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quarta-feira, 2 de agosto de 2017

As oito principais razões para banir os refrigerantes da alimentação


  1. Não compre. Se você não tiver em casa fica mais fácil resistir.
  2. Se gosta das bolhas, tome água com gás.
  3. Não substitua por sucos em pó ou de caixinha, você estará trocando 6 por meia dúzia.
  4. Leia os ingredientes no rótulo e veja quanta química tem nessa bebida, claro que só podem fazer mal à saúde e viciar, né não?
  5. Cada latinha de refrigerante possui em média 10 colheres de chá de açúcar, experimente comer 10 colheres de chá de açúcar, acho que vai pensar melhor depois dessa experiência. Você precisa realmente do refri?
  6. No começo procure não cair em tentação, porque para se livrar do mal, rs seu corpo precisa se desacostumar de tanto açúcar. Depois de um tempo vai achar um gosto muito ruim nessa bebida que hoje você considera dos Deuses!
  7. Isso eu li em algum lugar, nunca lembrei de fazer: cheire o refrigerante, parece que o cheiro enjoa e você não tem mais vontade de beber.
  8. E por último e muito mais importante: Pense! Vale a pena colocar sua saúde em risco? 

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Tudo o que você precisa saber sobre a salsicha


Fonte: Revista Galileu


A lógica da produção é não desperdiçar nada do bicho

Sobras variadas de carnes, miúdos, tendões, pele, gordura, amido, proteína texturizada de soja.

É assim que se enche um embutido de massa fina, a famosa salsicha. No fim da desossa de cortes tradicionais de diferentes animais, restos como miúdos e tendões são destinados à fabricação daquela que é a alma do cachorro-quente. 

Mas não é só isso: do osso é raspada a tal carne mecanicamente separada descrita no rótulo, em geral de aves. Essa é a matéria-prima básica da salsicha mais comum, que, por lei, só pode compor até 60% do produto. Depois de finamente triturada, a massa é misturada com água para formar uma emulsão que parecerá uma pasta, quase um sorvete. 
No final do processo, essa pasta é aquecida a 75°C e, em seguida, resfriada. O choque térmico inibe o crescimento bacteriano. Mesmo assim, em casa, recomenda-se fervê-la antes de colocar no pão. Vai que algum bichinho sobreviveu no caminho do frigorífico até a sua casa…



Quer entender melhor? Que tal este vídeo do Youtube?

terça-feira, 4 de agosto de 2015

O corante cochonilha é usado em vários produtos alimentícios, vamos ver como faz?



O meu Ebook "Virando a mesa - Alimento Industrializado agora é caseiro" que está em processo de revisão, vai trazer receitas cor de rosa, mas por causa das frutas ou legumes, nada de insetos, ok?

Quer participar dando sugestões de receitas que você gostaria de ver lá no Ebook? Temos um grupo no Facebook discutindo isso. Venha se juntar a nós.

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Farinha de mandioca com Tartrazina?????

Eu fiquei sabendo disso hoje, tartrazina para deixar a farinha de mandioca amarelinha!!!
Para quem não sabe dos efeitos da tartrazina para a saúde pode ler:
EFEITOS DO CORANTE TARTRAZINA DEVEM CONSTAR NO RÓTULO DO ALIMENTO



Produto químico muda até a cor da farinha de mandioca.
Fonte: Candelária e sua Realidade por Luiz Gonzaga Cortez.- jornalista

O veneno nosso de cada dia são os alimentos industrializados, cheios de produtos químicos. Os profissionais da área de saúde sabem disso. Os nossos venenos não são apenas os cigarros, as drogas e a bebidas alcoólicas.

Mas as pessoas não querem saber nada dos alimentos poluídos que são ingeridos nas primeiras horas do dia, no café da manhã, tais como os leites embalados em invólucros de papelão, a vácuo, os iogurtes, as maionese, os quetichupes (adocicados ou picantes), as salsichas e os sucos industrializados. Agora virou moda, dentre outras, o consumo de “leites integrais”, com alto teor de gordura, em belas embalagens à vácuo que, segundo especialistas em laticínios, são os mais perigosos para a saúde humana, porque são facilmente contaminados por bactérias. E não há quem reclamar: esses produtos são fabricados a milhares de quilômetros, são autorizados pelo Ministério da Saúde. E tem também os leites “light” (ou laites), os atuns liguites (se escreve light), os cremes de leite esterilizados, as margarinas com 50% menos de calorias, sem sal, com sal, com ômega 3 e 6, com uma abundância enorme de elementos químicos conservantes, impermeabilizantes, corantes, adoçantes, o escambau. Se for você ler a composição química desses “alimentos” industrializados, você fica perdido, tal a quantidade de termos que a gente não sabe nada sobre eles, à exceção dos bioquímicos. Sabemos seguramente que são tóxicos.

