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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Alunos com restrição alimentar têm merenda especial na Afasc

Olha que legal para o pessoal de Santa Catarina!


Fonte: ENGEPLUS
Cinco refeições são servidas diariamente para mais de 4,5 mil crianças
18/02/2015 15:03 por Mariana Noronha - mariana.noronha@engeplus.com.br



Foto: Saimon Novack / Afasc

A alimentação das crianças acaba sendo sempre motivo de preocupação para os pais, principalmente para aqueles cujos filhos estão longe de casa ou têm algum tipo de restrição alimentar. É o caso da professora Daniela Branco, de 36 anos, que recebeu o diagnóstico do filho há um ano, de que Francisco, de um ano e três meses, é alérgico à proteína do leite. “Ele não pode comer nem alimentos que contenham traços de leite. Preciso estar sempre atenta aos rótulos”, comenta. Um dos momentos de tranquilidade para Daniela é quando Francisco está na escola. “Lá ele também recebe a alimentação adequada. Fico aliviada”.

O pequeno frequenta o Centro de Educação Infantil (CEI) Lapagesse, no Centro de Criciúma. Ele não é a única criança que tem restrição alimentar. Há coleguinhas, assim como ele, que não podem ingerir leite. Há também os intolerantes ao glúten. Isso não significa que os pratos servidos a eles sejam menos apetitosos. “Estamos sempre inovando e ampliando o número de receitas sem leite ou sem glúten. A meninada tem aprovado”, diz a cozinheira Janaina do Livramento, que ajuda a preparar diariamente as refeições de aproximadamente 500 crianças.

O mesmo cuidado e empenho com a alimentação dos pequenos tem a lactarista Zélia Domingos, que prepara, em média, 100 mamadeiras por dia. “Cada bebê tem uma alimentação específica. Por isso preciso estar sempre atenta durante o preparo e na hora da entrega”, afirma Zélia, que também utiliza papel e caneta como ferramentas de trabalho.

Cinco refeições são servidas diariamente para mais de 4,5 mil crianças

De acordo com a nutricionista da Afasc, Renata Manique Barreto, todos os 29 CEIs – que assistem mais de 4,5 mil crianças de zero a cinco anos - disponibilizam alimentação adequada para cada faixa etária. Ela explica que, no início do ano letivo é elaborado um cardápio balanceado que visa atender as necessidades nutricionais dos pequenos nas cinco refeições servidas na escola. “Montamos um cardápio específico para crianças de zero a quatro meses, de quatro meses a um ano, e de um a cinco anos”.

Segundo a nutricionista, para as crianças que têm restrição alimentar, a Afasc disponibiliza os alimentos necessários. “As cozinheiras e serventes, que passam por constantes capacitações, desenvolvem receitas sem leite, sem glúten... dependendo da necessidade de cada criança”, afirma Renata. Ela observa que, para receber a alimentação especial, é preciso que os pais apresentem um atestado médico apontando a restrição alimentar da criança. “Atualmente, nos CEIs da Afasc, as restrições estão associadas à lactose e ao glúten”.

Colaboração: Saimon Novack / Comunicação Afasc

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Pão fermentado naturalmente "sem glúten" na classe de alimentos livres de glúten


Estudos médicos estão começando a mostrar que as alergias e sensibilidades ao glúten que as pessoas experimentam não são relacionadas ao trigo e produtos derivados do trigo por si sós, mas das novas variedades industriais do trigo e especialmente do pão e outros assados produzidos com fermento químico​​.

Um estudo de 2007 da Applied and Environmental Medicine descobriu que, quando o pão era fermentado naturalmente, este processo reduzia os níveis de glúten de cerca de 75.000 partes por milhão para 12, um nível que se situa dentro da classe de alimentos sem glúten.

