átila LiraPSBNão
Heráclito FortesPSBNão
Iracema PortellaPPPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Júlio CesarPSDSim
Marcelo CastroPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Merlong SolanoPTAbstenção
Paes LandimPTBPmdbPpPtbPscPhsPenNão
Rodrigo MartinsPSBNão
Silas FreirePRNão
Total Piauí: 10   
Rio Grande do Norte (RN)
Antônio JácomePMNPrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoBSim
Beto RosadoPPPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Fábio FariaPSDSim
Felipe MaiaDEMSim
Rafael MottaPROSSim
Rogério MarinhoPSDBSim
Walter AlvesPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Zenaide MaiaPRNão
Total Rio Grande do Norte: 8   
Paraíba (PB)
Aguinaldo RibeiroPPPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Benjamin MaranhãoSolidariedSim
Damião FelicianoPDTNão
Efraim FilhoDEMSim
Hugo MottaPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Luiz CoutoPTNão
Manoel JuniorPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Pedro Cunha LimaPSDBSim
Rômulo GouveiaPSDSim
Veneziano Vital do RêgoPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Wilson FilhoPTBPmdbPpPtbPscPhsPenNão
Total Paraíba: 11   
Pernambuco (PE)
Anderson FerreiraPRSim
Augusto CoutinhoSolidariedSim
Betinho GomesPSDBSim
Bruno AraújoPSDBSim
Carlos Eduardo CadocaPCdoBNão
Daniel CoelhoPSDBNão
Fernando Coelho FilhoPSBNão
Fernando MonteiroPPPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Gonzaga PatriotaPSBSim
Jarbas VasconcelosPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
João Fernando CoutinhoPSBNão
Jorge Côrte RealPTBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Kaio ManiçobaPHSPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Luciana SantosPCdoBNão
Mendonça FilhoDEMSim
Pastor EuricoPSBSim
Raul JungmannPPSNão
Ricardo TeobaldoPTBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Silvio CostaPSCPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Tadeu AlencarPSBNão
Wolney QueirozPDTNão
Zeca CavalcantiPTBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Total Pernambuco: 22   
Alagoas (AL)
Arthur LiraPPPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Cícero AlmeidaPRTBPrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoBSim
Givaldo CarimbãoPROSSim
JHCSolidariedSim
Marx BeltrãoPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
PaulãoPTNão
Pedro VilelaPSDBSim
Ronaldo LessaPDTNão
Total Alagoas: 8   
Sergipe (SE)
Adelson BarretoPTBPmdbPpPtbPscPhsPenNão
Fábio MitidieriPSDSim
Fabio ReisPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
João DanielPTNão
Jony MarcosPRBPrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoBNão
Laercio OliveiraSolidariedSim
Valadares FilhoPSBNão
Total Sergipe: 7   
Bahia (BA)
Afonso FlorencePTNão
Alice PortugalPCdoBNão
Antonio BritoPTBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Antonio ImbassahyPSDBSim
BacelarPTNPrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoBSim
BebetoPSBNão
Cacá LeãoPPPmdbPpPtbPscPhsPenSim
CaetanoPTNão
Claudio CajadoDEMSim
Daniel AlmeidaPCdoBNão
Davidson MagalhãesPCdoBNão
Elmar NascimentoDEMSim
Erivelton SantanaPSCPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Félix Mendonça JúniorPDTSim
Fernando TorresPSDSim
Irmão LazaroPSCPmdbPpPtbPscPhsPenSim
João Carlos BacelarPRSim
Jorge SollaPTNão
José Carlos AleluiaDEMSim
José Carlos AraújoPSDSim
José NunesPSDSim
José RochaPRSim
Lucio Vieira LimaPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Márcio MarinhoPRBPrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoBSim
Mário Negromonte Jr.PPPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Moema GramachoPTNão
Paulo AziDEMSim
Paulo MagalhãesPSDSim
Roberto BrittoPPPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Ronaldo CarlettoPPPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Sérgio BritoPSDSim
Tia EronPRBPrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoBSim
Uldurico JuniorPTCPrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoBNão
Valmir AssunçãoPTNão
Waldenor PereiraPTNão
Total Bahia: 35   
Minas Gerais (MG)
Adelmo Carneiro LeãoPTNão
Ademir CamiloPROSSim
Aelton FreitasPRSim
Bilac PintoPRSim
Bonifácio de AndradaPSDBSim
BrunnyPTCPrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoBNão
Caio NarcioPSDBSim
Carlos MellesDEMSim
Dâmina PereiraPMNPrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoBSim
Delegado Edson MoreiraPTNPrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoBSim
Diego AndradePSDSim
Dimas FabianoPPPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Domingos SávioPSDBSim
Eduardo BarbosaPSDBSim
Eros BiondiniPTBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Fábio RamalhoPVNão
Gabriel GuimarãesPTNão
Jaime MartinsPSDSim
Jô MoraesPCdoBNão
Júlio DelgadoPSBNão
Laudivio CarvalhoPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Leonardo MonteiroPTNão
Lincoln PortelaPRNão
Luis TibéPTdoBPrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoBSim
Luiz Fernando FariaPPPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Marcelo Álvaro AntônioPRPPrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoBSim
Marcos MontesPSDSim
Marcus PestanaPSDBSim
Margarida SalomãoPTNão
Mário HeringerPDTSim
Mauro LopesPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Misael VarellaDEMSim
Newton Cardoso JrPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Odelmo LeãoPPPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Padre JoãoPTNão
Pastor FranklinPTdoBPrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoBSim
Paulo Abi-AckelPSDBSim
Raquel MunizPSCPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Renzo BrazPPPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Rodrigo de CastroPSDBSim
Rodrigo PachecoPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Saraiva FelipePMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Silas BrasileiroPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Stefano AguiarPSBNão
Tenente LúcioPSBNão
Toninho PinheiroPPPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Wadson RibeiroPCdoBNão
Weliton PradoPTNão
Zé SilvaSolidariedSim
Total Minas Gerais: 49   
Espírito Santo (ES)
Carlos ManatoSolidariedSim
Dr. Jorge SilvaPROSSim
Evair de MeloPVSim
Givaldo VieiraPTNão
Helder SalomãoPTNão
Marcus VicentePPPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Max FilhoPSDBSim
Paulo FolettoPSBSim
Sergio VidigalPDTNão
Total Espírito Santo: 9   
Rio de Janeiro (RJ)
Alessandro MolonPTNão
Alexandre SerfiotisPSDNão
Alexandre VallePRPPrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoBSim
Altineu CôrtesPRSim
Benedita da SilvaPTNão
Cabo DacioloPSOLNão
Celso JacobPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Chico AlencarPSOLNão
Chico D AngeloPTNão
Clarissa GarotinhoPRNão
Cristiane BrasilPTBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
DeleyPTBPmdbPpPtbPscPhsPenNão
Dr. JoãoPRSim
Eduardo CunhaPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenArt. 17
Ezequiel TeixeiraSolidariedSim
Fabiano HortaPTNão
Felipe BornierPSDSim
Fernando JordãoPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Francisco FlorianoPRSim
Glauber BragaPSBNão
Indio da CostaPSDSim
Jair BolsonaroPPPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Jandira FeghaliPCdoBNão
Jean WyllysPSOLNão
Julio LopesPPPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Leonardo PiccianiPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Luiz Carlos RamosPSDCPrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoBSim
