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quinta-feira, 13 de agosto de 2015

DF tem 1º frango orgânico da região


Produçao é complexa e inclui até tratamentos preventivos

Animal foi criado sem uso de nenhum produto sintetizado
Foto: divulgação

Produçao é complexa e inclui até tratamentos preventivos
Há 16 anos, o casal Carlos Gilberto Gonçalves Caetano e Eliana Rodrigues comprou a Fazenda Cantão da Lagoinha, esperando o dia em que ambos sairiam do mercado financeiro para se dedicar ao agronegócio. 

Há três anos, esse dia chegou e eles partiram para o trabalho em que acreditam: a produção orgânica. Hoje, o empresário tem a honra de ostentar um título único: tornou-se o primeiro produtor de frango orgânico certificado do Distrito Federal e da Região Centro-Oeste.

Na área de 165 hectares, em Santo Antônio do Descoberto, no Entorno, eles, inicialmente, criaram um ambiente favorável ao desenvolvimento dos orgânicos, plantando árvores do cerrado e constituindo um ambiente diversificado.  “Frango orgânico é aquele que criado sem o uso de nenhum produto sintetizado pelo homem, fora vacinas”, explica o produtor. “Para conseguir esse resultado, é preciso atuar em toda a produção, como fazemos em nossa propriedade”, completa.


A complexidade da produção inclui a alimentação das aves, os tratamentos preventivos contra enfermidades e o processamento. “Não posso usar nenhum produto sintético nos ingredientes da ração que alimenta as aves. Elas comem principalmente farelos de soja e milho, ambos orgânicos, mais micronutrientes minerais, como cálcio, ferro e sal marinho”, diz o produtor.                

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Conheça as diferenças dos frangos criados no País

Industrializado
Tem o peito mais desenvolvido. Pouco gorduroso, de carne macia, bem branca e de sabor suave.
Como é criado? Confinado, em áreas com 15 aves por m²
De que se alimenta? Ração de milho e soja; recebe antibióticos para prevenção e tratamento de doenças.
Quando é abatido? Com 45 dias e até 3 kg

Orgânico
De carne branca, como a do frango de granja, mas com sabor mais acentuado; também é um pouco menor, em tamanho e peso
Como é criado? Confinado, mas com acesso a piquetes (área de pastejo), com 10 aves por m²
De que se alimenta? Apenas milho e soja de origem orgânica; pode receber antibióticos para tratamento
Quando é abatido? Com 70 dias e 2,5 kg
Criação 50% mais cara do que a do industrializado

Caipira
Como anda livremente, desenvolve mais fibras musculares, que deixam a carne avermelhada e firme. A alimentação livre resulta em sabor mais acentuado
Como é criado? Livre, com 2 aves por m²
De que se alimenta? Ração, mas também pode comer capim e pedriscos; só recebe antibióticos para tratamento
Quando é abatido? Com 70 dias e 2,5 kg
Criação 25% mais cara do que a do industrializado

Sem antibióticos
Semelhante ao frango de granja, apesar de um pouco menor e de crescimento mais lento; carne tenra, de sabor suave e cor clara
Como é criado? Confinado, sem acesso a piquetes, com 12 aves por m²
De que se alimenta? Só ração; não recebe antibióticos (em caso de doença, é tratado com fitoterápicos e probióticos)
Quando é abatido? Com 45 dias e 2,5 kg
Criação 7% mais cara do que a do industrializado

O número de aves por m² e a idade e o tamanho de abate podem variar; fontes: Antônio Gilberto Bertechini (zootecnista), Ariel Mendes (Associação Brasileira de Proteína Animal), Gerson Scheuermann (Embrapa Suínos e Aves) e Luiz Demattê (diretor industrial da Korin)

Fonte: Folha Uol

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

A FDA assume que a carne de frango causa câncer


[Imagem: Chickens-in-a-pen.jpg]


Parece que está acontecendo o seguinte: a elite Illuminati lucra bilhões com comida transgênica, agrotóxicos e hormônios nos alimentos. Criam super-bactérias e soltam no meio da população para matar, agora a FDA assume que a carne de frango causa câncer. Ou seja, as corporações sionistas contaminam os alimentos para provocar doenças e depois demonizam os mesmos, como se eles não tivessem nada a ver com a pandemia de câncer na população mundial.

Segue o artigo:
Citar:"Depois de anos em varrer o problema para baixo do tapete e esperando que ninguém percebesse, a FDA (Food and Drug Administration) admitiu finalmente que a carne de frango que se vende nos EE.UU. contêm arsênico, uma substância química que causa câncer e que é mortal em altas doses. Mas a verdadeira história é de onde provêm o arsênico: Se agrega à alimentação das galinhas propositalmente!"