Muitas pessoas com intolerância ao glúten descobriram que, ao mudarem para o pão de trigo de fermentação natural ou pão de centeio, seus sintomas desapareceram. "

Fonte: “Science to the Rescue, Whole Grains Under Siege” by Alex Jack, / Publisher, Amberwaves Essential Information on Diet, Energy & Healing, Spring 2014

Mas atenção: precisa ver o tipo de fermentação natural e também o grau de intolerância. Procure seu nutricionista.

quarta-feira, 30 de abril de 2014

'Grãos integrais saudáveis' podem causar demência, diz neurologista

Folha UOL - 29/04/2014 - 15h55 - da Livraria da Folha

Glúten e carboidratos, mesmo quando encontrados em grãos integrais e considerados saudáveis, provocam danos à saúde. A questão não é manter o corpo de acordo com ambições estéticas. "Os grãos modernos estão destruindo, silenciosamente, o seu cérebro", escreve o neurologista David Perlmutter em "A Dieta da Mente".

Segundo Perlmutter, esses alimentos podem causar demência, déficit de atenção, epilepsia, ansiedade, enxaquecas, depressão e redução da libido, entre outros efeitos indesejáveis. "Estou me referindo a todos os grãos que tantos de nós adotamos como saudáveis, como o trigo integral, os grãos integrais, os multigrãos etc."

O neurologista defende que o destino de nossos cérebros não está na genética, mas naquilo que comemos. A alimentação é, segundo estudos, um modulador epigenético –ou seja, capaz de transformar o DNA para melhor ou para pior.

"Na verdade, além de servir como simples fontes de calorias, proteínas e gordura, a alimentação regula a expressão de muitos nosso genes. E estamos só começando a entender as consequências danosas do consumo de trigo".

Divulgação

Autor defende que os carboidratos podem destruir seu cérebro

Alguns hábitos alimentares tidos como exemplares atacam o cérebro e aceleram o processo de envelhecimento celular.

Para o autor, o público é cada vez mais enganado pela indústria que vende alimentos com comprovação "científica" de seus benefícios nutritivos, enquanto circulam na literatura médica pesquisas que contradizem tais efeitos.

"As informações que vou lhe revelar não são apenas de tirar o fôlego: são inegavelmente conclusivas", diz. "Você deve mudar de imediato a sua forma de comer. E deve olhar para si mesmo sob uma nova luz".

Nos EUA, o trigo seria responsável por mais problemas no cérebro do que todos os derrames e os acidentes automobilísticos juntos. A diabetes e as doenças cerebrais são os males mais dispendiosos para os norte-americanos.

"A Dieta da Mente", escrito em parceria com Kristin Loberg, chega ao Brasil pela Paralela, selo da editora Companhia das Letras.


A DIETA DA MENTE
AUTOR David Perlmutter (com Kristin Loberg)
EDITORA Paralela
QUANTO R$ 27,90 (preço promocional*)

* Atenção: Preço válido por tempo limitado ou enquanto durarem os estoques.

terça-feira, 29 de abril de 2014

O trigo e outros cereais estão lhe fazendo mal?

A tradição religiosa o chama de "Pão da Vida".

A maioria da população come pão diariamente e ele está presente numa oração bem conhecida: "O pão nosso de cada dia nos dai hoje".

Mas o crescente e inegável número de pesquisas nos diz que nosso pão de cada dia - particularmente o trigo - pode estar prejudicando 90 milhões de americanos e ser a causa de doenças silenciosas que atingem mais de 10 milhões de pessoas.

É assim que começa o livro  "O perigo do Glúten" - Descubra como ele afeta a sua saúde e previna-se contra seus efeitos.  E pelo visto promete ....

segunda-feira, 3 de março de 2014

Secretaria da Saúde determina recolhimento de amendoim


Agência de Notícias do Paraná

Publicado em 07/02/2013 11:03


A Vigilância Sanitária da secretaria estadual de Saúde determinou o recolhimento dos lotes do amendoim tipo “japonês” da marca Zaeli que apresentam irregularidade na rotulagem. No produto em questão consta a inscrição ‘não contém glúten”, entretanto, na lista de ingredientes usados aparece a farinha de trigo, que contém glúten naturalmente em sua composição.

