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terça-feira, 3 de novembro de 2020

10 Alimentos que poucos comeriam se soubessem o que realmente há dentro deles

Fonte: TEONOTÍCIAS
29 de outubro de 2020
Carlos Alexandre




Com uma dieta baseada em grande parte nos alimentos industrializados, nem sempre o que compramos no supermercado e acreditamos que estamos consumindo corresponde a real composição do produto.

1 – Cafezinho nosso de cada dia
De acordo com Larry Olmsted, autor de Real Food/Fake Food: Why You Don’t Know What You’re Eating, que trata sobre as coisas que consumimos sem saber, no café é possível encontrar milho torrado e ramos no café que já compramos moído. O ideal, para obter um café moído mais puro, é comprá-lo em grão e moer em sua casa/escritório. Existem diversos moedores elétricos e até cafeteiras que moem o grão na hora de preparar o cafezinho!

2 – Você come silicone, sabia?!
Os nuggets de frango não são feitos totalmente de carne processada. Eles contam com 50% de carne e o restante de ingredientes sintéticos, como o dimetilpolisiloxane, que é um produto químico usado em silicone, incluindo aquele usado em implantes de mama.

3 – Você acha que está comendo Wasabi de verdade?
O wasabi, tempero muito utilizado na culinária japonesa, é extraído da planta wasabia japonica em algumas penínsulas do Japão. 

Porém, a produção da wasabia japonica é muito difícil em escala comercial, dadas as características climáticas em que esta planta se desenvolve. Assim, a maioria do Wasabi que consumimos nada mais é que uma mistura de pastas de mostardas, molhos de raízes fortes e corante verde.

4 – Biodisel aditivado
Encontrado na embalagem dos alimentos descrito como butil hidroquinona terciário (TBHQ), é um aditivo que pode ser encontrado em nuggets e biscoitos de queijo e, se usado exageradamente, pode ser super tóxico. Para você ter uma ideia do perigo, um grama do produto seria suficiente para causar a morte de uma pessoa.

5 – Tem uma mosca na sopa? Não, na verdade tem areia!
Nas embalagens de produtos como sopa e sal, encontramos o ingrediente dióxido de silíco, que nada mais é do que uma substância extraída da areia e usada para controlar a umidade e impedir que a sopa em pó ou o sal fiquem empedrados.

6 – Combustível de avião
Aquele cereal matinal crocante que muita gente come pelas manhãs contém BHT, conhecido também como butil-hidroxitolueno. Essa substância também é usada no combustível do avião, e na comida tem efeito antioxidante e deixa os alimentos fresquinhos por mais tempo.

7 – Secreções anais de castores
Encontrado nas embalagens descrito como Castoreum ou Castóreo, é um aditivo alimentar muito comum em coisas que contém sabor de baunilha e também pode ser extraído de glândulas próximas ao ânus desse animal. Isso porque a dieta do castor, baseada em folhas e cascas, faz com que as secreções tenham um aroma agradável que remete ao de baunilha. O castóreo muitas vezes vem disfarçado na embalagem como “aroma natural”.

8 – Cabelos humanos e penas de pato
Não, não estamos falando de um fiozinho de cabelo que acidentalmente caiu no produto durante o processo de fabricação. Para não dar enjoo nos consumidores, a substância vem descrita nas embalagens como Cisteína e é usada para garantir mais sabor a alguns alimentos, como pães e bolos que compramos das grandes fábricas.

9 – Cerveja
Algumas cervejas brasileiras contém 45% de milho ao invés de cevada – e isso com o aval da legislação brasileira. Isso acontece porque o milho chega a ser 30% mais barato que a cevada. Tradicionalmente, a bebida é feita de água, malte e lúpulo. Se na embalagem da sua cerveja você encontra o misterioso ingrediente “cereais não maltados”, saiba que sua cerveja é feita com milho.
(lembrando que 93% da produção de soja e milho no Brasil é transgênica)

10 – Azeite de oliva óleo
Considerado mais saudável que o óleo de soja, a muitos azeites possuem de uma mistura de óleos refinados.

quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Você conhece o OPA?


Desde abril o IDEC Instituto de Defesa do Consumidor e a Alimentação Adequada e Saudável e outras Organizações lançaram o site OPA - Observatório de Publicidade de Alimentos.

Nele você pode fortalecer seu direito de Consumidor à uma alimentação adequada e apoiar as autoridades competentes quanto à identificação de Publicidades abusivas ou enganosas.

Qual a diferença entre Publicidade abusiva e enganosa?

Abusiva : publicidade discriminatória de qualquer natureza, que incite à violência, explore o medo ou a superstição, se aproveite da deficiência de julgamento e experiência da criança, desrespeite valores ambientais, ou que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde ou segurança.


Enganosa: aquela que contenha informação inteira ou parcialmente falsa, capaz de induzir em erro o consumidor a respeito da natureza, características, qualidade, quantidade, propriedades, origem, preço e quaisquer outros dados sobre produtos e serviços.





No OPA qualquer pessoa pode denunciar publicidades abusivas ou enganosas feitas na TV, Internet, rótulos, eventos e outros meios, que desrespeitem o Código de Defesa do Consumidor.

As denúncias são analisadas por uma grupo de advogados, nutricionistas e outros especialistas que definem as estratégias de encaminhamento do caso analisado aos Órgãos Competentes.


terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Ministros do Ambiente de todo o mundo reunidos para combater a poluição

Fonte: TVI 24 iol
2017-12-04

O encontro, chamado UNEA3, que começou esta segunda-feira de manhã na capital do Quénia, pretende encontrar soluções para o impacto que a contaminação do ambiente tem na vida humana

Poluição em Nova Deli

Poluição em Nova Deli. Reuters
Mais de 100 ministros do Ambiente de todo o mundo estão reunidos em Nairobi, no âmbito da terceira Assembleia das Nações Unidas para esta área, tentando alcançar uma declaração para combater a poluição.

O encontro, chamado UNEA3, que começou esta segunda-feira de manhã na capital do Quénia, pretende encontrar soluções para o impacto que a contaminação do ambiente tem na vida humana já que

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

OS 10 PIORES INGREDIENTES QUE VOCÊ NUNCA DEVERIA COMER NOVAMENTE

Fonte: Yogui.Co

Você sabia que 90% dos produtos que vemos nas prateleiras do supermercado são carregados de ingredientes processados?