O pior é que as crianças já estão se acostumando a ingerir essa praga de alimentos artificais. Estão vendendo uma gama enorme de comidinhas para as crianças que são verdadeiras bombas de efeitos retardados, ou bombinhas que explodirão no futuro em diversas formas, seja através de doenças cardíacas ou de cânceres de estômagos e intestinos. 

As crianças estão gostando de macarrões e batatinhas “vitaminadas” que dizem ser gostosas, algumas com saberos de carnes, peixes, etc, “com tempero suave” com os seguintes ingredientes: sêmola de trigo enriquecida com ferro e ácido fólico, gordura vegetal, fécula de mandioca, sal. Ovo, corante beta-caroteno e vitaminas PP, B6, B2 e B1. Mais: caldo de carne, sal, açúcar refinado (que tem soda cáustica), batata, cenoura, mandioquinha, tomate, alho, molho de soja, salsa, realçadores de sabor glutamato monossódico, inosinato dissódico e guanilato dissódico e antiumectante dióxido de silício. 

Há as batatinhas com sabor de X-Burguer com uma porção de produtos químico para conservar uma verdadeira parafernália de farinha de milho “fortificada” com ferro e ácido fólico, óleo vegetal, creme de leite, queijo, carne, realçador de sabor, sal, amido modificado, corantes artificiais vermelho 40, tartrazina e azul brilhante FCF. Ufa! Quer mais?

Supermercados, padarias, mercadinhos e mercearias em geral estão vendendo adoidados esses produtos, inclusive um tipo de pão de forma, mentirosamente chamados de integrais ou não, cujos ingredientes são farinha de trigo, água, açúcar, sal, fermento, gordura vegetal, conservador, propionato de cálcio, melhorador de farinha e com glútem. 

O prezado leitor sabe o que é propionato de cálcio e melhorador de farinha? Esses pães de “formas” fabricados na periferia de Natal são autorizados pelos órgãos de “saúde pública”? De onde provém a água empregada na sua produção? Com a palavra as autoridades da “vigilância sanitária”.

E agora apareceu a tartrazina, uma substância química que está sendo adicionada na farinha de mandioca que, invés de branca, a cor muda para amarelo. Com essa cor, nos supermercados estão sendo vendidos os pacotes da farofa misturada com tartrazina que, segundo a advertência contida na embalagem plástica, pode causa males à saúde. Uma das “usinas” de “beneficiamento” de farinha fica na cidade de Vera Cruz/RN. Os bares e restaurantes de Natal usam largamente a farinha, com a falsa denominação de "farofinha", misturada com tartrazina.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Nos Estados Unidos, pressão de consumidores faz indústria substituir corantes artificiais.

Autor: RedeNutri Published At: Seg 13 de Jan, 2014 08:54 BRST (127 Leituras.

Corantes artificiais não possuem valor nutritivo e podem causar problemas de saúde, como alergias.

A pressão das mídias sociais e de grupos de defesa do consumidor nos EUA tem forçado a indústria de alimentos a trocar alguns corantes artificiais, associados a alergias, hiperatividade e câncer, por outros naturais à base de plantas e especiarias.

A estratégia tem sido mais eficaz e rápida do que o envio de questionamentos às agências reguladoras de alimentos, segundo analistas.

Não há estudos que comprovem riscos à saúde atribuídos a corantes artificiais, mas países, especialmente na Europa, têm trocado os aditivos por corantes naturais.

Nos EUA, um caso recente de pressão bem-sucedida foi o da blogueira Vani Hari, que em 2011 publicava textos sobre os perigos de corantes e conservantes usados pela rede de fast food Chick-fil-A.
Vani recolheu 200 mil assinaturas. Em dezembro, a empresa informou que vai substituir o corante amarelo (derivado do petróleo) por outro de açafrão e páprica.

Outra blogueira, Renee Shutters, de Jamestown (NY), conseguiu 142 mil assinaturas pedindo a retirada de um corante também derivado do petróleo do chocolate M&M.A fabricante Mars diz que estuda substitui-lo por outro extraído de alga marinha.Na Europa, o mesmo doce já leva corantes naturais.