A ação foi desencadeada em função de denúncia enviada pela Associação dos Celíacos do Paraná. Segundo a denúncia, o produto foi consumido por um portador de doença celíaca que passou mal pela ingestão do produto. Em dezembro de 2012 a Vigilância Sanitária determinou o recolhimento do lote 310/12/48 (validade 05/05/2013) do mesmo produto. A empresa foi notificada pela Vigilância Sanitária Estadual a recolher o lote irregular e, no entanto, foram identificados outros lotes com o mesmo problema.

Na terça-feira (6/2) a Secretaria da Saúde recebeu nova denúncia, através da Acelpar, de uma portadora de doença celíaca que consumiu o produto de outro lote (289/12/29 – validade 15/04/2013) comprado no dia 17 de janeiro.

De acordo com superintendente de Vigilância em saúde, Sezifredo Paz, todas as regionais de saúde e municípios devem fazer o recolhimento dos produtos que apresentarem esta irregularidade. “O produto deve ser devolvido para a empresa para que seja feita a correção da rotulagem”, disse. Quanto à empresa, estão sendo adotadas as medidas legais cabíveis.

Se o consumidor, principalmente os portadores de doenças celíacas, identificarem rotulagens irregulares, devem denunciar através da Ouvidoria do SUS – 0800 644 4414.

A doença celíaca é uma intolerância permanente ao glúten, proteína encontrada no trigo, centeio, cevada, aveia e malte. Estima-se que 1 a cada grupo de 100 a 200 pessoas tenha a doença celíaca nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil ainda não há um número oficial sobre a doença celíaca.

Por isso é tão importante a leitura dos ingredientes, vejam:





Ingredientes: farinha de trigo, farinha de mandioca, açúcar, gordura vegetal hidrogenada, molhos de soja e milho.

Agora prestem bem atenção ao que estão comendo:

* Apesar da embalagem dizer que o alimento não contém Glúten, aparece nos ingredientes a farinha de trigo que e um veneno para celíacos, ou aqueles que não podem ingerir glúten.
* Além disso temos a gordura vegetal que entope as artérias e os molhos de soja e milho que provavelmente são transgênicos. 

sábado, 1 de março de 2014

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

12 estabelecimentos que oferecem produtos sem glúten

SP para Curiosos  por por  em  • 18:11



Você conhece algum celíaco? São Paulo é o Estado brasileiro com a maior porcentagem de celíacos do país (cerca de 30% da população, segundo a Associação dos Celíacos do Brasil). Uma pessoa diagnosticada com doença celíaca (ou intolerância permanente ao glúten) é proibida de ingerir qualquer alimento que contenha glúten – proteína que compõe a farinha de trigo, a aveia, o malte, o centeio e a cevada. 

Tamanha incidência incentivou a nutricionista Lucélia Costa, presidente da Federação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil (Fenalcebra), a decidir implantar o selo Livre de Glúten nos estabelecimentos do país. “O projeto pretende atingir indústrias, bares, restaurantes, supermercados, lojas e até hotéis”, esclarece.




O selo deverá funcionar de maneira semelhante à que já ocorre em países como Inglaterra e Alemanha: procurada pelos estabelecimentos, a Fenalcebra envia especialistas até o local para implantar um “manual de boas práticas”. Com o manual, pretende-se educar os funcionários dos estabelecimentos em relação ao armazenamento de ingredientes, ao uso dos utensílios de cozinha e ao preparo dos alimentos. 

A proposta deveria estar funcionando desde setembro de 2013, mas, segundo a nutricionista, leis municipais emperraram a aplicação do projeto piloto. Ela garante, no entanto, que a implantação do selo deva sair ainda no início deste ano. “Nossa expectativa é que não passe de janeiro”.

