Nadia Cozzi - Alimento Puro

Quer saber mais sobre alimentação e como ela influencia sua saúde?

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segunda-feira, 27 de junho de 2022

Nutricionista do HSJosé fala sobre a importância da alimentação saudável

Cuidado na alimentação é essencial para garantir a saúde, 
qualidade de vida e bem-estar
Fonte: ENGEPLUS


Por Redação Engeplus Em 27/06/2022 às 10:25

Já parou para pensar o quanto uma alimentação saudável contribuiu para a saúde e a qualidade de vida? Ela é fundamental para evitar o aparecimento de doenças, como o diabetes, hipertensão, problemas do coração e AVC. Além disso, uma alimentação saudável garante uma ingestão adequada de nutrientes que ajudam a manter todos os sistemas do corpo funcionando bem, melhorando a imunidade, favorecendo uma boa memória, auxiliando a manter unhas e cabelos fortes, uma pele saudável e um intestino funcionando no ritmo certo.

Mas de que forma é possível fazer uma mudança na alimentação e promover a saúde, já que a troca de hábitos é tão difícil? “O recomendado é começar aos poucos, sempre pensando que o objetivo é a constância e não a perfeição. Observe na sua alimentação qual a sua maior deficiência em relação a uma alimentação saudável. Talvez seja um baixo consumo de frutas e verduras ou um excesso de lanches e industrializados ou a baixa ingestão de água”, explica a nutricionista do Hospital São José de Criciúma, Vanessa Gonçalves.

De acordo com a especialista, o ideal é escolher de duas a três metas para iniciar este processo. “Por exemplo: comer três frutas por dia. E, após isso, pense em como você poderá colocar em prática isso. 
No exemplo, poderia ser se organizando para fazer compras semanais de frutas e levar ao trabalho para não esquecer. E, por fim, o mais importante, monitore! Muitas vezes, temos dificuldade para mudar, pois não insistimos pelo tempo necessário para que a mudança se torne um hábito. Por isso, é muito importante acompanhar diariamente e semanalmente como você está indo com as suas metas e o que ainda precisa melhorar mais”, enaltece.

Café da manhã ainda é a refeição mais importante do dia?

Segundo a nutricionista do hospital, sim, mas em partes. “O café da manhã é sim umas das refeições mais importantes do dia, isso porque alguns estudos vêm associando o ato de consumir o café da manhã com redução de riscos cardiovasculares, melhora do controle glicêmico, melhora da cognição e até mesmo redução de peso ou gordura corporal, mas tudo ainda muito inconclusivo”, aponta. Com a ingestão do café da manhã, podemos garantir uma maior oferta de nutrientes e melhorar a saciedade, evitando “uma fome de leão” na próxima refeição. Porém, considero que as demais refeições principais (almoço e jantar) também possuem o seu valor e pular qualquer uma delas frequentemente poderá trazer prejuízos em relação ao consumo diário de nutrientes e causar um desbalanço no seu consumo e gasto energético”, complementa a profissional.

Além disso, mais importante do que consumir ou não o café da manhã, é a composição deste.

“Quais os alimentos que fazem parte do seu café da manhã? Um café da manhã ideal terá sempre a presença de uma boa quantidade de proteína (ovos, leites, queijos, iogurte, patê de atum ou frango), além de frutas e alimentos integrais (aveia, pão integral, linhaça, chia), o que nem sempre é visto no café da manhã padrão do brasileiro (o bom pãozinho com manteiga e café com leite)”, enaltece.

Importância da alimentação saudável na infância

O processo de garantir uma alimentação saudável deve iniciar ainda na infância, especialmente na fase da introdução alimentar. “Uma alimentação saudável nessa fase da vida é essencial para garantir a quantidade necessária de nutrientes para permitir o crescimento e desenvolvimento da criança. Além disso, os primeiros anos de vida são os mais importantes para a formação de hábitos alimentares e a construção do paladar. Se uma criança é incentivada desde pequena a consumir frutas, verduras e legumes, por exemplo, será muito mais fácil manter este hábito na vida adulta”, explica a nutricionista.

Segundo ela, da mesma forma, se a criança não for exposta regularmente a produtos industrializados e com excesso de gorduras, açúcares e sal (macarrão instantâneo, achocolatados, salgadinhos, etc) também não levará estes hábitos para o futuro. “Assim, esta criança terá menos chance de desenvolver doenças como diabetes, hipertensão, problemas cardíacos e AVC na fase adulta. Ter uma alimentação saudável na infância é uma maneira de regar a saúde da criança, para que ela possa crescer e se tornar um adulto mais saudável e sem doenças”, esclarece.

Atuação importante na prevenção de doenças

De acordo com a nutricionista do HSJosé, uma alimentação saudável garante a oferta de nutrientes adequados para garantir o funcionamento correto do organismo e também está entre os principais fatores para prevenir as doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes, hipertensão, doenças do coração e câncer.

“Isto é possível por meio da inclusão de alimentos que atuam como protetores, por apresentarem nutrientes importantes para o nosso corpo (frutas, verduras e legumes, por exemplo) e redução do consumo de alimentos que podem aumentar o risco de desenvolver estas doenças, quando consumidos em excesso (como doces, embutidos, gorduras e sal)”, finaliza.

Colaboração: Jessica Pereira / Assessoria de Imprensa Hospital São José
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terça-feira, 11 de junho de 2019

Projeto na AL: Produtos orgânicos poderão ser inseridos na alimentação de pacientes

Fonte: A TRIBUNA DE MATO GROSSO
Por Redação
-11 de junho de 2019



Se aprovado, os hospitais da rede pública estadual serão obrigados a inserir pelo menos 30% de produtos orgânicos ou de base agroecológica na alimentação fornecida aos seus pacientes – Foto: Maurício Barbant/ALMT


Pacientes da rede pública hospitalar deverão receber alimentação com produtos orgânicos ou de base agroecológica. É o que prevê o projeto de lei 593/19, de autoria do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (DEM), apresentado na semana passada e que aguarda o parecer das comissões permanentes para a votação em Plenário.

Se aprovado, os hospitais da rede pública estadual serão obrigados a inserir pelo menos 30% de produtos orgânicos ou de base agroecológica na alimentação fornecida aos seus pacientes. A adequação será feita de forma gradual, sendo 10% no primeiro ano, após sanção da nova lei; 20% no segundo ano, até atingir os 30% exigidos.

Conforme a proposta, caracteriza-se como produto orgânico in natura ou processado, os obtidos em sistema orgânico de produção agropecuária ou oriundo de processo extrativista sustentável.

Durante a aquisição dos produtos, os hospitais deverão escolher os reconhecidos pelo Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos; enquadrados no conceito de agricultura familiar; organizados em associações e cooperativas. Além disso, terão preferência os que forem produzidos nos municípios da mesma região da unidade hospitalar; os produzidos no estado de Mato Grosso, quando em igualdade de condições de preço, qualidade e prazo de entrega em relação aos provenientes de outros estados.

Dessa forma, o governo do estado deverá elaborar o Plano Estadual de Agroecologia e Produção Orgânica – PLEAPO, no prazo de 180 dias após a regulamentação da lei.

“Objetivo é melhorar a qualidade da alimentação que é servida aos pacientes dos hospitais da rede pública estadual, pois se tem conhecimento de que os alimentos orgânicos reúnem mais vitaminas, minerais e outros nutrientes do que aqueles cultivados no âmbito da agricultura tradicional. Além disso, esta iniciativa busca também criar, progressivamente, uma cultura de substituição dos alimentos oriundos da agricultura tradicional, na qual se observa o uso corrente de agrotóxicos, por aqueles de origem orgânica”, diz trecho do projeto, ao citar que alguns estados já aprovaram essa proposta.

“Conforme o exposto, entendemos como de fundamental importância, razão pela qual submeto aos nobres pares a presente proposta a qual solicito o devido apoio para sua análise e aprovação”, concluiu Botelho.
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quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Encontro de Gastronomia Hospitalar

 Hoje participei a convite da Nutrinews do Encontro de Gastronomia Hospitalar, onde foram debatidos temas como hospitalidade, gastronomia, sustentabilidade e idosos.

Veja a programação: 



Foi um encontro interessante com pessoas que realmente desejam fazer a diferença, mas ainda falta apoio e também do conhecimento sobre a importância de alimentos orgânicos. 
Muito interessante a palestra da Dra Valéria Paschoal falando sobre biodiversidade, alimentos orgânicos - Biodinâmicos e apontando as vantagens das PANCS (plantas alimentícias não convencionais) no tratamento e prevenção das doenças.

