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quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Mais de 70 marcas de comidas e bebidas se reúnem em feira

Fonte: Paladar Estadão
02 novembro 2016 - por Redação Paladar

Com foco em pequenos produtores, segunda edição do Sabor Nacional ocupa o jardim do Museu da Casa Brasileira nesta sexta (4) e neste sábado (5); a entrada é gratuita.

O jardim do Museu da Casa Brasileira está se tornando um ponto de encontro frequente para quem gosta de comer e beber. Nesta semana, o local receberá a segunda edição da Feira Sabor Nacional, nos dias 4 e 5, com foco em pequenos produtores e artesãos que vão levar seus queijos, chocolates, catchups, geleias, granolas, pães, chás e outros produtos.

Em setembro, o lugar recebeu a terceira edição do Mercado Manual, evento que também reúne marcas artesanais de comidas e bebidas, além de trabalhos em moda e decoração. Intercalando Mercado Manual e Sabor Nacional, cuja primeira edição foi em julho, o museu tem movimentado o jardim com os estandes e food trucks, para quem quiser comer e beber ali mesmo, além de levar embalagens para casa.



Vista do jardim do Museu da Casa Brasileira Foto: Victor Neco|Divulgação

Entre os 78 estandes e food trucks confirmados até agora estão marcas como:

- Borriello (azeites feitos em Andradas-MG)

- Capitu (cervejas)

- Capril do Bosque (queijos feitos em Joanópolis-SP)

- Cia dos Fermentados (kombuchas e conservas)

- Empório Poitara (farinhas, tucupi e temperos do Norte)

- Il Casalingo (utensílios para mesa e cozinha)

- La Mitad (geleias)

- Maní Sorvetes (sabores como chocolate, gengibre, manga e goiaba)

- Mocotó (receitas nordestinas)

- Santa Adelaide (legumes e hortaliças orgânicos)

- Strumpf (catchups)




Carrinho de sorvetes do Maní Foto: Roberto Seba|Divulgação

Entre os produtos, destaque para marcas de chocolates como Amma, Amado e Isidoro (todas da Bahia) e Java (feita em Belo Horizonte com cacau do Pará). Amado e Java, especificamente, estarão representadas no estande da Chocolatar, enquanto as outras terão estande próprio.

A feira, com entrada gratuita das 10h às 20h, ainda terá palestras, como a de horta caseira em pequenos espaços (com a Sabor da Fazenda, sexta às 17h30) e a de como tratar o queijo em casa (com A Queijaria, sábado às 12h).
SERVIÇO
2ª edição da Feira Sabor Nacional
Museu da Casa Brasileira
Av. Brigadeiro Faria Lima, 2.705, Jd. Paulistano
Dias 4 e 5/11, das 10h às 20h, entrada gratuita

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

AS 7 MARCAS DE CHOCOLATE QUE UTILIZAM TRABALHO ESCRAVO INFANTIL

Fonte: O Planeta que temos



Em setembro de 2015, foi apresentada uma ação judicial contra a Mars, a Nestlé e a Hershey alegando que estas estavam a enganar os consumidores que "sem querer" estavam a financiar o negócio do trabalho escravo infantil do chocolate na África Ocidental.

Crianças entre os 11 e os 16 anos (por vezes até mais novas) são fechadas em plantações isoladas, onde trabalham de 80 a 100 horas por semana. O documentário Slavery: A Global Investigation (Escravidão: Uma Investigação Global) entrevistou crianças que foram libertadas, que contaram que frequentemente lhes davam murros e lhes batiam com cintos e chicotes. "Os espancamentos eram uma parte da minha vida", contou Aly Diabate, uma destas crianças libertadas. "Sempre que te carregavam com sacos [de grãos de cacau] e caías enquanto os transportavas, ninguém te ajudava. Em vez disso, batiam-te e batiam-te até que te levantasses de novo."
Em 2001, a FDA queria aprovar uma legislação para a aplicação do selo “slave free” (sem trabalho escravo) nos rótulos das embalagens. Antes da legislação ser votada, a indústria do chocolate - incluindo a Nestlé, a Hershey e a Mars - usou o seu dinheiro para a parar, prometendo acabar com o trabalho escravo infantil das suas empresas até 2005. Este prazo tem sido repetidamente adiado, sendo de momento a meta até 2020. Enquanto isto,o número de crianças que trabalham na indústria do cacau aumentou 51% entre 2009 e 2014, segundo um relatório de julho de 2015 da Universidade Tulane.