Os corantes artificiais não possuem valor nutritivo. Os problemas de saúde mais frequentemente associados a eles são as alergias, que afetam pessoas suscetíveis.  

No Brasil, atualmente a polêmica é em relação aos corantes tartrazina e caramelo 4, presentes em vários produtos, como energéticos, cerveja, sucos e refrigerantes.Grupos de defesa do consumidor pediram à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) a substituição do corante após uma de suas substâncias ter sido classificada como possivelmente cancerígena.

A agência, baseada em estudos toxicológicos e em pareceres internacionais, concluiu que o corante não é tóxico ou carcinogênico e não oferece perigo na quantidade em que está aprovado.Mas o Estado da Califórnia, nos EUA, determinou a redução de corante caramelo 4 em bebidas tipo cola.

"A pergunta é: se pode diminuir a quantidade sem alterar a qualidade do produto, por que a indústria não adota esse novo padrão em todo o mundo em vez de expor a população a riscos?", questiona o químico Paulo Garcia de Almeida, membro da câmara técnica de alimentos do Conselho Regional de Química de SP. 
  
Outro lado
A indústria nega os riscos. Segundo a Abia (Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação), não há evidência que justifique alterações no uso dos corantes tartrazina e caramelo 4. 

Em 2012, análise de um instituto americano apontou que a Coca-Cola à venda no Brasil era a que tinha maior quantidade da substância potencialmente cancerígena (4-MI), do corante caramelo 4.

"A quantidade de corante caramelo 4 utilizada em nossos produtos é absolutamente segura e está de acordo com os valores definidos pelo Codex Alimentarius órgão ligado à OMS e pela Anvisa", informa nota da Coca-Cola.

Entretanto, ao escolher algum produto, é preciso bom senso.  


quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Câncer de intestino X Alimentação!Muito bom para os que acham que crianças sem doces cheios de corantes vão ficar traumatizadas! Tadinhas ...


Parte da entrevista do Dr Dráuzio Varela à Dra. Angelita Habr Gama, muito interessante quanto ao assunto Câncer de intestino X Alimentação!



Drauzio – Já citamos a idade e os fatores genéticos nos casos de câncer de cólon. E a alimentação?

Angelita Habr Gama – O câncer de intestino têm fatores de risco genéticos hereditários e genéticos ambientais. Neste último grupo, os fatores dietéticos são muito importantes. Alimentação rica em gordura animal, pobre em fibra e rica em corantes favorece a incidência desse tipo de câncer. Gosto de citar os corantes, porque são elementos que poderiam ser eliminados sem prejuízo, principalmente no Brasil onde existem pigmentos naturais que colorem os alimentos. Corantes são fator de risco, porque liberam nitrosaminas no intestino, substâncias reconhecidamente carcinogênicas. Se prestarmos atenção, veremos que atualmente as crianças ingerem uma quantidade enorme de corantes nos doces, balas, pirulitos. Na verdade, até o algodão doce não é mais branco. É verde, cor-de-rosa…

Angelita Habr Gama é médica, especialista em coloproctologia e gastrenterologia, professora da Universidade de São Paulo e trabalha nos hospitais Oswaldo Cruz e Beneficência Portuguesa.

Isso  é muito bom para aqueles que acham que se não derem doces cheios de corantes às crianças elas vão ficar traumatizadas!


sábado, 2 de março de 2013

A indústria do Salmão e os danos à saúde e meio ambiente

Em Coletivo Verde - 01 out 2012 - Por Nadia Cozzi em Saúde e Alimentação




Já faz algum tempo que ando ensaiando escrever sobre o salmão, tão aclamado por suas qualidades nutricionais, combate ao colesterol ruim, anti-inflamatório e que traz inúmeros benefícios para a saúde, inclusive altas doses de ômega 3. Tudo verdade dependendo do tipo de salmão que se consome.

Como assim, mas salmão não é tudo a mesma coisa?

Não, infelizmente o alto consumo criou moda e percebeu-se que poderia haver muito lucro nessa fatia de mercado. Surgiu então o salmão de cativeiro, que nada tem a ver com o salmão selvagem encontrado na América do Norte, com sua carne rosa, que vive em liberdade no oceano e que na época da reprodução sobe para os rios. Esse é o verdadeiro salmão, raro, caro, colorido à base de uma dieta composta entre outras coisas de camarão e Krill, e representa “pasmem”, somente 5% de todo o salmão vendido nos Estados Unidos e que chega ao Brasil em quantidades irrisórias e claro caríssimas.