Luiz SérgioPTSim
Marcelo MatosPDTNão
Marcos SoaresPRAbstenção
Marquinho MendesPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Miro TeixeiraPROSNão
Otavio LeitePSDBNão
Paulo FeijóPRSim
Rodrigo MaiaDEMSim
Rosangela GomesPRBPrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoBSim
Simão SessimPPPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Soraya SantosPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Sóstenes CavalcantePSDSim
Walney RochaPTBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Washington ReisPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Total Rio de Janeiro: 41   
São Paulo (SP)
Alex ManentePPSSim
Alexandre LeiteDEMSim
Ana PeruginiPTNão
Andres SanchezPTNão
Antonio BulhõesPRBPrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoBSim
Arlindo ChinagliaPTNão
Arnaldo Faria de SáPTBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Baleia RossiPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Beto MansurPRBPrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoBSim
Bruna FurlanPSDBSim
Bruno CovasPSDBNão
Capitão AugustoPRSim
Carlos SampaioPSDBSim
Carlos ZarattiniPTNão
Celso RussomannoPRBPrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoBSim
Dr. Sinval MalheirosPVNão
Eduardo BolsonaroPSCPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Eduardo CuryPSDBSim
Eli Côrrea FilhoDEMSim
Evandro GussiPVNão
Fausto PinatoPRBPrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoBSim
FlavinhoPSBNão
Gilberto NascimentoPSCPmdbPpPtbPscPhsPenSim
GoulartPSDNão
Guilherme MussiPPPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Herculano PassosPSDSim
Ivan ValentePSOLNão
Jefferson CamposPSDSim
Jorge Tadeu MudalenDEMSim
José MentorPTNão
Keiko OtaPSBNão
Luiz Lauro FilhoPSBNão
Major OlimpioPDTNão
Mara GabrilliPSDBSim
Marcelo AguiarDEMSim
Marcelo SquassoniPRBPrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoBSim
Marcio AlvinoPRSim
Miguel HaddadPSDBSim
Miguel LombardiPRSim
Missionário José OlimpioPPPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Nelson MarquezelliPTBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Nilto TattoPTNão
Orlando SilvaPCdoBNão
Paulo FreirePRSim
Paulo MalufPPPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Paulo Pereira da SilvaSolidariedSim
Paulo TeixeiraPTNão
Pr. Marco FelicianoPSCPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Renata AbreuPTNPrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoBSim
Ricardo IzarPSDNão
Ricardo TripoliPSDBSim
Roberto AlvesPRBPrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoBSim
Roberto FreirePPSSim
Samuel MoreiraPSDBSim
Sérgio ReisPRBPrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoBSim
Silvio TorresPSDBSim
TiriricaPRSim
Valmir PrascidelliPTNão
Vanderlei MacrisPSDBSim
Vicente CandidoPTNão
VicentinhoPTNão
Vinicius CarvalhoPRBPrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoBSim
Vitor LippiPSDBSim
Walter IhoshiPSDSim
William WooPVNão
Total São Paulo: 65   
Mato Grosso (MT)
Adilton SachettiPSBSim
Carlos BezerraPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Ezequiel FonsecaPPPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Fabio GarciaPSBSim
Nilson LeitãoPSDBSim
Professor Victório GalliPSCPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Total Mato Grosso: 6   
Distrito Federal (DF)
Alberto FragaDEMSim
Augusto CarvalhoSolidariedNão
Erika KokayPTNão
IzalciPSDBSim
Laerte BessaPRSim
Rogério RossoPSDSim
Ronaldo FonsecaPROSSim
Roney NemerPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Total Distrito Federal: 8   
Goiás (GO)
Alexandre BaldyPSDBSim
Célio SilveiraPSDBSim
Daniel VilelaPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Delegado WaldirPSDBSim
Flávia MoraisPDTSim
Giuseppe VecciPSDBSim
Heuler CruvinelPSDSim
João CamposPSDBSim
Jovair ArantesPTBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Lucas VergilioSolidariedSim
Magda MofattoPRSim
Marcos AbrãoPPSSim
Pedro ChavesPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Roberto BalestraPPPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Rubens OtoniPTNão
Sandes JúniorPPPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Total Goiás: 16   
Mato Grosso do Sul (MS)
Carlos MarunPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
DagobertoPDTSim
Elizeu DionizioSolidariedSim
Geraldo ResendePMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
MandettaDEMSim
Tereza CristinaPSBSim
Zeca do PtPTNão
Total Mato Grosso do Sul: 7   
Paraná (PR)
Alex CanzianiPTBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Alfredo KaeferPSDBSim
Aliel MachadoPCdoBNão
Assis do CoutoPTNão
Christiane de Souza YaredPTNPrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoBSim
Diego GarciaPHSPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Dilceu SperaficoPPPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Enio VerriPTNão
Evandro Rogerio RomanPSDSim
Hermes ParcianelloPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
João ArrudaPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
LeandrePVNão
Leopoldo MeyerPSBNão
Luciano DucciPSBSim
Luiz Carlos HaulyPSDBSim
Luiz NishimoriPRSim
Marcelo BelinatiPPPmdbPpPtbPscPhsPenNão
Nelson MeurerPPPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Osmar BertoldiDEMSim
Osmar SerraglioPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
RossoniPSDBSim
Rubens BuenoPPSSim
Sandro AlexPPSSim
Sergio SouzaPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Zeca DirceuPTNão
Total Paraná: 25   
Santa Catarina (SC)
Carmen ZanottoPPSSim
Celso MaldanerPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Cesar SouzaPSDSim
Décio LimaPTNão
Edinho BezPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Esperidião AminPPPmdbPpPtbPscPhsPenSim
João RodriguesPSDSim
Jorge BoeiraPPPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Jorginho MelloPRSim
Marco TebaldiPSDBSim
Mauro MarianiPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Pedro UczaiPTNão
Rogério Peninha MendonçaPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Ronaldo BenedetPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Valdir ColattoPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Total Santa Catarina: 15   
Rio Grande do Sul (RS)
Afonso HammPPPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Afonso MottaPDTSim
Alceu MoreiraPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Bohn GassPTNão
Carlos GomesPRBPrbPtnPmnPrpPsdcPrtbPtcPslPtdoBSim
Covatti FilhoPPPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Danrlei de Deus HinterholzPSDSim
Darcísio PerondiPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Fernando MarroniPTNão
Giovani CheriniPDTSim
Heitor SchuchPSBNão
Henrique FontanaPTNão
Jerônimo GoergenPPPmdbPpPtbPscPhsPenSim
João DerlyPCdoBNão
José FogaçaPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenNão
José Otávio GermanoPPPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Jose StédilePSBNão
Luis Carlos HeinzePPPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Marco MaiaPTNão
MarconPTNão
Maria do RosárioPTNão
Mauro PereiraPMDBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Nelson Marchezan JuniorPSDBSim
Onyx LorenzoniDEMSim
Paulo PimentaPTNão
Pompeo de MattosPDTSim
Renato MollingPPPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Ronaldo NogueiraPTBPmdbPpPtbPscPhsPenNão
Sérgio MoraesPTBPmdbPpPtbPscPhsPenSim
Total Rio Grande do Sul: 29   