Eu especialmente fui fazer a mediação do TALK SHOW - Seniors um mercado em expansão, onde discutimos as medidas e cuidados com essa nova realidade, como lidar com o idoso ativo, que trabalha e produz e com o idoso mais dependente. A alimentação exerce um papel importante, nutrindo o corpo e as lembranças. O alimento que cuida mais  presente ainda.

Obrigada Adélia pelo convite e espero ansiosa que a Nutrinews disponibilize o material do encontro para que todos possam analisar e usufruir das informações.

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terça-feira, 16 de outubro de 2018

O desafio de um chef estrelado na cozinha de um hospital alemão


Fonte:GAÚCHA ZH
15/10/2018 - 13h56min

THE NEW YORK TIMES

Berlim – Com a habilidade natural de um chef que comanda a cozinha de um restaurante estrelado pelo guia Michelin, Patrick Wodni rapidamente reuniu os ingredientes de que necessitaria para fazer o prato do dia, uma torta de cebola. Dessa vez, porém, em vez de colocar tudo em sua tigela de aço inox favorita, despejou o creme azedo, os ovos, o cominho, o feno-grego, o pimentão vermelho e o açafrão em uma cuba de proporções industriais e misturou tudo com as mãos.

"Normalmente você acompanharia isto aqui com um bom copo de Riesling, mas, infelizmente, estamos em um hospital", disse Wodni, 29 anos, com o aroma dos temperos se espalhando pelo ambiente para se misturar ao perfume das cebolas refogadas que saía da estufa.

Mesmo sem a harmonização do vinho, a maioria dos pacientes e funcionários do Havelhöhe, em Berlim, é

unânime em afirmar que os pratos de Wodni são muito mais saborosos que a comida típica de hospital. Como parte de um experimento atípico – que o fez abandonar o posto em um dos restaurantes mais badalados da cidade –, o hospital substituiu suas milanesas padrão por legumes e verduras orgânicos, carne de vacas criadas em pasto e peixes de um criadouro ecologicamente consciente.

Muitos hospitais e clínicas médicas simplesmente esquentam as refeições congeladas que compram fora, mas Wodni, que combina uma atitude gentil com uma propensão para os xingamentos, mostra que é possível melhorar a qualidade da comida oferecida aos pacientes mantendo os preços baixos.

E ele não para por aí; espera que esse projeto seja o primeiro passo para transformar a forma como escolas e hospitais preparam e compram os alimentos. "Na verdade, queria ver a mudança chegar às práticas agrícolas, aumentando a demanda por solos saudáveis e uma produção orgânica e regional, de menor escala", explica.

"Logo no início, analisei bem o orçamento para ver o que podia ser feito com o que tínhamos", conta Wodni, logo de manhã na cozinha grande, meio antiquada, mas perfeitamente funcional do hospital. Parando para dar uma mordida na cenoura da horta orgânica comunitária que fica no mesmo quarteirão (como até a pele era docinha, ele pediu ao aprendiz que nem se desse ao trabalho de descascar), Wodni explicou que, mantendo os padrões do setor, o Havelhöhe gasta 4,74 euros (cerca de US$5,50) em alimentação por pessoa.

E, segundo ele, esse valor parece mais desqualificativo do que na verdade é. "Eu não conseguiria comer bem com tão pouco, mas quando se prepara 500 refeições por dia, dá para ajustar a proporção."

Sua primeira medida foi suspender os pedidos da empresa que fornecia a maior parte da comida hospitalar. "Não dava para saber se era carne moída ou uma esponja picada", conta, balançando a cabeça.

Depois, apelando para os contatos que fizera trabalhando no cenário da alta gastronomia berlinense, procurou produtores orgânicos locais, padeiros, açougueiros e criadores de peixes de água doce sustentáveis. Em sete meses, o hospital passou a se servir de seis atacadistas, e não mais três, como anteriormente, além de nove produtores.

"Meu principal objetivo com isso foi criar uma relação comercial local direta entre os agricultores, horticultores, padeiros e piscicultores com o hospital", explica Wodni, que confessa ter abdicado do veganismo quando percebeu que a inveja que sentia dos sanduíches de queijo dos outros estava tornando-o uma pessoa desagradável.

"O impacto de trabalhar diretamente com o produtor vai muito além de uma questão econômica. Obter ingredientes de qualidade, na verdade, é a parte mais importante do meu trabalho", prossegue, mostrando com os olhos as pilhas vistosas de acelga de talo colorido, salsão, rabanetes vermelhos, cebolinha e tomates de todos os formatos.

"Se você tem uma cenoura ruim na mão, não dá para fazer nada com ela", usando um palavrão para dar ênfase ao "ruim". "Já uma cenoura saborosa, não precisa de muito preparo. Por que cozinhar legumes que são gostosos crus?", questiona.

A seguir, ele começa a moer espelta e centeio, além de preparar o próprio queijo. "Tudo o que for possível fazer a partir do zero, nós fazemos. É uma questão de opção, de mudar de dentro para fora", ele completa, tirando um vidro de limões e limas marinando há três meses com cravo-da-índia e folhas de louro para usar no preparo do molho do peixe do dia.

Nem todo mundo no hospital ficou completamente satisfeito. Muita gente reclamou, por exemplo, da decisão de Wodni de reduzir drasticamente a quantidade de carne servida – que costumava ser duas vezes por dia, e passou para três vezes por semana, mais o peixe das sextas-feiras – substituindo-a por opções como grão-de-bico e cuscuz marroquino.

"No geral, a comida é muito boa, mas podia ter mais carne. E mais molhos", opinou o paciente cardíaco Waldemar Lichtneckert, em entrevista recente para a TV, quando perguntado sobre o novo cardápio.

Conforme ia fatiando o peixe em porções uniformes, guardando os restos para fazer um caldo, ele contou que agora que o programa do Havelhöhe tinha sido instaurado e estava funcionando bem, ele ia deixar a função do preparo diário para se dedicar à supervisão. Isso também porque sua mulher, que é historiadora da arte, fora contratada para trabalhar a uma boa distância dali, na região de Eifel, periferia de Colônia, onde o casal mora com outras famílias em uma comuna estabelecida em um castelo antigo.

A mudança também se adequa à sua ambição de promover reformas além dos limites do hospital. Wodni está em negociação com várias instituições públicas, tentando convencê-las a melhorar a qualidade de sua comida; além disso, é também o "curador gastronômico" de um festival de Berlim cujo lema este ano é: "Comida boa para todos!".

"Acho que sempre fui um crítico da sociedade. Se você cria demanda por produtos bons, acho que há um potencial enorme para a mudança", filosofa durante uma pausa breve, antes de ser chamado pelo pessoal da cozinha para fazer mais arroz para o almoço dos pacientes.

Por Sally McGrane


às outubro 16, 2018 Nenhum comentário:
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quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Café da manhã tem que ser saudável. Vamos ver como?

Por Nadia Cozzi - Alimentação e Desenvolvimento Humano


Tem um ditado popular que diz: “Tomar café da manhã como um Rei, almoçar como um Príncipe e jantar como um Plebeu.”

Os médicos também orientam sobre a importância de um bom café da manhã, por ser a primeira refeição do dia e de o corpo ter ficado muitas horas sem alimentação. Perfeito!

Então vamos lá: pão, margarina, café, leite, bolacha, fruta. Delícia não é?

Analisando os alimentos: o café, a fruta, o leite, a não ser que sejam orgânicos, estão sujeitos à contaminação por agrotóxicos. Aqui cabe um alerta, lavar frutas, verduras e legumes diminui a quantidade de agrotóxico que ainda estão na superfície mas não eliminam o agrotóxico que foi absorvido durante o seu crescimento.

Bom, mas ainda temos o pão, a margarina e a bolacha! Encontramos então os aditivos químicos, muitos no caso do pão, imensos no caso da margarina e na bolacha, entre outros, a nossa velha conhecida Gordura Vegetal Hidrogenada ou Trans. Outro alerta: leia sempre os ingredientes presentes nos rótulos de todos os alimentos, principalmente daquelas bolachinhas que se gabam de ter 0% de gordura trans, você vai ver que ela continua lá bem escondidinha e feliz.

O Que fazer então? No caso do café, do açúcar temos várias opções orgânicas. Bolachinhas também. E que tal um pão caseiro? Calma… este é bem fácil, gostoso e feito no liquidificador.