A dura realidade é que estes ingredientes estão nos causando diversas doenças modernasque antes não existiam e nos matando a cada mordida.

Eles são viciantes e geralmente mascarados com uma série de publicidades criativas, mas enganosas.

No entanto, há um fato surpreendente sobre a nossa saúde, que esquecemos de vez em quando.

Todos nós temos o poder de escolher os alimentos que vamos colocar em nossos corpos. É um fato simples e poderoso, mas que precisamos relembrar antes de jogar algo para dentro.

Imagine que seu corpo é um templo sagrado, você deve ver e analisar claramente o que entra pelas portas deste templo.

É difícil? Sim, é.

Porque necessita-se muita disciplina para analisar quais ingredientes contém naquele alimento.

Quando você entra no supermercado e vê uma comida que tem duração de 1 ano por exemplo, algo está errado, como um alimento pode ter validade de 1 ano, 2 anos?

É possível se ele for bombardeado de conservantes e diversos ingredientes químicos para manter sua bela aparência.

Veja a lista dos 10 piores ingredientes para sua saúde.

quarta-feira, 2 de agosto de 2017

As oito principais razões para banir os refrigerantes da alimentação


  1. Não compre. Se você não tiver em casa fica mais fácil resistir.
  2. Se gosta das bolhas, tome água com gás.
  3. Não substitua por sucos em pó ou de caixinha, você estará trocando 6 por meia dúzia.
  4. Leia os ingredientes no rótulo e veja quanta química tem nessa bebida, claro que só podem fazer mal à saúde e viciar, né não?
  5. Cada latinha de refrigerante possui em média 10 colheres de chá de açúcar, experimente comer 10 colheres de chá de açúcar, acho que vai pensar melhor depois dessa experiência. Você precisa realmente do refri?
  6. No começo procure não cair em tentação, porque para se livrar do mal, rs seu corpo precisa se desacostumar de tanto açúcar. Depois de um tempo vai achar um gosto muito ruim nessa bebida que hoje você considera dos Deuses!
  7. Isso eu li em algum lugar, nunca lembrei de fazer: cheire o refrigerante, parece que o cheiro enjoa e você não tem mais vontade de beber.
  8. E por último e muito mais importante: Pense! Vale a pena colocar sua saúde em risco? 

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Mapa proíbe uso do sulfato de colistina como aditivo

Fonte: Revista Globo Rural




Antibiótico é usado no tratamento de bactérias consideradas multirresistentes.

O Ministério da Agricultura proibiu em todo o território nacional a fabricação e o uso do sulfato de colistina na ração, como melhorador de desempenho da alimentação animal. A decisão foi publicada nesta semana no Diário Oficial da União. Os registros de aditivos que contêm a princípio ativo serão cancelados.

A Instrução Normativa 42 prevê que só poderá ser comercializado o produto em duas condições: se tiver estoque de matéria-prima para fabricação do produto por até um ano ou se tiver produto fabricado para comercialização por até dois anos. As empresas devem comprovar a existência desse material em estoque.

Fabricantes e importadores têm até 30 dias para enviar ao Ministério da Agricultura dados como número do lote, data de fabricação, prazo de validade e quantidades armazenadas. O registro dos produtos será cancelado quando esgotarem estoques, encerrar prazos de validade ou a normativa completar dois anos em vigor.

O sulfato de colistina é um antibiótico utilizado principalmente para tratar contra bactérias consideradas multirresistentes usado na saúde humana e animal. No ramo veterinário, o é aplicado, por exemplo, contra a Escherichia coli entre suínos com quadros graves de diarreia.

Em nota, o Ministério da Agricultura afirma que a proibição é baseada em recomendações de organismos internacionais sobre riscos à saúde humana. 

"O Ministério da Agricultura esclarece ainda que o sulfato de colistina continuará a ser utilizado como produto de uso veterinário para o tratamento de enfermidades nos animais", diz o comunicado.

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Iogurtes gregos são naturais só na aparência, aponta teste Maioria das marcas analisadas contém muitos aditivos, além de açúcar ou adoçante

Fonte: O DIA



Rio - Nos últimos anos, os iogurtes gregos têm se tornado uma das opções de lanche favoritas entre as pessoas que desejam manter uma alimentação saudável. Porém, análise feita pela Associação de Consumidores Proteste identificou que boa parte dos produtos que lotam as prateleiras dos supermercados pouco têm de naturais, abusando dos aditivos alimentares, principalmente espessantes. Algumas marcas também contam com açúcar ou adoçantes artificiais na composição.

Ao todo, a pesquisa observou o rótulo das versões tradicional e light de seis marcas (Batavo, Danone, Itambé, Nestlé, Vigor e Yorgus). Apenas a Yorgus teve as duas linhas aprovadas. O iogurte tradicional da Nestlé também passou no teste.

Uma das responsáveis pela análise, a nutricionista Manuela Dias deixa claro que os aditivos não fazem mal à saúde, mas retiram o caráter natural dos produtos. “Há casos de marcas que usaram até 20 ingredientes para fazer um produto que tem apenas leite e fermento na receita original”, afirma a pesquisadora.

A médica explica que os espessantes são adicionados aos produtos apenas para conceder a cremosidade característica do iogurte grego. Já o açúcar deve ser evitado. “É possível encontrar um produto mais natural e adoçar com mel ou frutas”, aponta a nutricionista.

LISTA DE INGREDIENTES

Os baixos níveis de calorias e gordura de todos os produtos são positivos, mas é preciso estar sempre atento aos rótulos. “O importante é olhar os ingredientes e seguir a regra do quanto menos componentes, melhor”, diz ela.

Procuradas pelo DIA, Itambé e Nestlé afirmaram prezar pela qualidade de seus produtos e respeitar a saúde dos consumidores. Já a Danone informou que não havia sido comunicada pela Proteste sobre a pesquisa. Batavo e Vigor não se pronunciaram.

FIQUE ATENTO

Batavo: Leva mais de 15 ingredientes nos dois produtos da linha, com 18 elementos no Batavo Grego Tradicional, e 20 no Batavo Grego 0% Tradicional.

Danone: Contém açúcar, leite em pó e amido nas versões tradicional e light.

