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quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Café da manhã tem que ser saudável. Vamos ver como?

Por Nadia Cozzi - Alimentação e Desenvolvimento Humano


Tem um ditado popular que diz: “Tomar café da manhã como um Rei, almoçar como um Príncipe e jantar como um Plebeu.”

Os médicos também orientam sobre a importância de um bom café da manhã, por ser a primeira refeição do dia e de o corpo ter ficado muitas horas sem alimentação. Perfeito!

Então vamos lá: pão, margarina, café, leite, bolacha, fruta. Delícia não é?

Analisando os alimentos: o café, a fruta, o leite, a não ser que sejam orgânicos, estão sujeitos à contaminação por agrotóxicos. Aqui cabe um alerta, lavar frutas, verduras e legumes diminui a quantidade de agrotóxico que ainda estão na superfície mas não eliminam o agrotóxico que foi absorvido durante o seu crescimento.

Bom, mas ainda temos o pão, a margarina e a bolacha! Encontramos então os aditivos químicos, muitos no caso do pão, imensos no caso da margarina e na bolacha, entre outros, a nossa velha conhecida Gordura Vegetal Hidrogenada ou Trans. Outro alerta: leia sempre os ingredientes presentes nos rótulos de todos os alimentos, principalmente daquelas bolachinhas que se gabam de ter 0% de gordura trans, você vai ver que ela continua lá bem escondidinha e feliz.

O Que fazer então? No caso do café, do açúcar temos várias opções orgânicas. Bolachinhas também. E que tal um pão caseiro? Calma… este é bem fácil, gostoso e feito no liquidificador.




Pão da Hora – Receita simples e nutritiva

Sabe aquelas receitas que são fáceis e que nunca saem errado? Esta é uma delas. Ideal para quem está iniciando na cozinha, mas já tem consciência da quantidade de aditivos químicos que ingerimos no pão nosso de cada dia. Vamos lá?

Ingredientes:
1 copo tipo requeijão de leite fresco
1 copo tipo requeijão de água
3 ovos caipiras
3 tabletes de fermento para pão (45g)
1 xícara não muito cheia de óleo de Girassol
1 colher de chá de sal, prefira o sal marinho
2 colheres rasas de açúcar orgânico

Modo de fazer:

Bata no liquidificador todos os ingredientes menos a farinha. Despeje numa tigela e junte aos poucos 1 kg de farinha de trigo orgânica, pode ser um pouco mais ou um pouco menos, depende da umidade da farinha. Lembre-se da dica soltando das mãos, mas ainda molinha. Coloque numa tigela grande, cubra com um pano e deixe descansar por 02 horas.

É suficiente para 3 pães. Colocar naquelas formas tipo bolo inglês, untadas com manteiga e polvilhadas com farinha de trigo. Colocar só 1/3 da forma, pois cresce muito. Pincele a parte de cima com gema de ovo. Asse por mais ou menos 20 minutos.

Variações: como a receita dá para 03 pães, um você deixa simples, outro você mistura ½ xícara de queijo ralado e a mesma quantidade de azeitonas picadas. No outro você pode misturar gergelim, amêndoas fatiadas ou linhaça. Pode congelar. Não esqueça: o que você está consumindo guarde na geladeira, pois ele não tem conservante. Pronto o pão está resolvido, no caso da margarina, esqueça ela lá na prateleira do supermercado e compre manteiga, que é feita de creme de leite e sal. O truque é comer pão com manteiga e não manteiga com pão. Tudo que é exagerado faz mal, até água.

Mas na hipótese de você não poder comer manteiga de jeito nenhum que tal uma ricota?



A receita é simples e divertida. Em uma panela grande coloque 03 litros de leite para ferver. Quando estiver começando a ferver acrescente 1 xícara (café) de vinagre. O leite vai talhar e formar uma massa que você retira com uma escumadeira e coloca para escorrer em uma peneira ou nas formas próprias para queijo. Deixe escorrer o soro por meia hora, depois disso tempere com sal e azeite. Se quiser a ricota mais durinha é só deixar sorar mais tempo.

Esta é a massa básica que você pode usar no lugar da manteiga. Mas para variar coloque essa massa no liquidificador e saborise com o que mais lhe agradar.

Ervas: salsa, orégano a gosto.
Atum: uma lata de atum e salsinha
Queijo: parmesão a gosto, ou roquefort, ou gorgonzola.
Azeitonas pretas: coloque azeitonas a gosto, aos poucos para não ficar muito forte.
Roquefort com ervas aromáticas.

Aqui você tem boas sugestões de sanduíches para lanches e até aquela reunião com os amigos.