CENIN - Coordenação do Sistema Eletrônico de Votação

Reforma da cozinha e refeitório do Hospital Regional traz qualidade da alimentação de pacientes e funcionários

Sexta, 13 de Janeiro de 2017 - 16:24
Fonte: A Crítica. NET


A cozinha, o refeitório e a câmara fria para armazenamento dos alimentos perecíveis foram totalmente reformados / Divulgação/Assessoria

As refeições do Hospital são preparadas conforme cardápio elaborado por nutricionista, e cada paciente recebe alimentação elaborada seguindo recomendações médicas
Entre as mudanças mais evidentes na nova gestão do Hospital Regional Dr. José de Simone Netto em Campo Grande MT, além da reforma de toda a instituição e melhora do atendimento, estão as melhorias na cozinha e no refeitório, tanto na infraestrutura quanto na qualidade dos alimentos servidos aos pacientes e funcionários da instituição.

A cozinha, o refeitório e a câmara fria para armazenamento dos alimentos perecíveis foram totalmente reformados. Foram eliminados pontos de ferrugem, e substituídos armários, prateleiras, utensílios, mesas, cadeiras, e tudo o que não estava de acordo com as normas sanitárias exigidas. Hoje, por exemplo, há espaço específico destinado para recebimento e higienização dos alimentos antes de serem armazenados, e os funcionários também trabalham uniformizados e contam com instrumentos adequados para o preparo das refeições e com equipamentos de proteção individual que garantem segurança durante o trabalho.

As refeições do Hospital, agora mais nutritivas e balanceadas, são preparadas conforme cardápio elaborado por nutricionista, e cada paciente recebe alimentação elaborada seguindo recomendações médicas.

A dona de casa Ieda Sanches, 58 anos, destaca a qualidade da alimentação servida no Hospital após as mudanças. "Estive há cerca de três anos no Hospital Regional e digo que parece outro. Recebemos a alimentação nos horários certos, a comida é muito saborosa, nem parece de hospital. Até quando minha pressão sobe e eu preciso de comida sem sal, não fica ruim. Antes não dava para comer, não tinha gosto de nada", lembrou Ieda.

Se antes o local não comportava muitos servidores por conta da falta de mesas, cadeiras, e de climatização, com a reforma houve ampliação do refeitório, que agora é climatizado, a entrada e saída dos alimentos é realizada através de locais distintos, e o local foi totalmente adaptado para servir refeições de maneira adequada e com comodidade.

A coordenadora de Recursos Humanos, Andréa Rocha, 35 anos, trabalha há 11 anos no Hospital Regional Dr. José de Simone Netto e diz que, após a reforma da cozinha e refeitório, é possível se alimentar com mais tranquilidade. "Muitas vezes era preciso comer fora, consumindo alimentos não saudáveis e prejudicando minha saúde. As atuais condições de ambiente, higienizado e climatizado nos proporcionam mais segurança em consumir os alimentos, pois sabemos que tem qualidade. Além disso, nos oferecem uma variedade de alimentos saudáveis melhorando até o desenvolvimento do meu trabalho".

Todas as mudanças também melhoraram as condições de trabalho para os funcionários do refeitório.

Para a cozinheira do Hospital Regional, Maria Peralta, 43 anos, as condições de trabalho estão bem diferentes. "Eu trabalho como cozinheira aqui no Hospital desde 2013 e posso dizer que a mudança foi da água para o vinho, facilitou muito nosso trabalho e nos trouxe principalmente mais segurança. Hoje podemos fazer uma comida melhor. Alguns pacientes já vieram até a cozinha para agradecer pela qualidade. Isso me traz muita satisfação", finalizou.

Pessoal de Curitiba - Alimentos orgânicos na sua casa

Fonte: Parashop




Imagine ter em sua casa, toda semana, frutas, verduras e legumes orgânicos colhidos no dia da entrega. Este é o diferencial da Campo Cozinha, uma nova modalidade de negócio que combina a comodidade, o preço e a qualidade dos alimentos. E tem mais: há uma opção de delivery também de produtos já lavados e cortados para pronta utilização. São mais de 30 itens listados. Uma alternativa para quem não tem muito tempo para cozinhar e prefere ter à disposição alimentos orgânicos in natura, mas sem ter o trabalho de descascá-los e cortá-los. É a praticidade do dia a dia unida à qualidade do que é consumido.