Enquanto o selo não sai, o blog São Paulo para Curiosos preparou uma lista com 12 estabelecimentos que oferecem produtos sem glúten:

Além do Natural



Viviane Ayub, mãe de três filhos, teve Tadeu, seu caçula, diagnosticado celíaco aos cinco anos de idade. “Não existiam alimentos sem glúten nos mercados”, lembra Viviane. Em março de 2008, quatro anos depois da descoberta, ela inaugurou a loja Além do Natural. “Queria oferecer todos os produtos necessários para uma pessoa celíaca em um mesmo lugar”, conta. Hoje, a loja recebe produtos de 50 fornecedoras diferentes (nacionais e internacionais). Os pães (R$ 15,00) e as bolachas (R$ 14,50) são alguns dos produtos mais vendidos. “Em cinco anos, a demanda aumentou cerca de 60%”.

Rua Dr. Luiz Migliano, 1110, Morumbi, Loja 10
Tel. 3739 4945
Seg. a sex., das 9h às 19h; sáb., das 9h às 13h

A Tal da Pizza



A Tal da Pizza passou a produzir massa sem glúten depois que um amigo celíaco de Miriam Freitas, sócio-fundadora do restaurante, pediu que ela encontrasse uma alternativa para seu problema. Há dois anos, ela serve – pelo mesmo valor da massa tradicional – pizzas à base de amido de milho. “É um pouco quebradiça, não tão crocante quanto a original”, confessa Miriam. “Mas é uma das únicas formas de não excluir os celíacos da pizzaria”.

Rua Dr. Mário Ferraz, 351, Itaim Bibi
Tel. (11) 3079-3599
Seg. a qui., das 19h à 0h; sex. e sáb., das 19h à 1h; dom., das 18h à 0h

Beato Restaurante

Há um mês, o Beato Restaurante inaugurou o Menu Funcional, destinado aos clientes que não podem ingerir glúten e lactose. “É uma alimentação mais leve que atende todos os públicos sem nenhum tipo de restrição”, conta Bruno Ventre, 28 anos, um dos três sócios do estabelecimento. O menu, que conta com duas entradas, dois pratos principais e duas sobremesas, foi desenvolvido pelo chef Thiago Koch em parceria com a nutricionista Marília Cremonezi. “A maioria dos nossos clientes já conheciam outros produtos sem glúten”, afirma Bruno. Os pratos sem glúten são servidos de segunda a sexta durante o horário de almoço.

Rua dos Pinheiros, 174, Pinheiros
Tel. 2538-8107 / 2538-8105
seg. a sex.; 12h às 15h30 e 19h30 às 23h30, sáb.; 12h30 às 17h e 20h às 00h30, dom.; 12h às 17h

Buttina



O restaurante incluiu em 2013 dois pratos sem glúten em seu cardápio. A iniciativa foi da chef Filomena Chiarella, que desenvolveu o Penne con le zucchine e limone (R$ 38) – abobrinha, limão siciliano, hortelã e amêndoas – e o Spaghetti rucola e pomodori secchi (R$ 37) – ao alho e óleo com rúcula e tomate seco. “Os clientes solicitaram esse tipo de prato”, conta Sue Nishikawa, gerente do restaurante. “A casa sempre se preocupou com as pessoas que têm restrições alimentares”. A demanda pelos pratos surpreendeu os administradores do restaurante, que passaram a oferecer também massas integrais e sobremesa diet. “Clientes sem qualquer restrição ficaram interessados em experimentar os pratos e se surpreenderam com o sabor”.

Rua João Moura, 976, Jardim Paulista
Tel. 3083-5991 / 3088-6840
Ter. a sex., das 12h às 14h30 e das 20h às 23h30; sex., das 12h às 14h30 e das 20h à 0h30; sáb., das 13h à 0h30; dom. e feriados, das 13h às 17h

Nello’s



Fundada em 1974, a cantina Nello’s também aderiu aos produtos sem glúten. “Foi um pedido dos clientes”, conta Augusto Mello, genro do italiano Nello, fundador do restaurante. A massa do espaguete sem glúten pode ser feita de milho (mais amarelada comparada à comum) ou arroz (mais clara, em relação à massa tradicional). “É preferível que a massa seja acompanhada de um molho encorpado”, aconselha Augusto. A diferença de preço entre as massas é pequena. A tradicional sai por R$ 26 e a sem glúten, por R$ 28.