A indústria do Salmão


Mais da metade do consumo mundial de salmão atualmente tem como origem viveiros produtores do Chile, Canadá, Estados Unidos e norte da Europa, com isso a iguaria acabou perdendo suas importantes qualidades nutricionais. Ômega 3, vitaminas A,D,E e do complexo B, Magnésio, Ferro, que bom seria se isso fosse verdade nos peixes vendidos “aos quilos” e em promoção nos supermercados por preços tão acessíveis, não é?

Na realidade o peixe de cativeiro tem uma cor que vai do cinza ao bege claro, talvez no máximo um rosinha pálido. As astaxantina e cantaxantina são iguais às que, na Natureza, tingem a carne do salmão, mas no cativeiro são substâncias sintéticas derivadas do Petróleo. Também são usadas na ração de galinhas, dando um tom mais alaranjado às gemas de algumas marcas de ovos “tipo caipira”. Em grandes quantidades podem causar problemas de visão e alergias. Estudos mais recentes apontam a astaxantina como tóxica e carcinogênica. Uma informação interessante é que 100g de salmão com corante equivale em toxinas a 1 ano consumindo enlatados.


Para piorar a situação, muitas vezes os ambientes onde são criados têm higiene duvidosa, os peixes recebem altas doses de antibióticos e sua alimentação é muito gordurosa, à base de farinha e azeite de peixe. Uma saída segundo os pesquisadores é exigir mais informações nas etiquetas dos alimentos, como país de origem do produto e se é criado em cativeiro ou não.

Principais diferenças

Salmão Selvagem:
Custa o dobro, mas suas principais diferenças estão na qualidade e nos benefícios.
Come crustáceos coloridos, por isso a cor rosa suave
Possui grandes quantidades de Ômega 3
Sua textura é macia e aveludada como todo peixe gordo, desmancha na boca.

Salmão de Cativeiro:
Come ração, os corantes sintéticos dão cor à carne, normalmente uma forte cor alaranjada.
Menor quantidade de gorduras boas, grande quantidade de gorduras saturadas.
Textura de peixe: normalmente muito macio à mordida.

Químicos e transgênicos

A vantagem do cativeiro é padronizar o produto, garantindo assim a estabilidade da oferta. Garantimos também a candidatura do salmão à extinção. Daqui há alguns anos só teremos fazendas de peixes,principalmente se for aprovado o salmão transgênico, desenvolvido nos Estados Unidos pela empresa de biotecnologia Aqua Bounty Technologies. Essa nova raça artificial pode atingir o tamanho de mercado na metade do tempo que leva um salmão selvagem para crescer (de 22 a 30 meses). Claro que se por acaso um desses “espécimes” escapar para o ambiente natural, a tragédia genética e o impacto ambiental serão inevitáveis.




Os salmões são criados em tanques rede (cercos de tela de nylon) com pouco espaço e regime de engorda intensiva. Muito parecido com o que se faz nas granjas de frangos. À ração misturam-se altas doses de antibióticos, fungicidas e vermicidas, para evitar doenças e o rendimento da produção. Só para se ter uma idéia, a indústria canadense gasta cerca de 7 toneladas de antibióticos em seus cultivostodos os anos.

Salmão é um dos melhores indicadores de qualidade da água, precisa dela extremamente limpa e gelada, condições ambientais que se não forem satisfeitas provocam um decréscimo acentuado à população. O uso de pesticidas na Agricultura e nas cidades contamina as águas e compromete a vida do salmão selvagem há algumas décadas já, alterando seus padrões de reprodução, provocando doenças e morte.

Para nós que além de uma alimentação saudável procuramos também atitudes sustentáveis e ecológicas o texto do Dr. Alexandre Feldman sobre o abate dos salmões é esclarecedor e definitivo para nossas futuras escolhas.

O Abate do Salmão é o Mais Cruel Possível
por Alexandre Feldman, Quarta, 5 de Outubro de 2011 às 13:08https://www.facebook.com/notes/alexandre-feldman/o-abate-do-salm%C3%A3o-%C3%A9-o-mais-cruel-poss%C3%ADvel/257572254285355

Em conversa ontem com fonte ligada à indústria de peixes, fui informado que salmões criados em cativeiro, recebem corantes, rações e antibióticos em quantidade impressionante. Além disso, o método de abate desses peixes não poderia ser mais cruel: simplesmente cortam-se as guelras e deixam-se os peixes morrendo lentamente com muito sofrimento. Tudo pela preservação de cor e outros “padrões de qualidade”.