A coalhada com granola é outra boa sugestão para o café da manhã. O leite deve ser sempre fresco, se for Orgânico melhor ainda. Se gostar de achocolatado, troque por Cacau em pó, que não tem açúcar e nem aditivos químicos. Bata no liquidificador com açúcar orgânico, mel ou rapadura ralada. Coloque numa jarra bem bonita e sirva em copos altos. Mas lembre-se o Cacau é muito forte então para 1 copo de leite 1 colher de chá de cacau em pó basta!

Podemos dizer que uma pessoa assim alimentada terá um lindo dia a sua frente!






quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Petrópolis é oficializada capital de produtos orgânicos

Fonte: Diário de Petrópolis

Assembleia Legislativa aprova em segunda votação a lei que garante o título para a cidade



A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro aprovou em segunda votação a lei 3582/2017 que garante à Petrópolis o título de Capital Estadual dos Produtos Orgânicos. A lei foi um pedido do candidato a deputado federal pelo PDT, Jamil Sabrá, ao colega de partido, deputado estadual Luiz Martins, e agora segue para sanção do governador Luis Fernando Pezão.

Jamil Sabrá entregou o ofício em novembro do ano passado, quando era vereador e atuava como representante do Compaf, o Conselho Municipal de Políticas Agrícolas e Fundiárias. “Ao longo deste trabalho eu acompanhei todas as reuniões e pude entender a importância deste setor para a cidade. Um título como esse traz visibilidade a nível estadual e dá mais força aos nossos produtores, assim como foi também com a cerveja”, lembrou Jamil. A cidade, em 2017, também foi consagrada pela Alerj a Capital Estadual da Cerveja.

Só em Petrópolis são 92 produtores orgânicos cadastrados na base de dados do Ministério da Agricultura, o que representa 13% do total de todo estado do Rio de Janeiro. Estes produtos tem ganhado força no mercado nos últimos anos, mas já são produzidos há mais de 40 anos no Brejal. “É um trabalho pioneiro no estado e que merece reconhecimento. Por isso, acolhi com muito prazer o pedido do Jamil”, disse Luiz Martins, que atua há mais de 20 anos no segmento.

Quando vereador Jamil Sabrá foi ainda o autor da Lei dos Produtores Rurais, que garante a participação dos produtores em eventos organizados, apoiados ou patrocinados pela Prefeitura Municipal de Petrópolis. Como deputado federal Jamil vai continuar com a atenção voltada para este setor. “Vamos melhorar as estradas vicinais, que ligam o campo à cidade, e disponibilizar verbas para a compra de patrulhas mecanizadas. A ideia é melhorar as condições de trabalho e a vida das famílias que se dedicam a ele, não só em Petrópolis mas em toda região serrana do estado do Rio de Janeiro”, concluiu Jamil.



ONU lança guia sobre gestão de recursos em alimentação escolar e agricultura local

Fonte: ONUBR Nações Unidas do Brasil
Publicado em 18/09/2018

Com o guia, a ONU espera difundir informações entre governos, academia, sociedade civil, organizações de base e setor privado, ampliando o debate e o aprendizado sobre alimentação escolar. O volume também traz exemplos de iniciativas de cooperação Sul-Sul.


Agências da ONU lançaram neste mês um novo guia sobre o uso de recursos em políticas públicas que combinam as demandas da alimentação escolar com a oferta de agricultores locais. Publicação traz orientações para profissionais que trabalham na elaboração, implementação e monitoramento dessas estratégias.

O documento aborda conceitos e experiências associados a essa modalidade de alimentação de escolar — quando governos e outros atores optam por comprar de agricultores familiares a comida servida em centros de ensino. Isso garante o fornecimento de alimentos seguros, nutritivos e diversos, além de estimular a economia local.

Com o guia, a ONU espera difundir informações entre governos, academia, sociedade civil, organizações de base e setor privado, ampliando o debate e o aprendizado sobre alimentação escolar. O volume também traz exemplos de iniciativas de cooperação Sul-Sul (entre países em desenvolvimento) e trilateral (com a participação de um terceiro ator, como um país desenvolvido ou organização internacional) na área de alimentação escolar.

A publicação é resultado de um esforço colaborativo iniciado e coordenado pelo Programa Mundial de Alimentos. O texto foi preparado por um time de especialistas das agências da ONU com sede em Roma – a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), o PMA e o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA).

A equipe também contou com representantes de outras instituições — o Centro de Excelência contra a Fome, a Fundação Global para Nutrição Infantil, a Parceria para o Desenvolvimento da Infância e a Nova Parceria para o Desenvolvimento da África.

A publicação está disponível em inglês, em duas versões.

terça-feira, 15 de agosto de 2017

Agro, negócio?


Imagem Pixabay

Tenho pensado ultimamente como está difícil entender os caminhos da alimentação, de um lado, conceitos disputando a melhor posição: vegetariano, vegano, orgânico, sem lactose, sem carne, sem glúten, sem carboidrato, sem açúcar.... O que ganhamos? O apelido, na maioria das vezes pejorativo, de naturebas!

