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domingo, 30 de julho de 2017

URGENTE! NÃO ESTAMOS FICANDO DOENTES ESTAMOS SENDO ENVENENADOS - TRANSGÊNICOS

Fonte: Alienação Apocalíptica






Em cada 20 itens de alimento que você tem na sua dispensa, 10 pode ser transgênicos e você esta a consumir sem se dar por conta, mas pode identificar pelo simbolo de um triangulo com um "T" meio.


Procure no rótulo um triângulo amarelo com a letra T no centro: esse é o símbolo do transgênico, geralmente escondido, no cantinho da embalagem. Ele já aparece no seu cuscus (sim, flocão São Braz, Vitamilho e demais), no biscoito Bono, nos Cheetos, Doritos, Maizena, Cremogema e outros.




Mas os transgênicos podem estar no seu chocolate (com lecitina de soja), nos refrigerantes e outros produtos adoçados com frutose de milho, em qualquer produto à base de soja ou milho e também no leite, no queijo, na carne e no frango, porque estão sendo utilizados largamente, e principalmente, em rações.





Falta de Informação
Existe uma falta de informação relativa aos organismos geneticamente modificados, sendo que grande parte da população não está informada acerca da sua concepção e em geral nem sequer sabem do que se trata um transgênico.

Para além disto, mesmo a parte da população que tem conhecimento do assunto e dos possíveis impactos não tem uma informação evidente de quando está a ingerir produtos transgênicos.

Verifique se você tem esses alimentos? são alguns de uma enorme lista!




































Poluição do Ambiente

A existência de plantas resistentes a produtos químicos provoca uma redução dos predadores naturais dessa planta, afetando assim os níveis seguintes da cadeia alimentar, como os pássaros que necessitam dos insectos para se alimentarem, e ainda pode provocar uma dificuldade em existir predadores naturais para essa mesma planta. Em consequência destes acontecimentos vai haver a possibilidade de criar efeitos nocivos nos insectos que não são pragas importantes á agricultura e induzir um rápido crescimento de insectos resistentes (seleção natural).

Os transgênicos mais comuns são as plantas, nomeadamente o milho e a soja. Ora, uma vez que estas são modificadas de modo a adquirirem uma resistência a um pesticida ou herbicida, com o objectivo de obter um maior rendimento da colheita, por exemplo, os indivíduos responsáveis por esses campos de plantas transgênicas vão adquirir um maior “á vontade” na aplicação desses herbicidas e pesticidas.

Com isto, a quantidade aplicada destes produtos sobre os campos não vai causas preocupações relativamente ao contágio da plantação, e assim as quantidades despejadas sobre estas vão ser descomunais, tendo assim um impacto altamente nocivo sobre o ambiente, tendo assim um impacto direto sobre os solos, um vez que os químicos utilizados se infiltram na terra, contaminando-a, e um impacto indireto sobre as águas subterrâneas, os rios e mesmo sobre a atmosfera, uma vez que os químicos presentes no solo chegaram aos aquíferos e as águas dos rios.

Impacto no meio ambiente

Um dos principais problemas ambientais relacionados com os transgênicos é a contaminação genética (cruzamento entre plantas transgênicas com plantas convencionais). Este tipo de contaminação é irreversível, uma vez que, um gene quando “lançado” no meio ambiente não existe forma de o eliminar do ecossistema. Ora, este gene ao expressar características com consequências negativas no ambiente/saúde faz com que, os organismos que o adquirem (através do cruzamento com organismos transgênicos), transportem no seu código genético, informação que gera poluição (pelos impactos negativos que causa) irreversível (porque não se consegue remediar) na biosfera.

Além dos impactos no ambiente e na saúde imprevisíveis que as “espécies contaminadas” podem causar, ao transportar o novo gene no seu genoma, esta espécie fica com uma patente cravada no seu código genético. E, através das patentes sobre OGMs, as companhias ganham OGMs!

O cultivo de transgênicos pode aumentar o uso de herbicidas na agricultura. Estes ao serem produzidos com o objetivo de resistir um único herbicida, pode originar que, no final de alguns anos de uso deste herbicida, o agricultor comece a ter problemas para eliminar as ervas daninhas (que adquirem resistência a esse herbicida). Para resolver este problema, o agricultor é obrigado a aplicar o herbicida mais vezes e em quantidades cada vez maiores.

E isso significa que mais herbicida será depositado no solo e na água na sua exploração de cultivo. Quando essas quantidades não são suficientes, o agricultor terá que aplicar outros herbicidas que as ervas daninhas ainda não são resistentes. Toda esta lógica de aplicação de pesticidas tem efeitos na água, no solo, na saúde dos seres humanos difíceis de quantificar.