Pão da Hora – Receita simples e nutritiva

Sabe aquelas receitas que são fáceis e que nunca saem errado? Esta é uma delas. Ideal para quem está iniciando na cozinha, mas já tem consciência da quantidade de aditivos químicos que ingerimos no pão nosso de cada dia. Vamos lá?

Ingredientes:
1 copo tipo requeijão de leite fresco
1 copo tipo requeijão de água
3 ovos caipiras
3 tabletes de fermento para pão (45g)
1 xícara não muito cheia de óleo de Girassol
1 colher de chá de sal, prefira o sal marinho
2 colheres rasas de açúcar orgânico

Modo de fazer:

Bata no liquidificador todos os ingredientes menos a farinha. Despeje numa tigela e junte aos poucos 1 kg de farinha de trigo orgânica, pode ser um pouco mais ou um pouco menos, depende da umidade da farinha. Lembre-se da dica soltando das mãos, mas ainda molinha. Coloque numa tigela grande, cubra com um pano e deixe descansar por 02 horas.

É suficiente para 3 pães. Colocar naquelas formas tipo bolo inglês, untadas com manteiga e polvilhadas com farinha de trigo. Colocar só 1/3 da forma, pois cresce muito. Pincele a parte de cima com gema de ovo. Asse por mais ou menos 20 minutos.

Variações: como a receita dá para 03 pães, um você deixa simples, outro você mistura ½ xícara de queijo ralado e a mesma quantidade de azeitonas picadas. No outro você pode misturar gergelim, amêndoas fatiadas ou linhaça. Pode congelar. Não esqueça: o que você está consumindo guarde na geladeira, pois ele não tem conservante. Pronto o pão está resolvido, no caso da margarina, esqueça ela lá na prateleira do supermercado e compre manteiga, que é feita de creme de leite e sal. O truque é comer pão com manteiga e não manteiga com pão. Tudo que é exagerado faz mal, até água.

Mas na hipótese de você não poder comer manteiga de jeito nenhum que tal uma ricota?



A receita é simples e divertida. Em uma panela grande coloque 03 litros de leite para ferver. Quando estiver começando a ferver acrescente 1 xícara (café) de vinagre. O leite vai talhar e formar uma massa que você retira com uma escumadeira e coloca para escorrer em uma peneira ou nas formas próprias para queijo. Deixe escorrer o soro por meia hora, depois disso tempere com sal e azeite. Se quiser a ricota mais durinha é só deixar sorar mais tempo.

Esta é a massa básica que você pode usar no lugar da manteiga. Mas para variar coloque essa massa no liquidificador e saborise com o que mais lhe agradar.

Ervas: salsa, orégano a gosto.
Atum: uma lata de atum e salsinha
Queijo: parmesão a gosto, ou roquefort, ou gorgonzola.
Azeitonas pretas: coloque azeitonas a gosto, aos poucos para não ficar muito forte.
Roquefort com ervas aromáticas.

Aqui você tem boas sugestões de sanduíches para lanches e até aquela reunião com os amigos.

A coalhada com granola é outra boa sugestão para o café da manhã. O leite deve ser sempre fresco, se for Orgânico melhor ainda. Se gostar de achocolatado, troque por Cacau em pó, que não tem açúcar e nem aditivos químicos. Bata no liquidificador com açúcar orgânico, mel ou rapadura ralada. Coloque numa jarra bem bonita e sirva em copos altos. Mas lembre-se o Cacau é muito forte então para 1 copo de leite 1 colher de chá de cacau em pó basta!

Podemos dizer que uma pessoa assim alimentada terá um lindo dia a sua frente!






às setembro 20, 2018 Nenhum comentário:
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quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Nutricionista do Hospital de Évora integra Grupo Interministerial sobre alimentação saudável nos hospitais

Fonte: Radio Campanário


A nutricionista Graça Raimundo, responsável pelo serviço de Nutrição e Dietética do Hospital do Espirito Santo de Évora, integra a partir de agora um Grupo de Trabalho Interministerial para a elaboração de uma estratégia integrada para a promoção da alimentação saudável, que visa garantir o fornecimento de uma alimentação nutricionalmente adequada.

Segundo a informação que a Rádio Campanário recolheu, o Conselho de Ministros criou, em junho de 2017, um Grupo de Trabalho Interministerial para a elaboração de uma estratégia integrada para a promoção da alimentação saudável, que visa garantir o fornecimento de uma alimentação nutricionalmente adequada, contribuindo para a qualidade dos cuidados de saúde prestados nas entidades hospitalares do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Graça Raimundo, nutricionista e responsável pelo serviço de Nutrição e Dietética do HESE,EPE, que acumula atualmente o cargo de vice-presidente da Direção da Ordem dos Nutricionistas, foi convidada pelos seus conhecimentos técnicos e científicos, pela sua dedicação e experiência profissional, a integrar o Grupo de Trabalho, que tem como objetivo assegurar uma alimentação equilibrada no SNS.

Este grupo de trabalho deverá apresentar ao fim de 180 dias uma estratégia de uniformização das dietas hospitalares de forma a garantir o fornecimento de refeições nutricionalmente mais adequadas, e assim assegurar a qualidade dos cuidados de saúde prestados ao Cidadão.
às setembro 06, 2017 Nenhum comentário:
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segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Reforma da cozinha e refeitório do Hospital Regional traz qualidade da alimentação de pacientes e funcionários

Sexta, 13 de Janeiro de 2017 - 16:24
Fonte: A Crítica. NET


A cozinha, o refeitório e a câmara fria para armazenamento dos alimentos perecíveis foram totalmente reformados / Divulgação/Assessoria

As refeições do Hospital são preparadas conforme cardápio elaborado por nutricionista, e cada paciente recebe alimentação elaborada seguindo recomendações médicas
Entre as mudanças mais evidentes na nova gestão do Hospital Regional Dr. José de Simone Netto em Campo Grande MT, além da reforma de toda a instituição e melhora do atendimento, estão as melhorias na cozinha e no refeitório, tanto na infraestrutura quanto na qualidade dos alimentos servidos aos pacientes e funcionários da instituição.

A cozinha, o refeitório e a câmara fria para armazenamento dos alimentos perecíveis foram totalmente reformados. Foram eliminados pontos de ferrugem, e substituídos armários, prateleiras, utensílios, mesas, cadeiras, e tudo o que não estava de acordo com as normas sanitárias exigidas. Hoje, por exemplo, há espaço específico destinado para recebimento e higienização dos alimentos antes de serem armazenados, e os funcionários também trabalham uniformizados e contam com instrumentos adequados para o preparo das refeições e com equipamentos de proteção individual que garantem segurança durante o trabalho.

As refeições do Hospital, agora mais nutritivas e balanceadas, são preparadas conforme cardápio elaborado por nutricionista, e cada paciente recebe alimentação elaborada seguindo recomendações médicas.

A dona de casa Ieda Sanches, 58 anos, destaca a qualidade da alimentação servida no Hospital após as mudanças. "Estive há cerca de três anos no Hospital Regional e digo que parece outro. Recebemos a alimentação nos horários certos, a comida é muito saborosa, nem parece de hospital. Até quando minha pressão sobe e eu preciso de comida sem sal, não fica ruim. Antes não dava para comer, não tinha gosto de nada", lembrou Ieda.

Se antes o local não comportava muitos servidores por conta da falta de mesas, cadeiras, e de climatização, com a reforma houve ampliação do refeitório, que agora é climatizado, a entrada e saída dos alimentos é realizada através de locais distintos, e o local foi totalmente adaptado para servir refeições de maneira adequada e com comodidade.

A coordenadora de Recursos Humanos, Andréa Rocha, 35 anos, trabalha há 11 anos no Hospital Regional Dr. José de Simone Netto e diz que, após a reforma da cozinha e refeitório, é possível se alimentar com mais tranquilidade. "Muitas vezes era preciso comer fora, consumindo alimentos não saudáveis e prejudicando minha saúde. As atuais condições de ambiente, higienizado e climatizado nos proporcionam mais segurança em consumir os alimentos, pois sabemos que tem qualidade. Além disso, nos oferecem uma variedade de alimentos saudáveis melhorando até o desenvolvimento do meu trabalho".

Todas as mudanças também melhoraram as condições de trabalho para os funcionários do refeitório.

