Mostrando postagens com marcador (A) Selo de Certificação. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador (A) Selo de Certificação. Mostrar todas as postagens
segunda-feira, 6 de novembro de 2017
Briga bilionária opõe alimentos orgânicos e hidropônicos: entenda a diferença
Para desespero de produtores de orgânicos, órgão regulador americano concede certificação orgânica para concorrentes que utilizam hidroponia e aquaponia.
Alface é um a das culturas mais cultivadas pela hidroponia
CPOrg/SP - 03/11/2017 |
Da redação, com informações do The Washington Post
Os alimentos que levam o selo “orgânico” movimentam nos Estados Unidos US$ 50 bilhões por ano. É o maior mercado do mundo. E está pegando fogo. Produtores, indústria e órgãos de regulamentação não se entendem no debate para estabelecer claramente o que pode e o que não pode ser considerado alimento orgânico.
De um lado
domingo, 30 de julho de 2017
URGENTE! NÃO ESTAMOS FICANDO DOENTES ESTAMOS SENDO ENVENENADOS - TRANSGÊNICOS
Fonte: Alienação Apocalíptica
Em cada 20 itens de alimento que você tem na sua dispensa, 10 pode ser transgênicos e você esta a consumir sem se dar por conta, mas pode identificar pelo simbolo de um triangulo com um "T" meio.
Procure no rótulo um triângulo amarelo com a letra T no centro: esse é o símbolo do transgênico, geralmente escondido, no cantinho da embalagem. Ele já aparece no seu cuscus (sim, flocão São Braz, Vitamilho e demais), no biscoito Bono, nos Cheetos, Doritos, Maizena, Cremogema e outros.
A existência de plantas resistentes a produtos químicos provoca uma redução dos predadores naturais dessa planta, afetando assim os níveis seguintes da cadeia alimentar, como os pássaros que necessitam dos insectos para se alimentarem, e ainda pode provocar uma dificuldade em existir predadores naturais para essa mesma planta. Em consequência destes acontecimentos vai haver a possibilidade de criar efeitos nocivos nos insectos que não são pragas importantes á agricultura e induzir um rápido crescimento de insectos resistentes (seleção natural).
Os transgênicos mais comuns são as plantas, nomeadamente o milho e a soja. Ora, uma vez que estas são modificadas de modo a adquirirem uma resistência a um pesticida ou herbicida, com o objectivo de obter um maior rendimento da colheita, por exemplo, os indivíduos responsáveis por esses campos de plantas transgênicas vão adquirir um maior “á vontade” na aplicação desses herbicidas e pesticidas.
Com isto, a quantidade aplicada destes produtos sobre os campos não vai causas preocupações relativamente ao contágio da plantação, e assim as quantidades despejadas sobre estas vão ser descomunais, tendo assim um impacto altamente nocivo sobre o ambiente, tendo assim um impacto direto sobre os solos, um vez que os químicos utilizados se infiltram na terra, contaminando-a, e um impacto indireto sobre as águas subterrâneas, os rios e mesmo sobre a atmosfera, uma vez que os químicos presentes no solo chegaram aos aquíferos e as águas dos rios.
Impacto no meio ambiente
Um dos principais problemas ambientais relacionados com os transgênicos é a contaminação genética (cruzamento entre plantas transgênicas com plantas convencionais). Este tipo de contaminação é irreversível, uma vez que, um gene quando “lançado” no meio ambiente não existe forma de o eliminar do ecossistema. Ora, este gene ao expressar características com consequências negativas no ambiente/saúde faz com que, os organismos que o adquirem (através do cruzamento com organismos transgênicos), transportem no seu código genético, informação que gera poluição (pelos impactos negativos que causa) irreversível (porque não se consegue remediar) na biosfera.
Além dos impactos no ambiente e na saúde imprevisíveis que as “espécies contaminadas” podem causar, ao transportar o novo gene no seu genoma, esta espécie fica com uma patente cravada no seu código genético. E, através das patentes sobre OGMs, as companhias ganham OGMs!
O cultivo de transgênicos pode aumentar o uso de herbicidas na agricultura. Estes ao serem produzidos com o objetivo de resistir um único herbicida, pode originar que, no final de alguns anos de uso deste herbicida, o agricultor comece a ter problemas para eliminar as ervas daninhas (que adquirem resistência a esse herbicida). Para resolver este problema, o agricultor é obrigado a aplicar o herbicida mais vezes e em quantidades cada vez maiores.
E isso significa que mais herbicida será depositado no solo e na água na sua exploração de cultivo. Quando essas quantidades não são suficientes, o agricultor terá que aplicar outros herbicidas que as ervas daninhas ainda não são resistentes. Toda esta lógica de aplicação de pesticidas tem efeitos na água, no solo, na saúde dos seres humanos difíceis de quantificar.
A diminuição da agrobiodiversidade não é apenas uma consequência da agricultura com transgênicos. Já antes, com a Revolução Verde e a industrialização da agricultura, se iniciou a transformação de uma agricultura eficiente para uma agricultura baseada na produtividade e no lucro.
Assim, as variedades com maior valor comercial foram tomando o lugar das mais diversas variedades que se desenvolveram pela mão dos agricultores ao longo de milhares de anos. O monocultivo, assegurado por máquinas, agroquímicos e agora também por variedades transgênicas criadas no laboratório, transformou a riqueza da agricultura em campos vulneráveis a pragas e ecologicamente pobres.
A transferência de genes dos organismos geneticamente modificados para as células do corpo humano causaria preocupação se o material genético transferido afecta-se de forma adversa a saúde.
Os críticos aos transgênicos defendem a teoria de que os OGM munidos de genes que lhes conferem resistências a certos antibióticos (característica que lhes permitem serem distinguidas dos não modificadas), passam a ter probabilidade de causar essa mesma resistência ao antibiótico no ser que o consumiu, ou seja, nos humanos.
O resultado será então a ineficiência desse antibiótico numa possível infecção provocada por uma bactéria, ou seja, quando necessitarmos desse antibiótico, seremos resistentes a este, e assim, não nos fará efeito, com isso, podem multiplicar o número de problemas de saúde que envolvem bactérias imunes e dificultar o tratamento de doenças.
