Fonte: IDEC
Ao solicitar informações ao Ministério da Agricultura sobre a regulamentação para esta prática, descobriu que ela fora autorizada por meio de instrumento inadequado para esse tipo de procedimento e que não obrigava a informação clara, desrespeitando o Código de Defesa do Consumidor. Dessa forma, pagava-se por água e proteína de soja o preço de carne de frango.
A denúncia na revista e nos meios de comunicação levou à proibição da injeção de proteína de soja e água em carnes enquanto não for criado o regulamento que definirá as quantidades máximas a serem injetadas, produtos permitidos, metodologias para análise e informação ao consumidor.
Minha opinião?
Apesar dos esforços do IDEC será que a lei está sendo cumprida?
Alguém já percebeu a diferença quando se assa um frango industrializado e um caipira, criado solto, ciscando?
No forno o primeiro reduz quase à metade, claro perde a água.
E depois soja, provavelmente transgênica, ninguém merece.
Nadia Cozzi
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