De outro lado, profissionais de saúde que vinculam alimentação a ser magro, ter um corpo de acordo com as exigências e os padrões ditados pela Moda . E aí vale tudo isso e mais: suplementos, jejuns, remédios, culpa, culpa, muita culpa.

Esquecem que alimento é sabor, é prazer, é nutrir, é carinho, é qualidade, é cultura. Esquecem que o corpo humano não é padrão, que isso é uma criação do marketing da beleza. Esquecem que ser magro não é sinônimo de saúde. Esquecem que comida de verdade vem da terra sim, mas que tudo pode, desde que seja com moderação, até que o paladar retorne ao seu estado natural.

Todas essas restrições e neuras, vem criando um mundo alimentício austero, insípido, sem cor e sem graça. E aí entra com todo seu esplendor “o lado negro da força” e o seu mundo cor de rosa!

As comidas industrializadas garantem em seus pacotinhos coloridos e alegres, facilidade no preparo, praticidade, rapidez, prazos de validade enormes e sabores incríveis (e viciantes, o que se omite, é lógico!).

As indústrias de agrotóxicos e transgênicos, vem com a promessa de lucros e abundância de alimentos como jamais se viu na história deste país. Filmes institucionais asseguram que com a ajuda delas teremos uma agricultura farta e rentável. (Tudo bem que não explicam que essa promessa existe desde o fim da 2ª. Guerra Mundial, que já esgotaram os solos da Europa e dos EUA, e muito menos que os produtos químicos que vendem aqui, estão banidos em muitos lugares do mundo por causarem doenças graves tanto em quem os utiliza, quanto em quem consome os alimentos cultivados com eles. Também não se fala das atrocidades praticadas aos animais em prol do dinheiro, sempre o dinheiro).

Em seus eventos luxuosos e bem patrocinados, encontramos conforto, tecnologia, coffee breaks e almoços servidos à vontade através de buffets e garçons solícitos. Participam formadores de opinião, executivos de empresas, imprensa, políticos de alto escalão apresentando um “Brasil que tem jeito, é só uma questão de tempo”, dizem eles. Um show, acompanhado via internet por milhares de pessoas, materiais de divulgação a rodo, tudo tão perfeito!

Recentemente fui a um desses eventos de agronegócios e confesso quase acreditei nesse mundo tão fascinante, não fosse por um pequeno detalhe: esqueceram do Agricultor. Aquele que planta, que cuida da terra, que trabalha de sol a sol alimentando o progresso e a população. Aquele pequeno agricultor que é maioria em nosso País. Definia-se o seu futuro e ele não estava lá.

Isso doeu muito em mim, mesmo preparada, sabendo que o evento era de empresas multinacionais que visam muito mais o lucro que o bem-estar de quem quer que seja, foi árduo ver pessoas cegas por promessas e brilhos, saber que ali desenhava-se um futuro de doenças e terras devastadas. Um rolo compressor que avança forte para esmagar sentimentos e valores, sem impedimento, sem oposição. E as pessoas brindam, sorriem, felizes com seus pratos finos e cheios de comida e promessas. Me lembrou um pouco aquele burrico que trabalha porque tem uma cenoura inatingível à sua frente.

Quando foi que nos afastamos do verdadeiro valor do alimento? Quando foi que aceitamos que executivos bem vestidos e políticos prolixos com palavras bem colocadas dissessem o que é bom para nós e para o País. Quando foi que permitimos que nossa vida valesse tão pouco?

E nós, que trabalhamos com alimentação consciente em todas as suas modalidades, estamos esquecendo dos nossos primeiros passos, dos nossos erros e acertos, tombos e enganos. Foram eles que contribuíram para formarmos nossas convicções.

O momento é de cultivar união, fortalecer elos, orientar passo a passo. Pegar pacientemente pela mão aqueles que ainda não sabem bem por onde ir. Esclarecer a real importância da Agricultura: Produzir com qualidade e respeito. Não estamos fabricando armas ou carros, estamos cultivando vida, alimento, futuro.

Só assim venceremos esse horizonte ou nos posicionamos ou em breve estaremos reféns das forças imperiais comandadas por um bando de Darth Vaders do Agronegócio.

Que a força esteja conosco!

por Nadia Cozzi

sábado, 7 de janeiro de 2017

Da série " A melhor maneira de ajudar uma pessoa é ensiná-la a pensar – Tem transgênico na sua casa e você nem imagina!

Por Nadia Cozzi

Muita gente não sabe o que é um alimento transgênico e nem como identificá-los no supermercado e pior ainda eles podem estar morando na sua dispensa e você nem imagina.