Perigo para a Saúde Pública
O excesso de produtos químicos que advêm da utilização de organismos geneticamente modificados na agricultura, não tem apenas um impacto negativo no ambiente, mas também um risco para saúde pública.
Se considerarmos que os alimentos provenientes de campos transgênicos são excessivamente irrigados com pesticidas e herbicidas, esses mesmos produtos químicos vão chegar a nossa mesa, mesmo em ínfimas quantidades, nos alimentos. Os especialistas dizem que a quantidade de químicos que tem possibilidade de chegar a nossas casas é “banal” para provocar algum tipo de impacto a nível da saúde.
Aparecimento de novas doenças
Os transgênicos munidos de genes que lhe conferem resistência a algumas bactérias podem provocar um fortalecimento dessas bactérias contra as quais atuam. As bactérias que sobrevivem à resistência das plantas transgênicas, por um processo deseleção natural, vão se reproduzindo, criando novas colônias de bactérias que não são afetadas por aquelas plantas transgênicas, desenvolvendo-se assim um novo tipo de bactérias e surgindo novas doenças nas plantas.
Há possibilidade de desenvolvimento de alergias a produtos transgênicos. A criação de proteínas sintetizadas pelos novos genes nos transgênicos pode ter um potencial alérgico ao nosso organismo e são postos à venda nos supermercados muitos produtos com substâncias transgênicas cujo potencial alérgico ainda não foi testado.
O impacto na saúde
As consequências que poderão existir a longo prazo (da inserção de genes a organismos que não lhe pertencem) são completamente imprevisíveis devido a toda a complexidade referente à genética e ausência de conhecimento nesta área para avaliar o risco de tal passo.
No entanto, do que até hoje foi estudado, existe uma divisão de opinião a nível dos cientistas dos riscos que o cultivo de transgênicos pode causar na saúde humana, assim como, existem muito poucas avaliações de risco na saúde devido ao consumo de transgênicos, logo, existe muita incerteza em relação a este tópico (?). Mas, é fato que efeito do aumento do uso de herbicidas e pesticidas na agricultura com transgênicos não reflete um bom sinal para a qualidade dos alimentos que ingerimos.
Alguns efeitos já comprovados na qualidade da saúde
Os possíveis efeitos na saúde humana dos transgênicos estão relacionados o aumento de alergias, aumento da resistência a tratamentos com antibióticos e alterações de peso em fígados e rins de cobaias.
Como não existem informações suficientes sobre a segurança do consumo de alimentos transgênicos, ingeri-los significa correr um risco desnecessário.
TRANSGÊNICOS CAUSAM TUMORES GIGANTES EM RATOS
Graves danos a diversos órgãos, principalmente fígado e rins, além de tumores gigantes, como mostram as imagens ao lado, foi o resultado de um estudo sobre milho transgênico e o alarmantemente tóxico herbicida Roundup realizado por cientistas franceses e publicado no jornal Toxicologia Química e Alimentar.
Há vários estudos publicados sobre os transgênicos e é só notícia ruim amontoando. Mas esse foi o primeiro estudo a analisar os efeitos dos transgênicos e do herbicida Roundup a longo prazo.
Durante 2 anos, ratos consumiram dietas contendo um percentual de milho transgênico, cultivados com ou sem Roundup, e outros ratos beberam água com vestígios de Roundup (em níveis legalmente permitidos pelos órgãos de abastecimento de água).
Os resultados:
70% das fêmeas e 50% dos machos tiveram mortes prematuras.
Em cada 20 itens de alimento que você tem na sua dispensa, 10 pode ser transgênicos e você esta a consumir sem se dar por conta, mas pode identificar pelo simbolo de um triangulo com um "T" meio.
Procure no rótulo um triângulo amarelo com a letra T no centro: esse é o símbolo do transgênico, geralmente escondido, no cantinho da embalagem. Ele já aparece no seu cuscus (sim, flocão São Braz, Vitamilho e demais), no biscoito Bono, nos Cheetos, Doritos, Maizena, Cremogema e outros.
Mas os transgênicos podem estar no seu chocolate (com lecitina de soja), nos refrigerantes e outros produtos adoçados com frutose de milho, em qualquer produto à base de soja ou milho e também no leite, no queijo, na carne e no frango, porque estão sendo utilizados largamente, e principalmente, em rações.
Falta de Informação
Existe uma falta de informação relativa aos organismos geneticamente modificados, sendo que grande parte da população não está informada acerca da sua concepção e em geral nem sequer sabem do que se trata um transgênico.
Para além disto, mesmo a parte da população que tem conhecimento do assunto e dos possíveis impactos não tem uma informação evidente de quando está a ingerir produtos transgênicos.
Verifique se você tem esses alimentos? são alguns de uma enorme lista!
Poluição do Ambiente
Falta de Informação
Existe uma falta de informação relativa aos organismos geneticamente modificados, sendo que grande parte da população não está informada acerca da sua concepção e em geral nem sequer sabem do que se trata um transgênico.
Para além disto, mesmo a parte da população que tem conhecimento do assunto e dos possíveis impactos não tem uma informação evidente de quando está a ingerir produtos transgênicos.
Verifique se você tem esses alimentos? são alguns de uma enorme lista!
Poluição do Ambiente
A existência de plantas resistentes a produtos químicos provoca uma redução dos predadores naturais dessa planta, afetando assim os níveis seguintes da cadeia alimentar, como os pássaros que necessitam dos insectos para se alimentarem, e ainda pode provocar uma dificuldade em existir predadores naturais para essa mesma planta. Em consequência destes acontecimentos vai haver a possibilidade de criar efeitos nocivos nos insectos que não são pragas importantes á agricultura e induzir um rápido crescimento de insectos resistentes (seleção natural).
Os transgênicos mais comuns são as plantas, nomeadamente o milho e a soja. Ora, uma vez que estas são modificadas de modo a adquirirem uma resistência a um pesticida ou herbicida, com o objectivo de obter um maior rendimento da colheita, por exemplo, os indivíduos responsáveis por esses campos de plantas transgênicas vão adquirir um maior “á vontade” na aplicação desses herbicidas e pesticidas.