Para a cozinheira do Hospital Regional, Maria Peralta, 43 anos, as condições de trabalho estão bem diferentes. "Eu trabalho como cozinheira aqui no Hospital desde 2013 e posso dizer que a mudança foi da água para o vinho, facilitou muito nosso trabalho e nos trouxe principalmente mais segurança. Hoje podemos fazer uma comida melhor. Alguns pacientes já vieram até a cozinha para agradecer pela qualidade. Isso me traz muita satisfação", finalizou.
às janeiro 23, 2017 Nenhum comentário:
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segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Terceirização afeta qualidade da comida em hospitais

Ao terceirizar alimentação, hospitais servem comidas industrializadas, pobres em nutrientes, que comprometem a recuperação do paciente

Fonte: Rádio Brasil Atual por Redação RBA publicado 14/11/2016 10:34



Do congelador ao microondas: para cortar custos, hospitais servem comida industrializada aos pacientes

São Paulo – A especialista em alimentação orgânica Nádia Cozzi ressalta a importância de dieta saudável para a recuperação dos pacientes, mas alerta que devido ao processo de terceirização que avança no setor da saúde hospitais vêm servido produtos industrializados, pobres em nutrientes.


"O problema é que os hospitais, na sua maioria, estão terceirizando a alimentação. Então, vem tudo em potes plásticos que vão direto ao micro-ondas, que chegam direto ao paciente. Ninguém nem abre para sentir o cheiro e ver o que tem dentro", afirma a especialista em entrevista à Rádio Brasil Atual.

Idealizadora da página Comida de Hospital é Alimento?, Nádia conta que ficou espantada quando, convalescendo de uma cirurgia de vesícula, recebeu um bolinho de chocolate industrializado no hospital em que estava internada. "Se eu comer isso, vou morrer", pensou ela, que já trabalhava com consultoria em alimentação orgânica.

"Comida de hospital não é alimento, na maioria dos casos, porque é baseada, quase que exclusivamente, em alimentos industrializados. O que tem de nutriente num alimento industrializado, cheio de aditivos químicos, cheios de conservantes etc.?", questiona a especialista.

Nádia comenta que até mesmo os sucos, que deveriam ser naturais, preservando assim seus nutrientes, foram substituídos pelos de caixinha, que contam com altos níveis de sódio e açúcares.

Para ela, além da terceirização, outra parte do problema está na formação de nutricionistas e especialistas em gastronomia que depois vão atuar nos hospitais. Nádia afirma que esses profissionais se distanciaram da "comida de verdade" porque os cursos também são patrocinados pela indústria alimentícia, interessada, portanto, no consumo de alimentos processados.

Ouça a entrevista

Venha discutir conosco esse problema em nossa página no Facebook  Comida de Hospital é Alimento?
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quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Hospital Adventista e a preocupação com a alimentação dos pacientes para recuperar saúde

Entrevista concedida a Nadia Cozzi, Consultora, Escritora, Culinarista e Blogueira da Consciência na Alimentação e agora fundadora do grupo no Facebook “Comida de Hospital é Alimento?, que tem como finalidade debater o tipo de alimentação que está sendo servida nos hospitais e as consequências dessa alimentação quase que totalmente industrializada na recuperação da saúde dos pacientes. 
Hospital Adventista e a alimentação de seus pacientes 
Respeito a Deus e à saúde humana 


Os adventistas são reconhecidos internacionalmente por sua longevidade, merecendo até uma pesquisa realizada pela USP sobre sua saúde e seus hábitos alimentares. 

Para eles um estilo de vida saudável, propicia mais qualidade de vida, cria condições para um melhor desenvolvimento do potencial humano e facilita o contato do homem com as realidades espirituais. 

Baseado nesses conceitos os alimentos servidos no Hospital Adventista tanto para pacientes como para funcionários, devem atender 3 requisitos básicos: 

1. Saudáveis: Boa qualidade, boa combinação, nutritivos. De preferência alimentos vegetais ou ovo-lacto-vegetarianos, frutas em abundância e alimentos integrais e naturais. Sucos de frutas, sem aditivos químicos ou conservantes, quando industrializado preferimos os sucos da SUPERBOM, (empresa adventista no ramo de alimentos saudáveis voltados ao público vegano/vegetariano do Brasil), que não coloca nenhum aditivo químico na bebida. E ofertam Cevada instantânea e não café. 

2. Saborosos: É dada prioridades para os temperos frescos e consideram o mel uma opção saudável para adoçar. A comida deve ser apetitosa, ser saudável, mas sem perder o sabor. 

3. Atraentes: O paciente está debilitado, precisa de incentivo para se alimentar. Então aparência, apresentação com criatividade são fatores importantes para a aceitação da refeição



Fui recebida com muita simpatia e carinho pela Silvana Simões, Nutricionista clínica do Hospital Adventista que fica na Aclimação aqui em São Paulo, que me explicou como funciona a alimentação dos pacientes e de cara perguntei a ela: Comida de Hospital é Alimento?

“Aqui no nosso Hospital, com certeza. Servimos carne, somente em casos excepcionais. A cada 50 pacientes, temos uma média de 2 recebendo carne moída ou filé de frango.

Utilizamos a proteína vegetal, em diversos pratos como, panquecas, almôndegas. Os pacientes raramente percebem a diferença. Priorizamos as frutas sempre presentes no desjejum, lanche da tarde e no jantar. No jantar, sempre servimos sopa”. Os colaboradores que se alimentam aqui também têm o mesmo tipo de alimentação. Alguns colaboradores almoçam em outro refeitório, onde consomem suas próprias marmitas.

E quanto aos industrializados?

Servimos iogurte natural, ofertamos sucos Superbom, e também sucos de frutas ou polpas. Aliás, as frutas merecem nossa atenção: banana e mamão sempre no desjejum. No lanche da tarde também tem a opção de fruta, no jantar a fruta mais uma vez se faz presente.

No lanche da tarde pode ser leite liquidificado com banana e aveia ou um mingau tendo o mel como opção. Suco industrializado, chá, bolacha ou torrada no lanche da tarde geralmente é padrão, mas muitas vezes como no caso do idoso pode apresentar dificuldades de deglutição, as adequações são realizadas. Então oferecemos outras opções. O pão ofertado, é o integral que é fabricado todos os dias no local, geralmente não servimos pão francês. Não utilizamos nenhum tipo de tempero pronto, aqui é alho, cebola, manjericão, salsinha e outros temperinhos frescos. Servimos arroz integral com o arroz branco de opção.

Somos em 2 nutricionistas e sempre tentamos atender as solicitações que por ventura aconteça, pois o cardápio sem carne, é diferenciado.

A que você atribui a terceirização presente cada vez mais em todas as áreas dos hospitais, principalmente no caso da alimentação?
Hoje em dia é muito comum terceirizada e mais difícil ter auto-gestão. O custo pode ser uma das razões de maior adesão, entre outras.

Hospital tem que priorizar custo nessa área tão importante para a recuperação do paciente?
A contenção de custos ocorre em todos os setores, hoje em dia, creio que todos passam por adequações.

Acreditação dos hospitais
Estamos em processo de visitas para avaliação com o objetivo de acreditação ONA - 
Organização Nacional de Acreditação.

Em tempo: “Acreditação como um sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde. Tem um caráter eminentemente educativo, voltado para a melhoria contínua, sem finalidade de fiscalização ou controle oficial/governamental, não devendo ser confundida com os procedimentos de licenciamento e ações típicas de Estado.”

Esse diferencial na parte da alimentação é muito importante?
Sim, pois será importante para os clientes e para o Hospital em si.

A Gastronomia aplicada ao paciente inapetente:
Muitas vezes o paciente está inapetente, e a preocupação é grande, pois se o paciente não aceita a alimentação, maior é o risco de desnutrição e de comorbidades. Por isso o monitoramento de aceitação da dieta, e o acompanhamento nutricional, devem ser efetivos para minimizar esses riscos.

Qual o conselho para um paciente cuidador e acompanhante que querem uma atenção maior à qualidade da alimentação servida nos hospitais?
Feed back para o serviço de atendimento ao cliente, caixinhas de sugestões, avaliação do atendimento, são ferramentas importantes.

Como lidar com o “contrabando” de comida nos hospitais feito pelos familiares dos pacientes?
Eu converso com as famílias, quando eles querem um alimento especial, uma fruta por exemplo eu peço para não trazerem os alimentos sem o nosso conhecimento. E as frutas, nós higienizamos na SND do hospital. Temos que minimizar os riscos, cercar de todas as formas. Por isso busco estar presente junto ao paciente e família, variamos as frutas, os sucos, buscamos cada vez mais atender suas expectativas. O risco de trazer alimentos externos, é um pouco complicado, pois deve haver um bom monitoramento.