Eu já não como salmão de cativeiro há muitos anos. Apenas salmão selvagem quando em viagem por países que possuem acesso a eles.

Ao contrário do que lemos e ouvimos o salmão cultivado em cativeiro, (que perfaz 100% do salmão disponível no Brasil) não é boa fonte de ômega-3, devido justamente à sua ração, distante da alimentação natural, que seria necessária para formar esse ácido graxo essencial.

De tão doente e deficiente em nutrientes, a carne do salmão cultivado não é rosada, mas cinza. Apenas quando o distribuidor vai comprar o salmão é que a tonalidade de rosa a lhe ser conferida será escolhida numa tabela de cores.

E para terminar mais uma informação surpreendente: o salmão selvagem traz em sua embalagem os dizeres “Made in China”, mas na verdade ele não vem de lá, ele é pescado em algum mar gelado do Atlântico, depois comprado por uma empresa chinesa que corta, limpa, retira a cabeça, congela e distribui para o mundo todo. Ou seja, compram matéria prima a baixo custo e pagam pouco pela mão de obra. Você vai querer continuar alimentando esse processo?

Peixe faz muito bem à saúde, sem dúvida. Procure então aqueles que são mais comuns à sua região e que foram pescados e não cultivados como o linguado, a pescada, a sardinha (boa fonte de ômega 3), arenque, robalo. Seu peixeiro pode lhe dar mais opções.

E falando em peixe que tal um ensopadinho com arroz branco e um pirãozinho?

Ingredientes:
500gr do peixe de sua preferência
3 cebolas médias
3 tomates médios
Salsinha a gosto
Pimenta a gosto
Sal marinho a gosto

Modo de preparar:
Tempere o peixe com limão, sal marinho e pimenta, se gostar.
Pegue uma panela grande coloque azeite no fundo e forre com rodelas de cebolas.
Depois coloque os tomates também em rodelas.

Em seguida arrume os filés de peixe, tempere com um pouco mais de azeite, pimenta e sal marinho. Tampe a panela e deixe cozinhar em fogo baixinho. Após uns 10 minutos vire com cuidado os filés para que eles cozinhem por igual. Depois de cozidos coloque os filés num prato bem bonito para servir.

Pegue o molho que ficou dos tomates, cebolas, etc, coe em uma peneira, amassando bem para retirar todo o líquido.

Leve novamente ao fogo e vá misturando farinha de mandioca aos pouquinhos para o pirão, corrija o sal. Bom apetite.

.......................... Saiba mais sobre os aditivos químicos dos alimentos.

Imagens: Stock.xchng

Fontes pesquisadas:

A Farsa do Salmão – http://liasergia.wordpress.com/2011/03/15/a-farsa-do-salmao/
Salmão selvagem x salmão de cativeiro –http://gustavorios.wordpress.com/2009/07/01/salmao-selvagem-x-cativeiro/
http://www.oeco.com.br/frederico-brandini/17089-oeco_12130
O salmão no banco dos réus
Salmão e truta – http://www.julianaapolo.com/blog/2010/01/salmao-no-brasil-e-truta-2/
Tierramérica – http://www.tierramerica.net/2004/0119/pacentos.shtml
Universidade Federal do Rio Grande do Sul -http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/37210/000820556.pdf?sequence=1
Alexandre Feldman – https://www.facebook.com/notes/alexandre-feldman/o-abate-do-salm%C3%A3o-%C3%A9-o-mais-cruel-poss%C3%ADvel/257572254285355
Pat Feldman – http://pat.feldman.com.br/2012/09/02/voce-gosta-de-salmao-pense-duas-vezes-antes-de-consumi-lo/

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Comida pronta é prática, mas vale mesmo a pena?

Alimentos ultra processados prontos para comer, escondem perigos por trás do sabor gostoso. Se consumidos em excesso, trazem riscos à saúde

Fonte: Publicado em 04/12/2012 em M de Mulher
Lydia Minhoto - Edição: MdeMulher
Conteúdo do site VIVA!MAIS




Esquentar lasanha congelada quando estamos sem tempo, tomar suco de caixinha em vez de fazer um natural (e sujar o liquidifcador!), comer barrinha de cereal quando bate fome num dia corrido de trabalho. 


Não há como negar: alimentos prontos e semiprontos para consumo, chamados de ultraprocessados, vieram para facilitar a nossa vida e economizar tempo na cozinha. Contudo, embora práticos e saborosos, escondem alguns perigos. É que eles são resultado de uma série de processos industriais como cozimento, fritura, adição de vitaminas e minerais, salgamento, enlatamento e acondicionamento.