Com isto, a quantidade aplicada destes produtos sobre os campos não vai causas preocupações relativamente ao contágio da plantação, e assim as quantidades despejadas sobre estas vão ser descomunais, tendo assim um impacto altamente nocivo sobre o ambiente, tendo assim um impacto direto sobre os solos, um vez que os químicos utilizados se infiltram na terra, contaminando-a, e um impacto indireto sobre as águas subterrâneas, os rios e mesmo sobre a atmosfera, uma vez que os químicos presentes no solo chegaram aos aquíferos e as águas dos rios.
Impacto no meio ambiente
Um dos principais problemas ambientais relacionados com os transgênicos é a contaminação genética (cruzamento entre plantas transgênicas com plantas convencionais). Este tipo de contaminação é irreversível, uma vez que, um gene quando “lançado” no meio ambiente não existe forma de o eliminar do ecossistema. Ora, este gene ao expressar características com consequências negativas no ambiente/saúde faz com que, os organismos que o adquirem (através do cruzamento com organismos transgênicos), transportem no seu código genético, informação que gera poluição (pelos impactos negativos que causa) irreversível (porque não se consegue remediar) na biosfera.
Além dos impactos no ambiente e na saúde imprevisíveis que as “espécies contaminadas” podem causar, ao transportar o novo gene no seu genoma, esta espécie fica com uma patente cravada no seu código genético. E, através das patentes sobre OGMs, as companhias ganham OGMs!
O cultivo de transgênicos pode aumentar o uso de herbicidas na agricultura. Estes ao serem produzidos com o objetivo de resistir um único herbicida, pode originar que, no final de alguns anos de uso deste herbicida, o agricultor comece a ter problemas para eliminar as ervas daninhas (que adquirem resistência a esse herbicida). Para resolver este problema, o agricultor é obrigado a aplicar o herbicida mais vezes e em quantidades cada vez maiores.
E isso significa que mais herbicida será depositado no solo e na água na sua exploração de cultivo. Quando essas quantidades não são suficientes, o agricultor terá que aplicar outros herbicidas que as ervas daninhas ainda não são resistentes. Toda esta lógica de aplicação de pesticidas tem efeitos na água, no solo, na saúde dos seres humanos difíceis de quantificar.
A diminuição da agrobiodiversidade não é apenas uma consequência da agricultura com transgênicos. Já antes, com a Revolução Verde e a industrialização da agricultura, se iniciou a transformação de uma agricultura eficiente para uma agricultura baseada na produtividade e no lucro.
Assim, as variedades com maior valor comercial foram tomando o lugar das mais diversas variedades que se desenvolveram pela mão dos agricultores ao longo de milhares de anos. O monocultivo, assegurado por máquinas, agroquímicos e agora também por variedades transgênicas criadas no laboratório, transformou a riqueza da agricultura em campos vulneráveis a pragas e ecologicamente pobres.
A transferência de genes dos organismos geneticamente modificados para as células do corpo humano causaria preocupação se o material genético transferido afecta-se de forma adversa a saúde.
Os críticos aos transgênicos defendem a teoria de que os OGM munidos de genes que lhes conferem resistências a certos antibióticos (característica que lhes permitem serem distinguidas dos não modificadas), passam a ter probabilidade de causar essa mesma resistência ao antibiótico no ser que o consumiu, ou seja, nos humanos.
O resultado será então a ineficiência desse antibiótico numa possível infecção provocada por uma bactéria, ou seja, quando necessitarmos desse antibiótico, seremos resistentes a este, e assim, não nos fará efeito, com isso, podem multiplicar o número de problemas de saúde que envolvem bactérias imunes e dificultar o tratamento de doenças.
Perigo para a Saúde Pública
O excesso de produtos químicos que advêm da utilização de organismos geneticamente modificados na agricultura, não tem apenas um impacto negativo no ambiente, mas também um risco para saúde pública.
Se considerarmos que os alimentos provenientes de campos transgênicos são excessivamente irrigados com pesticidas e herbicidas, esses mesmos produtos químicos vão chegar a nossa mesa, mesmo em ínfimas quantidades, nos alimentos. Os especialistas dizem que a quantidade de químicos que tem possibilidade de chegar a nossas casas é “banal” para provocar algum tipo de impacto a nível da saúde.
Aparecimento de novas doenças
Os transgênicos munidos de genes que lhe conferem resistência a algumas bactérias podem provocar um fortalecimento dessas bactérias contra as quais atuam. As bactérias que sobrevivem à resistência das plantas transgênicas, por um processo deseleção natural, vão se reproduzindo, criando novas colônias de bactérias que não são afetadas por aquelas plantas transgênicas, desenvolvendo-se assim um novo tipo de bactérias e surgindo novas doenças nas plantas.
Há possibilidade de desenvolvimento de alergias a produtos transgênicos. A criação de proteínas sintetizadas pelos novos genes nos transgênicos pode ter um potencial alérgico ao nosso organismo e são postos à venda nos supermercados muitos produtos com substâncias transgênicas cujo potencial alérgico ainda não foi testado.
O impacto na saúde
As consequências que poderão existir a longo prazo (da inserção de genes a organismos que não lhe pertencem) são completamente imprevisíveis devido a toda a complexidade referente à genética e ausência de conhecimento nesta área para avaliar o risco de tal passo.
No entanto, do que até hoje foi estudado, existe uma divisão de opinião a nível dos cientistas dos riscos que o cultivo de transgênicos pode causar na saúde humana, assim como, existem muito poucas avaliações de risco na saúde devido ao consumo de transgênicos, logo, existe muita incerteza em relação a este tópico (?). Mas, é fato que efeito do aumento do uso de herbicidas e pesticidas na agricultura com transgênicos não reflete um bom sinal para a qualidade dos alimentos que ingerimos.
Alguns efeitos já comprovados na qualidade da saúde
Os possíveis efeitos na saúde humana dos transgênicos estão relacionados o aumento de alergias, aumento da resistência a tratamentos com antibióticos e alterações de peso em fígados e rins de cobaias.