Itambé: No caso do Itambé Grego Tradicional, há a presença de açúcar e creme de leite na composição.

Nestlé: A lista de ingredientes do Nestlé Grego Light Tradicional inclui soro de leite em pó e xarope de açúcar. A versão tradicional foi aprovada.

Vigor: O iogurte tradicional da marca tem o maior teor calórico dos produtos pesquisados (151 kcal).

Yorgus: Feito apenas com leite pasteurizado e fermento, o iogurte da marca segue a receita original.


Que tal fazer em casa?

Thais Ventura do Delícias do Dudu nos ensina com passo a passo:

Iogurte
Iogurte Grego
Iogurte com frutas


No meu E-Book Virando a mesa: O industrializado agora é caseiro. tem muitas alternativas para fazermos em casa os alimentos hoje industrializados. Tudo de maneira fácil e saudável.

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Anvisa suspende lote de achocolatado após morte de criança


Parece que as coisas não andam muito bem para a turma dos achocolatados industrializados. Primeiro foi o Todynho com a bactéria e agora o Itambezinho. E agora com uma criança como vítima. Vamos repensar a alimentação das crianças pelo amor de Deus.

Nunca vou cansar de falar que nada como leite de verdade (nada de caixinha que também vive contaminado) com cacau e açúcar mascavo. Não quer leite, faz um leite vegetal, não quer açúcar acrescenta banana que adoça naturalmente. Bate no liquidificador e põe num copo bem bonito. Providencie uns canudos bem legais e faça a festa da criançada.

Não se convenceu ainda? Então leia os ingredientes dos achocolatados e veja a quantidade de aditivos químicos que tem neles.

Nicolas Gunkel, de EXAME.comSiga-me

São Paulo - A Anvisa determinou nesta segunda-feira (29) a interrupção preventiva do comércio e o recolhimento de um lote da bebida láctea Itambezinho, sabor chocolate, 200ml, fabricado pela Itambé Alimentos S/A.

O produto, que pertence ao lote MA: 21:18, deve ser retirado por ao menos 90 dias das prateleiras dos supermercados brasileiros, enquanto a agência apura possíveis irregularidades.

A medida, que consta na Resolução 2.333/2016, foi tomada após a morte de uma criança que ingeriu o produto em Cuiabá, em Mato Grosso, na semana passada.

Segundo a agência, a Delegacia Especializada de Defesa da Criança e do Adolescente (Deddica) está apurando as causas da morte e também trabalha com a suspeita de envenenamento provocado por terceiros.

Tópicos: Anvisa, Saúde no Brasil, Comércio, Itambé

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Saiba o que você está comendo: Gelatina

Fonte: PROPAGANUT

“Gelatina é uma boa opção de lanche para as crianças” e “Comer gelatina faz bem para a pele”, são duas expressões comuns, mas será que estão corretas?

Atualmente no mercado é possível encontrar uma variedade de sabores de gelatina. Várias “frutas”, sozinhas ou combinadas entre si, e em versões com açúcar ou diets estão disponíveis nas prateleiras. Entre as embalagens das marcas mais conhecidas, podemos observar a utilização de muitas cores, “bonecos de gelatina” e até de personagens de desenhos infantis, tornando este produto um atrativo para as crianças.



Vamos analisar a composição nutricional e a lista de ingredientes de uma das marcas mais famosas:


Ingredientes:

Açúcar, gelatina, sal, vitamina: A, C e E, regulador de acidez citrato de sódio, acidulante ácido fumárico, aromatizante, edulcorantes artificiais: aspartame, ciclamato de sódio, acesulfame de potássio e sacarina sódica e corantes artificiais: bordeaux s., azul brilhante fcf e tartrazina.Baixo valor energético. Contém fenilalanina. NÃO CONTÉM GLÚTEN.

Primeiramente é preciso destacar o fato de que a gelatina de frutas, que muitas vezes usa imagens dessas frutas em sua embalagem, não possui NENHUMA fruta em sua composição. Esse tipo de estratégia de propaganda induz o consumidor ao erro, visto que muitas pessoas compram produtos com sabores de frutas achando que estão consumindo a fruta em si e, portanto, algo mais saudável. Mas na verdade tudo que estão ingerindo são corantes, aromatizante e tantos outros aditivos utilizados para criar a semelhança com as frutas e para melhorar o sabor desses produtos.

Observa-se que o açúcar é o primeiro ingrediente da lista, indicando que é o ingrediente presente em maior quantidade. Esta informação pode ser confirmada na tabela de composição nutricional que mostra que em cada 6,8g de produto há 4,3g de açúcar. Vale ressaltar que a porção de 6,8 é a considerada ideal, entretanto uma embalagem tradicional possui aproximadamente 5 vezes esta quantidade, ou seja 35g de gelatina e 22,1g de açúcar!

Fazendo uma análise crítica, podemos concluir que a adição das vitaminas A, C e E torna-se um atrativo para os pais, que acreditam estar oferecendo um alimento nutritivo para seus filhos. Porém é necessário que os mesmos leiam e entendam o resto da lista, a qual mostra que o produto possui vários aditivos químicos, como acidulantes, aromatizantes e corantes. É importante ressaltar também que as melhores fontes de nutrientes como as vitaminas, são as frutas e hortaliças e não alimentos industrializados com a adição desses nutrientes.

A presença desses aditivos químicos, associados ao sal, presente em terceiro lugar na lista de ingredientes, são os prováveis responsáveis pela alta quantidade de sódio do produto. Assim como no caso do açúcar, a tabela de composição nutricional mostra que cada 6,8g de produto possui 101mg de sódio, mas em 35g (correspondente a todo o conteúdo da embalagem) a pessoa consome 520mg! Quando pensamos em uma recomendação média de 2000mg de sódio, recomendação oficial da OMS para crianças (veja neste post) esse valor é equivalente a 26% do recomendado.

Entre os aditivos estão presentes também o ciclamato de sódio e a sacarina sódica, dois edulcorantes que não devem ser consumidos por gestantes. Esses ingredientes estão presentes em diversos alimentos, inclusive os lights e diets, muito procurados por gestantes que querem ganhar pouco peso nessa fase da vida, e os fabricantes não dão nenhum alerta no rótulo de seus produtos.