A diminuição da agrobiodiversidade não é apenas uma consequência da agricultura com transgênicos. Já antes, com a Revolução Verde e a industrialização da agricultura, se iniciou a transformação de uma agricultura eficiente para uma agricultura baseada na produtividade e no lucro.

Assim, as variedades com maior valor comercial foram tomando o lugar das mais diversas variedades que se desenvolveram pela mão dos agricultores ao longo de milhares de anos. O monocultivo, assegurado por máquinas, agroquímicos e agora também por variedades transgênicas criadas no laboratório, transformou a riqueza da agricultura em campos vulneráveis a pragas e ecologicamente pobres.



A transferência de genes dos organismos geneticamente modificados para as células do corpo humano causaria preocupação se o material genético transferido afecta-se de forma adversa a saúde.

Os críticos aos transgênicos defendem a teoria de que os OGM munidos de genes que lhes conferem resistências a certos antibióticos (característica que lhes permitem serem distinguidas dos não modificadas), passam a ter probabilidade de causar essa mesma resistência ao antibiótico no ser que o consumiu, ou seja, nos humanos.

O resultado será então a ineficiência desse antibiótico numa possível infecção provocada por uma bactéria, ou seja, quando necessitarmos desse antibiótico, seremos resistentes a este, e assim, não nos fará efeito, com isso, podem multiplicar o número de problemas de saúde que envolvem bactérias imunes e dificultar o tratamento de doenças.






Perigo para a Saúde Pública


O excesso de produtos químicos que advêm da utilização de organismos geneticamente modificados na agricultura, não tem apenas um impacto negativo no ambiente, mas também um risco para saúde pública.

Se considerarmos que os alimentos provenientes de campos transgênicos são excessivamente irrigados com pesticidas e herbicidas, esses mesmos produtos químicos vão chegar a nossa mesa, mesmo em ínfimas quantidades, nos alimentos. Os especialistas dizem que a quantidade de químicos que tem possibilidade de chegar a nossas casas é “banal” para provocar algum tipo de impacto a nível da saúde.

Aparecimento de novas doenças

Os transgênicos munidos de genes que lhe conferem resistência a algumas bactérias podem provocar um fortalecimento dessas bactérias contra as quais atuam. As bactérias que sobrevivem à resistência das plantas transgênicas, por um processo deseleção natural, vão se reproduzindo, criando novas colônias de bactérias que não são afetadas por aquelas plantas transgênicas, desenvolvendo-se assim um novo tipo de bactérias e surgindo novas doenças nas plantas.

Há possibilidade de desenvolvimento de alergias a produtos transgênicos. A criação de proteínas sintetizadas pelos novos genes nos transgênicos pode ter um potencial alérgico ao nosso organismo e são postos à venda nos supermercados muitos produtos com substâncias transgênicas cujo potencial alérgico ainda não foi testado.

O impacto na saúde



As consequências que poderão existir a longo prazo (da inserção de genes a organismos que não lhe pertencem) são completamente imprevisíveis devido a toda a complexidade referente à genética e ausência de conhecimento nesta área para avaliar o risco de tal passo.

No entanto, do que até hoje foi estudado, existe uma divisão de opinião a nível dos cientistas dos riscos que o cultivo de transgênicos pode causar na saúde humana, assim como, existem muito poucas avaliações de risco na saúde devido ao consumo de transgênicos, logo, existe muita incerteza em relação a este tópico (?). Mas, é fato que efeito do aumento do uso de herbicidas e pesticidas na agricultura com transgênicos não reflete um bom sinal para a qualidade dos alimentos que ingerimos.

Alguns efeitos já comprovados na qualidade da saúde


Os possíveis efeitos na saúde humana dos transgênicos estão relacionados o aumento de alergias, aumento da resistência a tratamentos com antibióticos e alterações de peso em fígados e rins de cobaias.

Como não existem informações suficientes sobre a segurança do consumo de alimentos transgênicos, ingeri-los significa correr um risco desnecessário.



TRANSGÊNICOS CAUSAM TUMORES GIGANTES EM RATOS





Graves danos a diversos órgãos, principalmente fígado e rins, além de tumores gigantes, como mostram as imagens ao lado, foi o resultado de um estudo sobre milho transgênico e o alarmantemente tóxico herbicida Roundup realizado por cientistas franceses e publicado no jornal Toxicologia Química e Alimentar.

Há vários estudos publicados sobre os transgênicos e é só notícia ruim amontoando. Mas esse foi o primeiro estudo a analisar os efeitos dos transgênicos e do herbicida Roundup a longo prazo.

Durante 2 anos, ratos consumiram dietas contendo um percentual de milho transgênico, cultivados com ou sem Roundup, e outros ratos beberam água com vestígios de Roundup (em níveis legalmente permitidos pelos órgãos de abastecimento de água).