Danadinhos não é?
Seus criadores defendem que eles são necessários para matar a fome do mundo. Estraaaanho, quando os agrotóxicos começaram a envenenar nossos alimentos também se dizia isso. Era a chamada Revolução Verde, e não é que eles usam esse mesmo nome? Além disso 1/3 de todo alimento produzido no mundo é desperdiçado, não seria melhor começar por ai?

Dizem também que os transgênicos existem há séculos, tentando confundir com o Melhoramento Genético. Mas hoje eu vou contar as diferenças:

· Transgênicos: modificação genética, transgenia ou engenharia genética, é uma técnica de biotecnologia que foi introduzida em 1973. Sequências do código genético são removidos de um ou mais organismos e inseridos em outro organismo, de espécie diferente.

A principal implicação da transgenia é a quebra da barreira sexual entre diferentes espécies, permitindo cruzamentos impossíveis de ocorrerem naturalmente, como entre uma planta e um animal, uma bactéria e um vírus. A inserção de genes exóticos em uma planta, por exemplo, pode resultar em efeitos imprevisíveis em seus processos bioquímicos e metabólicos.

· Melhoramento Genético: é uma técnica de biotecnologia empregada há milênios para diversos propósitos. Trata-se da combinação genética entre duas plantas da mesma espécie por meio de cruzamento ou, em alguns casos, entre plantas de espécies diferentes, mas do mesmo gênero, bem semelhantes entre si. Desse cruzamento seleciona-se apenas as que tenham as características desejadas, como maior produtividade, resistência a insetos ou doenças. O melhoramento genético trabalha com a diversidade genética dentro de uma mesma espécie.

Simplificando, na transgenia se cruzam espécies diferentes, que nunca aconteceriam na Natureza, tipo: uma planta e um animal. No melhoramento genético se busca uma planta mais produtiva, palatável, então se cruza por exemplo alface com alface, maçã com maçã.

Porque os alimentos transgênicos na minha opinião são ruis?

Não temos pesquisas suficientes para saber as consequências do uso dos transgênicos na alimentação humana e animal. Podemos ter um empobrecimento da biodiversidade, interferindo negativamente no equilíbrio ecológico e na segurança alimentar.

Os transgênicos foram criados para ter maior resistência ao uso de agrotóxicos, podendo criar "superpragas" e desequilíbrio ecológico do solo, além da contaminação do solo e dos lençóis de água, devido ao uso intensificado de agrotóxicos.

Antigamente, pensar em patentear plantas, animais ou genes não poderia sequer ser considerado. Hoje, com a patente sobre a vida, o produtor têm que pagar royalties pelas plantas patenteadas e as sementes que produzem, por todas as gerações futuras. Isso é uma ameaça à segurança alimentar e à biodiversidade.

Falta de estudos suficientes sobre as consequências para a saúde humana:

  • Aparecimento (ou aumento) de alergias provocadas por alimentos geneticamente modificado
  • Aumento da resistência a antibióticos
  • Aparecimento de novos vírus
Os transgênicos estão sendo utilizados de forma indiscriminada na nossa alimentação e também na dos animais, já que 90% da plantação de soja e milho no Brasil é transgênica.

Amido de Milho de todas marcas, assim como fubá, polenta, flocos de milho















Óleos de soja,milho e canola







Salgadinhos de milho

Fermentos em pó para bolo



























Mas tem como eu me defender deles?

Todos os alimentos que tem matéria prima transgênica no Brasil deveriam estar com o selo indicando seu uso. É uma lei que já tentaram derrubar, mas ainda não conseguiram.

A leitura de rótulo também é importante porque a maioria dos produtos industrializados tem amido de milho ou lecitina de soja como aditivos.





Outra alternativa é preferir sempre a soja e o milho orgânicos certificados. Lembrando que alimentos orgânicos são livres de agrotóxicos, transgênicos hormônios e aditivos químicos. Procure sempre pelo selo de certificação orgânica:

Quem quiser se aprofundar um pouco mais no assunto Transgênicos clique aqui.

Fonte pesquisada: greenpeace.org.br

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Campanha do menos é mais ....


Em questão de alimentação, sempre menos é mais: menos agrotóxico, menos transgênicos, menos aditivos químicos, menos carne, menos açúcar, menos sal.


Em contrapartida, mais saúde, mais verduras, legumes e frutas, mas comida caseira, mais famílias reunidas em volta da mesa, mais atenção, mais consciência dos nossos atos.

Para participar da Campanha primeiro temos que dizer não ao Projeto de lei que retira símbolo transgênico de rótulos que já foi aprovado na Câmara de Deputados. Nós temos o direito de saber o que estamos comendo.

Ainda temos o símbolo de transgênicos nas embalagens de vários alimentos, que tal perguntar às Empresas porque elas estão usando matéria prima transgênica nos seus produtos, já que não existem pesquisas suficientes para saber se são seguros ou não? 