Como você enxerga o nível das nutricionistas hoje em dia nos hospitais em função dessa avalanche de alimentos industrializados?
Não tenho muito conhecimento sobre isso, cada instituição adota o tipo de alimentação conforme lhe apraz e política da instituição. Nós temos o Centro Universitário Adventista de São Paulo. O UNASP com a Faculdade de Nutrição que segue essa linha sem carne, mais baseada em vegetais.

Realizamos Feiras de Saúde na Praça da Sé para promover o ensino prático dos 8 hábitos saudáveis, um programa oficial do Ministério da Saúde da Igreja Adventista do Sétimo Dia, sem fins lucrativos e que é realizado por voluntários. (8 hábitos: Luz Solar, Água, Nutrição, Qualidade de Vida (Temperança), Ar, Exercício, Descanso e Confiança em Deus)

O objetivo deste programa é colaborar para o estabelecimento de um estilo de vida muito mais saudável e feliz, gerando não apenas mais saúde, mas significativa economia para governos e famílias em gastos relacionados à saúde.

“Ar puro, luz solar, abstinência, repouso, exercício, regime conveniente, uso de água e confiança no poder divino - eis os verdadeiros remédios...”

A Ciência do Bom Viver

Serviço:
Hospital Adventista de São Paulo
Rua Rocha Pombo, 49 – Aclimação - São Paulo, SP. (11) 2838-7000 / (11) 3340-6990
UNASP - Centro Universitário Adventista de São Paulo
Minhas considerações:

Em primeiro lugar agradeço muito à Silvana Simões pela atenção e disponibilidade para mostrar sua cozinha, seus conceitos sobre alimentação e também as dependências do Hospital Adventista de São Paulo.

Considero muito interessante essa visão religiosa do alimento, do respeito ao corpo, do respeito ao Universo. Comungo bem com essa visão.

Vi pessoas muito interessadas e realmente comprometidas com o propósito de recuperar a saúde das pessoas. Todos uniformizados, atentos, interessados.

Tem ainda alimentos industrializados? Sim, mas mesmo esses industrializados são escolhidos por terem menos aditivos químicos e você pode escolher outra coisa no lugar. Existe também a perspectiva de aumentar a cozinha para possibilitar que outros alimentos possam ser produzidos ali, como o iogurte por exemplo.

Tem soja na alimentação, num tempo em que 90% das plantações de soja no Brasil são transgênicas? Sim, mas novamente você pode optar por outro tipo de alimento, até porque pode ter problemas de alergia ou intolerância à soja.

Isso só é possível em hospitais pequenos? Talvez, mas será que esse modelo de mega hospitais, com estruturas lindas e suntuosas, não está dando sinais de que não é esse o caminho? Que essa estrutura linda e poderosa em um interior cheio de problemas e desrespeito à saúde?

Tive conhecimento de que existe uma acreditação dos hospitais, quais serão os processos de avaliação da qualidade dos serviços dessas empresas do setor de saúde? Pesquisando sobre isso, descobri que uma das avaliações nacionais do setor mais abrangente é a certificação para acreditação da Organização Nacional de Acreditação (ONA), que possui instituições acreditadas em 22 estados brasileiros e no Distrito Federal.

A ONA é uma organização privada que surgiu em 1999 com o objetivo de coordenar o Sistema Brasileiro de Acreditação, um conjunto de regras e procedimentos de certificação dos serviços de saúde no Brasil criado por uma iniciativa do Ministério da Saúde, em parceria com entidades que representam o setor. “Taí um contato a ser feito e tem página no Facebook!”


Estamos apenas começando e fico feliz em ter encontrado um Hospital que tem como slogan “Salvar é a nossa Natureza”.
às outubro 12, 2016 Nenhum comentário:
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quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Alimentação e doença de Alzheimer

Fonte: Público PT
INÊS TELLO RODRIGUES - 21/09/2016 



Imagem: Remédio da Terra


Nas fases mais avançadas da doença, as alterações globais na alimentação podem intensificar-se com dificuldades na própria capacidade em deglutir.

Hoje assinala-se o Dia Mundial da Doença de Alzheimer, uma doença do foro neurológico que afecta 4,7 milhões de pessoas no mundo. Trata-se da forma mais comum de demência, já que representa entre 50% a 70% de todos os casos desta patologia. De acordo com os dados mais recentes da Organização Mundial de Saúde, todos os anos são registados quase oito milhões de novos casos de Alzheimer no mundo.

A doença de Alzheimer provoca uma deterioração global, progressiva e irreversível, principalmente do funcionamento cognitivo (memória, atenção, concentração, linguagem, pensamento, entre outras). No entanto, sendo uma doença do cérebro, também se verificam alterações noutras funções (ex: motora, emocional e comportamental).

À medida que a doença de Alzheimer vai afectando as várias áreas cerebrais, vão-se perdendo certas funções ou capacidades, o que se repercute na realização das diferentes actividades da vida diária.

Um dos aspectos afectados, vulgarmente desconhecido ou pouco abordado quando se fala de doença de Alzheimer, é o da alimentação. A perda de capacidades cognitivas e alterações fisiológicas podem interferir na alimentação e nutrição destas pessoas. Adicionalmente, podem surgir alterações na mastigação e problemas de deglutição, acentuados não só pela idade, mas também pela doença e que contribuem para agravar a situação.

São várias as causas possíveis da falta de apetite na pessoa com doença de Alzheimer, entre as quais se destaca o facto de:

— O centro da fome no cérebro, o hipotálamo, responsável pelo apetite, pode tornar-se disfuncional;
— Poderem existir alterações da visão ou do olfacto;
— Poder, igualmente, existir uma alteração do paladar, o que pode fazer com que a comida seja menos apetitosa;
— Algumas doenças crónicas ou certos medicamentos também poderem diminuir o apetite;
— Quando a pessoa ainda vive sozinha ou com pouco apoio, pode esquecer-se de cozinhar e de se alimentar;
— Ambientes novos ou não familiares poderem originar agitação e confusão;
— Distracções, tais como muito barulho ou muita gente, poderem influenciar negativamente a refeição;
— Alimentos pouco atractivos, refeições repetidas ou odores inoportunos contribuem para a recusa alimentar.

Algumas pequenas medidas poderão ajudar a tornar as refeições mais fáceis:

— Usar taças ou chávenas, em vez de pratos, e maiores do que as porções de alimentos, para evitar que se entornem.
— Não utilizar utensílios de plástico por serem demasiado leves para se manipularem e poderem partir-se na boca.
— Servir alimentos que se possam comer com as mãos, tais como pedacinhos de batata cozida, queijo, mini-sandes, pedacinhos de frango, fruta ou vegetais, pois, muitas vezes, as pessoas com demência recusam sentar-se para comer.
— Se necessário, dar instruções verbais como “mastigue agora”, “engula agora”, espaçadamente.
— Humedecer os alimentos com molho.
— Servir alimentos macios e finamente cortados.
— Evitar extremos de temperaturas como o muito quente e/ou muito frio.
— Se a pessoa necessitar de ser alimentada, oferecer alimentos pequenos, um de cada vez, pacientemente.
— Não alimentar a pessoa deitada.
— Se for necessário, reaquecer a comida.

Mas não só a ingestão de alimentos pode estar afectada; também a ingestão de líquidos pode estar comprometida.

A desidratação é uma das principais causas de problemas de saúde geral na pessoa com demência, mas é frequente existir uma recusa na ingestão de líquidos.

Algumas das estratégias para fomentar o consumo de líquidos podem passar por:

— Preparar infusões, sumos sem açúcar, bebidas energéticas e sopas mais líquidas, que podem ser ajudas preciosas na manutenção dos níveis de hidratação.
— Deixar sempre água disponível perto da pessoa, pronta a servir.
— Promover a ingestão de líquidos em pequenas porções ao longo de todo o dia.
— Experimentar acrescentar água com gás nos sumos, servir as bebidas a diferentes temperaturas e observar se existe preferência por alguma destas opções. Por vezes, existem alterações na sensibilidade intra-oral (boca) que podem também condicionar a ingestão de líquidos.
às setembro 22, 2016 Um comentário:
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terça-feira, 6 de setembro de 2016

Após crítica, hospital especializado em câncer coloca lanches veganos para doadores de sangue

Fonte: Vista-se

Doe sangue: o hospital fica em São Paulo, perto do Metrô São Joaquim.
Fabio Chaves
Do Vista-se



O A.C.Camargo Cancer Center é um hospital especializado na prevenção e tratamento de diversos tipos de câncer. Fundado 1953 e localizado no bairro Liberdade, em São Paulo, o local é uma referência mundial e um dos maiores centros oncológicos integrados. Somando as 4 unidades que o hospital possui, a equipe conta com mais de 4 mil profissionais e são feitos mais de 3,5 milhões de atendimentos por mês.