Os resultados:
70% das fêmeas e 50% dos machos tiveram mortes prematuras.
93% das fêmeas tiveram tumores mamários.
Tumores grandes foram 5 vezes mais frequentes nas fêmeas que nos machos.
Os ratos que consumiram o milho transgênico tratado com Roundup sofreram maior incidência de tumores: 80% dos animais foram afetados, com até 3 tumores por fêmea.
Muitos órgãos foram danificados, mais severamente o fígado, os rins e a glândula pituitária.

É bom salientar que os ratos não receberam overdoses de milho transgênico ou de Roundup, mas quantidades abaixo das consideradas seguras.

Milho e soja transgênicos estão sendo plantados e espalhados por todo Brasil. Eles estão presentes em diversos alimentos processados. A legislação brasileira exige que alimentos contendo transgênicos em sua fórmula sejam rotulados, porém muitas empresas, inclusive a Nestlé e a Kraft Foods já foram flagradas descumprindo a lei.

Sementes transgênicas não são o resultado de cruzamentos de sementes. Elas são o resultado de uma violência à célula das plantas: suas membranas são cortadas por um laser para inserir um gene estranho à elas, tornando-as resistentes ao Roundup e/ou resistentes a insetos. Essa monstruosidade, infeliz desde o princípio, foi merecidamente apelidada de franken-alimento.

Transgênicos resistentes ao Roundup, recebem uma carga maior desse supertóxico herbicida, comprovadamente cancerígeno, que vai intoxicar não somente quem come, mas todo o meio-ambiente.

Outra aberração dos transgênicos é que as sementes são patenteadas: elas são de propriedade da Monsanto e outros fabricantes. Além de escravizar os agricultores que caíram no conto da carochinha de uma lucratividade maior, se um passarinho levar uma maldita semente transgênica para um sítio vizinho e a planta nascer, a Monsanto poderá multar o proprietário do sítio por uso indevido de propriedade alheia!

Alguns agricultores nos EUA que resolveram brigar na justiça para não pagar essa multa ultrajante, gastaram tudo o que tinham e terminaram perdendo a causa na justiça e tendo que pagar à Monsanto com correção.

Qual a saída para proteger a nossa saúde e combater essa tirania inaceitável? Primeiramente, rejeitar qualquer produto que apresente o símbolo de transgênico na embalagem. E ir além: consumir produtos orgânicos e sementes que estejam fora da lista das adulteradas transgenicamente. Não consumir alimentos processados nos quais apareça milho ou soja na lista de ingredientes. Não consumir milho, soja e produtos animais, a não ser que esteja certo da procedência não-contaminada.

Lembre-se: onde você coloca seu dinheiro, o mercado cresce. Não deixe o mercado de transgênicos crescer. Repasse esse artigo para que mais pessoas tomem conhecimento dessa informação.


Indústria dos Transgênicos – Nestlé, Cargil, Monsanto, Pepsico e Walmart



Via: alienacaoapocaliptica.blogspot.com

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Mantida a obrigação de identificar transgênicos no rótulo

Fonte: O Correio News
Maio 27, 2016Agricultura, Saúde

Os produtos alimentícios que contém ingredientes transgênicos devem identificar a presença de componentes geneticamente modificados no rótulo da embalagem. A decisão foi tomada pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, alegando o direito à informação previsto no Código de Defesa do Consumidor.

A exigência havia sido suspensa em 2012, em decisão liminar do ministro Ricardo Lewandowski que foi reformada para restabelecer o julgamento do Tribunal Regional Federal da 1ª Região. A Corte havia acolhido pedido do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), e deixou ainda mais restrita a legislação: agora, os rótulos deverão identificar a presença de qualquer quantidade ou concentração de transgênicos.

Isso porque o ministro Edson Fachin tornou sem efeito o artigo 2º do Decreto Federal 4.680/2003, que exigia a rotulagem apenas quando o produto contivesse mais de 1% de transgênicos em sua composição. Ele manteve o entendimento do TRF 1, segundo o qual prevalece o princípio da plena informação ao consumidor, previsto no Código de Defesa do Consumidor.

“Verifica-se, portanto, que o afastamento da incidência do ato normativo se deu com base na sua incompatibilidade com a legislação infraconstitucional (Código de Defesa do Consumidor), de tal forma que a não aplicação da norma não teve como fundamento, explícito ou implícito, a incompatibilidade em relação à Constituição. Esse é o cerne que motiva o afastamento da aplicação do dispositivo legal, ainda que as normas e princípios previstos nessa legislação infraconstitucional também tenham assento constitucional”, explicou Fachin.


Agrolink
Autor: Leonardo Gottems

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

1 em cada 3 chocolates vendidos não é chocolate real

Fonte: Economia UOL

Armando Pereira Filho/UOL


Cacau de fazenda de Ilhéus (BA); para ser considerado chocolate, produto precisa ter ao menos 25% do fruto

Um em cada três chocolates comuns vendidos no Brasil, produzidos pelas grandes indústrias, não pode ter esse nome de chocolate porque não é feito com o percentual mínimo de cacau exigido pela legislação.