Que tal não comprar mais nada de milho ou soja se não forem orgânicos, já que mais de 80% dessas plantações no Brasil são transgênicas. Podemos viver sem milho e soja, claro que sim. Fim da rotulagem dos alimentos transgênicos: diga não!

Que tal comprar frutas, verduras e legumes em feiras orgânicas direto dos produtores? Estaremos ajudando os agricultores familiares e garantindo saúde para todos em nossa casa, diminuindo as consequências dos agrotóxicos para o meio ambiente. 

Quantas vezes você não pensou em poder participar de um projeto que ajudasse as pessoas e fizesse diferença no Mundo? Pois então, coma orgânicos, pelo menos 3 vezes ao dia você está patrocinando um Projeto de Responsabilidade Social, diminuindo o êxodo rural, dando oportunidades de trabalho no campo e preservando a biodiversidade. Isso tudo só... comendo. Não é incrível? Saiba onde tem uma feira orgânica pertinho de você.

Nos supermercados leia os ingredientes do industrializados, não o que eles têm de gordura, sódio, açúcar, mas do que são feitos. Veja a receita que nos industrializados são chamados de ingredientes. O que aparece nos primeiros lugares estão em maior quantidade e aquelas coisas com nomes esquisitos são os aditivos químicos, responsáveis por doenças que vão desde uma simples alergia até um câncer que pode ceifar vidas. Esse assunto é muito sério para você dizer que não lê os ingredientes porque não enxerga direito e usar óculos dá muito trabalho.

Produtos industrializados não são alimentos, foram criados para imitar os alimentos e para não estragar e gerar muitos lucros para as Empresas, e a saúde do consumidor não é fator de muita importância para elas. Por isso dá-lhe conservantes, aromatizantes, acidulantes, umectantes, acompanhados de muita gordura vegetal hidrogenada e glutamato monossódico. Uma boa campanha publicitária com pessoas lindas, magras e ricas, e “voilá” está prontinho o coquetel que vai viciar seu paladar e acabar com suas papilas gustativas. E você ainda paga por isso. Parabéns!

Aliás campanhas publicitárias tem o dom de mostrar a felicidade e o amor entre mães e filhos, marido e mulher, sempre com o alimento como coadjuvante. E porque nas casas de verdade isso não acontece? Não com fornos de micro-ondas e alimentos prontos, mas com a comida de verdade, comprada com critério de qualidade e não econômico, feita com temperos frescos e servida com carinho. Para comer comida de verdade precisamos resgatar os conhecimentos da culinária, reaprender a alquimia que envolve essa arte. E isso deveria ser matéria obrigatória nas escolas, ou você acha normal crianças da era do pacotinho que não conhecem os alimentos?

Precisamos sair da nossa zona de conforto, exigir qualidade no que realmente é importante, porque nossa vida, nossos filhos, nosso Planeta está em jogo. Até quando vamos empurrar literalmente com a barriga os problemas que a má alimentação vem causando?

Deixo aqui algumas colocações que a nutricionista Denise Carreiro brilhantemente apresentou na Coletiva de Imprensa da BioBrazil Fair 2015 que aconteceu agora em junho em São Paulo. Vale a pena pensar nisso!

“A única coisa que forma uma célula é nutriente e a única coisa que nos forma são células. É tudo o que vemos, mas principalmente o que a gente não vê: hormônios, enzimas, neurotransmissores. Nossa renovação celular é feita a partir do que a gente absorve, da matéria-prima que se coloca dentro do organismo.

“O pico do desenvolvimento do cérebro humano ocorre entre o terceiro trimestre de gravidez aos 18 meses da criança. Até os 5 anos, foi desenvolvido 75% do órgão. "

“Na infância temos a formação do sistema nervoso central e isso interfere para o resto da vida. Com o que isso é formado? Com substâncias presentes nos refrigerantes, que vemos nas mamadeiras? Com iogurte de morango, que acham que estão dando morango?”.









quinta-feira, 16 de abril de 2015

Formar o paladar de alguém, que poder é esse? - Por Nadia Cozzi


A geração atual não tem a cultura da amamentação, era incomum ver mulheres amamentando e quando acontecia era meio escondido, até “feio”. A revolução feminina nos levou para a rua, para a vida profissional e essa prática do aleitamento foi meio que deixada de lado. Ainda bem que isso está mudando!

Juntou-se a isso o forte movimento da Mídia e da Indústria Alimentícia que teima em incentivar a alimentação com fórmulas ou leite de vaca, mesmo que a OMS - Organização Mundial de Saúde - se esforce para proteger, promover e apoiar o aleitamento materno. Segundo a OMS as crianças devem ser alimentadas com leite materno exclusivo até aos 6 meses. A partir daí recebem alimentos complementares (sopas, papas, etc.) e deve-se manter a amamentação pelo menos, até os 2 anos de idade.