A FDA diz em sua propria investigação que o arsênico acrescentado na alimentação das galinhas termina na carne de frango que logo se consome. Até este novo estudo, tanto a industria aviaria e a FDA negavam que o arsênico chegasse aos humanos e garantia que se excretava nas fezes do frango.

Mas agora a evidencia é tão inegável que o laboratório Pfizer, fabricante do produto conhecido como alimento para frangos Roxarsone decidiu retirar o produto das prateleiras mas somente nos Estados Unidos. E admitiu que não necessariamente vai eliminar dos produtos de alimentação em outros países, a menos que seja obrigado pelos reguladores para fazê-lo; segundo a agencia AP.

"Scott Brown de Investigação Veterinária da Pfizer Animal Health Medicina e a divisão de Desenvolvimentodisse que a empresa vende também o ingrediente nos países em uma dúzia de outros. Disse que Pfizer está tratando de chegar às autoridades reguladoras nesses países e decidirá se o vendem de forma individual", reportou Usa Today. Para ser mais gráficos, o laboratório está tratando de subornar dirigentes fora dos EEUU.

Mais além das medidas no país do norte, a FDA segue negando-se a fissurar (demasiado) o sistema e garantiu que o arsênico nos frangos se encontram num nível tão baixo que ainda é seguro para comer. Isto, ainda depois de admitir como um agente cancerígeno.

O Conselho Nacional do frango está de acordo com a FDA. Em um comunicado emitido em resposta à noticia de que Roxarsone seria retirado das lojas de alimentação, sinalizou, "O frango é seguro para comer", porém, admitindo que o arsênico foi utilizado em muitos criadouros e em frangos prontos para seu consumo.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Empanados de frango MAX CROC SEARA

Publicado em 1 de novembro de 2010 em Alimentação e Saúde por Paulo Guimarães
Sem surpresas: contém gordura vegetal hidrogenada e glutamato monossódico.

Este é o quarto e último produto da série dos empanados, pelo menos por enquanto. Se tem cebola, alho, pimenta e orégano no produto, para que realçador de sabor?




Misturar marketing com engenharia de alimentos resulta em um empanado de frango com sabor de pizza. Tudo isso em douradas “pepitas” crocantes contendo 21 componentes.

Isso é comida?
Ficha do Produto e Ingredientes
Nome Comercial: Seara Max Croc Sabor Pizza.
Fabricante: Seara Alimentos S. A.
Aquisição: Aracaju, outubro de 2010.

Distância rodoviária da fabricação à aquisição: 3.004 km (fabricado em Dourados / MS).

O Seara Max Croc contém 21 componentes no total
16 ingredientes: carne mecanicamente recuperada de frango, água, farinha de milho, pele de frango, proteína vegetal de soja, gordura vegetal hidrogenada, fécula de mandioca, especiarias naturais (extrato de tomate, cebola, pimenta, alho, orégano, pimenta branca e tomate), sal e farinha de trigo.

5 aditivos: 1 estabilizante – tripolifosfato de sódio; 1 realçador de sabor – glutamato monossódico; 1 aromatizante – aroma natural de queijo; 1 antioxidante – eritorbato de sódio; e 1 espessante – carragena.

Contém Glúten? Sim.
Quanto de sódio? 350 mg em cada 50 gramas. Ou 910 mg em cada 130 gramas, para tornar comparável com os demais empanados postados.

Nota: Este é o último de uma série de quatro produtos similares que estamos postando. Lembramos que, quando detalhamos os produtos e seus ingredientes, não estamos tentando lhe ajudar a escolher o menos ruim. Queremos sim que você conheça cada um e exclua a todos. (Salvo possíveis exceções, que indicaremos claramente quando for o caso.)

sábado, 6 de abril de 2013

Proteína de soja e água no frango


Fonte: IDEC

Motivado por reclamações de consumidores, o Idec verificou, em abril de 2000, que as embalagens dos cortes de frango congelados disponíveis nos supermercados traziam informação inadequada sobre a presença de água e proteína de soja.

Ao solicitar informações ao Ministério da Agricultura sobre a regulamentação para esta prática, descobriu que ela fora autorizada por meio de instrumento inadequado para esse tipo de procedimento e que não obrigava a informação clara, desrespeitando o Código de Defesa do Consumidor. Dessa forma, pagava-se por água e proteína de soja o preço de carne de frango.

A denúncia na revista e nos meios de comunicação levou à proibição da injeção de proteína de soja e água em carnes enquanto não for criado o regulamento que definirá as quantidades máximas a serem injetadas, produtos permitidos, metodologias para análise e informação ao consumidor.


Minha opinião? 
Apesar dos esforços do IDEC será que a lei está sendo cumprida? 
Alguém já percebeu a diferença quando se assa um frango industrializado e um caipira, criado solto, ciscando?
No forno o primeiro reduz quase à metade, claro perde a água. 
E depois soja, provavelmente transgênica, ninguém merece.
Nadia Cozzi

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