No que diz respeito ao colágeno, sabe-se que a quantidade dessa proteína presente na gelatina é muito pouca e que por isso o indivíduo precisa consumir grandes quantidades para ter algum benefício. Além disso, a absorção do colágeno da gelatina não é muito eficiente (veja a opinião de médicos e nutricionistas aqui e aqui).

Como discutido acima, consumir grandes quantidades dessa gelatina industrializada é sinônimo de consumir altos teores de açúcar e de aditivos químicos, ou seja, não compensa. Esse produto, assim como qualquer outra sobremesa rica em açúcar, deve ser consumido eventualmente e não como substituto de frutas e lanches no dia a dia.


Nota do Blog: Porque então gelatina é a sobremesa mais servida nos hospitais?

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Você está lendo rótulos de forma errada.

Faz um tempinho que quero falar sobre isso, mas corre daqui, corre de lá e isso foi ficando naquela imensa relação de coisas para fazer "urgentes", rs. 

Mas hoje vai: quando vamos preparar uma receita em nossa casa, a primeira coisa é ler os ingredientes não é? Nos produtos industrializados somos ensinados a ver primeiro se tem gordura, sódio, colesterol, etc... etc...

Quanto tempo perdido, e depois escuto assim: Ah.., mas ler rótulos dá trabalho, se perde muito tempo. Porque você está lendo errado criatura!!!

Se na leitura dos rótulos você começar pelos ingredientes, tudo será mais rápido:

1) Se tem muito açúcar ele já aparece lá "primeirão"..... CORTA! Os primeiros ingredientes são os que estão em maior quantidade  e o açúcar pode ter vários nomes. Veja

2) Se tem um monte de nomes esquisitos que você não sabe o que é, isso é aditivo químico, que compromete a sua saúde e da sua família..... CORTA!

3) Se tem gordura vegetal hidrogenada, gordura vegetal, óleo vegetal ..... CORTA! Você conhece as identidades secretas do Gordura Vegetal Hidrogenada? Leia.

4) Se tem amido de milho, soja, canola ..... CORTA! (É transgênico) O que são alimentos transgênicos? 

5) Se tem Glutamato Monossódico que é um realçador de sabor e vicia suas papilas gustativas te fazendo comer mais e mais ..... CORTA!

6) Se fala que é integral e aparece farinha enriquecida com ácido fólico, isso é farinha branca gente! E se aparece farinha integral primeiro e depois glúten, vc está sendo levado a comer uma quantidade incrível de proteína (glúten) que pode fazer mal e inflamar vários órgãos, só para deixar a massa mais macia.

7) Se um alimento é enriquecido com vitaminas e outros ingredientes, lembre-se são sintéticos. O que nutre de verdade vêm das verduras, frutas, legumes e grãos, tudo fresco e de preferência ORGÂNICOS. Por isso, os industrializados não são considerados alimentos e sim "PRODUTOS ALIMENTÍCIOS" ou seja, são fabricados como as canetas, os tratores, as lâminas de barbear, etc. Os princípios são os mesmos criar uma necessidade e lucrar com isso.

Não podemos nos esquecer também da Data de Validade: quando vemos lá no supermercado que determinado produto está em oferta por estar com a data de validade próxima do vencimento, em vez de corrermos para comprar, devíamos correr para longe. 

Gente ... a data de validade determina há quanto tempo aquele produto começou a estragar, ou há quanto tempo ele não é mais fresco, cheio de nutrientes, etc.  Porque pagar por um produto velho, nem que seja bem baratinho?

Vamos ver alguns exemplos?


Quem disse que peito de peru é mais saudável?????





Uma excelente fonte de informações é o pessoal do Fechando o Ziper vale a pena visitar.

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Tudo o que você precisa saber sobre a salsicha


Fonte: Revista Galileu


A lógica da produção é não desperdiçar nada do bicho

Sobras variadas de carnes, miúdos, tendões, pele, gordura, amido, proteína texturizada de soja.

É assim que se enche um embutido de massa fina, a famosa salsicha. No fim da desossa de cortes tradicionais de diferentes animais, restos como miúdos e tendões são destinados à fabricação daquela que é a alma do cachorro-quente. 

Mas não é só isso: do osso é raspada a tal carne mecanicamente separada descrita no rótulo, em geral de aves. Essa é a matéria-prima básica da salsicha mais comum, que, por lei, só pode compor até 60% do produto. Depois de finamente triturada, a massa é misturada com água para formar uma emulsão que parecerá uma pasta, quase um sorvete. 
No final do processo, essa pasta é aquecida a 75°C e, em seguida, resfriada. O choque térmico inibe o crescimento bacteriano. Mesmo assim, em casa, recomenda-se fervê-la antes de colocar no pão. Vai que algum bichinho sobreviveu no caminho do frigorífico até a sua casa…



Quer entender melhor? Que tal este vídeo do Youtube?

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

O que vai no sorvete de morango? Insetos, vagem e urucum

Tem morango também. Mas o sorvete ganha alguns recursos extras para ficar gostoso e atraente: de cana-de-açúcar a uma praga rural

Fonte: Revista Super Interessante

POR Redação Super
Nathália Braga



O INSETO - Corante Carmim
Suco de inseto. É o resultado da trituração de bichinhos chamados cochonilhas, pragas que estragam plantações. Torná-los fonte de corante é um jeito de controlar a população desses insetos, que cresce rapidamente. A indústria de alimentos usa muito o corante: em biscoitos, iogurtes, balas. Mas é preciso juntar muitos para colorir qualquer coisa. Só para cada bola do seu sorvete, são necessários mais ou menos 40 insetinhos.

A COR DE MORANGO - Urucum
Coloral, na sabedoria popular. É outro corante, extraído da semente do urucum, o fruto de uma planta comum na região amazônica. No sorvete de morango, o urucum é misturado ao carmim vindo da cochonilha para criar a cor rosinha. Em outros alimentos, trabalha sozinho: é usado para deixar salsichas e linguiças com um vermelho mais intenso.

O SABOR DE MORANGO - Acidulante ácido cítrico
Morango sem ser morango. Esse ácido é um dos agentes que se misturam à polpa da fruta para reforçar seu gosto. A fonte desse ácido é bem doce: melaço da cana, liberado na produção de açúcar. O ácido surge quando o melaço é fermentado. Em refrescos em pó, gelatina e refrigerante, serve também para adoçar.