As cestas de alimentos orgânicos e/ou os produtos minimamente processados podem ser adquiridos por meio de assinatura mensal, com entrega semanal. Mas, o cliente ainda pode optar em fazer pedidos esporádicos ou ainda turbinar a cesta com produtos avulsos. A ideia é mudar o estilo da sua alimentação.

A alimentação orgânica é, antes de mais nada, um grande investimento em saúde. Hoje cada brasileiro consome pelo menos 5,2 litros de agrotóxicos por ano. Então, por que não garantir uma dieta livre de venenos? Segundo a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), 63 por cento dos alimentos estão contaminados com agrotóxico. Desses, 28 por cento contêm substâncias não autorizadas. Com números tão alarmantes, o Brasil lidera o ranking de países no uso de agrotóxicos.

Sobre a Campo Cozinha – A Campo Cozinha desenvolve a agricultura orgânica com vistas à agricultura natural, um método agrícola que tem como diretriz o respeito às leis da natureza e à sustentabilidade. Trata-se de uma agricultura livre de agrotóxicos e adubos, e que valoriza o sentimento com que o alimento é produzido e consumido. Dessa forma, os projetos da Campo Cozinha contribuem, também, para a preservação do meio ambiente, com recuperação da capacidade produtiva do solo e da biodiversidade, e trabalha para o fornecimento de alimentos verdadeiramente saudáveis para a comunidade.

Serviço: Campo Cozinha – Delivery
E-mail: contato@campocozinha.com.br
Telefone: 41. 35396239

Site:www.campocozinha.com.br

sábado, 7 de janeiro de 2017

Da série " A melhor maneira de ajudar uma pessoa é ensiná-la a pensar – Tem transgênico na sua casa e você nem imagina!

Por Nadia Cozzi

Muita gente não sabe o que é um alimento transgênico e nem como identificá-los no supermercado e pior ainda eles podem estar morando na sua dispensa e você nem imagina.

Danadinhos não é?
Seus criadores defendem que eles são necessários para matar a fome do mundo. Estraaaanho, quando os agrotóxicos começaram a envenenar nossos alimentos também se dizia isso. Era a chamada Revolução Verde, e não é que eles usam esse mesmo nome? Além disso 1/3 de todo alimento produzido no mundo é desperdiçado, não seria melhor começar por ai?

Dizem também que os transgênicos existem há séculos, tentando confundir com o Melhoramento Genético. Mas hoje eu vou contar as diferenças:

· Transgênicos: modificação genética, transgenia ou engenharia genética, é uma técnica de biotecnologia que foi introduzida em 1973. Sequências do código genético são removidos de um ou mais organismos e inseridos em outro organismo, de espécie diferente.

A principal implicação da transgenia é a quebra da barreira sexual entre diferentes espécies, permitindo cruzamentos impossíveis de ocorrerem naturalmente, como entre uma planta e um animal, uma bactéria e um vírus. A inserção de genes exóticos em uma planta, por exemplo, pode resultar em efeitos imprevisíveis em seus processos bioquímicos e metabólicos.

· Melhoramento Genético: é uma técnica de biotecnologia empregada há milênios para diversos propósitos. Trata-se da combinação genética entre duas plantas da mesma espécie por meio de cruzamento ou, em alguns casos, entre plantas de espécies diferentes, mas do mesmo gênero, bem semelhantes entre si. Desse cruzamento seleciona-se apenas as que tenham as características desejadas, como maior produtividade, resistência a insetos ou doenças. O melhoramento genético trabalha com a diversidade genética dentro de uma mesma espécie.

Simplificando, na transgenia se cruzam espécies diferentes, que nunca aconteceriam na Natureza, tipo: uma planta e um animal. No melhoramento genético se busca uma planta mais produtiva, palatável, então se cruza por exemplo alface com alface, maçã com maçã.

Porque os alimentos transgênicos na minha opinião são ruis?

Não temos pesquisas suficientes para saber as consequências do uso dos transgênicos na alimentação humana e animal. Podemos ter um empobrecimento da biodiversidade, interferindo negativamente no equilíbrio ecológico e na segurança alimentar.

Os transgênicos foram criados para ter maior resistência ao uso de agrotóxicos, podendo criar "superpragas" e desequilíbrio ecológico do solo, além da contaminação do solo e dos lençóis de água, devido ao uso intensificado de agrotóxicos.

Antigamente, pensar em patentear plantas, animais ou genes não poderia sequer ser considerado. Hoje, com a patente sobre a vida, o produtor têm que pagar royalties pelas plantas patenteadas e as sementes que produzem, por todas as gerações futuras. Isso é uma ameaça à segurança alimentar e à biodiversidade.

Falta de estudos suficientes sobre as consequências para a saúde humana:

  • Aparecimento (ou aumento) de alergias provocadas por alimentos geneticamente modificado
  • Aumento da resistência a antibióticos
  • Aparecimento de novos vírus
Os transgênicos estão sendo utilizados de forma indiscriminada na nossa alimentação e também na dos animais, já que 90% da plantação de soja e milho no Brasil é transgênica.

Amido de Milho de todas marcas, assim como fubá, polenta, flocos de milho















Óleos de soja,milho e canola







Salgadinhos de milho

Fermentos em pó para bolo



























Mas tem como eu me defender deles?

Todos os alimentos que tem matéria prima transgênica no Brasil deveriam estar com o selo indicando seu uso. É uma lei que já tentaram derrubar, mas ainda não conseguiram.

A leitura de rótulo também é importante porque a maioria dos produtos industrializados tem amido de milho ou lecitina de soja como aditivos.





Outra alternativa é preferir sempre a soja e o milho orgânicos certificados. Lembrando que alimentos orgânicos são livres de agrotóxicos, transgênicos hormônios e aditivos químicos. Procure sempre pelo selo de certificação orgânica:

Quem quiser se aprofundar um pouco mais no assunto Transgênicos clique aqui.

Fonte pesquisada: greenpeace.org.br

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Alimentos transgênicos devem ser evitados, recomenda Conselho de Nutricionistas




Para Conselho de Nutricionistas, “não há informações conclusivas sobre a segurança dos alimentos transgênicos para a saúde humana, animal e ambiental”. Imagem: TV Globo

O Conselho Federal de Nutricionistas (CFN) contestou o levantamento sobre o consumo de transgênicos, realizado em agosto último pelo Ibope/Conecta. Para o conselho, diferentemente do que foi divulgado naquela oportunidade, “não há informações conclusivas e consenso científico sobre a segurança dos alimentos transgênicos para a saúde humana, animal e ambiental”.