Como uma das crianças libertadas disse: "Vocês desfrutam de algo que foi feito com o meu sofrimento. Trabalhei duro para eles, sem nenhum benefício. Estão a comer a minha carne."

As 7 marcas de chocolate que utilizam cacau proveniente de trabalho escravo infantil são:
Hershey
Mars
Nestlé
ADM Cocoa
Godiva
Fowler’s Chocolate
Kraft

Assista ao documentário “O lado negro do chocolate” aqui.
Fonte: U.S. Uncut


segunda-feira, 2 de novembro de 2015

1 em cada 3 chocolates vendidos não é chocolate real

Fonte: Economia UOL

Armando Pereira Filho/UOL


Cacau de fazenda de Ilhéus (BA); para ser considerado chocolate, produto precisa ter ao menos 25% do fruto

Um em cada três chocolates comuns vendidos no Brasil, produzidos pelas grandes indústrias, não pode ter esse nome de chocolate porque não é feito com o percentual mínimo de cacau exigido pela legislação.

Segundo as regras, para ser considerado chocolate, é preciso que o produto tenha pelo menos 25% de cacau, mas muitos não chegariam nem a 5%.

A denúncia é de Marco Lessa, 43, produtor de cacau, presidente da Associação de Turismo de Ilhéus (BA) e organizador de feira de chocolate, que reúne agricultores e pequenas indústrias.

"O que o brasileiro encontra nas prateleiras de supermercados, vendido como chocolate, é apenas doce, não chocolate", afirma. "Estimo que um terço dos chocolates estejam nessa situação. Esses não devem ter nem 5% de cacau."

Lessa também diz que muitos chocolates amargos, com suposto alto teor de cacau (de 50% a 70%), produzidos pelas grandes indústrias e vendidos no mercado nacional por preço maior não têm esse percentual declarado.

"Dizem que têm 70%, mas não têm. Não existe fiscalização para confirmar esse percentual", declara. Ele não apresentou nenhuma pesquisa ou teste que comprovem essa avaliação, mas diz que o problema se manifesta no próprio sabor dos produtos.

"Basta comer algumas vezes um bom chocolate para saber que muitos dos vendidos por aí não têm o teor de cacau prometido." Além do sabor considerado melhor e menos doce pelos especialistas, os chocolates com maior teor de cacau também são tidos como benéficos à saúde. Por terem porcentagem reduzida de gordura, açúcar e leite, fazem bem bem para o coração.

A Abicab (Associação Brasileira da Indústria de Chocolate, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados) emitiu uma nota, dizendo que os produtos feitos com menos de 25% de cacau são considerados doces com "sabor de chocolate".

"A Abicab reforça que, de acordo com portaria da Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária], somente é chocolate o produto que possua pelo menos 25% de cacau. Abaixo disso, o produto é considerado com sabor de chocolate", registra o documento.

A entidade, que representa as grandes indústrias, como Nestlé e Garoto, não comentou a suposta irregularidade no percentual de chocolates amargos informado nos produtos nacionais.


Falta informação nos rótulos, conclui pesquisa do Idec

Pesquisa divulgada em março de 2013 pelo Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) conclui que falta informação nos rótulos dos chocolates brasileiros.

Entre 11 marcas de chocolate ao leite pesquisadas, apenas uma informou o percentual de cacau na embalagem. As outras dez não fizeram nenhuma menção à quantidade.