Como não existem informações suficientes sobre a segurança do consumo de alimentos transgênicos, ingeri-los significa correr um risco desnecessário.
TRANSGÊNICOS CAUSAM TUMORES GIGANTES EM RATOS
Graves danos a diversos órgãos, principalmente fígado e rins, além de tumores gigantes, como mostram as imagens ao lado, foi o resultado de um estudo sobre milho transgênico e o alarmantemente tóxico herbicida Roundup realizado por cientistas franceses e publicado no jornal Toxicologia Química e Alimentar.
Há vários estudos publicados sobre os transgênicos e é só notícia ruim amontoando. Mas esse foi o primeiro estudo a analisar os efeitos dos transgênicos e do herbicida Roundup a longo prazo.
Durante 2 anos, ratos consumiram dietas contendo um percentual de milho transgênico, cultivados com ou sem Roundup, e outros ratos beberam água com vestígios de Roundup (em níveis legalmente permitidos pelos órgãos de abastecimento de água).
Os resultados:
70% das fêmeas e 50% dos machos tiveram mortes prematuras.
93% das fêmeas tiveram tumores mamários.
Tumores grandes foram 5 vezes mais frequentes nas fêmeas que nos machos.
Os ratos que consumiram o milho transgênico tratado com Roundup sofreram maior incidência de tumores: 80% dos animais foram afetados, com até 3 tumores por fêmea.
Muitos órgãos foram danificados, mais severamente o fígado, os rins e a glândula pituitária.
É bom salientar que os ratos não receberam overdoses de milho transgênico ou de Roundup, mas quantidades abaixo das consideradas seguras.
Milho e soja transgênicos estão sendo plantados e espalhados por todo Brasil. Eles estão presentes em diversos alimentos processados. A legislação brasileira exige que alimentos contendo transgênicos em sua fórmula sejam rotulados, porém muitas empresas, inclusive a Nestlé e a Kraft Foods já foram flagradas descumprindo a lei.
Sementes transgênicas não são o resultado de cruzamentos de sementes. Elas são o resultado de uma violência à célula das plantas: suas membranas são cortadas por um laser para inserir um gene estranho à elas, tornando-as resistentes ao Roundup e/ou resistentes a insetos. Essa monstruosidade, infeliz desde o princípio, foi merecidamente apelidada de franken-alimento.
Transgênicos resistentes ao Roundup, recebem uma carga maior desse supertóxico herbicida, comprovadamente cancerígeno, que vai intoxicar não somente quem come, mas todo o meio-ambiente.
Outra aberração dos transgênicos é que as sementes são patenteadas: elas são de propriedade da Monsanto e outros fabricantes. Além de escravizar os agricultores que caíram no conto da carochinha de uma lucratividade maior, se um passarinho levar uma maldita semente transgênica para um sítio vizinho e a planta nascer, a Monsanto poderá multar o proprietário do sítio por uso indevido de propriedade alheia!
Alguns agricultores nos EUA que resolveram brigar na justiça para não pagar essa multa ultrajante, gastaram tudo o que tinham e terminaram perdendo a causa na justiça e tendo que pagar à Monsanto com correção.
Qual a saída para proteger a nossa saúde e combater essa tirania inaceitável? Primeiramente, rejeitar qualquer produto que apresente o símbolo de transgênico na embalagem. E ir além: consumir produtos orgânicos e sementes que estejam fora da lista das adulteradas transgenicamente. Não consumir alimentos processados nos quais apareça milho ou soja na lista de ingredientes. Não consumir milho, soja e produtos animais, a não ser que esteja certo da procedência não-contaminada.
Lembre-se: onde você coloca seu dinheiro, o mercado cresce. Não deixe o mercado de transgênicos crescer. Repasse esse artigo para que mais pessoas tomem conhecimento dessa informação.
Indústria dos Transgênicos – Nestlé, Cargil, Monsanto, Pepsico e Walmart
Via: alienacaoapocaliptica.blogspot.com
Tumores grandes foram 5 vezes mais frequentes nas fêmeas que nos machos.
Os ratos que consumiram o milho transgênico tratado com Roundup sofreram maior incidência de tumores: 80% dos animais foram afetados, com até 3 tumores por fêmea.
Muitos órgãos foram danificados, mais severamente o fígado, os rins e a glândula pituitária.
É bom salientar que os ratos não receberam overdoses de milho transgênico ou de Roundup, mas quantidades abaixo das consideradas seguras.
Milho e soja transgênicos estão sendo plantados e espalhados por todo Brasil. Eles estão presentes em diversos alimentos processados. A legislação brasileira exige que alimentos contendo transgênicos em sua fórmula sejam rotulados, porém muitas empresas, inclusive a Nestlé e a Kraft Foods já foram flagradas descumprindo a lei.
Sementes transgênicas não são o resultado de cruzamentos de sementes. Elas são o resultado de uma violência à célula das plantas: suas membranas são cortadas por um laser para inserir um gene estranho à elas, tornando-as resistentes ao Roundup e/ou resistentes a insetos. Essa monstruosidade, infeliz desde o princípio, foi merecidamente apelidada de franken-alimento.
Transgênicos resistentes ao Roundup, recebem uma carga maior desse supertóxico herbicida, comprovadamente cancerígeno, que vai intoxicar não somente quem come, mas todo o meio-ambiente.
Outra aberração dos transgênicos é que as sementes são patenteadas: elas são de propriedade da Monsanto e outros fabricantes. Além de escravizar os agricultores que caíram no conto da carochinha de uma lucratividade maior, se um passarinho levar uma maldita semente transgênica para um sítio vizinho e a planta nascer, a Monsanto poderá multar o proprietário do sítio por uso indevido de propriedade alheia!
Alguns agricultores nos EUA que resolveram brigar na justiça para não pagar essa multa ultrajante, gastaram tudo o que tinham e terminaram perdendo a causa na justiça e tendo que pagar à Monsanto com correção.