Neste sentido, a entidade reforça o posicionamento já elaborado sobre o assunto, recomendando que a população adote o princípio da precaução na análise de risco dos alimentos transgênicos e seus derivados, e que os nutricionistas se abstenham de utilizá-los ou recomendá-los, até que estudos independentes e conclusivos garantam que não há riscos para a saúde humana.

O CNF também orienta que os nutricionistas “mantenham postura crítica e fundamentada sobre o tema e que promovam uma alimentação adequada e saudável, advinda da agricultura familiar, orgânica e de base agroecológica”.


Fonte: Ascom/Consea com informações do  Conselho Nacional de Nutricionistas

domingo, 18 de dezembro de 2016

Fistulação: Como a indústria mutila e tortura vacas para garantir a qualidade do leite e da carne

É inacreditável que isso aconteça em pleno Século XXI. Triste!


Fonte:ANDA

16 de dezembro de 2016 às 19:30
Por Rafaela Pietra | Redação ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais


Processo consiste em abrir um buraco no abdome de vacas para observar seu processo digestivo | Foto: Divulgação / Mids

Vacas são exploradas pela indústria pecuária em todo o mundo. Elas tornaram-se um dos produtos mais rentáveis para agricultores, que estão sempre desenvolvendo práticas novas e cruéis para garantir a máxima qualidade de sua carne e laticínios.

Um processo cruel e muito utilizado chama-se fistulação, que consiste em abrir cirurgicamente um canal entre um órgão e o exterior através da remoção de um pedaço do abdome destes animais para expor seus estômagos e, em seguida, equipá-los com um anel de plástico para manter o buraco aberto. Embora eles afirmem que é por motivos de saúde, este processo é absolutamente deplorável. Eles mutilam seres vivos e, sem dúvida, causam-lhes grande desconforto e estresse, no mínimo.

Esta cruel ‘técnica’ permite aos investigadores aumentar a longevidade do período leiteiro de uma vaca ao observar a rapidez com que ela digere os alimentos, observando os processos químicos que cada alimento sofre. Através deste processo os produtores de leite sabem qual o ritmo de “produção” de leite de uma vaca, permitindo alterar a sua alimentação nos diferentes dias de produção.

A alegação é que fistulação pode melhorar a saúde das vacas, já que os buracos são utilizados para coletar amostras de material em processo de digestão e analisar a saúde do animal. No entanto, os principais beneficiários deste procedimento são as indústrias de carne e produtos lácteos, que contam com o assassinato dos animais, não o prolongamento de suas vidas.

Em 2013, denúncias de que vacas fistuladas eram exploradas em escolas e eventos estudantis foram sidos enviadas à PETA. As fístulas estavam sendo utilizadas como forma de atrair crianças e possíveis estudantes em eventos angariadores de fundos para universidades.

Tratar vacas desta maneira é só uma amostra do que a indústria pecuária está disposta a fazer. Estes animais não podem mais ser vítimas da experimentação e eles não são peças de máquinas que podem ser perfuradas.

Confira como o processo

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Alimentos orgânicos podem ter origem animal. Saiba mais!

Fonte: Alto Astral
Larissa Mortari ● December 15, 2016

Frutas, legumes e verduras são os alimentos mais lembrados na hora de comprar orgânicos. Porém, carne bovina, frango, leite e ovo também podem ser produzidos com a técnica orgânica, apresentando vantagens para a saúde. 


“A produção de alimentos orgânicos de origem animal está começando no Brasil, e existem vários exemplos já avançados. A tecnologia de produção está disponível, porém, ainda há grandes desafios, como a produção de milho e soja não transgênicos para a produção de ovos, leite e carnes”, informa Fábio Ramos, gerente geral do Sítio do Moinho.


Foto: iStock e Getty Images

Para serem considerados orgânicos, portanto, os animais devem consumir apenas alimentos orgânicos, como rações feitas com ingredientes que também respeitem as técnicas de produção. O conceito se inicia na produção dessas rações, passando pelo cuidado com o animal e o ambiente em que ele é criado.

Os animais cujas carnes são consumidas são tratados principalmente com medicamentos fitoterápicos e homeopáticos, além de serem vacinados e alimentados com pastos isentos de agrotóxicos. São livres, portanto, do excesso de antibióticos e outros medicamentos ministrados nos animais de produção convencional.

Segundo a WWF-Brasil, organização não-governamental que identifica problemas de conservação do meio ambiente, o processo de produção desse tipo de carne garante o consumo de um alimento seguro e saudável para o ser humano. Solo, água e ar também são mais protegidos, pois a carne orgânica deve ser produzida em fazendas certificadas, que seguem normas rígidas de certificação orgânica, que exige a proteção de nascentes de rios e proíbe a utilização de fogo no manejo das pastagens.




Foto: Shutterstock

Diferença visível

Quando comparados, muitas vezes é possível enxergar a diferença entre um ovo convencional e um orgânico. O último costuma ter gema de cor mais intensa e alguns paladares mais apurados podem até perceber a diferença de sabor.

No Brasil, as galinhas poedeiras são criadas confinadas em gaiolas apertadas e, sem espaço para se movimentar, as aves sofrem com perda de resistência óssea, que pode causar sofrimento por paralisia e fraturas.

Já na produção orgânica, o indicado é que os animais tenham suas necessidades respeitadas, como alimentação de acordo com as necessidades nutricionais; sem uso de promotores de crescimento (que deixam as aves popularmente conhecidas como “frango com hormônios”); instalações físicas adequadas para o bem-estar, com uma área mínima que permita locomoção das galinhas; entre outros requisitos.

Texto Redação Alto Astral
Consultoria Fábio Ramos, gerente geral do Sítio do Moinho

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Personagens infantis podem desaparecer da alimentação

Fonte:2016-12-09 IOL PT

Para combater a obesidade infantil, a indústria alimentar holandesa pretende eliminar as personagens animadas das embalagens de certos produtos. Argumenta que funciona como uma atração indesejada.