Muitos médicos ainda desinformados prescrevem sucos, água e outros alimentos antes dos 6 meses, inclusive industrializados, tipo o famigerado queijinho suíço cheio de aditivos químicos e açúcar. Outros impõem horários e regras para a amamentação, criando expectativas, quando o momento é deixar fluir, aceitar que o bebê conduza.

A mãe tem um papel fundamental, por isso deve estar emocionalmente tranqüila, serena já que a descida do leite é regulada por hormônios. Nessa fase o apoio da família é muito importante. O leite materno mais que nutrir, traz conforto, aconchego, faz nascer um elo indestrutível entre mãe e filho. Alimenta o corpo e a alma.

A livre demanda é a melhor forma de amamentar, o bebezinho sabe das suas necessidades. O leite materno vai se modificando conforme a criança cresce, ele é vivo e tem o sabor dos alimentos que a mãe ingere. Aqui vemos a importância do cuidado na alimentação da Mãe, procurando ingerir mais frutas, verduras e legumes preferencialmente orgânicos e deixar de lado os industrializados cheios de aditivos químicos, sódio e açúcar.

Não existe leite fraco, o bebê não fica dependente e amamentar dá menos trabalho que sujar louças, preparar mamadeiras e ter horários rígidos. O alimento está ali à disposição do bebezinho e ele sabe de quanto necessita em cada mamada. Vou voltar ao trabalho e não poderei amamentar. Pode sim, além ordenhar seu próprio leite, a mãe está com o bebê pela manhã e à noite. Muito importante é se juntar às outras mães em grupos de apoio. A Internet tem alguns muito bons para trocar experiências, orientar, apoiar.

Depois da amamentação vem as papinhas e a palavra de ordem é paciência, pois o bebezinho vai estranhar os novos sabores, perceba de qual ele gosta mais. Normalmente se começa com frutas e depois as papas salgadas. Uma boa técnica é colocar a colher no cantinho da boca deixando a papinha escorregar suavemente, dando tempo para que ele conheça o novo alimento.

Os ingredientes devem ser escolhidos pela sua qualidade e pureza, novamente sugiro os alimentos orgânicos. O pediatra deve determinar a consistência da papinha de acordo com a idade da criança. Um lembrete, uma papinha caseira leva no máximo 15 minutos para ficar pronta e pode ser congelada. Não há porque utilizar papinhas industrializadas, feitas por uma indústria e sem controle da qualidade. Os sucos feitos com frutas naturais também são muito melhores que os comprados que além de terem uma porcentagem de frutas muito baixa normalmente tem água e açúcar. Leiam os rótulos, verifiquem os ingredientes, isso é dica para todos os alimentos da família.

Após a fase das papinhas ele já pode comer normal. Apresente alimentos bons a ele e lembre-se ele copia o que o pai e a mãe fazem, sejam exemplos. A partir daí começam os problemas de convivência entre mães que querem dar uma alimentação saudável às suas crias e .... marido, avós, amigos, escola,etc. Você mamãe tem a honra de estar construindo o paladar de seu filho e essa é uma chance e tanto para decidir a saúde futura dele também.

Aqui vão algumas regrinhas de ouro:

• Seu filho não vai ficar aguado, com vontade de brigadeiro, refrigerante, bolacha recheada ou outra besteira qualquer, porque ele não conhece o açúcar. Até os 2 anos de idade pelo menos não deve ser apresentado a ele, adoce com banana, passas, tâmaras, mel (se ele tiver mais de um ano) ou no máximo açúcar mascavo ou demerara. Nós é que temos o paladar estragado pelo açúcar, provavelmente seu filho vai adorar um suco de maracujá sem você precisar adoçar, experimente!

• Sobremesa é fruta e deixe que ele pegue a fruta, sinta a textura, o sabor, o cheiro, é assim que se forma o paladar. Quanto à sujeira nada que um bom banho não resolva.

• Não permita que outras pessoas sirvam alimentos ao seu filho sem antes perguntar se ele pode comer. É você a responsável pela alimentação dele e as possíveis alergias que possam surgir de uma escolha errada. Aliás, alergia é uma ótima desculpa quando alguém insiste em dar aquele salgadinho cheio de glutamato monossódico para ele.

• Na escola informe-se sobre o tipo de lanches servidos e insista em alimentos mais saudáveis, livres de gorduras, sal e açúcar em demasia. E se for possível cuide você mesmo da lancheira de seu filho. Não esqueça... muita água!

Uma criança bem orientada nos primeiros passos da alimentação, acostumada às frutas, verduras, legumes e com pouco acesso ao sal e açúcar, vai comer besteirinhas sim porque vê as outras crianças comendo, mas na verdade só para experimentar porque seu paladar não está acostumado, logo se desinteressa.