Segundo as regras, para ser considerado chocolate, é preciso que o produto tenha pelo menos 25% de cacau, mas muitos não chegariam nem a 5%.

A denúncia é de Marco Lessa, 43, produtor de cacau, presidente da Associação de Turismo de Ilhéus (BA) e organizador de feira de chocolate, que reúne agricultores e pequenas indústrias.

"O que o brasileiro encontra nas prateleiras de supermercados, vendido como chocolate, é apenas doce, não chocolate", afirma. "Estimo que um terço dos chocolates estejam nessa situação. Esses não devem ter nem 5% de cacau."

Lessa também diz que muitos chocolates amargos, com suposto alto teor de cacau (de 50% a 70%), produzidos pelas grandes indústrias e vendidos no mercado nacional por preço maior não têm esse percentual declarado.

"Dizem que têm 70%, mas não têm. Não existe fiscalização para confirmar esse percentual", declara. Ele não apresentou nenhuma pesquisa ou teste que comprovem essa avaliação, mas diz que o problema se manifesta no próprio sabor dos produtos.

"Basta comer algumas vezes um bom chocolate para saber que muitos dos vendidos por aí não têm o teor de cacau prometido." Além do sabor considerado melhor e menos doce pelos especialistas, os chocolates com maior teor de cacau também são tidos como benéficos à saúde. Por terem porcentagem reduzida de gordura, açúcar e leite, fazem bem bem para o coração.

A Abicab (Associação Brasileira da Indústria de Chocolate, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados) emitiu uma nota, dizendo que os produtos feitos com menos de 25% de cacau são considerados doces com "sabor de chocolate".

"A Abicab reforça que, de acordo com portaria da Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária], somente é chocolate o produto que possua pelo menos 25% de cacau. Abaixo disso, o produto é considerado com sabor de chocolate", registra o documento.

A entidade, que representa as grandes indústrias, como Nestlé e Garoto, não comentou a suposta irregularidade no percentual de chocolates amargos informado nos produtos nacionais.


Falta informação nos rótulos, conclui pesquisa do Idec

Pesquisa divulgada em março de 2013 pelo Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) conclui que falta informação nos rótulos dos chocolates brasileiros.

Entre 11 marcas de chocolate ao leite pesquisadas, apenas uma informou o percentual de cacau na embalagem. As outras dez não fizeram nenhuma menção à quantidade.

De acordo com o Idec, ainda não existe nenhuma lei que obrigue as empresas a colocarem esse dado na embalagem, mas, para o instituto, seria "razoável que essa iniciativa partisse dos próprios fabricantes".

"Seria muito importante que o teor de cacau viesse impresso no rótulo. Fica a sensação de que essa informação é uma estratégia de marketing, usada apenas quando isso é conveniente aos fabricantes", afirma Ana Paula Bortoletto Martins, nutricionista do Idec, em documento divulgado na época da pesquisa.

O teor de cacau também não é estampado nas embalagens de muitos chocolates meio amargo e amargo. Segundo o Idec, dos oito chocolates meio amargo pesquisados, apenas três têm a informação indicada no rótulo.
Definição oficial de chocolate não limita gordura estranha ao cacau

A definição oficial de chocolate da Anvisa é a seguinte: "Chocolate: é o produto obtido a partir da mistura de derivados de cacau (Theobroma cacao L.), massa (ou pasta ou liquor) de cacau, cacau em pó e ou manteiga de cacau, com outros ingredientes, contendo, no mínimo, 25 % (g/100 g) de sólidos totais de cacau. O produto pode apresentar recheio, cobertura, formato e consistência variados".

Uma regra anterior, de 1978, exigia um percentual maior de cacau (32%), mas isso foi mudado em 2005 para os 25% atuais.

Para o Idec, a regra atual tem uma outra falha, que é não limitar a adição de "gorduras equivalentes" (gorduras com propriedades físicas e químicas muito parecidas com as da manteiga de cacau, mas que não são de cacau).

A norma anterior proibia qualquer adição de "gordura e óleos estranhos" ao chocolate.

(O jornalista Armando Pereira Filho viajou a convite da MVU Eventos, organizadora do 5º Festival Internacional de Chocolate e Cacau de Ilhéus)

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Dispensa de símbolo de transgenia vai contra o Código de Defesa do Consumidor

Fonte: SEGS

PL 4148/08 tira do consumidor o direito à informação clara dos produtos que pretende adquirir, diz especialista em relações de consumo

A dispensa do símbolo de transgenia no rótulo dos produtos aprovada pelo Plenário da Câmara dos Deputados por meio da votação do Projeto de Lei 4148/2008 trouxe ao centro do debate o questionamento se o projeto de lei seria contrário ao que versa o Código de Defesa do Consumidor.