Quer exemplos? Prepara-se, pois a lista é grande!

Pães (até os integrais), biscoitos, achocolatados, iogurtes, bolos, sorvetes, chocolates, barras de cereal, refrigerantes, pratos pré preparados, hambúrgueres, sopa e macarrão instantâneos, requeijão, manteiga, enlatados e embutidos como mortadela, salame, presunto, salsicha...

São produtos com mais açúcar, mais gordura saturada, mais sal, mais substâncias químicas e menos fibras do que o recomendado para uma alimentação saudável, diz Maluh Barciotte, pesquisadora do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da USP. Segundo ela, se consumidos em excesso, aumentam o risco de doenças como colesterol, diabetes, pressão alta, obesidade e até alguns tipos de câncer.

Mas calma! Não é preciso comer só salada e grãos. Entenda os perigos dos alimentos superindustrializados e veja como equilibrá-los na alimentação!

Saber decifrar os rótulos é um passo importante

Conservante, estabilizante, corante... aprenda a identificar tudo isso na embalagem!

Avaliar a embalagem de um produto é um jeito esperto de saber o que ele contém. Por lei, os rótulos devem mostrar os ingredientes em ordem decrescente de quantidade – do que tem mais para o que tem menos. “Alguns bolinhos prontos, por exemplo, têm mais açúcar que farinha. Já imaginou um bolo com mais açúcar que farinha?”, alerta a especialista. Fique de olho também nas seguintes substâncias:

Conservantes

São usados para aumentar a “vida útil” do alimento, ou seja, fazer com durem mais e não sejam atacados por algum micro-organismo. Alguns exemplos que você encontra facilmente nos rótulos e são bastante utilizados são ácido benzoico, dióxido de enxofre e nitratos e nitritos.

Estabilizantes

Mantêm a aparência e as condições do alimento. Conservam o biscoito crocante, evitam que o bolo seque... Exemplos: carragena, extraída de algas marinhas, goma guar, retirada de um tipo de feijão, e carboximetil celulose sódica (CMC), feita a partir de celulose e monocloroacetato de sódio.

Flavorizantes e aromatizantes

Dão a sensação de que o alimento é mais “gostoso”, intensifcando o sabor e o cheiro. Muito usados em salgadinhos chips, que têm sabores como queijo e churrasco. O realçador de sabor glutamato monossódico é usado na maior parte dos ultraprocessados.

Corantes

Dão ou realçam a cor do alimentos como presuntos e balas de goma. “Muitos corantes usados no Brasil são proibidos em outros países”, diz Maluh. Pesquisas dizem que alguns induzem à hiperatividade infantil, como os corantes amarelos crepúsculo, quinolina e tartrazina.

Os perigos que escondem os ultra processados

Pesquisas mostram que nossa sensação de saciedade é afetada por eles. Além de ser mais difícil parar de comer, deixamos de identificar sabores naturais.

- Têm alto poder calórico, mas a energia é zero. Durante o processamento, perdem os nutrientes e mantêm as calorias. Por isso, eles não nutrem. O exemplo máximo disso é o refrigerante, diz Maluh.

- Contêm substâncias que deixam nossos sentidos exacerbados e têm sabor artificial exagerado.

- São alimentos altamente disponíveis para consumo. Em geral, vêm embalados em plásticos, caixas, latas ou conservas e estão prontos ou semiprontos para você comer.

- Contêm excesso de sal, açúcar, gorduras e substâncias químicas, como conservantes, estabilizantes, favorizantes e corantes.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

A indústria continua nos envenenando!




Alguns dos aditivos alimentares que colorem produtos industrializados podem até não ser tão nocivos, mas existe atualmente uma pressão maior sobre os fabricantes para utilizarem substâncias corantes provenientes de plantas, ao invés de elementos químicos sintéticos, potencialmente lesivos.

O caramelo, o grande precursor dos corantes alimentares, é o mais comum dentre todos. É o que faz com que as bebidas do tipo “cola” adquiram suas cores conhecidas. Existe em quase todos os líquidos bebíveis de cor amarronzada, tais como whisky, alguns sucos, vários molhos à base de soja e muitos vinagres balsâmicos. Também é utilizado em muitos tipos de junk-food, desde cookies até batatas chips. Esse corante provém da caramelização (queima) do açúcar.