Rua Antonio Bicudo, 97, Pinheiros (Unidade 1)
Tel. (11) 3082.4365
Ter. a qui., 12h às 15h e 19h às 24h; sex., 12h às 15h e 19h à 1h; sáb., 12h às 16h e 19h à 1h e dom., 12h às 17h e 19h às 23h

Diaita

Depois do nascimento de dois bebês alérgicos, a dentista Sofia Cattaccini resolveu desenvolver meios para ajudar na evolução da saúde de seus clientes. “Descobri que eu poderia ir além de levar o bebê no médico e amamentar”. Sofia viajou para a Alemanha, onde estudou homeopatia. Quando voltou ao Brasil, cursou aulas de acupuntura. “Com os estudos, percebi que para ter uma saúde integral você tem que cuidar da alimentação”. A dentista comprou uma antiga doceria na Zona Norte de São Paulo e, ao lado da nutricionista Joana D’arc Mura, desenvolveu o cardápio do novo estabelecimento. Em 2011, após um ano de reformas e testes gastronômicos, a Diaita foi inaugurada. Todos os produtos do local são fabricados com proteína vegetal, fibras, carboidrato integral e biomassa de banana verde. Portanto, não possuem glúten, leite e derivados. Sofia conta que muitos de seus clientes são autistas. A dentista explica que uma dieta sem glúten colabora para que o autista tenha uma melhora significativa no desempenho acadêmico, além de proporcionar melhoras no desenvolvimento neuropsicológico. “Muitas mães me ligam chorando e agradecendo porque observam a evolução no dia a dia do filho”. Entre as guloseimas que a padaria oferece, destacam-se o mini-panetone de chocolate (R$ 19,40), o pão de feijão preto (R$ 17,60) e o grissinis de café com cobertura de chocolate (R$ 6,80).

Rua Padre Luciano, 122, Jardim França
Tel. 2548-7550
Seg. a sex., das 7h às 20h; sáb. e feriados, das 9h às 19h

Sem Glúten Marilis



Marilis Maldonado Moraes, formada em marketing, foi diagnosticada celíaca em janeiro de 1997. No mesmo ano, decidiu fazer alguns cursos relacionados à área gastronômica. Depois de concluir as aulas, em 1998, foi demitida da empresa onde trabalhava. Resolveu, então, investir no seu próprio negócio. “Montei minhas receitas, e comecei a produção dentro de casa”, conta Marilis. Hoje, a empresa fornece 40 produtos diferentes sem glúten, como: pizzas (R$ 17), doces (R$ 4), misturas para bolos (R$ 8) e pães (24). Marilis garante que não segue uma linha de produção: “Eu conheço cada cliente e o produto é diferenciado conforme a necessidade”.

Rua Cachoeira, 623M, Belém
Tel. 2692-6244
Seg. a sex., das 9h às 17h; sáb., das 9h às 12h3o

Maria Gula



Inaugurada há quatro anos, a pizzaria Maria Gula contou com a insistência de uma cliente celíaca para incorporar massa sem glúten ao cardápio da casa. “Demorou até conseguirmos elaborar algo parecido com a tradicional massa de pizza”, confessa a proprietária Ana Luiza Notari. As redondas sem glúten, que estrearam sete meses atrás, são feitas a partir de uma mistura de fécula de arroz, batata e mandioca. Clientes com restrições alimentares devem fazer a reserva da pizza especial. A casa cobra uma taxa adicional de R$ 10 pela receita alternativa. Sob encomenda, Ana Luiza também produz cupcakes e bolos sem farinha de trigo.