A VAGEM - Goma jataí
Uma gosma extraída de uma vagem. Uma vagem específica, de uma planta típica da costa do Mediterrâneo, chamada alfarrobeira. A alfarroba (como se chama a vagem) tem uma cor marrom, de tom escuro, e se parece com um feijão. Entra no sorvete para deixar a massa mais consistente.

O CREME - Carbonato de cálcio
O parceiro da goma jataí na tarefa de deixar o sorvete mais cremoso. Vindo de conchas, casca de ovo e minerais triturados, é um pó branco rico em cálcio - aquele que deixa nossos ossos mais fortes. É usado para dar mais consistência também a outros alimentos, como biscoitos, pães e a ração que damos a cachorros.

Fontes Kibon; Ana Lúcia do Amaral, coordenadora de engenharia de alimentos / UFRJ; Cinthia Spricigo, professora de engenharia de alimentos / PUC-PR; Eliana Ribeiro, professora de engenheira de alimentos / Instituto Mauá de Tecnologia; Mabel Batista, coordenadora de engenharia de alimentos / UFPB; Maria Inês Harris, membro do Conselho Regional de Química de São Paulo; Valmir Eduardo Alcarde, coordenador de engenharia de alimentos / Unimep.

Comentando a notícia:
Sempre que vejo essas fórmulas fantásticas para fazer um alimento tão simples quanto um sorvete de morango me pergunto, será que as pessoas não ficam preocupadas com toda essa química em seu organismo?
Será que as pessoas realmente acreditam que as Industrias Alimentícias estão preocupadas com a nossa saúde? Será que elas percebem que quase tudo o que comem hoje em dia é processado, pouca coisa viva? 
Que tal pegar alguns morangos, cortar banana em rodelinhas e levar tudo ao freezer. Quando congelar bater no processador ou liquidificador e tomar, prontinho o seu sorvete de morango, difícil? 









terça-feira, 16 de junho de 2015

As identidades secretas da gordura trans

Fonte: Proteste - As 23 identidades da gordura trans
29 junho 2012

As 23 identidades da gordura trans
É com essa “clareza” que a lista de ingredientes confirma ou refuta a rotulagem nutricional

Ler e entender o rótulo de um alimento industrializado parece ser tarefa para especialistas. Como reconhecer a gordura vegetal hidrogenada na lista de ingredientes quando ela tem mais de 20 nomes diferentes? 

Na lista abaixo estão as 23 denominações de compostos que contêm ou podem conter gordura trans que foram encontradas na pesquisa da UFSC. Com as dicas a seguir, tente concluir, sem dúvidas, se os alimentos que você compra contêm ou não alguma gordura trans em todo o conteúdo do pacote.

O termo “gordura” refere-se sempre a sólidos. As gorduras líquidas são chamadas de óleos, à exceção dos óleos de palma e coco, apesar de naturalmente cremosos.
Segundo a Anvisa, quando se usa a denominação “óleo”, é preciso identificar qual espécie vegetal foi usada (soja, milho, canola etc.), o que, aliás, não se observa na maioria dos nomes encontrados na pesquisa.

A pesquisadora Rossana Pacheco ressalta que o uso de óleo de coco ou palma costuma ser alardeado pelos fabricantes, por serem ingredientes “nobres” e mais caros. Logo, se o rótulo diz “gordura vegetal”, sem especificar, é grande a chance de não ser de coco nem de palma, e sim óleo hidrogenado.

Outra forma de solidificar um óleo é por interesterificação. Este processo não gera ácidos graxos trans..

O grau de hidrogenação (total ou parcial) indica a probabilidade de o ingrediente ter ou não gordura trans (maior na parcial).

Segundo Antonia Aquino, da lista abaixo, somente as denominações “hidrogenada”, “gordura” e “gordura hidrogenada” estão fora do padrão.

As substâncias a seguir, por sua natureza, contêm gordura trans com certeza:
1. gordura hidrogenada
2. gordura
3. hidrogenada
4. gordura parcialmente hidrogenada
5. gordura vegetal hidrogenada
6. gordura vegetal parcialmente hidrogenada
7. gordura parcialmente hidrogenada e/ou interesterificadagordura de soja parcialmente hidrogenada
8. gordura hidrogenada de soja
9. óleo vegetal parcialmente hidrogenado.
10. óleo vegetal hidrogenado
11. óleo de milho hidrogenado
12. óleo vegetal de algodão, soja e palma hidrogenado
13. óleo vegetal líquido e hidrogenadomistura láctea para bebidas (3º ingrediente gordura vegetal)

As substâncias a seguir podem ou não conter gordura trans:
  • gordura vegetal
  • gordura vegetal de girassol
  • gordura vegetal de soja
  • creme vegetal
  • composto lácteo com gordura vegetal (3º ingrediente gordura vegetal) .
  • margarina
  • margarina vegetal
  • margarina vegetal hidrogenada



terça-feira, 11 de novembro de 2014

Vitaminas Sintéticas de Cereais Matinais ‘Enriquecidos’ Prejudicam as Crianças

Vitaminas Sintéticas de Cereais Matinais Enriquecidos Prejudicam as Crianças

Cereais matinais que são “enriquecidos” com imitações sintéticas de vitaminas como o zinco, niacina e vitamina A poderiam estar prejudicando crianças, diz um novo relatório do Environmental Working Group (EWG). Os pesquisadores da organização de defesa do consumidor afirmam que muitos cereais, barras de cereais e outros produtos de café da manhã comercializados para crianças contêm excessivos níveis de vitaminas sintéticas que podem prejudicar os órgãos vitais e a função imunológica a longo prazo.

A reportagem investigativa examinou especificamente os três aditivos acima mencionados, os quais são derivados sintéticos quando adicionados aos cereais matinais, para ver como os fabricantes os utilizam. A equipe examinou rótulos nutricionais de 1.556 cereais matinais e 1025 barras energéticas para analisar seu conteúdo de vitamina A, zinco e niacina, e comparar estes níveis com os valores diários recomendados.

O que eles descobriram foi que 114 marcas de cereais foram enriquecidas com níveis ou de vitamina A, ou zinco ou niacina – ou todos os três – que excedem as quantidades diárias recomendadas para adultos em 30 por cento. Da mesma forma, 27 lanches e barras energéticas foram identificados como tendo os mesmos nutrientes em níveis 50 por cento mais elevados do que a quantidade diária recomendada.