Todo esse know-how não foi suficiente, no entanto, para uma observação muito importante a respeito dos lanches oferecidos a quem vai ao hospital para doar sangue. Como em todo banco de sangue, os doadores do A.C.Camargo são encorajados a comer algo antes de sair do local, para evitar quedas de pressão e possíveis acidentes.

Embora seja um centro voltado para o combate ao câncer reconhecido mundialmente, os restaurantes internos do A.C.Camargo Cancer Center praticamente só servem produtos indicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como cancerígenos. O anúncio da OMS sobre carnes estarem na lista dos cancerígenos, feito em outubro de 2015, foi motivo de matéria aqui no Vista-se (relembre aqui).

Em junho deste ano, Fabio Chaves, fundador do portal Vista-se, doou sangue para o banco de sangue do A.C.Camargo Cancer Center e constatou que não havia nenhuma opção de lanche vegano após o procedimento. Nem mesmo frutas ou bolachas sem ingredientes de origem animal havia. Dos sucos em caixinha – pouco recomendados por nutricionistas –, havia apenas uma opção sem o corante cochonilha, que é feito a partir de insetos.

No dia 30 de junho, uma crítica foi feita de forma pública na página oficial do hospital no Facebook (leia aqui). Na ocasião, o hospital respondeu que entraria em contato por meio de sua ouvidoria para tentar melhorar o atendimento aos doadores de sangue. Ao contrário do que possa parecer, eles realmente levaram a questão a sério e deram andamento.

Dois meses e alguns telefonemas depois, o A.C.Camargo Cancer Center nos enviou uma nota informando que a crítica foi aceita e que já foram incluídas 4 opções veganas para qualquer doador de sangue que colaborar com o hospital.

Ainda é questionável o fato de lanchonetes e restaurantes internos do hospital servirem carnes processadas e outros produtos de origem animal sabidamente cancerígenos às pessoas que estão ali para prevenir um tratar um tumor cancerígeno.

Mas, diante da postura humilde e profissional do A.C.Camargo Cancer Center, vale um voto de confiança para a equipe. Eles mostraram que realmente estão abertos às críticas e que podem evoluir ainda mais o atendimento ao público, que já é tido como exemplar.

Convidamos todos os leitores do Vista-se a doarem sangue para ajudar no tratamento dos pacientes do A.C.Camargo Cancer Center. De quebra, ainda tem lanches veganos de graça quando acabar a doação.

Serviço

Todas as informações sobre como doar sangue, horário e endereço estão no site do hospital. Fica a 500 metros do Metrô São Joaquim, não deixe de ir (clique aqui).

Confira a nota enviada ao Vista-se na íntegra:



Ir para a capa do Vista-se (clique aqui).
às setembro 06, 2016 Nenhum comentário:
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sábado, 27 de agosto de 2016

A Péssima Alimentação nas Escolas e Hospitais


Fonte: Medicina do Estilo de Vida

03/12/2009 Por Dr. Alexandre Feldman · (Última Atualização: 17/10/2014)

Alimentação nas Escolas e Hospitais é Repleta de Industrializados




Escolas são lugares frequentados por crianças em fase de crescimento e desenvolvimento. A alimentação nas escolas precisa ser a mais densa em nutrientes possível, uma vez que será incorporada ao cérebro e todo o corpo de crianças, seres humanos em fase de desenvolvimento físico e mental, muito sensíveis a tudo aquilo que pode alterar seus hormônios, neurotransmissores e células como um todo.

Hospitais são lugares frequentados por indivíduos (inclusive crianças) doentes. A alimentação dos hospitais precisa ser a mais nutritiva possível, a fim de ajudar o organismo doente a se regenerar.

Tanto escolas quanto hospitais deveriam se preocupar ao máximo em oferecer a alimentação mais saudável possível para seus frequentadores. Alimentação nas escolas, assim como nos hospitais, é uma questão essencial – literalmente de vida ou morte.

Com tantas notícias ambíguas sobre o que é uma alimentação saudável, uma coisa é unânime para a ciência: alimentos industrializados, aditivos químicos, corantes, conservantes, emulsificantes, aromatizantes, estabilizantes, adoçantes artificiais, açúcar branco, farinha refinada e óleos oxidados não são saudáveis. Definitivamente.

E é exatamente uma alimentação baseada nos produtos acima que as escolas e hospitais oferecem: a alimentação das escolas e hospitais está repleta de bolos, bolachas, milk-shakes “químicos”, coberturas, doces de toda sorte, sucos industrializados, alimentos à base de farinha branca e açúcar refinado, ingredientes como óleos oxidados, aditivos químicos, conservantes etc.


Como é que uma escola pode ter a meta de formar indivíduos bem-sucedidos, se para ser bem-sucedido você precisa antes de mais nada ser saudável, e para ser saudável você precisa aprender a se alimentar?!!! As escolas são, ou deveriam ser, locais onde se aprende não apenas “disciplinas curriculares para passar no vestibular”, mas muito mais sobre como navegar pela vida da forma mais saudável e menos agressiva possível ao meio ambiente. Neste sentido, uma cultura de boa alimentação nas escolas teria muito a colaborar.

Como é que um hospital pode ter a meta de recuperar a saúde das pessoas, se oferece alimentos industrializados que roubam nossa energia e prejudicam nossa saúde? Como pode a alimentação de hospitais ser repleta de “produtos alimentícios” refinados, desvitalizados, processados industrialmente?

Certa vez, troquei emails com uma nutricionista responsável pelos lanches de uma escola particular de educação infantil e ensino fundamental (considerada “boa” e cara) de São Paulo – lanches estes à base de pão francês, pão de forma, bolachas, carnes embutidas, geleia industrializada, suco industrializado, bolos, caldas, e nem sequer uma fruta fresca. Sabem o que ela escreveu diante do meu questionamento? Que prioriza alimentos naturais e não refinados em seus cardápios! É tão fácil fazer um discurso politicamente correto repleto de palavras frases de efeito! E o pior é que os pais se encantam com essas palavras e frases bonitas, esses chavões do tipo “a escola tem um olhar assim e assim sobre tal e tal tema”, “a escola tem 3 nutricionistas a cargo da alimentação” (como se isso fosse garantia de alimentação isenta de industrializados e refinados, óleos e gorduras vegetais oxidados, bebidas açucaradas etc).

Claro que todas as nutricionistas competentes que conheço ficaram tão indignadas quanto eu, quando mostrei a elas o email com essas afirmação associada àquele cardápio de lanches escolares.

Ora, a ingestão de “calorias vazias”, como as que enumerei acima, rouba do organismo das nossas crianças vitaminas do complexo B, necessárias para a absorção destas calorias vazias. Na verdade, rouba espaço para todos os nutrientes que poderiam ter sido ingeridos se não houvesse essa péssima alimentação nas escolas. O mesmo se dá para a péssima alimentação nos hospitais.

A ingestão de alimentos à base de farinha branca e outros produtos refinados está associada a um risco aumentado de obesidade e diabetes. Mais perverso ainda é o fato que eles são fáceis de pegar, comer, possuem sabor agradável e causam saciedade muito passageira.

A ingestão de alimentos à base de farinha branca também está associada a um risco aumentado de cáries dentárias.

As empresas de panificação lançam mão de toda sorte de produtos químicos no intuito de fabricar pães que atendam a uma série de aparentes conveniências, como por exemplo, prolongar a “vida de prateleira”, manter uma aparência de “frescor”, criar uma crosta bem crocante e alaranjada, tornar o processo de produção mais “confiável”, “melhorar” a textura da massa, minimizar a contaminação por microorganismos indesejáveis, etc.