De acordo com o Idec, ainda não existe nenhuma lei que obrigue as empresas a colocarem esse dado na embalagem, mas, para o instituto, seria "razoável que essa iniciativa partisse dos próprios fabricantes".

"Seria muito importante que o teor de cacau viesse impresso no rótulo. Fica a sensação de que essa informação é uma estratégia de marketing, usada apenas quando isso é conveniente aos fabricantes", afirma Ana Paula Bortoletto Martins, nutricionista do Idec, em documento divulgado na época da pesquisa.

O teor de cacau também não é estampado nas embalagens de muitos chocolates meio amargo e amargo. Segundo o Idec, dos oito chocolates meio amargo pesquisados, apenas três têm a informação indicada no rótulo.
Definição oficial de chocolate não limita gordura estranha ao cacau

A definição oficial de chocolate da Anvisa é a seguinte: "Chocolate: é o produto obtido a partir da mistura de derivados de cacau (Theobroma cacao L.), massa (ou pasta ou liquor) de cacau, cacau em pó e ou manteiga de cacau, com outros ingredientes, contendo, no mínimo, 25 % (g/100 g) de sólidos totais de cacau. O produto pode apresentar recheio, cobertura, formato e consistência variados".

Uma regra anterior, de 1978, exigia um percentual maior de cacau (32%), mas isso foi mudado em 2005 para os 25% atuais.

Para o Idec, a regra atual tem uma outra falha, que é não limitar a adição de "gorduras equivalentes" (gorduras com propriedades físicas e químicas muito parecidas com as da manteiga de cacau, mas que não são de cacau).

A norma anterior proibia qualquer adição de "gordura e óleos estranhos" ao chocolate.

(O jornalista Armando Pereira Filho viajou a convite da MVU Eventos, organizadora do 5º Festival Internacional de Chocolate e Cacau de Ilhéus)

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Oito itens proibidos nos EUA que não são armas



Fonte: O Globo

01 - Kinder ovo
Enquanto o resto do mundo aprecia o chocolate que vem com surpresas, a Administração americana de Drogas e Alimentos (FDA na sigla em inglês) proibiu o Kinder Ovo, alegando que os brinquedos que vêm dentro podem causar asfixia.
Continue lendo a matéria ...

Só para comentar vamos do que é feito esse "chocolate"?
Chocolate KINDER OVO MENINAS COM 1 UNIDADE 20G

Ingredientes Externo:
Chocolate ao leite 45% (açúcar, leite em pó, manteiga de cacau, massa de cacau, emulsificantes lecitinas, aromatizantes). 
NÃO CONTÉM GLÚTEN.

Ingredientes Interno: Leite em pó, açúcar, gorduras vegetais, emulsificante lecitinas, aromatizantes. Total de leite em pó: 32%.

Informação Adicional:
Vem com um brinquedo surpresa. Contém leite, soja.

Atenção:
Contém brinquedo devidamente certificado pelo sistema brasileiro de avaliação da conformidade, não recomendado para menores de 3 anos por conter partes pequenas que podem ser engolidas ou inaladas. Recomenda-se a supervisão de um adulto. NÃO CONTÉM GLÚTEN.

Informações nutricionais para PORÇÃO DE 20G (1 UNIDADE),
Fibra alimentar - 0g
Sódio - 24mg

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Liquor de cacau orgânico, já pensou que delícia de chocolate para a Páscoa?

Croc-croc: Virgílio tem castanhas in natura - Nana Tucci/AE

Fui fazer compras na Feira Orgânica do Alto da Boa Vista e fui recebida com todo o carinho pelo Virgílio das Castanhas.

Quem frequenta essa feira e a da Água Branca certamente conhece sua simpatia e sua paixão pelas castanhas. Pois bem, adoro saber das novidades do Virgílio e encontrei uma massa de chocolate chamada Líquor.