Qualquer alimento queimado ou submetido à carbonização (pelo carvão) pode produzir câncer devido à liberação de uma substância denominada acrilamida. O que mais surpreende é que o FDA considera a acrilamida tóxica apenas em grandes doses e sustenta que as pequenas quantidades são insignificantes.

Muitas vezes o caramelo é processado com amônia e isto é indicado no invólucro por alguns códigos. Nos Estados Unidos, apenas o Estado da Califórnia listou todos os produtos corados à base de caramelo como carcinogênicos (passíveis de produzirem câncer).

Outro corante muito usado é à base de carmin, retirado de secreções de besouros. Muitas pessoas são extremamente alérgicas ao carmin e podem apresentar até reações anafiláticas que podem levar a estados de coma e à morte. O carmin é um corante muito utilizado em iogurtes e sorvetes.

Alguns corantes extraídos de plantas naturais começam a surgir no mercado dos alimentos industrializados. Entretanto, infelizmente o FDA, o mais importante orgão mundial na vigilância de quaisquer produtos medicamentosos ou alimentares nos Estados Unidos, mantém a autorização para vários tipos de corantes sintéticos que são, sabidamente, causadores de problemas sérios à saúde.

É importante salientar que alguns pesquisadores renomados do Estado da Califórnia estão fazendo uma pressão forte para que muitos dos corantes não naturais sejam banidos do mercado, demonstrando casos clínicos de crianças que apresentaram graves manifestações clínicas. Muitos dos corantes já foram banidos em vários países da Europa mas, como em outros exemplos bem conhecidos, existe uma força quase indestrutível do poder econômico que não quer saber o que é bom para a saúde, mas, sim, para seus bolsos. Com isso, o FDA continua rejeitando muitas das queixas referentes aos corantes alimentares no que diz respeito à saúde das pessoas, mesmo com os clamores de importantes cientistas.

Por aqui também seguimos o que nos é imposto pelos interessados em lucros apenas e, com isso, continuamos vendo um contingente da população, crianças e adultos, cada vez mais pesados e doentes.

* Sergio Vaisman é médico especialista em Cardiologia e Nutrologia, formado pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Atua em São Paulo na área de medicina preventiva, é professor de pós-graduação em Bioquímica Aplicada à Medicina, pela Universidade Fernando Pessoa, em Portugal, e professor visitante da Universidade de Estudos de Siena, na Itália. Possui inúmeros trabalhos científicos e livros publicados. Também ministra palestras nas áreas de medicina preventiva e medicina ambiental. É comentarista e consultor de saúde na TV Climatempo, produtor e apresentador do programa Saúde no Mundo Tóxico e edita o sitewww.sergiovaisman.med.br.

** Publicado originalmente no blog de Sérgio Vaisman no site Mercado Ético.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Alimentos industriais utilizam insetos como corante – Você com certeza já comeu muitos deles!

Blog Coletivo Verde - 29 de agosto de 2011 | Nas Categorias: Alimentação Saudável | Por: Nadia Cozzi



Nas últimas semanas, tenho recebido repetidamente um e-mail sobre um Cientista que propõe comer insetos como fonte alternativa de proteína e com ele vários comentários do tipo “ARGH” ou “BLERG” demonstrando expressões de nojo pela proposta.


O engraçado é que os insetos estão presentes em nossa alimentação há muito tempo e não estou falando de costumes e hábitos alimentares de alguns povos, mas sim da comida industrializada largamente consumida nos dias atuais.

Vamos deixar claro que os aditivos alimentares antes de chegarem à sua mesa, passam por rigorosos testes feitos em animais, buscando as implicações desse produto em nossa saúde. O comportamento desses animais é monitorado durante 90 dias e avaliado em função de seu crescimento, taxa de mortalidade, reprodução, química do sangue e desenvolvimento de tumores. Somente por este absurdo já não deveríamos permitir esses aditivos em nossa alimentação.

Quem já experimentou sorvetes, pudins, iogurtes, bolachas, bolos, geleias, gomas de mascar, sucos, licores e demais delícias industrializadas de cor rosa ou vermelha, entre outras coisas já comeu também cochonilha, um pigmento de vermelho intenso feito comDactylopius Coccus, um inseto mexicano.




São necessários cerca de 70.000 insetos esmagados e fervidos para produzir apenas 450 gramas deste corante. Bilhões de insetos são criados e destruídos todos os anos apenas para dar cor a biscoitos e leites de soja sabor morango, gelados de frutas vermelhas, etc. 

O Corante Cochonilha é utilizado também em tintas, corantes para roupas, cosméticos (xampus, batons, sombras). Seu consumo pode provocar reações alérgicas às pessoas.