Para a advogada Carolina Allegretti Prince Rodrigues, especialista em relações de consumo do Sevilha, Arruda Advogados, caso se torne lei, o PL 4148/2008 “tira do consumidor a fácil constatação sobre eventual origem transgênica dos produtos colocados à venda”.

O texto põe fim à exigência da impressão do símbolo de transgênico no rótulo dos produtos com organismos geneticamente modificados e prevê que o consumidor será informado sobre a presença de elementos transgênicos em índice superior a 1% de sua composição final, uma vez detectada em análise específica. O Projeto será remetido ao Senado Federal para votação.

“O projeto de lei vai contra o Código de Defesa do Consumidor, que concede ao consumidor o direito a informação clara, precisa e ostensiva sobre as características do produto que pretende adquirir, na medida em que pretende diminuir a ostensividade da informação disponibilizada ao consumidor, com a desobrigação da impressão do símbolo de advertência no rótulo dos produtos”, defende a advogada.

A especialista diz ainda que a rotulagem ostensiva de alimentos transgênicos é, e deveria continuar sendo, condição para sua comercialização uma vez que assegura o direito à informação sobre aquilo que pretende consumir.

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Rotule quem não quer o rótulo de Transgênicos

Fonte: desacato.info/destaques/rotule-quem-nao-quer-o-rotulo-de-transgenicos


Brasil,Destaques
PP
Eles não desistem NUNCA! Por um momento o PL da Rotulagem dos Transgênicos foi arquivado na Câmara, mas nem deu tempo de comemorar, pois seu proponente, o Deputado Luis Carlos Heinze pediu desarquivamento e o PL pode ser votado a qualquer momento! Vamos lembrar os ‘novos’ deputados que estamos alertas e que NÃO QUEREMOS TRANSGÊNICOS EM NOSSOS PRATOS! Envie uma mensagem agora: http://bit.ly/YA2GS5

Nota do Blog : Não me canso de perguntar, se é tão bom porque não coloca em letras bem destacadas em vez de esconder??????

segunda-feira, 3 de março de 2014

Secretaria da Saúde determina recolhimento de amendoim


Agência de Notícias do Paraná

Publicado em 07/02/2013 11:03


A Vigilância Sanitária da secretaria estadual de Saúde determinou o recolhimento dos lotes do amendoim tipo “japonês” da marca Zaeli que apresentam irregularidade na rotulagem. No produto em questão consta a inscrição ‘não contém glúten”, entretanto, na lista de ingredientes usados aparece a farinha de trigo, que contém glúten naturalmente em sua composição.

A ação foi desencadeada em função de denúncia enviada pela Associação dos Celíacos do Paraná. Segundo a denúncia, o produto foi consumido por um portador de doença celíaca que passou mal pela ingestão do produto. Em dezembro de 2012 a Vigilância Sanitária determinou o recolhimento do lote 310/12/48 (validade 05/05/2013) do mesmo produto. A empresa foi notificada pela Vigilância Sanitária Estadual a recolher o lote irregular e, no entanto, foram identificados outros lotes com o mesmo problema.

Na terça-feira (6/2) a Secretaria da Saúde recebeu nova denúncia, através da Acelpar, de uma portadora de doença celíaca que consumiu o produto de outro lote (289/12/29 – validade 15/04/2013) comprado no dia 17 de janeiro.

De acordo com superintendente de Vigilância em saúde, Sezifredo Paz, todas as regionais de saúde e municípios devem fazer o recolhimento dos produtos que apresentarem esta irregularidade. “O produto deve ser devolvido para a empresa para que seja feita a correção da rotulagem”, disse. Quanto à empresa, estão sendo adotadas as medidas legais cabíveis.

Se o consumidor, principalmente os portadores de doenças celíacas, identificarem rotulagens irregulares, devem denunciar através da Ouvidoria do SUS – 0800 644 4414.

A doença celíaca é uma intolerância permanente ao glúten, proteína encontrada no trigo, centeio, cevada, aveia e malte. Estima-se que 1 a cada grupo de 100 a 200 pessoas tenha a doença celíaca nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil ainda não há um número oficial sobre a doença celíaca.

Por isso é tão importante a leitura dos ingredientes, vejam:





Ingredientes: farinha de trigo, farinha de mandioca, açúcar, gordura vegetal hidrogenada, molhos de soja e milho.