Qual a saída para proteger a nossa saúde e combater essa tirania inaceitável? Primeiramente, rejeitar qualquer produto que apresente o símbolo de transgênico na embalagem. E ir além: consumir produtos orgânicos e sementes que estejam fora da lista das adulteradas transgenicamente. Não consumir alimentos processados nos quais apareça milho ou soja na lista de ingredientes. Não consumir milho, soja e produtos animais, a não ser que esteja certo da procedência não-contaminada.
Lembre-se: onde você coloca seu dinheiro, o mercado cresce. Não deixe o mercado de transgênicos crescer. Repasse esse artigo para que mais pessoas tomem conhecimento dessa informação.
Indústria dos Transgênicos – Nestlé, Cargil, Monsanto, Pepsico e Walmart
Via: alienacaoapocaliptica.blogspot.com
sexta-feira, 11 de novembro de 2016
Certificação de produtos orgânicos: é possível baratear os custos
Certificação dos orgânicos é sempre polêmica, vamos entender melhor
os tipos de certificação existentes no mercado? Assista a reportagem do Globo Rural.
sexta-feira, 2 de setembro de 2016
Como saber se os alimentos são orgânicos mesmo?
Como saber se um alimento é orgânico de verdade
Fonte: ZH Vida
Por: Greyce Vargas
20/04/2015 - 04h07min
Foto: Diego Vara / Agencia RBS
Mais do que estar livre de agrotóxicos, os alimentos orgânicos, sejam in natura ou processados, precisam passar por constante processo de auditoria para serem certificados como, de fato, orgânicos.
Por: Greyce Vargas
20/04/2015 - 04h07min
Foto: Diego Vara / Agencia RBS
Mais do que estar livre de agrotóxicos, os alimentos orgânicos, sejam in natura ou processados, precisam passar por constante processo de auditoria para serem certificados como, de fato, orgânicos.
Desde que entrou em vigor, em 2003, a Lei 10.831 determina os mecanismos de avaliação da qualidade orgânica dos alimentos. Hoje, apenas um único selo (do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica) garante que um produto processado ou embalado está mesmo de acordo com a lei. Para receber o selo, o Ministério da Agricultura por meio de certificadoras, garante que um produto não recebeu adubos químicos, agrotóxicos, hormônios, antibióticos, insumos geneticamente modificados, radiação ou qualquer aditivo sintético.
Confira quem pode certificar produtos orgânicos no Brasil
Alimentos orgânicos têm mais antioxidantes
Saiba tudo sobre os alimentos orgânicos
Produtores que vendem diretamente na feira os alimentos sem embalagens, não precisam de selo, mas devem apresentar a declaração de conformidade orgânica que também garante que o item passou por todo o processo exigido pela lei. Quem chega na banca de Nei Behenck Dimer não precisa pedir o documento. O produtor rural de Três Cachoeiras ampliou e imprimiu em lona sua declaração para estampar a área em que vende os produtos nas feiras ecológicas.
Assista ao vídeo com os produtores certificados que participam da Feira Ecológica de Porto Alegre:
– A lei exige que a gente carregue o certificado na banca. Essa declaração é, para mim, um troféu e uma gratificação para o meu cliente. O consumidor da feira já tem segurança em relação ao alimento que produzimos e vendemos. Ele convive com a gente, sabe como queremos o bem de quem come o que criamos com tanta dedicação e cuidado – conta.
Saiba como obter o selo oficial de garantia de produtos orgânicos
O Brasil tem hoje oito empresas que podem ser contratadas pelos agricultores para fazer a auditoria das propriedades e dos alimentos cultivados. O serviço prestado por elas pode chegar a R$ 15 mil por ano.
– Ela deve ser credenciada no ministério e obedecer critérios internacionais de reconhecimento orgânico e atuar de acordo com os requisitos técnicos estabelecidos pela legislação do país – afirma Rogério Dias, coordenador de agroecologia do Ministério de Agricultura.
Além delas, há outros 13 coletivos autorizados a atuar dentro do Sistema participativo de garantia. Nesse modelo, produtores, consumidores e técnicos formam um grupo de responsabilidade compartilhada.
– Os produtores têm que ter disponibilidade para abrir sua propriedade para auditoria do coletivo e do ministério e, ainda, visitar outros agricultores para analisar o processo de produção deles – aponta Dias.
Confira quem pode certificar produtos orgânicos no Brasil
Alimentos orgânicos têm mais antioxidantes
Saiba tudo sobre os alimentos orgânicos
Produtores que vendem diretamente na feira os alimentos sem embalagens, não precisam de selo, mas devem apresentar a declaração de conformidade orgânica que também garante que o item passou por todo o processo exigido pela lei. Quem chega na banca de Nei Behenck Dimer não precisa pedir o documento. O produtor rural de Três Cachoeiras ampliou e imprimiu em lona sua declaração para estampar a área em que vende os produtos nas feiras ecológicas.
Assista ao vídeo com os produtores certificados que participam da Feira Ecológica de Porto Alegre:
– A lei exige que a gente carregue o certificado na banca. Essa declaração é, para mim, um troféu e uma gratificação para o meu cliente. O consumidor da feira já tem segurança em relação ao alimento que produzimos e vendemos. Ele convive com a gente, sabe como queremos o bem de quem come o que criamos com tanta dedicação e cuidado – conta.
Saiba como obter o selo oficial de garantia de produtos orgânicos
O Brasil tem hoje oito empresas que podem ser contratadas pelos agricultores para fazer a auditoria das propriedades e dos alimentos cultivados. O serviço prestado por elas pode chegar a R$ 15 mil por ano.
– Ela deve ser credenciada no ministério e obedecer critérios internacionais de reconhecimento orgânico e atuar de acordo com os requisitos técnicos estabelecidos pela legislação do país – afirma Rogério Dias, coordenador de agroecologia do Ministério de Agricultura.
Além delas, há outros 13 coletivos autorizados a atuar dentro do Sistema participativo de garantia. Nesse modelo, produtores, consumidores e técnicos formam um grupo de responsabilidade compartilhada.