No caso dos paladares já estragados, nada como uma boa conversa. As crianças são mais abertas às mudanças que nós adultos. Explique que aqueles nomes esquisitos (os aditivos químicos presentes nos alimentos industrializados) podem fazer mal para nós e que podemos ter coisas mais gostosas feitas em casa.

Vamos despertá-los para novos sabores, deixe que eles participem. Claro que tudo tem que ser gradual, sem pressões; eles abrem mão de certas coisas e aos poucos o paladar estranha o sabor do artificial, do maquiado.

No lugar do salgadinho, promova a sessão pipoca de verdade, aquela que pula na panela, faz barulho e tem um cheirinho inconfundível. Convide seu filho para fazer um bolo com recheio e tudo, bem bonito para o papai que vai chegar do trabalho. Bata no liquidificador um leite fresco, nada de longa vida, com cacau e açúcar mascavo, ou com frutas (o morango orgânico deixa uma cor irresistível), Coloque numa jarra de vidro bem bonita ou então em um copo alto daqueles de sundae com um canudo engraçado e leve para ele. A alegria desses momentos faz toda a diferença.

As crianças e os jovens perderam as lembranças felizes à volta de uma mesa. As preguiçosas manhãs de domingo, os sons vindos da cozinha, a briga entre a cama quentinha e o cheirinho irresistível de café, muitas vezes moído na hora. O pão crocante envolvido docemente pela manteiga derretida.

A família reunida, uma tagarelice sem fim. Donos do tempo, afinal é domingo! Envolvidos pela atmosfera de carinho, até as ranhetices entre os irmãos faziam parte da cena. Como esquecer os bolinhos de chuva salpicados com açúcar e canela? A magia das panquecas que vovós ou titias malabaristas viravam com toda a maestria? Lembranças e sensações perdidas para a maioria das crianças de hoje. 


Mas ainda dá tempo de mudar isso: forme o paladar de alguém, você tem esse poder. Experimente e sinta a sensação de ser lembrada para sempre.

Fontes de pesquisa:
www.leitematerno.org/oms.htm
www.mamaeebebe.com.br
guiadobebe.uol.com.br

Nadia Cozzi é publicitária de formação e Consultora de Alimentação Orgânica e Desenvolvimento Humano.
Blogs Alimento Puro (alimentopuro.blogspot.com.br), BioCulinária (bioculinaria.blogspot.com.br) e Instituto Pedro Cozzi – Espaço DAR VIDA (institutopedrocozzi.blogspot.com.br). 
Contatos: www.facebook.com/nacozzi ou nacozzi@hotmail.com

Fonte:Ecopedagogia

sábado, 15 de março de 2014

Sou sim: INTOLERANTE. Ao glúten, à lactose e a uma série de coisas que querem me enfiar goela abaixo.

Sou intolerante a pão que não é pão, leite que não é leite, azeite que não tem azeitona, galinha que não cisca, boi que não pasta, peixe que tem mercúrio no lugar do ômega 3,  suco que não tem fruta, salada que tem veneno, produto que realça sabor porque o alimento não tem mais gosto de nada.

Sou intolerante às farinhas e frutinhas caríssimas que vem lá do outro lado do mundo, atropelando a população que vivia delas, impactando o meio ambiente, só porque nos venderam que são milagrosas, enquanto que somos ricos em frutas, verduras, legumes, grãos e cereais que estão aqui à nossa disposição mas não tem um marketing forte atrás delas.

Sou intolerante à mesmice da acomodação, de achar que os outros é que tem que fazer alguma coisa por mim, da terceirização que impera em todos os setores. Marionetes que acham “que  assim tá bão”... De gente que diz é assim mesmo, não tem jeito... fazer o que? .... O mundo está todo envenenado... entre outras coisas.

Sou intolerante aqueles que querem impor seus padrões errados de alimentação aos filhos só porque foi assim que aprenderam ou se “deixaram aprender” e criticam ferozmente quem procura outros caminhos mais saudáveis.

Sou intolerante à reciclagem de garrafas pets, caixinhas longa vida achando que estão fazendo o bem para o mundo, enquanto que melhor seria não ter refrigerantes e bebidas ocas, sem nutrientes dentro de uma linda caixa maquiada para ser saudável.

Sou intolerante às leis que diminuem a quantidade de gorduras, açúcar e sódio quando na verdade o que se deveria ensinar é como alimentar corretamente.

Sou intolerante às pessoas que tem preguiça de ler os ingredientes do produto que estão consumindo e servindo para sua família que diz amar. Àquelas que acham difícil ir à uma feira de produtores orgânicos porque tem que levantar cedo e principalmente àquelas que acham difícil cozinhar para seus filhos.