Para quem tem uma alimentação vegetariana deve ser complicado ir ao Supermercado e encontrar esse corante feito, literalmente, de insetos esmagados presente em diversos doces, biscoitos, sucos, cereais e laticínios. Tudo graças ao fato de que ele é classificado como “corante natural”.

Como alternativa a este corante poderia perfeitamente ser utilizado o sumo da beterraba, isento de qualquer toxicidade. Ou, no caso dos alimentos, simplesmente nada, pois um corante não acrescenta benefícios aos produtos, só não teríamos aquela cor tão avermelhada.
Morangos!!
Mas tenho uma ótima notícia, para quem é apaixonado por morangos, estamos em plena safra dos Orgânicos, doces, bonitos e vermelhos por Natureza. Vamos aproveitar e preparar diversas receitas com eles, podemos também produzir geléias que podem ser utilizadas durante o ano, já que se conservam naturalmente e garantem a qualidade da nossa alimentação.

As geleias podem combinar muito bem com um iogurte feito em casa, como recheio de panquecas, bolos, tortas, ou simplesmente acompanhando um pão bem caseiro.

Geleia de Morango
Ingredientes
450 g de morangos orgânicos
1 xícara (chá) de açúcar orgânico
suco de ½ limão

Modo de Preparar
Lave os morangos e retire as folhas. Deixe de molho por uns 10 minutos em uma tigela. Escorra e leve ao fogo baixo em uma panela, com o suco de limão e o açúcar. Deixe cozinhar por cerca de 30 minutos, até que os morangos fiquem muito macios e com uma calda grossa. Não fique mexendo a geleia para que ela não açucare, passe a espátula gentilmente quando sentir que a geleia está grudando no fundo da panela.

Deixe esfriar e coloque em vidros esterilizados. Feche e deixe da cabeça para baixo até esfriarem. Guarde em geladeira.

Para esterilizar os vidros: em uma panela grande coloque bastante água para ferver. Coloque o vidro e a tampa na água e deixe fervendo por 20 minutos. Retire da água e deixe descansar em cima de um pano de prato bem limpinho, até que esfrie totalmente. Nunca coloque o vidro quente em cima de uma superfície gelada ou de mármore pois ele estoura.

Vitamina de morangos

O morango é uma fruta com grande quantidade de Vitamina C. Fortalece ossos e dentes, dá resistência aos tecidos, age contra infecções, ajuda na cicatrização e evita hemorragias. Em contrapartida é um dos campões de pulverização de agrotóxicos, por isso recomendo apenas os morangos orgânicos.

Ingredientes:
1 copo grande de leite fresco
1 colher (de sopa) de açúcar orgânico
3 morangos orgânicos, lavados, secos e congelados.

Modo de Preparar:
Bata todos os ingredientes no liquidificador. Coloque em um copo alto e sirva com um moranguinho na borda.

Batida de Morango com Champanhe
E quem disse que não podemos fazer uma batidinha com o nosso moranguinho orgânico. Nesta receita usamos o champanhe, imagine a delicia desse drink.

Ingredientes:
1 caixa de morango Orgânico
1 lata de leite condensado
2 copos de champanhe
Gelo

Modo de Preparar:
Coloque tudo no liquidificador, menos a champanhe, bata até quebrar o gelo. Junte a champanhe e bata só no pulsar para não perder o gás. Sirva em taças de champanhe.

O morango combina muito bem com creme de leite, com chantilly, com chocolate, como recheio de bolos, afinal ele é gostoso de qualquer jeito. Ops, de qualquer jeito não, eu prefiro o meu sem cochonilhas e você?

sábado, 13 de agosto de 2011

Você é o que você come!

Cientista indiano fotografa formigas transparentes se alimentando com açúcar coloridoPor Casa e Jardim Online
A frase “você é o que você come” nunca foi tão bem aplicada, como acontece com estas formigas, clicadas pelo cientista indiano Mohamed Babu. 

Os insetos, que têm o corpo originalmente transparente, foram fotografados comendo um açúcar líquido, colorido com substâncias especiais. Assim, conforme o alimento entra no organismo dos animais, eles assumem aquela tonalidade. O resultado você confere nas incríveis fotos abaixo:















Alimentos que parecem saudáveis, mas não são

Fonte: FOREVER YOUNG Por Sandra M. Pinto  14:51, 6 Maio 2022 Conheça-os aqui e ponha-os de lado Peito de peru processado:  Tem uma grande qu...

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