Isoladas, as vitaminas sintéticas podem atrapalhar a absorção adequada de nutrientes

A razão pela qual isto é um problema é que cada um desses nutrientes essenciais, quando consumidos em forma sintética, apresentam riscos potenciais à saúde. Muita vitamina A sintética, por exemplo, pode causar danos ao fígado, anormalidades esqueléticas, descamação da pele, e/ou perda de cabelo. E muito zinco sintético pode bloquear a absorção de cobre bio disponível, que é necessário para a função imune adequada.

Estes mesmos nutrientes que são encontrados naturalmente nos alimentos integrais são completamente inofensivos, claro. Mas quando eles são fabricados em um laboratório e injetados em alimentos processados ​​que foram despidos de seu conteúdo de nutrientes naturais – cereais matinais comerciais é um exemplo perfeito disso – os efeitos podem ser bastante diferentes.

“Os produtores de alimentos muitas vezes fortificam alimentos com grande quantidades de vitaminas e minerais para seus produtos aparentarem mais nutritivos, assim eles vão vender melhor“, explica o relatório do EWG. “Cereais matinais enriquecidos são a principal fonte de ingestão excessiva, porque todos os três nutrientes são adicionados aos alimentos fortificados em quantidades calculadas para adultos, não crianças“.

Todas as vitaminas dos alimentos são seguras para o consumo em níveis elevados

Embora o relatório do EWG não faça uma distinção clara entre vitaminas integrais baseadas em alimentos e imitadores químicos comumente adicionados aos alimentos processados, a avaliação demonstra claramente que as vitaminas sintéticas são o problema. Porque elas não têm os co-fatores necessários para o metabolismo adequado, vitaminas sintéticas tendem a tributar o corpo, em vez de alimentá-lo.

“A exposição excessiva aos nutrientes enriquecidos é resultado do marketing sem escrúpulos, falha da rotulagem nutricional e política de enriquecimento desatualizada“, acrescenta o relatório do EWG. “O atual sistema de rotulagem nutricional coloca a saúde das crianças em risco e necessita urgentemente de uma reforma.”

Você pode ler o relatório completo do EWG aqui: Static EWG: How Much is Too Much? Excess Vitamins and Minerals in Food Can Harm Kids’ Health

Novamente, é importante notar que estes resultados dizem respeito às vitaminas sintéticas quando adicionadas em excesso nos alimentos processados, e não para alimentos integrais que são naturalmente ricos em vitaminas. Os resultados também não estão relacionados com suplementos alimentares integrais à base de vitaminas derivadas de alimentos reais, mas sim a produtos químicos sintéticos.

Leia mais: http://www.noticiasnaturais.com/2014/07/estudo-vitaminas-sinteticas-de-cereais-matinais-enriquecidos-prejudicam-as-criancas/#ixzz3In2qX3at

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Mais doenças, mais lucro



Foto: Reprodução/Internet

Fonte: Envolverde Jornalismo e Sustentabilidade

À medida que o mundo moderno continua a consumir doenças – toxicidade ambiental, alimentos geneticamente modificados, gordura TRANS, excesso de sódio, açúcar, farináceos industrializados, conservantes, agrotóxicos, corantes etc. – as consequências à saúde se tornam mais prevalecentes e difíceis de se ignorar. Para a indústria farmacêutica , entretanto, não poderia ser melhor. A escalada de doenças colocou as fabricantes de remédios como uma das mais rentáveis do planeta. Com dúzias de escolhas de drogas para cada tipo de sintoma existente ou doença crônica, a indústria se equilibrou no fato de produzir bilhões de dólares mesmo com a saúde continuando a declinar vertiginosamente. O mais irônico de tudo isso é que a imensa maioria dos medicamentos fabricados é designada para tratar doenças que podem ser corrigidas por simples mudanças no estilo de vida, tais como adoção de métodos corretos de exercícios físicos e dieta alimentar.

No caso do Diabetes, por exemplo, a indústria farmacêutica tem estudos que prevêem faturamento de mais de 23 bilhões de dólares nos próximos 20 anos nos tratamentos dos estimados 280 milhões de novos pacientes diagnosticados com a doença.

Um estudo da American Heart Association estima que em 2030, cerca de 40% dos adultos americanos apresentarão algum tipo de doença cardíaca, incluindo comprometimento de artérias coronárias (angina, infarto), hipertensão arterial e acidente vascular cerebral (derrame), entre outras. O estudo não leva em conta mudanças no estilo de vida e que poderiam ser suficientes para evitar o surgimento dos problemas. O custo dos procedimentos médicos (medicamentos, cirurgia, tratamentos específicos etc) serão três vezes maiores do que os de hoje, no mínimo. A estimativa é que doenças cardíacas passem a custar cerca de US$ 1 trilhão por ano. Não é dificil se imaginar para onde vai a maioria desses recursos. Logicamente os principais premiados são os fabricantes dos remédios.

Não surpreendentemente, existe forte ligação entre doenças coronarianas e diabetes do tipo II. Estudos já bem documentados mostram que adultos portadores de diabetes são de duas a quatro vezes mais propensos a desenvolverem doenças cardíacas do que a população sem diabetes. Os principais fatores de risco para o desenvolvimento desses problemas incluem o tabagismo, obesidade, sedentarismo e dieta alimentar desregrada. Ora, se a indústria alimentícia produz grandes “venenos” para se comer, usando a mídia para incentivar o aumento de peso, a indústria do tabaco continua a todo o vapor e nada se faz para educar a população quanto à adoção de hábitos de vida salutar, como imaginar que a SAÚDE venha a prevalecer? É claro que muitos lucram com a indústria da doença. …e que se danem os outros.

* Sergio Vaisman é médico especialista em Cardiologia e Nutrologia, formado pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

** Publicado originalmente no site Mercado Ético.

(Mercado Ético)

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Farinha de mandioca com Tartrazina?????