E finalmente sou intolerante à falta de amor ao próximo tão próximo que está dentro de sua própria casa.

Alimento de verdade, milagroso porque tem afeto, energia da Natureza, o respeito ao Agricultor e o carinho de quem compra e prepara:








terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Água aromatizada, gostosa, refrescante e saudável.


Água Aromatizada – Alternativa saudável aos refrigerantes
Coletivo Verde em 28 de fevereiro de 2012 | Nas Categorias: Alimentação Saudável | Por: Nadia Cozzi





Verão, calor, sol. Que tal aproveitar cores, sabores e perfumes desta estação iluminada?
Nosso paladar pede coisas leves, buscando uma sensação de frescor. Janelas abertas deixando entrar aquela brisa suave que nos envolve e revitaliza. Queremos enfeitar a casa com flores do campo, ver o mar, cair numa piscina ou até mesmo entrar embaixo de um chuveiro geladinho. Nosso paladar muda, frutas, verduras e legumes entram com prazer em nosso cardápio e água… Muita água!



Uma ótima dica para essa época são as águas aromatizadas naturalmente. Hidratantes, diuréticas, favorecem a eliminação de toxinas, e permitem os mais extraordinários sabores. São tão lindas que enfeitam a mesa e agradam os olhos e o paladar.

As águas aromatizadas são novas por aqui, mas vem sendo utilizadas para vários fins há muito tempo. Aromatizadas com rosas, laranja, anis eram as bebidas favoritas em locais com restrições ao álcool feitas pelo Alcorão. Egípcios, gregos e romanos as usavam na limpeza das mãos em jantares de gala, pois ainda não conheciam os talheres. Ainda usamos as tigelinhas com lavanda em jantares mais formais, herança dessa época.
Dicas na preparação de águas aromatizadas naturalmente




Vamos à algumas dicas na preparação de águas aromatizadas para amenizar o calor e hidratar nosso corpo:
  • Sempre utilize água filtrada ou mineral bem gelada, fica bem legal adicionar alguns cubinhos de gelo. Deixe por volta de 1 hora para conseguir acentuar o sabor.
  • 2 ou mais galhinhos da erva de sua preferência (hortelã, alecrim, manjericão, capim limão, etc). Pode misturar várias. 
  • Rodelas de limão, laranja, estrelinhas de carambola, sementes de romã. Pode usar cascas em espirais para decorar, desde que sejam orgânicas. 
  • Especiarias como gengibre, cravo, anis-estrelado ou canela em pau. Experimente água com mel, manjericão e nozes. 
  • Pétalas de rosas (sem agrotóxicos) com umas gotinhas de água de rosas (encontrada em lojas árabes e supermercados) 
Crie sua própria água misturando alguns dos itens acima: laranjas ou limões com cravos espetados. Misture ervas de sua preferência. Fica lindo numa jarra de vidro transparente. 
Outra ideia é colocar pedacinhos de ervas ou especiarias dentro da água que vai fazer o gelo, combinando com o sabor que escolheu. Um pouco de licor de menta na água do gelo também vai dar um efeito bem especial.

Não se esqueça de comparar com as industrializadas e ganhe em saúde e sabor fazendo a água do seu jeitinho.

Água aromatizada industrializada não é saudável. Compare!


Refrigerante de Citrus de Baixa Caloria H2OH Garrafa – 500ml
Ingredientes: Água gaseificada, suco de limão concentrado, vitaminas: B3, B5, B6, aromatizantes: aroma natural, de limão e aroma natural de grapefruit, acidulante ácido cítrico, conservadores: benzoato de sódio e sorbato de potássio, edulcorantes: aspartame (21mg/100ml) e acessulfame de potássio (8,5mg/100ml), sequestrante EDTA cálcio dissódico. Não contém gluten.Fonte: Pão de Açucar

Água de coco é uma ótima opção!

Outra dica para o verão é a água de coco. Preferência nacional em todas as praias do país. Rica em nutrientes e sais minerais, considerada um isotônico natural, contém vitaminas C e do complexo B. Saborosa, refrescante e um excelente reidratante.
Mas tudo isso é a água de coco natural, aquela que vem do coco mesmo, quando industrializada já vem acompanhada de alguns aditivos químicos não muito saudáveis. Além do sabor à La Sabão de coco, característico dessas bebidas em caixinhas. Compare!
Água de Coco DUCOCO 1 Litro
Ingredientes:Água de coco, frutose (menos de 1% para correção de brix) e conservador INS 223. Não contém gluten.
Fonte: Pão de Açucar


Água de Coco TAEQ 200ml
Ingredientes:Água de coco, frutose (máximo 1%) econservador metabissulfito de sódio. Não alcoólico, não fermentado. Não contém gluten. Fonte: Pão de Açucar

Fotos: b12patch / sheknows / nancycreative




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