Na Holanda, a indústria alimentar tem novos planos que dizem respeito à comida não saudável para as crianças. Personagens animadas como “Dora, a exploradora” podem deixar de ser usadas nos pacotes e embalagens de determinados alimentos que possam prejudicar a saúde dos mais novos.

De forma a desencorajar os hábitos alimentares menos saudáveis, a indústria alimentar holandesa afirma que pretende retirar determinados bonecos infantis das embalagens de vários produtos, já que estas têm um efeito apelativo nas crianças, avança o The Guardian.

Desta forma, a indústria evita, mais facilmente, a ingestão dos alimentos indesejáveis, como vários tipos de doces.

A decisão foi tomada após "debates públicos sobre o impacto da publicidade dirigida a crianças", afirmou a Federação Holandesa de Indústria Alimentar (FNLI).

A obesidade é um problema sobre o qual a indústria alimentar está muito preocupada."

O primeiro movimento deste tipo na Europa conduz ao desaparecimento, em produtos genéricos entendidos como prejudiciais, de imagens que captam a atenção dos mais novos.

A nova medida visa reduzir as embalagens com "a aprovação de personagens dos meios de comunicação" dirigidas às crianças até aos 13 anos , disse a FNLI.

A porta-voz do Ministério de Saúde holandês, Leonne Gartz, revelou que as medidas envolveriam a remoção de personagens como o coelho “Miffy” e a “Dora exploradora” do mercado alimentar, mas não as imagens animadas que existem associadas a marcas de produtos específicos.

Esta medida pode ser uma ajuda para os pais na “luta contra a obesidade infantil” e a FNLI espera que esta seja implementada já no próximo ano, após vários testes que se certifiquem da inexistência de uma concorrência desleal no mercado.

Martin van Rijin, vice-ministro holandês da Saúde, transmitiu ao De Telegraaf o seu contentamento e elogiou a iniciativa.

É importante para mim que as crianças e os pais sejam poupados do bombardeamento constante de uma publicidade responsável por conduzir a alimentos não saudáveis".

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Mapa proíbe uso do sulfato de colistina como aditivo

Fonte: Revista Globo Rural




Antibiótico é usado no tratamento de bactérias consideradas multirresistentes.

O Ministério da Agricultura proibiu em todo o território nacional a fabricação e o uso do sulfato de colistina na ração, como melhorador de desempenho da alimentação animal. A decisão foi publicada nesta semana no Diário Oficial da União. Os registros de aditivos que contêm a princípio ativo serão cancelados.

A Instrução Normativa 42 prevê que só poderá ser comercializado o produto em duas condições: se tiver estoque de matéria-prima para fabricação do produto por até um ano ou se tiver produto fabricado para comercialização por até dois anos. As empresas devem comprovar a existência desse material em estoque.

Fabricantes e importadores têm até 30 dias para enviar ao Ministério da Agricultura dados como número do lote, data de fabricação, prazo de validade e quantidades armazenadas. O registro dos produtos será cancelado quando esgotarem estoques, encerrar prazos de validade ou a normativa completar dois anos em vigor.

O sulfato de colistina é um antibiótico utilizado principalmente para tratar contra bactérias consideradas multirresistentes usado na saúde humana e animal. No ramo veterinário, o é aplicado, por exemplo, contra a Escherichia coli entre suínos com quadros graves de diarreia.

Em nota, o Ministério da Agricultura afirma que a proibição é baseada em recomendações de organismos internacionais sobre riscos à saúde humana. 

"O Ministério da Agricultura esclarece ainda que o sulfato de colistina continuará a ser utilizado como produto de uso veterinário para o tratamento de enfermidades nos animais", diz o comunicado.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Idec critica relatório da Anvisa sobre resíduos de agrotóxico em alimentos

Fonte: IDEC

Versão 2016 divulgada na semana passada tem vários pontos questionáveisOssos, Perigo, Morte, Pirata, Venenosos
Foto Pixabay

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) divulgou, em 25 de novembro, o relatório que apresenta os resultados do Programa de Análises de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) de 2013 a 2015. Foram analisados mais de 12 mil amostras de 25 tipos de alimentos provenientes de todo o País. O último relatório do PARA havia sido divulgado em 2012.

O Idec notou que neste ano os resultados foram apresentados de forma diferente dos anos anteriores, dificultando a comparação dos dados. Além disso, pela primeira vez, foi incluído o risco de intoxicação aguda, ou seja, o risco de ocorrerem problemas de saúde até 24 horas após a ingestão do alimento. “Tivemos de recalcular diversos resultados para chegar aos indicadores de irregularidades e podermos comparar com os resultados anteriores”, diz Mariana Garcia, nutricionista do Idec.

Se a quantidade de resíduos de agrotóxicos em um alimento exceder o Limite Máximo de Resíduos (LMR) e/ou se houver resíduos de agrotóxicos não autorizados para aquele alimento, existe uma irregularidade. O relatório afirma que se há irregularidades, não necessariamente o consumidor estará em risco. “Doenças como câncer, distúrbios endócrinos, distúrbios neurológicos, malformações fetais, entre outros, são de natureza crônica. Portanto, não apresentar risco agudo não significa que o alimento não possa causar problemas à saúde. Dessa forma, o relatório pode confundir o consumidor”, critica Garcia.

Principais resultados
Ao comparar os resultados atuais com os de 2012, o Idec constatou que as irregularidades permanecem preocupantes: o pimentão continua o mais “problemático”, com 89% das amostras irregulares (agrotóxicos acima do limite permitido e/ou proibido para essa cultura). Depois vem a abobrinha, com 78% (em 2012 eram 48%), e a uva, com 75% (em 2012 eram 29%). Já quando se considera apenas a presença de resíduos de agrotóxicos acima do LMR, o morango é o “campeão”, seguido do abacaxi e da uva.

Outro resultado que merece ser destacado é o número de agrotóxicos diferentes presente em um mesmo alimento. Nas amostras de pimentão foram encontrados 88 tipos, nas de abobrinha, 78, e nas de uva, 72. Isso é muito preocupante, porque entre os agrotóxicos encontrados, muitos não são permitidos para o cultivo daquele alimento. E em todos os alimentos foram encontradas essas substâncias não autorizadas. O agrotóxico mais utilizado indevidamente foi o acefato, encontrado em 18 dos 25 alimentos testados. A própria Anvisa afirmou em 2009 que essa substância possui acentuada neurotoxicidade e que há suspeitas de que seja cancerígena, tanto que é proibido em vários países.