– Os produtores têm que ter disponibilidade para abrir sua propriedade para auditoria do coletivo e do ministério e, ainda, visitar outros agricultores para analisar o processo de produção deles – aponta Dias.
segunda-feira, 12 de março de 2012
Rota dos orgânicos
Levantamento do Idec e do FNECDC informa a localização de feiras de alimentos sem agrotóxicos nas 27 capitais do país. Em cinco, porém, não foi encontrada nenhuma
Você consumiria mais alimentos orgânicos se...? Essa pergunta ficou disponível no portal do Idec durante o mês de janeiro. A grande maioria dos internautas que respondeu à enquete (74%) escolheu a opção “se ele fosse mais barato”. Em segundo lugar, com 20% dos votos, veio a opção “se houvesse mais feiras especializadas perto da minha casa”.
Apesar de apontarem problemas diferentes, as duas respostas são mais similares do que se imagina. Os alimentos orgânicos, em geral, são mesmo mais caros que os convencionais porque já incorporam o custo da produção sustentável. Mas o valor é especialmente mais alto nos supermercados, como verificou a pesquisa do Idec realizada em 2010 e publicada na edição no 142 da Revista do Idec. Nas feiras especializadas encontram-se os melhores preços, e como identificou o levantamento de 2010, a diferença de valor de um mesmo produto em relação ao supermercado chegava a incríveis 463%! Contudo, nem sempre o consumidor sabe se existem feiras em sua cidade e, quando existem, onde ficam.
Para ajudar nessa tarefa, o Idec, em parceria com o Fórum Nacional das Entidades Civis de Defesa do Consumidor (FNECDC) e outras organizações que apoiam a comercialização agroecológica, pesquisou a existência desses espaçosnas 27 capitais do país e mapeou sua localização, o horário de funcionamento, os principais alimentos comercializados e se havia algum mecanismo que comprovasse sua origem orgânica. Foram identificadas 140 feiras em 22 das 27 capitais avaliadas. Em Boa Vista (RR), Cuiabá (MT), Macapá (AP), Palmas (TO) e São Luís (MA) nenhuma feira foi localizada. O Rio de Janeiro (RJ) é a cidade campeã, com 25 feiras orgânicas e agroecológicas. Brasília (DF) é a segunda, com 20 feiras, seguida por Recife (PE) com 18 e Curitiba (PR) com 16. Pena que elas são exceção, pois a maioria das capitais conta com número bem menor. Maior cidade do país, São Paulo (SP), por exemplo, só tem 9.
Você consumiria mais alimentos orgânicos se...? Essa pergunta ficou disponível no portal do Idec durante o mês de janeiro. A grande maioria dos internautas que respondeu à enquete (74%) escolheu a opção “se ele fosse mais barato”. Em segundo lugar, com 20% dos votos, veio a opção “se houvesse mais feiras especializadas perto da minha casa”.
Apesar de apontarem problemas diferentes, as duas respostas são mais similares do que se imagina. Os alimentos orgânicos, em geral, são mesmo mais caros que os convencionais porque já incorporam o custo da produção sustentável. Mas o valor é especialmente mais alto nos supermercados, como verificou a pesquisa do Idec realizada em 2010 e publicada na edição no 142 da Revista do Idec. Nas feiras especializadas encontram-se os melhores preços, e como identificou o levantamento de 2010, a diferença de valor de um mesmo produto em relação ao supermercado chegava a incríveis 463%! Contudo, nem sempre o consumidor sabe se existem feiras em sua cidade e, quando existem, onde ficam.
Para ajudar nessa tarefa, o Idec, em parceria com o Fórum Nacional das Entidades Civis de Defesa do Consumidor (FNECDC) e outras organizações que apoiam a comercialização agroecológica, pesquisou a existência desses espaçosnas 27 capitais do país e mapeou sua localização, o horário de funcionamento, os principais alimentos comercializados e se havia algum mecanismo que comprovasse sua origem orgânica. Foram identificadas 140 feiras em 22 das 27 capitais avaliadas. Em Boa Vista (RR), Cuiabá (MT), Macapá (AP), Palmas (TO) e São Luís (MA) nenhuma feira foi localizada. O Rio de Janeiro (RJ) é a cidade campeã, com 25 feiras orgânicas e agroecológicas. Brasília (DF) é a segunda, com 20 feiras, seguida por Recife (PE) com 18 e Curitiba (PR) com 16. Pena que elas são exceção, pois a maioria das capitais conta com número bem menor. Maior cidade do país, São Paulo (SP), por exemplo, só tem 9.
terça-feira, 8 de março de 2011
Cadastro nacional registra 10 mil produtores orgânicos regularizados
Agência Brasil
Publicação: 24/02/2011 19:22 Atualização: 24/02/2011 19:25
Cerca de 10 mil agricultores que trabalham com produtos orgânicos estão regularizados desde o fim do ano passado, prazo dado ao setor para a adequação às regras estabelecidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Saiba mais...
Copa do Mundo de 2014 pode impulsionar mercado de produtos orgânicos no Brasil Ministério da Agricultura convoca quem aposta na produção de orgânicos à certificação
Segundo o coordenador de Agroecologia do ministério, Rogério Dias, a expectativa agora é que, até abril, a base de dados do Cadastro Nacional de Orgânicos esteja disponível na internet a toda a sociedade.
O consumidor poderá obter informações variadas, como a quantidade de produtores orgânicos em cada região, municípios onde atuam, variedades produzidas e se determinado agricultor que lhe fornece alimentos está cadastrado no banco de dados. O sistema, que será acessado pelo site do ministério, deve ser atualizado periodicamente pelas certificadoras que atestam a produção orgânica.
O coordenador disse que, até o final do ano, o ministério pretende cadastrar todo o universo de produtores orgânicos, estimado de 15 mil agricultores. Segundo ele, cerca de 80% desse total são agricultores familiares. Segundo ele, a escassez de dados dificulta a mensuração e elaboração de políticas públicas para o setor. Mesmo trabalhando com um número que pode estar subestimado, Dias acredita que pode haver uma surpresa positiva em relação à quantidade de produtores na atividade orgânica.
Na produção orgânica, não podem ser usados agrotóxicos, adubos químicos e sementes transgênicas, e os animais devem ser criados sem uso de hormônios de crescimento e outras drogas, como antibióticos. O agricultor regularizado obterá o selo do Sistema Brasileiro de Avaliação de Conformidade Orgânica, que o consumidor verá ao comprar esses alimentos, tendo a segurança de que eles foram fiscalizados e aprovados.