Eu fiquei sabendo disso hoje, tartrazina para deixar a farinha de mandioca amarelinha!!!
Para quem não sabe dos efeitos da tartrazina para a saúde pode ler:
EFEITOS DO CORANTE TARTRAZINA DEVEM CONSTAR NO RÓTULO DO ALIMENTO



Produto químico muda até a cor da farinha de mandioca.
Fonte: Candelária e sua Realidade por Luiz Gonzaga Cortez.- jornalista

O veneno nosso de cada dia são os alimentos industrializados, cheios de produtos químicos. Os profissionais da área de saúde sabem disso. Os nossos venenos não são apenas os cigarros, as drogas e a bebidas alcoólicas.

Mas as pessoas não querem saber nada dos alimentos poluídos que são ingeridos nas primeiras horas do dia, no café da manhã, tais como os leites embalados em invólucros de papelão, a vácuo, os iogurtes, as maionese, os quetichupes (adocicados ou picantes), as salsichas e os sucos industrializados. Agora virou moda, dentre outras, o consumo de “leites integrais”, com alto teor de gordura, em belas embalagens à vácuo que, segundo especialistas em laticínios, são os mais perigosos para a saúde humana, porque são facilmente contaminados por bactérias. E não há quem reclamar: esses produtos são fabricados a milhares de quilômetros, são autorizados pelo Ministério da Saúde. E tem também os leites “light” (ou laites), os atuns liguites (se escreve light), os cremes de leite esterilizados, as margarinas com 50% menos de calorias, sem sal, com sal, com ômega 3 e 6, com uma abundância enorme de elementos químicos conservantes, impermeabilizantes, corantes, adoçantes, o escambau. Se for você ler a composição química desses “alimentos” industrializados, você fica perdido, tal a quantidade de termos que a gente não sabe nada sobre eles, à exceção dos bioquímicos. Sabemos seguramente que são tóxicos.

O pior é que as crianças já estão se acostumando a ingerir essa praga de alimentos artificais. Estão vendendo uma gama enorme de comidinhas para as crianças que são verdadeiras bombas de efeitos retardados, ou bombinhas que explodirão no futuro em diversas formas, seja através de doenças cardíacas ou de cânceres de estômagos e intestinos. 

As crianças estão gostando de macarrões e batatinhas “vitaminadas” que dizem ser gostosas, algumas com saberos de carnes, peixes, etc, “com tempero suave” com os seguintes ingredientes: sêmola de trigo enriquecida com ferro e ácido fólico, gordura vegetal, fécula de mandioca, sal. Ovo, corante beta-caroteno e vitaminas PP, B6, B2 e B1. Mais: caldo de carne, sal, açúcar refinado (que tem soda cáustica), batata, cenoura, mandioquinha, tomate, alho, molho de soja, salsa, realçadores de sabor glutamato monossódico, inosinato dissódico e guanilato dissódico e antiumectante dióxido de silício. 

Há as batatinhas com sabor de X-Burguer com uma porção de produtos químico para conservar uma verdadeira parafernália de farinha de milho “fortificada” com ferro e ácido fólico, óleo vegetal, creme de leite, queijo, carne, realçador de sabor, sal, amido modificado, corantes artificiais vermelho 40, tartrazina e azul brilhante FCF. Ufa! Quer mais?

Supermercados, padarias, mercadinhos e mercearias em geral estão vendendo adoidados esses produtos, inclusive um tipo de pão de forma, mentirosamente chamados de integrais ou não, cujos ingredientes são farinha de trigo, água, açúcar, sal, fermento, gordura vegetal, conservador, propionato de cálcio, melhorador de farinha e com glútem. 

O prezado leitor sabe o que é propionato de cálcio e melhorador de farinha? Esses pães de “formas” fabricados na periferia de Natal são autorizados pelos órgãos de “saúde pública”? De onde provém a água empregada na sua produção? Com a palavra as autoridades da “vigilância sanitária”.

E agora apareceu a tartrazina, uma substância química que está sendo adicionada na farinha de mandioca que, invés de branca, a cor muda para amarelo. Com essa cor, nos supermercados estão sendo vendidos os pacotes da farofa misturada com tartrazina que, segundo a advertência contida na embalagem plástica, pode causa males à saúde. Uma das “usinas” de “beneficiamento” de farinha fica na cidade de Vera Cruz/RN. Os bares e restaurantes de Natal usam largamente a farinha, com a falsa denominação de "farofinha", misturada com tartrazina.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

A FDA assume que a carne de frango causa câncer


[Imagem: Chickens-in-a-pen.jpg]


Parece que está acontecendo o seguinte: a elite Illuminati lucra bilhões com comida transgênica, agrotóxicos e hormônios nos alimentos. Criam super-bactérias e soltam no meio da população para matar, agora a FDA assume que a carne de frango causa câncer. Ou seja, as corporações sionistas contaminam os alimentos para provocar doenças e depois demonizam os mesmos, como se eles não tivessem nada a ver com a pandemia de câncer na população mundial.

Segue o artigo:
Citar:"Depois de anos em varrer o problema para baixo do tapete e esperando que ninguém percebesse, a FDA (Food and Drug Administration) admitiu finalmente que a carne de frango que se vende nos EE.UU. contêm arsênico, uma substância química que causa câncer e que é mortal em altas doses. Mas a verdadeira história é de onde provêm o arsênico: Se agrega à alimentação das galinhas propositalmente!"

A FDA diz em sua propria investigação que o arsênico acrescentado na alimentação das galinhas termina na carne de frango que logo se consome. Até este novo estudo, tanto a industria aviaria e a FDA negavam que o arsênico chegasse aos humanos e garantia que se excretava nas fezes do frango.

Mas agora a evidencia é tão inegável que o laboratório Pfizer, fabricante do produto conhecido como alimento para frangos Roxarsone decidiu retirar o produto das prateleiras mas somente nos Estados Unidos. E admitiu que não necessariamente vai eliminar dos produtos de alimentação em outros países, a menos que seja obrigado pelos reguladores para fazê-lo; segundo a agencia AP.

"Scott Brown de Investigação Veterinária da Pfizer Animal Health Medicina e a divisão de Desenvolvimentodisse que a empresa vende também o ingrediente nos países em uma dúzia de outros. Disse que Pfizer está tratando de chegar às autoridades reguladoras nesses países e decidirá se o vendem de forma individual", reportou Usa Today. Para ser mais gráficos, o laboratório está tratando de subornar dirigentes fora dos EEUU.