Agora prestem bem atenção ao que estão comendo:

* Apesar da embalagem dizer que o alimento não contém Glúten, aparece nos ingredientes a farinha de trigo que e um veneno para celíacos, ou aqueles que não podem ingerir glúten.
* Além disso temos a gordura vegetal que entope as artérias e os molhos de soja e milho que provavelmente são transgênicos. 

terça-feira, 5 de novembro de 2013

III FESP INOVA: Nutricionista fala sobre Transgênicos e Agrotóxicos

Fonte: FESP

A nutricionista Ana Carolina Brasil e Bernardes foi recebida na FESP durante a semana acadêmica do curso de Nutrição. A delegada titular do Conselho Regional da 9ª região, situado em Pouso Alegre veio expor o posicionamento do CRN9 em relação aos alimentos transgênicos e agrotóxicos.

Para a nutricionista o convite para participar do FESP Inova foi aceito com entusiasmo. “Achei interessantíssima o tema que me ofereceram. Somos convidados para falar dos mesmos assuntos sempre e aqui foi diferente porque transgênico e agrotóxico são coisas muito novas e que as pessoas não discutem muito, então eu achei a iniciativa fantástica. Tem muita coisa pra falar e colocar isso na cabeça desse pessoal que está se formando agora é ótimo. Quero que eles saiam daqui sabendo que ser nutricionista vai além de ensinar a comer”, declarou.

Segundo a nutricionista, alimentos transgênicos são todos aqueles que foram geneticamente modificados e, recentemente, estão sendo produzidos em larga escala. “O transgênico surgiu em 1970 com a insulina humana, porém, a alimentação com transgênicos no Brasil chegou em meados de 98, então tudo é muito novo. O que a gente tem muito aqui é a soja e o milho. Grandes marcas de mercado se utilizam destes transgênicos em bolos, cereais açucarados e sucos, por exemplo”, explica.

A delegada do Conselho expôs conceitos, discutiu estudos recentes que envolvem o assunto e tirou diversas dúvidas dos alunos e professores que estiveram presentes na palestra. “Atenção para o rótulo! Produtos importados costumam ter grande quantidade de alimentos transgênicos. Todo alimento que é transgênico tem que ter sinalização. No seu rótulo, por obrigatoriedade, tem que ter um T informando que ele é transgênico. Podemos evitar o consumo. O problema é está muito discriminado o uso dos transgênicos e às vezes a gente n

ão sabe que aquele alimento é um deles”, alertou Ana Carolina.
A exposição também envolveu o debate sobre agrotóxicos e as questões que envolvem o consumo de alimentos produzidos com seu uso. A delegada defendeu que a alternativa é o consumo dos alimentos orgânicos que são muito mais saudáveis. “O número de vitaminas que você vai encontrar no orgânico é maior do que no alimento com agrotóxico e ainda tem a vantagem de você comer um alimento com agrotóxico e correr o risco de isso virar contra você como uma doença no futuro”.

A semana acadêmica do curso de Nutrição também teve palestras acerca de quebra de paradigmas, higiene profissional em restaurantes, controle de qualidade na indústria de alimentos, entre outros.

FONTE: Departamento de Comunicação e Marketing FESP/UEMG





quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Multinacionais tentam impedir que o uso de transgênicos seja rotulado


Fonte: Diário Liberdade
Estados Unidos - PCO - As multinacionais do setor de alimentos, sementes e agrotóxicos tentam impedir a Lei na Califórnia. Por trás, evitar precedentes e poder continuar qualificando como "naturais" alimentos literalmente envenenados

Várias multinacionais, como a Coca-Cola, PepsiCo, General Mills, Monsanto e DuPont, estão investindo pesado para derrotar a proposta de Lei 37 na Califórnia, EUA. A Lei obriga às multinacionais a rotularem todos os produtos especificando o uso de transgênicos nos alimentos. Um referendo foi convocado para o mês de novembro. A pressão popular a favor da rotulagem aumentou depois do anúncio da aprovação do primeiro salmão geneticamente modificado, o que seria o primeiro animal transgênico, modificado exclusivamente para se tornar alimento.

Por mais de uma década, quase todos os alimentos processados nos EUA (cereais, salgadinhos, molhos de salada) contêm ingredientes de plantas cujo DNA foi manipulado em laboratório, com consequências desconhecidas sobre a saúde humana.


O milho, a soja e a canola estão entre os ingredientes derivados de sementes geneticamente modificadas de maior consumo nos EUA. Há mais de 10 anos que, nos EUA, esses produtos são comercializados sem qualquer tipo de identificação.

A aprovação da Lei abriria precedentes para os outros estados, nos EUA, e no mundo.

O receio das multinacionais é que, caso a Lei for aprovada, elas não poderão continuar propagandeando os produtos como "naturais". A busca por lucros a qualquer custo tem disparado devido ao aprofundamento da crise capitalista mundial. Os mínimos e mais óbvios direitos democráticos da população, como seria o direito a saber explicitamente a origem de um determinado alimento, são pisoteados sem qualquer escrúpulo. Em nenhum momento a Lei lhes impede de continuar alimentos altamente envenenados, como são os transgênicos ou hiper contaminados por agrotóxicos. É o típico modo de operar imperialista que se manifesta em todos os âmbitos da vida social.