Publicação: 24/02/2011 19:22 Atualização: 24/02/2011 19:25
Cerca de 10 mil agricultores que trabalham com produtos orgânicos estão regularizados desde o fim do ano passado, prazo dado ao setor para a adequação às regras estabelecidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Saiba mais...
Copa do Mundo de 2014 pode impulsionar mercado de produtos orgânicos no Brasil Ministério da Agricultura convoca quem aposta na produção de orgânicos à certificação
Segundo o coordenador de Agroecologia do ministério, Rogério Dias, a expectativa agora é que, até abril, a base de dados do Cadastro Nacional de Orgânicos esteja disponível na internet a toda a sociedade.
“Pretendemos colocar o cadastro no sistema do Mapa [sigla do ministério] na próxima semana e, depois de acrescentar algumas informações e checá-las, acredito que, em um mês, [o cadastro] estará à disposição da sociedade”, afirmou Dias. Segundo ele, o principal objetivo do cadastro é possibilitar o controle social da produção orgânica no país.
O consumidor poderá obter informações variadas, como a quantidade de produtores orgânicos em cada região, municípios onde atuam, variedades produzidas e se determinado agricultor que lhe fornece alimentos está cadastrado no banco de dados. O sistema, que será acessado pelo site do ministério, deve ser atualizado periodicamente pelas certificadoras que atestam a produção orgânica.
O coordenador disse que, até o final do ano, o ministério pretende cadastrar todo o universo de produtores orgânicos, estimado de 15 mil agricultores. Segundo ele, cerca de 80% desse total são agricultores familiares. Segundo ele, a escassez de dados dificulta a mensuração e elaboração de políticas públicas para o setor. Mesmo trabalhando com um número que pode estar subestimado, Dias acredita que pode haver uma surpresa positiva em relação à quantidade de produtores na atividade orgânica.
Na produção orgânica, não podem ser usados agrotóxicos, adubos químicos e sementes transgênicas, e os animais devem ser criados sem uso de hormônios de crescimento e outras drogas, como antibióticos. O agricultor regularizado obterá o selo do Sistema Brasileiro de Avaliação de Conformidade Orgânica, que o consumidor verá ao comprar esses alimentos, tendo a segurança de que eles foram fiscalizados e aprovados.
Certificação:
A certificação de orgânicos é um procedimento que inspeciona e orienta a produção e o processamento de alimentos segundo as normas e práticas de produção orgânica, garantindo ao consumidor a sua procedência isenta de contaminação química, respeitando o meio ambiente e o trabalhador, e assegurando ao produtor um diferencial de mercado para os seus produtos.
A prática da certificação surgiu da necessidade de se identificar a procedência e o processamento de um alimento orgânico, permitindo ao agricultor um produto diferenciado e mais valorizado, estabelecendo uma relação de confiança com o consumidor. saiba mais
- ..............Quem certifica: clique aqui
- ...............Legislação: clique aqui
- ...............Importante!!! Um alimento só é Orgânico se tiver selo de certificação.
- ...............Quem vende:
Clique aqui e veja em sua cidade onde encontrar alimentos orgânicos
- ...............Mais informações sobre o mundo dos Orgânicos:
Informe Meio Ambiente: produto orgânico
- ................Cartilha ensina como identificar os Produtos Orgânicos
Perguntas e respostas
Fernando Ataliba
1. Por que alguns agricultores usam agrotóxicos e outros não?
É importante dizer que os agricultores que usam agrotóxicos não são vilões, não o fazem por mal, mas foram vítimas da campanha que as multinacionais, juntamente com os governos, orquestraram para criar uma dependência dos agricultores em relação à indústria. Por décadas os governos emprestavam dinheiro (com juros subsidiados) para os agricultores, desde que este dinheiro fosse gasto com agroquímicos industriais. As instituições de pesquisa, incluindo as universidades, tiveram e ainda têm suas pesquisas financiadas pela indústria química. Poucos agricultores em todo o mundo conseguiram ficar fora desta onda. Entretanto, constatou-se que esta forma de plantar provoca diversos tipos de doenças (entre as quais o câncer); contamina as águas subterrâneas, os rios e os lagos; contamina e destrói a fertilidade dos solos e provoca outros males. Foi então, que teve início a valorização daqueles que aplicam uma agricultura que respeita a natureza.
2. Frutos grandes e bonitos indicam o uso de agrotóxicos?
Não. O que determina o tamanho e a aparência de um fruto é, preponderantemente, sua genética. O fruto que recebe uma nutrição correspondente a suas necessidades vai desenvolver seu potencial genético. Muitas vezes frutos pequenos e tortos indicam plantas subnutridas. No sistema convencional podem indicar plantas intoxicadas por agrot óxicos.
3. Como saber se o produto que estou comprando é realmente orgânico?
Quem garante o produto orgânico são as certificadoras, órgãos não governamentais que realizam inspeções periódicas nos produtores e atestam que todas as normas estão sendo respeitadas. Portanto, o consumidor pode confiar nos produtos com o selo de uma das certificadoras id ôneas que atuam no país.
4. Qual é a semelhança entre produtos orgânicos e produtos hidropônicos?
Nenhuma. A agricultura orgânica e a hidroponia seguiram tendências opostas na agronomia. Os agricultores orgânicos procuram uma reaproximação da natureza, enquanto os hidropônicos optaram por um afastamento radical, com métodos tão antinaturais como a supressão do solo e a nutrição pela adição de nutrientes químicos solúveis à água. Os produtos hidropônicos podem receber tanto, ou mais, agrotóxicos quanto os produtos da agricultura convencional.