Mais além das medidas no país do norte, a FDA segue negando-se a fissurar (demasiado) o sistema e garantiu que o arsênico nos frangos se encontram num nível tão baixo que ainda é seguro para comer. Isto, ainda depois de admitir como um agente cancerígeno.

O Conselho Nacional do frango está de acordo com a FDA. Em um comunicado emitido em resposta à noticia de que Roxarsone seria retirado das lojas de alimentação, sinalizou, "O frango é seguro para comer", porém, admitindo que o arsênico foi utilizado em muitos criadouros e em frangos prontos para seu consumo.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Nos Estados Unidos, pressão de consumidores faz indústria substituir corantes artificiais.

Autor: RedeNutri Published At: Seg 13 de Jan, 2014 08:54 BRST (127 Leituras.

Corantes artificiais não possuem valor nutritivo e podem causar problemas de saúde, como alergias.

A pressão das mídias sociais e de grupos de defesa do consumidor nos EUA tem forçado a indústria de alimentos a trocar alguns corantes artificiais, associados a alergias, hiperatividade e câncer, por outros naturais à base de plantas e especiarias.

A estratégia tem sido mais eficaz e rápida do que o envio de questionamentos às agências reguladoras de alimentos, segundo analistas.

Não há estudos que comprovem riscos à saúde atribuídos a corantes artificiais, mas países, especialmente na Europa, têm trocado os aditivos por corantes naturais.

Nos EUA, um caso recente de pressão bem-sucedida foi o da blogueira Vani Hari, que em 2011 publicava textos sobre os perigos de corantes e conservantes usados pela rede de fast food Chick-fil-A.
Vani recolheu 200 mil assinaturas. Em dezembro, a empresa informou que vai substituir o corante amarelo (derivado do petróleo) por outro de açafrão e páprica.

Outra blogueira, Renee Shutters, de Jamestown (NY), conseguiu 142 mil assinaturas pedindo a retirada de um corante também derivado do petróleo do chocolate M&M.A fabricante Mars diz que estuda substitui-lo por outro extraído de alga marinha.Na Europa, o mesmo doce já leva corantes naturais.

Os corantes artificiais não possuem valor nutritivo. Os problemas de saúde mais frequentemente associados a eles são as alergias, que afetam pessoas suscetíveis.  

No Brasil, atualmente a polêmica é em relação aos corantes tartrazina e caramelo 4, presentes em vários produtos, como energéticos, cerveja, sucos e refrigerantes.Grupos de defesa do consumidor pediram à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) a substituição do corante após uma de suas substâncias ter sido classificada como possivelmente cancerígena.

A agência, baseada em estudos toxicológicos e em pareceres internacionais, concluiu que o corante não é tóxico ou carcinogênico e não oferece perigo na quantidade em que está aprovado.Mas o Estado da Califórnia, nos EUA, determinou a redução de corante caramelo 4 em bebidas tipo cola.

"A pergunta é: se pode diminuir a quantidade sem alterar a qualidade do produto, por que a indústria não adota esse novo padrão em todo o mundo em vez de expor a população a riscos?", questiona o químico Paulo Garcia de Almeida, membro da câmara técnica de alimentos do Conselho Regional de Química de SP. 
  
Outro lado
A indústria nega os riscos. Segundo a Abia (Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação), não há evidência que justifique alterações no uso dos corantes tartrazina e caramelo 4. 

Em 2012, análise de um instituto americano apontou que a Coca-Cola à venda no Brasil era a que tinha maior quantidade da substância potencialmente cancerígena (4-MI), do corante caramelo 4.

"A quantidade de corante caramelo 4 utilizada em nossos produtos é absolutamente segura e está de acordo com os valores definidos pelo Codex Alimentarius órgão ligado à OMS e pela Anvisa", informa nota da Coca-Cola.

Entretanto, ao escolher algum produto, é preciso bom senso.  


quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Estudo encontra expressivos níveis de substância cancerígena no arroz brasileiro

Posted on 15:14 Relatos Mundiais


O “celeiro do mundo” está enfrentando problemas com expressivos níveis de arsênio no alimento mais comum de seu povo. Um estudo recente encontrou altos níveis de arsênio no arroz brasileiro. A pesquisa foi motivada por estudos similares que encontraram altos níveis de arsênio em arroz de outros países, incluindo a China, Bangladesh e os Estados Unidos.

O arsênio é uma conhecida substância cancerígena e pode causar alterações no corpo humano, levando a doenças vasculares, diabetes e câncer de bexiga e pele, entre outros. Segundo o pesquisador, o nível médio de arsênio encontrado em amostras de arroz brasileiro que examinou foi de 222 nanogramas por grama de arroz.

“Em especial o arroz integral apresentou maiores concentrações, pois, em geral, o arsênio pode se acumular no farelo”, explica o autor da pesquisa Bruno Lemos Batista, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo.

Uma das principais razões para a presença de arsênio é o uso de agrotóxicos que poluem o solo e a água, diz Batista.

Necessidade de controle

Com o aumento de arsênio inorgânico (forma mais tóxica de compostos de arsênio) em carne e grãos em todo o mundo, muitos estão pedindo regulamentações mais claras sobre a quantidade de arsênio permitido em alimentos.

The European Food and Safety Authority (EFSA) aconselha que o consumo diário de arsênio seja limitado entre 0,3 a 8 micro gramas por quilo de peso corporal. No ano passado, um grupo de congressistas dos Estados Unidos introduziu uma legislação para limitar a quantidade de arsênio permitido em arroz e seus produtos.

Batista diz que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária realizou consultas públicas para definir um limite para a concentração máxima permitida de arsênio em arroz, mas até a data não há limites formais criados no Brasil. “O controle não é feito constantemente e não temos leis para isso”, afirma.

De acordo com o Ministério da Agricultura do Brasil e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), o arsênio não está entre as substâncias tóxicas monitoradas nos alimentos. Batista diz que uma das razões para a falta de legislação é o insuficiente conhecimento sobre arsênio e sua presença em produtos alimentícios no Brasil.

“Temos poucas informações sobre a concentração de arsênio em diferentes produtos brasileiros, incluindo o arroz por exemplo, e diferentes variedades de arroz. Neste sentido, nossa pesquisa não pode parar”, diz Batista.

Fonte: EpochTimes

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