Para obter essas “conveniências”, as empresas de panificação costumam lançar mão de produtos nada saudáveis, como bromatos, usados para “melhorar” a farinha e que são tóxicos porque podem interferir com o metabolismo do iodo causando problemas na glândula tireóide, além de poderem causar câncer. Sim, os bromatos estão proibidos por Lei brasileira desde o início do Século 21, mas quem garante que seu uso não ocorre de maneira clandestina? Há que se ter cuidado para que esse veneno não chegue às nossas crianças. Nem aos nossos doentes nos hospitais. E o melhor cuidado é não oferecer o pão industrializado de procedência que você não conheça ou possa garantir.

Outro exemplo são as margarinas, também conhecidas como gorduras vegetais, fontes de gorduras oxidadas e deformadas – e sim, até mesmo trans –, que podem causar toda sorte de prejuízos à nossa saúde e que são utilizadas quase que obrigatoriamente pelas panificadoras para prolongar a “vida de prateleira” de seus maravilhosos pães, bolachas, pães-de-queijo, bolos etc.

O cardápio dos lanches da maioria das escolas está excessivamente monótono. Quase todos os dias pão branco, bolacha ou bolo ( que se compõe de farinha refinada + açúcar refinado), quase sempre acompanhados de ingredientes industrializados como requeijão ou geléia – e nada de frutas frescas. Com a enorme disponibilidade de frutas frescas, in natura, que temos no Brasil, cada vez menos o cardápio das escolas tem oferecido frutas frescas!!! Mais se parece um cardápio de algum país gelado, sem muitas opções de frutas e com uma indústria alimentícia próspera que NA MINHA OPINIÃO PAUTA, SIM, as tabelas e diretrizes nutricionais que mais lhes convêm para serem seguidas por TODOS, inclusive pelo Brasil, país onde facilmente se encontram frutas in natura. De que outra forma explicar a ausência cada vez maior de alimentos in natura nos lanches das escolas? Na minha cartilha, alimentos in natura são mais saudáveis, nutritivos e adequados a crianças pequenas que “produtos alimentícios” industrializados e refinados. Cada vez mais raramente vejo frutas, muito menos um iogurte natural e integral, no cardápio de escolas e hospitais. Será que nossas crianças e doentes não precisam de probióticos no lanche?

Ingredientes Ocultos na Alimentação das Escolas e Hospitais

Todos esses pães e bolos, por sua vez, levam margarina ou “gordura vegetal” à base de óleos vegetais os mais ordinários, altamente refinados, interesterificados e consequentemente oxidados, leite reconstituído, vitamina A sintética, mono e diglicerídios (que por uma brecha legal PODEM conter ácidos graxos trans, pois apenas triglicerídiossão legalmente considerados como ácidos graxos, inclusive para fins de contagem calórica), lecitina de soja (quase sempre transgênica), benzoato de sódio (que na presença de ácido ascórbico, conservante presente em outros alimentos e também conhecido como vitamina C, se transforma em benzeno, conhecido agente cancerígeno), TBHQ ou butil hidroquinona terciária (que ativa o gene da tioredoxina, substância envolvida no crescimento celular e apoptose – Biochem J. 01/09/2006; 398(Pt 2): 269–277), aroma “idêntico ao natural” de manteiga, entre outros.

Bolachas Industrializadas nas Escolas e Hospitais

Bolachas industrializadas levam, além da gordura vegetal acima, açúcar invertido (ingrediente de altíssimo índice glicêmico que requer a produção de altos picos de insulina pelo pâncreas), xarope de milho de alto teor de frutose (que além de sobrecarregar o pâncreas satura a via metabólica da glicose, pois a frutose-1-fosfato produzida a partir da frutose por ação da frutoquinase hepática gera metabólitos a jusante do passo metabólico regulatório no nível da fosfofrutoquinase – o que significa que as vias que seriam naturalmente moduladas/retardadas por intermediários energéticos que afetam os níveis de fosfofrutoquinase NÃO são moduladas pela frutose), amido, fermento químico, lecitina de soja, enzimas como protease e alfa-amilase (produzidas a partir de microorganismos geneticamente modificados) etc.

Escolas e Hospitais Oferecem Sucos Industrializados

Sucos industrializados podem conter açúcar, fosfato de potássio monobásico, cloreto de sódio (sal), ácido cítrico, benzoato de sódio, sorbato de potássio, “aroma idêntico ao natural” da fruta, reguladores de acidez, corantes artificiais (ex: “vermelho-bordeaux”, “azul brilhante”, etc), antioxidante (ácido ascórbico) (que reage com o benzoato de sódio produzindo benzeno, cancerígeno), extrato de soja (transgênica) etc.

Geleias Industrializadas no Cardápio de Escolas e Hospitais

Geleias industrializadas podem conter xarope de milho de alto teor de frutose, carragena [cancerígeno de acordo com Environ Health Perspect 109:983-994 (2001)], ácido cítrico, benzoato de sódio, essência artificial de fruta, corantes artificiais potencialmente alergênicos, tartrazina etc.

Nitritos e Glutamato Monossódico

Salsichas e peito de peru, que podem constar no cardápio do lanche dos nossos filhos e dos nossos doentes hospitalizados, são carnes embutidas, altamente industrializadas e nada naturais que contêm nitritos (que no intestino formam nitrosaminas, cancerígenas) e glutamato monossódico.

Os Ingredientes Artificiais Interagem Entre Si

Vimos acima o caso da interação entre o benzoato e o ácido ascórbico, transformando-se em benzeno (cancerígeno). Mas saiba que praticamente não se tem ideia de todas as possíveis interações e consequências, entre tantos e tantos produtos químicos que se encontram em tantos e tantos “produtos alimentícios” diferentes.

Até que ponto se pode garantir que uma dor de cabeça crônica, uma síndrome da fadiga crônica, uma asma, uma síndrome do intestino irritável, uma alergia recorrente, uma doença autoimune, um câncer, não possam decorrer de uma sensibilidade química apresentada por um determinado indivíduo?

Você Pode Mudar Este Cenário!

Se as “autoridades de saúde” não estão tomando as devidas providências, isso não significa que você deve ficar aí parado. Não espere alguém fazer alguma coisa. Faça você. Leia mais. Informe-se. Estude. Questione. Dê o exemplo em casa antes de mais nada. Exija cardápios naturais, isentos de produtos industrializados, refinados, oxidados e artificiais, no lanche e/ou refeição de seu filho na escola. Junte-se a outras pessoas que pensam como você. A união faz a força. Exija cardápios naturais para seus entes queridos hospitalizados. Se uma boa parte dos consumidores exigir um determinado padrão, um segmento do mercado passará a oferecê-lo. E lembre-se que afinal, você não estará exigindo nenhum absurdo – apenas alimentos in natura nas escolas e hospitais, como carne fresca, frutas e verduras frescas, ovos frescos, enfim, alimentos que sempre estiveram associados à boa saúde desde o início da Humanidade.


Nota sobre o Dr. Alexandre Feldman: clínico-geral, especializado no tratamento de cefaléias crônicas, enxaquecas e dores de cabeça em geral. Seu tratamento envolve mudanças importantes nos hábitos e estilo de vida dos pacientes, inclusive no que comer, quanto comer, como preparar, tipo de ingredientes. Saiba mais sobre ele no link enxaqueca.com.br

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Participe do movimento pela melhora dos alimentos servidos aos pacientes em recuperação nos hospitais. Na página do Face "Comida de Hospital é alimento?, estou colhendo relatos de pessoas que passaram por esse processo para podermos pensar numa maneira de regulamentação. Participe!
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A IMPORTÂNCIA DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA MEDICINA

Para quem ainda não sabe estou batalhando muito por uma regulamentação do tipo de alimentos servidos nos hospitais para os pacientes. 
Ando muito preocupada pelo grande número de itens industrializados, repletos de aditivos químicos, gorduras ruins e açúcar. Como alguém pode se recuperar com esse tipo de comida? E vejam não estou falando de hospitais públicos não, as minhas experiências foram em hospitais particulares, de ponta...
Na página do Face "Comida de Hospital  é alimento?, estou colhendo relatos de pessoas que passaram por esse processo para podermos pensar numa maneira de regulamentação. Participe!
Nadia Cozzi

Fonte: Nutrição HSD - Hospital São Domingos
5a. feira, Janeiro 30, 2014 posted by: Bruno Oliveira 


Ingerir os nutrientes de forma correta é crucial para o sucesso do tratamento médico

Muitas informações dão conta do papel que os alimentos exercem na manutenção e na promoção da saúde, ou seja, não é novidade que a alimentação adequada é responsável pelo perfeito equilíbrio orgânico. Mas, o que muita gente desconhece é o papel que a nutrição exerce quando o assunto é tratar determinada doença. Na oncologia, por exemplo, saber exatamente o que se deve colocar no prato do paciente pode ser vital para a cura do problema.