Rua Carlos Weber, 606, V. Leopoldina
Tel. (11) 3641-2511
Seg., das 11h30 às 15h; ter. a sáb., das 11h30 às 15h e das 19h às 23h30; dom., das 19h às 23h30

Nininha Sigrist



O ateliê de doces e bolos Nininha Sigrist oferece há um ano bolo de linhaça sem glúten. A farinha utilizada pela casa custa cerca de 30% a mais do que a farinha de trigo tradicional. “Investi nesse tipo de produção por perceber o bem estar que uma dieta sem glúten proporciona”, diz Nininha, proprietária do ateliê. A receita também substitui o açúcar e o ovo por mel e linhaça, respectivamente. O bolo sem glúten custa entre R$ 250 e R$500, e deve ser encomendado com dois dias de antecedência.

Rua Quitaduba, 168, Sumaré
Tel. 3726-2000
vendas@nininhasigrist.com.br

Restaurante Ráscal



“Não foi uma estratégia de mercado, mas aconteceu”, analisa Nadia Pizzo, consultora gastronômica da rede de restaurantes Ráscal. “Queríamos atender solicitações de alguns clientes que pediam opções sem glúten no cardápio”. Há dois anos, a casa apresenta os “pratos glúten free”. Servidas todos os dias, as massas de macarrão penne e spaghetti sem glúten fazem parte do buffet do restaurante (R$ 63 por pessoa). Apesar do empenho da casa em manter os pratos no cardápio, Nadia revela que a procura não é grande. “Não tem tanta saída, pois atende a um público bem específico”.

Alameda Santos, 870, Cerqueira César
Tel. 3141-0692
Seg. a qui., das 12h às 15h15 e das 19h às 22h15; sex., das 19h às 22h15; sáb., das 12h às 17h15 e das 19h às 23h15; dom. e feriados, das 12h às 17h15

Sala Vip


A chef do restaurante italiano Nico Pasta & Basta, franquia da rede de pizzarias Sala Vip, Marina Lepore, sugeriu a fabricação de pizzas com massa sem glúten. A ideia foi aprovada no mês de abril. “Muitos celíacos viram aí a chance de voltarem a frequentar pizzarias”, diz Natalia Delbosque, 26 anos, responsável pelo marketing da empresa. São cerca de 70 sabores de coberturas que podem ser combinados com a massa sem glúten, a um custo R$ 3 mais caro do que o das pizzas tradicionais. “Recebi e-mails emocionantes de clientes agradecendo a iniciativa”, conta Natalia. Das 13 pizzarias da rede em São Paulo, a unidade dos Jardins é onde as redondas sem glúten fazem mais sucesso: “São vendidas, em média, 50 pizzas por mês”. O projeto deu tão certo que o Nico Pasta & Basta resolveu adotar o conceito. Hoje, a franquia oferece em seu cardápio o Gnocchi de Mandioquinha com Tomate Fresco al Limone (R$ 36) – sem glúten.

Alameda Lorena, 722, Jardins (somente delivery)
Tel. 3052-2222
Ter. a dom., das 18h à 0h

Santo Bolo


Bolo fécula de batata com calda de laranja

A confeitaria abriu as portas há cerca de um ano. Desde sua inauguração, oferece o bolo sabor Flocão de Milho sem glúten (R$ 25). O produto, no entanto, não figura na vitrine da loja, devido à baixa demanda. Ainda assim, Marieta Cardoso, proprietária da loja, passou a oferecer outro sabor sem glúten, o de Fécula de Batata com Calda de Laranja (R$ 50,00). Os produtos sem glúten devem ser encomendados com um dia de antecedência.
Rua Bruxelas, 64, Sumaré
Tel. (11) 675-1464
Seg. a sexta das 10h às 19h e sáb e dom. das 10h às 18h

Recebi no Twitter mais um lugar que serve alimentos para celíacos e intolerantes à lactose.

Leticia Bicicretinha: a Amor aos Pedaços também oferece uma opção de torta sem glúten e sem lactose :)v

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