Orientações insuficientes
A Anvisa disponibilizou uma síntese do documento na qual orienta os consumidores a higienizar bem os alimentos com água corrente, escovinha ou uma bucha, sem mencionar, como fez na síntese do relatório anterior, que vários agrotóxicos penetram no interior das folhas e na polpa de frutas e hortaliças, de modo que a simples lavagem não é capaz de eliminá-los. “Essa orientação para higienização dos alimentos pode causar ao consumidor uma falsa impressão de segurança. Além disso, sentimos falta da recomendação do consumo de alimentos orgânicos, como já foi feita anteriormente”, diz Mariana Garcia.

Medidas a serem tomadas
O Idec defende que é fundamental avançar no monitoramento do uso de agrotóxicos e na transparência na divulgação dos resultados do estudo para os consumidores, já que a maioria dos brasileiros os consome diariamente. 

O Ministério da Saúde lançou em setembro um relatório que confirma o uso ostensivo de agrotóxicos no Brasil e aponta que entre 2007 e 2013 houve um aumento desproporcional da comercialização em comparação com a área plantada. 

Os dados sugerem que houve uma intensificação na aplicação de agrotóxicos na produção e, consequentemente, maior risco de exposição de quem trabalha no campo e da contaminação do meio ambiente, da água e dos alimentos. “Além da transparência e da adoção de medidas para reduzir o uso de agrotóxicos no País, deve-se estimular os modelos alternativos, como a agroecologia e a produção orgânica, como é proposto no Projeto de Lei que institui a Política Nacional de Redução do Uso de Agrotóxicos, entregue recentemente, pela sociedade civil, à Câmara dos Deputados”, finaliza a nutricionista do Idec.

Importância de uma alimentação saudável para o desenvolvimento infantil



Uma rotina alimentar adequada, incluindo o consumo regular de frutas e legumes, é essencial ao pleno desenvolvimento das crianças. Porém, excessos e deficiências na dieta provocam, respectivamente, obesidade e desnutrição. O dr. Rubens Feferbaum, presidente do Departamento de Nutrição da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP), reforça que uma alimentação apropriada contribui para saúde física e mental dos pequenos.

De acordo com a orientação da Organização Mundial da Saúde, o leite materno, que contém anticorpos e elementos essenciais à saúde do bebê, deve ser o alimento preferencial e exclusivo até os seis meses de vida. A partir de então, entra a alimentação complementar, constituída por papas de legumes e frutas, iniciada e mantida até os dois anos, sem deixar de lado a amamentação. Gradativamente, alimentos mais consistentes devem ser oferecidos até a criança participar do cardápio familiar.

“Os pais devem evitar guloseimas e alimentos com excesso de açúcar, sal e gordura – especialmente antes dos 2 anos de idade. É importante, também, verificar a qualidade dos alimentos industrializados e checar os rótulos atentamente”, afirma Feferbaum. Além de mais atrativa, a alimentação deve ser colorida, pois desta forma variados nutrientes serão absorvidos pela criança.

Uma dieta bem sucedida
“É fundamental que o preparo e o manuseio dos alimentos ocorram de forma higiênica, pois alimentos contaminados podem causar diarreia, febre, vômito e levar à hospitalização”, alerta o pediatra. Lavar bem as frutas, legumes e verduras, principalmente as folhas, em água corrente; guardar alimentos secos em locais arejados; e, principalmente, sempre manter as mãos limpas antes de iniciar o preparo das refeições, são alguns cuidados indispensáveis.

Quando a criança é doente e convalescente, seus cuidadores devem oferecer seus pratos preferidos e estimular a alimentação, progressivamente, sem recorrer à imposição. Caso o pequeno se recuse a ingerir determinado alimento, táticas como preparações variadas do mesmo ingrediente podem ajudar a estimular seu consumo; e, se ainda assim o problema não for resolvido, um pediatra deve ser procurado para que orientações adequadas sejam dadas.

Fonte:
Acontece Comunicação e Notícias
Bárbara Gil ou Kelly Silva
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segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Terceirização afeta qualidade da comida em hospitais

Ao terceirizar alimentação, hospitais servem comidas industrializadas, pobres em nutrientes, que comprometem a recuperação do paciente

Fonte: Rádio Brasil Atual por Redação RBA publicado 14/11/2016 10:34



Do congelador ao microondas: para cortar custos, hospitais servem comida industrializada aos pacientes

São Paulo – A especialista em alimentação orgânica Nádia Cozzi ressalta a importância de dieta saudável para a recuperação dos pacientes, mas alerta que devido ao processo de terceirização que avança no setor da saúde hospitais vêm servido produtos industrializados, pobres em nutrientes.


"O problema é que os hospitais, na sua maioria, estão terceirizando a alimentação. Então, vem tudo em potes plásticos que vão direto ao micro-ondas, que chegam direto ao paciente. Ninguém nem abre para sentir o cheiro e ver o que tem dentro", afirma a especialista em entrevista à Rádio Brasil Atual.

Idealizadora da página Comida de Hospital é Alimento?, Nádia conta que ficou espantada quando, convalescendo de uma cirurgia de vesícula, recebeu um bolinho de chocolate industrializado no hospital em que estava internada. "Se eu comer isso, vou morrer", pensou ela, que já trabalhava com consultoria em alimentação orgânica.

"Comida de hospital não é alimento, na maioria dos casos, porque é baseada, quase que exclusivamente, em alimentos industrializados. O que tem de nutriente num alimento industrializado, cheio de aditivos químicos, cheios de conservantes etc.?", questiona a especialista.

Nádia comenta que até mesmo os sucos, que deveriam ser naturais, preservando assim seus nutrientes, foram substituídos pelos de caixinha, que contam com altos níveis de sódio e açúcares.

Para ela, além da terceirização, outra parte do problema está na formação de nutricionistas e especialistas em gastronomia que depois vão atuar nos hospitais. Nádia afirma que esses profissionais se distanciaram da "comida de verdade" porque os cursos também são patrocinados pela indústria alimentícia, interessada, portanto, no consumo de alimentos processados.

Ouça a entrevista

Venha discutir conosco esse problema em nossa página no Facebook  Comida de Hospital é Alimento?

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Agricultores convencionais passam a cultivar produtos orgânicos.