Segundo Rosione Sobrinho, coordenadora do Serviço de Nutrição do Hospital São Domingos, é fundamental que se entenda que um organismo exposto constantemente ao consumo de medicamentos necessita de um suporte ainda maior e isso é obtido por meio dos alimentos. “Em geral, as doenças se aproveitam da fraqueza orgânica para se espalharem pelo corpo. No caso do câncer este aspecto é ainda grave, pois o tumor provoca no indivíduo doente a ausência de fome”, ressalta.

De acordo com a também nutricionista, Jacqueline Galvão, devido às diversas situações e à importância da adequação alimentar, costuma-se trabalhar com o que se conhece por individualização nutricional. Ela explica que não dá para criar um cardápio geral, para pacientes com tantas especificidades. “Daí ser importante uma análise detalhada e um acompanhamento efetivo, pois, se uma dieta não está dando resultados, por não estar agradando ao paladar ou por prejudicar a absorção de um medicamento, trabalha-se com a readequação, sempre de acordo com a prescrição médica”.

Comodidade x Saúde – Além de destacarem a dieta como fundamental para a saúde, as especialistas ressaltam que há alimentos que atuam negativamente, tanto no organismo de quem está doente, quanto no de pessoas saudáveis, neste último caso podendo provocar o surgimento de problemas de saúde e até do câncer.

Segundo elas, os industrializados, embora ofereçam facilidade, são um risco para quem quer se manter saudável. “Hoje em dia as pessoas tem menos tempo e se podemos fazer algo rapidamente para comer, melhor. Mas isso é um risco, pois alimentos industrializados possuem ingredientes que intoxicam o organismo”, alerta Rosione Sobrinho.


Outros exemplos de alimentos tóxicos são as frituras. “Há uma produção e acúmulo de groelina. Se consumida constantemente, essa toxina pode provocar uma lesão no estômago e levar ao câncer gástrico”, conta Rosione. Elementos cancerígenos também estão presentes em temperos e condimentos prontos. “São ricos em gorduras trans, daí são consideradas substâncias antinutrientes, ou seja, prejudicam o organismo”, ressalta a nutricionista.

Para pacientes com câncer há, ainda, o agravante da dor. Rosione Sobrinho revela que alguns alimentos tem potencial de gerar ainda mais desconforto, pois possuem a capacidade de intoxicação do organismo. É o caso dos que contém nitratos e nitritos. “Embutidos, como salsichas, linguiças e carne de sol, adoçantes artificiais e produtos diet e light, bem como bebidas à base de cola, café e chá mate não são recomendados, pois podem provocar dores ou piorar esse quadro”, diz.

Em contrapartida, alguns alimentos possuem a capacidade de melhorar o estado da doença. “Inclusive ajudando a impedir o crescimento do tumor. Entre estes estão repolho, brócolis, couve-de-bruxelas, laranja, dentre outros”, afirma a especialista. Entretanto, ela alerta que nada disso pode ser tomado como uma generalização.

Ainda sobre alimentos funcionais (os que colaboram para a saúde do organismo), as nutricionistas destacam os que são ricos em magnésio, como beterraba, abacate, banana, feijão, ervilha, peixes, ovos, dentre outros. “Sem esse nutriente, o corpo fica em desequilíbrio. No caso de pacientes com câncer, uma deficiência em magnésio pode dar margem a inflamações e a dores”, revela Rosione Sobrinho.

Jacqueline Galvão destaca que, mantendo uma alimentação correta, é possível diminuir os riscos de desenvolvimento de diversas doenças. “Você terá um fator de risco a menos, pois estará evitando a intoxicação do organismo. Por isso, além de equilibrada, quanto mais naturais forem os alimentos, melhor”, finaliza.
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quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Saiba o que você está comendo: Gelatina

Fonte: PROPAGANUT

“Gelatina é uma boa opção de lanche para as crianças” e “Comer gelatina faz bem para a pele”, são duas expressões comuns, mas será que estão corretas?

Atualmente no mercado é possível encontrar uma variedade de sabores de gelatina. Várias “frutas”, sozinhas ou combinadas entre si, e em versões com açúcar ou diets estão disponíveis nas prateleiras. Entre as embalagens das marcas mais conhecidas, podemos observar a utilização de muitas cores, “bonecos de gelatina” e até de personagens de desenhos infantis, tornando este produto um atrativo para as crianças.



Vamos analisar a composição nutricional e a lista de ingredientes de uma das marcas mais famosas:


Ingredientes:

Açúcar, gelatina, sal, vitamina: A, C e E, regulador de acidez citrato de sódio, acidulante ácido fumárico, aromatizante, edulcorantes artificiais: aspartame, ciclamato de sódio, acesulfame de potássio e sacarina sódica e corantes artificiais: bordeaux s., azul brilhante fcf e tartrazina.Baixo valor energético. Contém fenilalanina. NÃO CONTÉM GLÚTEN.

Primeiramente é preciso destacar o fato de que a gelatina de frutas, que muitas vezes usa imagens dessas frutas em sua embalagem, não possui NENHUMA fruta em sua composição. Esse tipo de estratégia de propaganda induz o consumidor ao erro, visto que muitas pessoas compram produtos com sabores de frutas achando que estão consumindo a fruta em si e, portanto, algo mais saudável. Mas na verdade tudo que estão ingerindo são corantes, aromatizante e tantos outros aditivos utilizados para criar a semelhança com as frutas e para melhorar o sabor desses produtos.

Observa-se que o açúcar é o primeiro ingrediente da lista, indicando que é o ingrediente presente em maior quantidade. Esta informação pode ser confirmada na tabela de composição nutricional que mostra que em cada 6,8g de produto há 4,3g de açúcar. Vale ressaltar que a porção de 6,8 é a considerada ideal, entretanto uma embalagem tradicional possui aproximadamente 5 vezes esta quantidade, ou seja 35g de gelatina e 22,1g de açúcar!

Fazendo uma análise crítica, podemos concluir que a adição das vitaminas A, C e E torna-se um atrativo para os pais, que acreditam estar oferecendo um alimento nutritivo para seus filhos. Porém é necessário que os mesmos leiam e entendam o resto da lista, a qual mostra que o produto possui vários aditivos químicos, como acidulantes, aromatizantes e corantes. É importante ressaltar também que as melhores fontes de nutrientes como as vitaminas, são as frutas e hortaliças e não alimentos industrializados com a adição desses nutrientes.

A presença desses aditivos químicos, associados ao sal, presente em terceiro lugar na lista de ingredientes, são os prováveis responsáveis pela alta quantidade de sódio do produto. Assim como no caso do açúcar, a tabela de composição nutricional mostra que cada 6,8g de produto possui 101mg de sódio, mas em 35g (correspondente a todo o conteúdo da embalagem) a pessoa consome 520mg! Quando pensamos em uma recomendação média de 2000mg de sódio, recomendação oficial da OMS para crianças (veja neste post) esse valor é equivalente a 26% do recomendado.

Entre os aditivos estão presentes também o ciclamato de sódio e a sacarina sódica, dois edulcorantes que não devem ser consumidos por gestantes. Esses ingredientes estão presentes em diversos alimentos, inclusive os lights e diets, muito procurados por gestantes que querem ganhar pouco peso nessa fase da vida, e os fabricantes não dão nenhum alerta no rótulo de seus produtos.

No que diz respeito ao colágeno, sabe-se que a quantidade dessa proteína presente na gelatina é muito pouca e que por isso o indivíduo precisa consumir grandes quantidades para ter algum benefício. Além disso, a absorção do colágeno da gelatina não é muito eficiente (veja a opinião de médicos e nutricionistas aqui e aqui).

Como discutido acima, consumir grandes quantidades dessa gelatina industrializada é sinônimo de consumir altos teores de açúcar e de aditivos químicos, ou seja, não compensa. Esse produto, assim como qualquer outra sobremesa rica em açúcar, deve ser consumido eventualmente e não como substituto de frutas e lanches no dia a dia.


Nota do Blog: Porque então gelatina é a sobremesa mais servida nos hospitais?
às agosto 17, 2016 Nenhum comentário:
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