5. Por que os produtos orgânicos custam tão caro?
Nesta pergunta está embutido o preço dos produtos convencionais como parâmetro. Na verdade, os preços dos produtos convencionais oscilam bastante em função da oferta e da procura. Já os produtos orgânicos seguem preços de tabela mais estáveis. Há momentos em que o preço dos convencionais ultrapassa bastante o dos orgânicos. Há, porém, dois fatores importantes para elucidar a questão. Em primeiro lugar, os produtos convencionais são muitas vezes vendidos a preços inferiores aos custos de produção, com conseqüências desastrosas para os agricultores e para toda a sociedade. O segundo fator diz respeito aos preços nos supermercados. Por alguma razão que só os supermercadistas podem explicar, os produtos orgânicos estão entre os itens que contêm as maiores margens de lucro para estas lojas.
6. Quais são os alimentos convencionais mais contaminados por agrotóxicos?
O grande problema da agricultura convencional é que não sabemos o que estamos comendo. Tanto podemos estar comendo um alimento não contaminado, como podemos estar comendo substâncias altamente nocivas à saúde. Qualquer alimento convencional pode estar gravemente contaminado.
7. Existem técnicas seguras para descontaminar um alimento convencional?
Não. A única técnica segura de descontaminação ocorre em relação a coliformes, quando deixamos os alimentos de molho em cloro ou vinagre. Entretanto, quanto aos agrotóxicos não há nenhuma segurança. Não adianta retirar a casca, nem supor que os tubérculos, por estarem embaixo do solo, estão seguros. Alguns dos agrotóxicos mais perigosos são sistêmicos e estão na seiva de toda a planta.
8. Frutas e hortaliças orgânicas também precisam ser lavadas?
Sim. Higiene não tem nada a ver com contaminação por agrotóxicos. Os produtos orgânicos, principalmente aqueles que são consumidos crus, foram manipulados, armazenados e devem receber os mesmos cuidados higiênicos como qualquer outro produto.
9. Para que servem as estufas na agricultura orgânica?
Basicamente, as estufas seguram os raios solares aumentando o efeito sobre os vegetais. Vale lembrar, que os raios solares são a principal fonte energética dos vegetais, para o processo de fotossíntese. Na agricultura orgânica existem ainda outras razões para o uso de estufas. Por ser um ambiente controlado, podemos manter, dentro da estufa, as melhores condições de conforto ambiental (temperatura, umidade do ar e vento) para as plantas, aumentando sua resistência natural às pragas e às doenças.
10. O que é adubação verde e para que serve?
A adubação verde é o plantio de diversas espécies vegetais intercalado ou concomitante às culturas comerciais. Com a adubação verde a agricultura orgânica procura imitar o que ocorre nas florestas naturais: diversificar os tipos de vegetação no solo, diversificar os tipos de microrganismos no solo, adicionar matéria orgânica ao solo, interromper o ciclo de pragas e doenças etc.
11. O que é compostagem e para que serve?
A compostagem também imita os processos da natureza. Assim como ocorre nas florestas naturais, buscamos, com a compostagem, reciclar a vida. A matéria orgânica obtida dos restos de processos agrícolas, industriais ou residenciais precisa sofrer um processo de compostagem (fermentação) que pode ser acrescido de minerais e voltar ao solo, devolvendo a ele o que lhe foi retirado.
12. Qual é a diferença entre melhoria genética e os transgênicos?
Há milhares de anos os homens realizam melhoramento genético. Onde quer que o homem tenha praticado agricultura neste planeta, ele adaptou espécies e reforçou características interessantes. Recentemente, a engenharia genética descobriu como transplantar genes de uma espécie para outra. Enquanto a melhoria genética é semelhante à seleção natural, os transgênicos são uma aberração das leis da natureza. Retiram um gene de um animal ou de uma bactéria para implantá-lo em um vegetal ou vice-versa, tudo isso atendendo aos interesses das grandes empresas multinacionais que procuram incrementar os lucros investindo nesse tipo de pesquisa.
13. O movimento orgânico é retrógrado ao negar avanços científicos como os transgênicos?
O desenvolvimento científico não é neutro, ele é motivado por algum tipo de ideologia ou interesse. O movimento orgânico valoriza muito o conhecimento científico como meio de conhecer os processos da natureza e saber como reproduzi-los em nosso benefício. Encontramos na natureza uma sabedoria infinita da qual somos fruto, como espécie. Já a agricultura que surgiu com os agroquímicos e hoje atingiu seu ápice nos transgênicos tem uma postura arrogante diante da natureza, achando que os homens podem melhorá-la. Assumem uma postura prepotente ao transformar as leis que regem toda a vida do planeta. Os orgânicos têm uma postura humilde, de aprendizado.
14. Conseguiríamos matar a fome da humanidade
se os agrotóxicos e os transgênicos fossem proibidos?
Na verdade, somente se os agrotóxicos e os transgênicos forem proibidos encontraremos um caminho para acabar com a fome no mundo. Ao contrário do que dizem, as grandes monoculturas — que só são viáveis com o uso de grandes máquinas, muitos agrotóxicos e adubos químicos (e agora transgênicos) — retiraram o sustento de milhões de pequenos agricultores em todo o planeta. Como a indústria, o comércio e as demais atividades urbanas não são capazes de absorver este enorme contingente populacional, ficam eles excluídos da economia globalizada e condenados a viver de caridade ou a passar fome. As técnicas agrícolas atuais exigem um enorme investimento, o que restringe a produção de alimentos a poucos. Sem os agroquímicos, transgênicos e enormes máquinas agrícolas, poderíamos reabsorver a mão-de-obra excedente na agricultura. Em pequenas e médias propriedades, com a utilização de técnicas já comprovadas pela agricultura orgânica, poderíamos produzir alimentos mais saudáveis, econômica e ecologicamente sustentáveis e acolher os excluídos.
Assinar:
Postagens (Atom)
Alimentos que parecem saudáveis, mas não são
Fonte: FOREVER YOUNG Por Sandra M. Pinto 14:51, 6 Maio 2022 Conheça-os aqui e ponha-os de lado Peito de peru processado: Tem uma grande qu...
-
Imagem por StockSnap na Pixabay Hoje o meu papo é com as meninas, apesar que os meninos também sofrem por causa dela: a Menopausa. Ans...
-
Fonte: RFI Publicado em 15-08-2017 Modificado em 15-08-2017 em 14:42 REUTERS/Hannibal Hanschke/Illustration Photo Mesmo após o escân...