A Monsanto juntamente com a DuPont, são as duas multinacionais que vem encabeçando a campanha para impedir a aprovação da Lei. A Monsanto publicou em seu site um slogan que diz "Sob o direito de saber é uma campanha de marketing enganosa que visa estigmatizar a produção moderna de alimentos ".

Multinacionais usam a falsa propaganda da "produção moderna de alimentos" para controlarem os alimentos
A Fundação Rockefeller foi quem criou a chamada "Revolução Verde", nos anos 1960 e 1970, através da qual distribuíram sementes da Monsanto nos países atrasados. Nelson Rockefeller e Henry Wallace, ex-secretário da Agricultura e fundador da Hi-Bred Seed Company, foram os impulsionadores desse movimento sob a propaganda de "resolver o problema mundial da fome".

Com a distribuição de sementes da Monsanto, a família Rockefeller pretendia monopolizar a produção mundial de alimentos, da mesma maneira que tinha feito na indústria petrolífera meio século antes, por meio do controle das multinacionais Exxon Mobil, Royal holandesa Shell, a BP Amoco e Chevron Texaco.

O então todo-poderoso secretário do Departamento de Estado, Henry Kissinger, declarou nos anos 1970, "se controlarmos o petróleo, controlamos o mundo; se controlarmos os alimentos, controlamos a população".

As sementes transgênicas foram introduzidas sem serem submetidas aos testes adequados. Nos Estados Unidos, quase todo o milho e a soja são geneticamente modificados. O gene introduzido na semente torna a soja resistente a um herbicida utilizado no controle de pragas, e faz com que o milho produza o seu próprio inseticida. Após ingerido, o milho continua produzindo agrotóxicos por meio de uma bomba biológica no corpo dos seres humanos. A cada ano que passa, observamos que o uso de agrotóxicos tem aumentado, indo contra a propaganda de que os transgênicos, supostamente, utilizariam menos venenos. Com o aumento do uso de agrotóxicos as multinacionais criaram também o monopólio dos venenos, pois suas sementes exigem o uso dos agrotóxicos fabricados, principalmente, por elas mesmas.

Os governos foram pressionados pela multinacionais para não exigirem testes e muito menos leis de rotulagem nos alimentos. Nos EUA, a FDA (órgão que regulamentos os alimentos e medicamentos) é controlada pela Monsanto conforme é de conhecimento público.

No Brasil, o governo Lula criou a CNTBio responsável pela aprovação de mais de 30 sementes transgênicas sem qualquer tipo de testes. O próprio financiamento da agricultura, o Pró-Agro, exige notas fiscais que somente são fornecidas para a comercialização das sementes e agrotóxicos das multinacionais.

Apenas em alguns países na Europa existem leis de rotulagem para transgênicos, mas, mesmo assim, com o aprofundamento da crise capitalista tem passado a aprovar o uso de sementes transgênicas.

O capitalismo é incompatível com o bem-estar e o cuidado com a saúde das pessoas. A principal lei que regula esse sistema decadente, e cada vez mais parasitário, é a busca do lucro a qualquer custo.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Justiça reafirma que alimento com transgênico deve ter rótulo especial Por: Redação da Rede Brasil Atual


São Paulo – Duas decisões judiciais tomadas nos últimos dias reafirmam a determinação de que alimentos com composição de substâncias geneticamente modificadas devem receber rotulagem especial. A mais ampla delas foi tomada na segunda-feira (13) pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que confirmou decisão de primeira instância determinando que as empresas informem corretamente os consumidores,  independentemente de percentual de transgenia utilizado.
Com isso, foram rejeitados recursos da União e da Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (ABIA), derrotadas pela argumentação do Ministério Público Federal no Distrito Federal e pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), que desejam a proibição de qualquer alimento que contenha transgênicos e não faça referência clara a essa questão. A marcação de um triângulo amarelo com um T em maiúscula é obrigatória por conta de decreto editado em 2003 pelo Ministério da Justiça, iniciativa contestada pela bancada de representantes do agronegócio no Congresso.
O Decreto 4.680 prevê a rotulagem apenas nos alimentos que contenham transgênicos acima do limite de 1%. A ABIA argumenta que o alimento aprovado pelos órgãos competentes para consumo humano não representa riscos à saúde, e que a marcação diferenciada na embalagem fere o interesse dos consumidores. Além disso, diz a associação empresarial, a indústria sofre um custo adicional por conta do cumprimento da determinação.
“A comunidade científica tem diferentes opiniões sobre riscos à saúde trazidos por alimentos transgênicos, exatamente por isso, sobressai o direito à informação”, discordou o procurador regional da República Nicolao Dino Neto, em nota emitida pelo MPF, acrescentando que não ficou comprovado o impacto econômico da medida. “A fixação de percentual menor não elimina a violação ao direito de informação de que é detentor o consumidor. O acesso à informação não pode ser 'tarifado', mas antes, visto e respeitado em sua dimensão plena, independentemente do percentual de OGM's existente no produto.”
Agora, de acordo com o Ministério Público, a União deverá obrigar as empresas a colocarem expressamente em seus rótulos a informação sobre existência de organismos transgênicos, até mesmo valores abaixo de 1%, além de tirar de circulação produtos que descumpram a determinação da Justiça.