Vale a pena assistir o vídeo do Globo Repórter sobre o assunto.

Certificação de produtos orgânicos: é possível baratear os custos



Certificação dos orgânicos é sempre polêmica, vamos entender melhor 
os tipos de certificação existentes no mercado? Assista a reportagem do Globo Rural.


Saiba como funciona a produção de ovos orgânicos

Fonte: Programa Globo Rural
Ana Dalla PriaRio das Pedras, SP

Cuidados com alimentação e criação das galinhas são exigentes.
Ovo orgânico chega a valer quase 100% mais que o ovo convencional.


Uma fazenda em Rio das Pedras em São Paulo se especializou na criação de galinhas para produção de ovos orgânicos. O negócio que começou pequeno, agora conta com quatro granjas em 2 hectares com 5.200 aves.

No local, boa parte da fazenda está coberta com pasto. Segundo a legislação, galinhas poedeiras orgânicas precisam ser criadas soltas em vez de gaiolas, como acontece nas granjas convencionais.

Na prática, cada aviário tem um galpão equipado com coxes, bebedouros, ninhos para as galinhas botarem e poleiros, porque as aves dormem no local. Além disso, cortinas nas laterais para barrar o vento nos dias mais frias e que ficam abertas quando faz calor.

"Com o último barracão que a gente construiu, a gente calculou uma média de estrutura de R$ 50 reais por ave", explica o agrônomo Leonardo Pierre.

As aves alternam entre dois piquetes na fazenda, que descansam a cada 45 dias para que a plantação se recupere. No sistema orgânico, os animais devem ficar em ambientes em que possam expressar seu comportamento animal natural. No caso das galinhas, isso inclui espaço para andar e ciscar à vontade.

A criação de animais no sistema orgânico tem um gargalo, que é a alimentação, que deve ser preferencialmente orgânica. Porém, a oferta destes alimentos no Brasil ainda é pequena e os preços são altos. A legislação permite que o produtor coloque até 20% de produtos convencionais na formulação da ração, mas não podem ser transgênicos e ainda é preciso pedir autorização do órgão certificador para poder usar.

Outra questão importante é a saúde das aves. Vacinas são obrigatórias, mas o uso de medicamentos alopáticos deve ser evitado ao máximo. Homeopatia e fitoterapia são liberados.

"Até hoje não fizemos uso de nenhum medicamento, nenhum tratamento alopático aqui", diz Leonardo, que usa tronco de bananeira para combater a verminose nas galinhas.

Com saúde e bem alimentadas, as 5.200 aves do local produzem cerca de 4.800 ovos por dia. No mercado, eles chegam a valer quase 100% mais que o ovo convencional.

O Brasil precisa incrementar, em nível global, a promoção de sua biodiversidade e riqueza alimentar.

Fonte: CI ORGANICOS

Brasil perdeu boa chance de promover sua riqueza alimentar nos Jogos Olímpicos



Feira RJ, Circuito Carioca, Essência Vital, Foto CI Orgânicos

O Brasil precisa incrementar, em nível global, a promoção de sua biodiversidade e riqueza alimentar. A constatação é de Sylvia Wachsner, coordenadora do Centro de Inteligência em Orgânicos (CI Orgânicos), da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA). Segundo ela, o saldo não é satisfatório quando se trata de alimentação saudável; e cita como exemplo os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.

De acordo com a especialista, o País perdeu uma boa chance de promover seus alimentos, quando esteve no centro das atenções do mundo. “Desde o momento que o Rio de Janeiro foi escolhido para sediar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos, o foco das autoridades ficou limitado à infraestrutura, à mobilidade das pessoas e à preocupação em deixar um legado. Já os alimentos como divulgação de nossa brasilidade, como parte integral da saúde de sua população e dos atletas, não foram considerados prioritários”, observa.

Sylvia também comentou o balanço divulgado pelo programa Rio Alimentação Sustentável, que apoiou o Comitê Rio 2016 na viabilização da oferta de alimentos saudáveis e sustentáveis nas Olimpíadas e Paralimpíadas. “De um total de 14 milhões de refeições servidas para atletas e mídia durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos, somente 200 mil foram vieram da agricultura familiar do Estado do Rio de Janeiro. Isso é muito pouco”.

A coordenadora do CI Orgânicos disse que nos cardápios de alimentação dos atletas, pouca importância foi dada à riqueza gastronômica, à biodiversidade e à produção nacionais: “Nas arenas esportivas, os food trucks comercializavam comida rápida (fast food), com produtos calóricos, pouco diversificados e pouco identificados como saudáveis e nutricionais”.

OMS alerta para exposição de crianças a propaganda digital para alimentação ruim





LONDRES (Reuters) - Crianças na Europa estão sendo bombardeadas com propaganda digital subliminar encorajando consumo de alimentos gordurosos, excessivamente doces ou salgados que comprometem a saúde, alertaram especialistas da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Eles afirmam que a publicidade contribui para o aumento do problema de obesidade na região e pedem que representantes do governo intensifiquem os esforços para proteger as crianças de mensagens favoráveis ao consumo de alimentos prejudiciais à saúde em sites, jogos e outras mídias sociais.

"Nossos governos deram à prevenção de obesidade infantil a mais alta prioridade. Ainda assim consistentemente constatamos que crianças estão expostas a incontáveis técnicas de marketing digital subliminar promovendo alimentos ricos em gordura, sal e açúcar", disse Zsuzsanna Jakab, diretora geral da OMS na Europa.

Ela ressaltou que, na ausência de uma regulação efetiva da mídia digital em muitos países, as crianças estão cada vez mais expostas a estratégias de publicidade persuasivas subestimadas ou desconhecidas pelos familiares.

Cerca de dois terços das crianças com sobrepeso antes da puberdade estarão acima do peso no início da fase adulta, aponta o relatório. O documento afirma que quase um quarto das crianças em idade escolar estão acima do peso ou obesas na região.

Aqueles com sobrepeso ou obesidade estão propensas a continuarem obesas na fase adulta e a desenvolverem doenças cardíacas e câncer ainda jovens.

Alimentos que parecem saudáveis, mas não são

Fonte: FOREVER YOUNG Por Sandra M. Pinto  14:51, 6 Maio 2022 Conheça-os aqui e ponha-os de lado Peito de peru processado:  Tem uma grande qu...

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