Decisão favorável também em São Paulo

Em São Paulo, a 39ª Vara Cível do Tribunal de Justiça concedeu liminar determinando que a Nestlé Brasil Ltda. informe de maneira legível nos rótulos a presença de transgênicos. A empresa deve respeitar o sinal determindo pelo Ministério da Justiça e, caso descumpra a medida, pagará multa de R$ 5 mil para cada produto que desrespeite o decreto.
O pedido foi apresentado pelo Ministério Público Estadual depois que os Procons de Mato Grosso, São Paulo e Bahia fizeram uma análise que verificou a presença de organismos geneticamente modificados em produtos que não estavam corretamente assinalados. Foi o caso do biscoito recheado Bono de sabor morango, que acusou presença de transgênicos por conta da soja utilizada na fabricação.
“A informação sobre a composição está atrelada à ideia de quais substâncias e/ou ingredientes são utilizados para a confecção do produto, devendo constar de modo claro e preciso na embalagem, de maneira plenamente perceptível ao consumidor, a fim de que o processo de escolha possa garantir efetivamente o mínimo de respeito à integridade física e psíquica do consumidor, permitindo-se-lhe a realização de uma análise prática sobre submeter ou não seu organismo à agressão externa que pode advir do consumo dos referidos produtos”, sustenta a ação, movida pela promotora Camila Mansour Magalhães da Silva.

sábado, 7 de janeiro de 2012

Alimentos infantis TRANSGÊNICOS

 Alimentos geneticamente modificados são tema de debate entre ambientalistas, pesquisadores, etc. Mas nós consumidores temos o direito de optar em usar ou não produtos que utilizem matérias primas transgênicas e existe uma lei que obriga a colocar o símbolo ao lado nas embalagens. Pena que vem tão pequenininho que a gente mal percebe.

Veja no supermercado e encontrará o símbolo de Transgênicos no fubá, tudo o que leva milho e soja e até no fermento químico, aquele para bolo!



quinta-feira, 17 de março de 2011

Ministério da Justiça processa indústrias que não informam presença de transgênicos em alimentos


Uma ação coordenada pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) do Ministério da Justiça em diferentes regiões do país identificou pelo menos dez produtos alimentícios que usam ingredientes transgênicos em suas composições, mas essa informação não é apresentada ao consumidor. 

Com isso, caracteriza-se o descumprimento das regras de rotulagem para produtos que utilizam organismos geneticamente modificados (OGM). A fiscalização foi feita em parceria com os Procons de São Paulo, Bahia e Mato Grosso. As empresas responsáveis responderão a processos administrativos do DPDC, instaurados nesta quarta-feira (16).
Os produtos onde foi constadada a presença de transgênicos sem a respectiva informação no rótulo são: biscoito recheado Tortinha de Chocolate com Cereja (Adria Alimentos do Brasil), farinha de milho Fubá Mimoso (Alimentos Zaeli), biscoito de morango Tortini (Bangley do Brasil Alimentos), bolinho Ana Maria Tradicional sabor chocolate (Bimbo do Brasil), mistura para bolo sabor côco Dona Benta (J. Macedo), biscoito recheado Trakinas (Kraft Foods), biscoito Bono de morango (Nestlé), barras de cereais Nutry (Nutrimental), mistura para panquecas Salgatta (Oetker) e Baconzitos Elma Chips (Pepsico do Brasil).
Os testes foram feitos por um laboratório credenciado pelo Ministério da Agricultura e os resultados apontaram substâncias transgênicas no milho e na soja usados como ingredientes dos produtos listados. Os processos foram instaurados com base no descumprimento do Código de Defesa do Consumidor e do Decreto 4.680/2003, que estabelece a obrigatoriedade de informar no rótulo do produto a presença de OGM em quantidade superior a 1%.
O Código de Defesa do Consumidor há vinte e um anos estabelece que a informação é um direito básico do consumidor e uma obrigação do fornecedor. Assegura a transparência nas relações de consumo e garante ao consumidor o exercício pleno de escolha”, explicou a diretora do DPDC, Juliana Pereira.
Reportagem da Agência Brasil, publicada pelo EcoDebate, 17/03/2011

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