O Líquor é produzido a partir da moagem de amêndoas de cacau selecionadas, torradas e descascadas. Ou seja, é a massa de cacau sem açúcar do jeito certinho para preparar delícias de chocolate do jeitinho que a gente quer. E ainda por cima tem certificado de alimento orgânico.

Fui então saber o preço e achei bastante acessível em relação aos chocolates industrializados, principalmente comparando com os ovos de Páscoa. R$ 80,00/ kg. e pode ser fracionado no tamanho que você quiser.

Um kilo de chocolate se acrescentarmos castanhas ou recheios rende bastante.


Onde encontrar o Virgílio?
Feira de Alimentos Orgânicos e Biodinâmicos - Às quintas de 7h às13:00hs na Rua São Benedito, (em frente ao convento, próximo a Alexandre Dumas)

Feira Orgânica Parque da Água Branca - Terças e sábados de 7h às 12h. Av. Francisco Matarazzo, 455 - Perdizes.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Nestlé financia desmatamento. Vai um kitkat aí?


Na Indonésia, óleo de palma comprado pela companhia para a produção de chocolate vem de áreas devastadas. Pressão sobre habitat põe orangotangos à beira da extinção.

Londres, Reino Unido - Ativistas vestidos de orangotango protestam em frente a fábrica da Nestlé no Reino Unido. A empresa usa óleo de palma em seus produzido às custas da destruição das florestas tropicais da Indonésia.
Esta manhã, protestos pipocaram por toda a Europa contra a destruição das florestas que servem de habitat para orangotangos na Indonésia. O motor dessa devastação, que colocou os primatas à beira da extinção, é a conversão do uso do solo de mata virgem para o plantio de palmáceas.
A Nestlé, que sustenta essa atividade comprando óleo de palma da Indonésia para produzir chocolates como o Kit kat, foi o alvo das manifestações no continente europeu, parte de uma campanha global que o Greenpeace lança hoje contra a companhia. A Nestlé por enquanto continua jogando de ponta de lança no time das empresas que estimulam a destruição das florestas tropicias.

Além de financiar a derrubada em massa de mata na Indonésia e empurrar os orangotangos para o abismo da extinção, a Nestlé está contribuindo para agravar o aquecimento global. Florestas ajudam a regular o clima e acabar com o desmatamento, uma das maneiras mais rápidas de reduzir as emissões de Co2 na atmosfera.

Foi por isso que escritórios da Nestlé na Inglaterra, Holanda e Alemanha acabaram sendo palco de protestos por ativistas do Greenpeace, pedindo  para que a empresa deixe de utilizar óleo de palma proveniente da destruição de área antes ocupada por florestas na Indonésia.

As manifestações coincidiram com o lançamento de um novo relatório do Greenpeace – 'Pega com a mão na cumbuca: como o emprego de óleo de palma pela Nestlé tem um impacto devastador na floresta tropical, no clima e nos orangotangos' (em inglês) – que expõe os laços entre a Nestlé e fornecedores de óleo de palma, como a Sinar Mas, que estão ampliando suas plantações em florestas de turfa (ricas em carbono) e nas florestas tropicias da Indonésia.

Além da produção de óleo de palma, a Sinar Mas também é proprietária da Ásia celulose, a maior empresa de papel da Indonésia. A empresa também infringe a lei da Indonésia ao destruir as florestas protegidas para cultivar plantações de óleo de palma.

Como todos devem saber, a Nestlé é a maior empresa de alimentos e bebidas do mundo. O que ninguém sabia até então era que a empresa também é um grande consumidor de óleo de palma produzido às custas do desmatamento das florestas tropicais. Nos últimos três anos, a utilização anual do óleo quase duplicou, alcançando a marca de 320000 toneladas  que entram em uma enorme gama de produtos, incluindo o chocolate mega popular KitKat, que não é vendido no Brasil.

"Toda vez que você der uma mordida em um KitKat, você pode estar dando uma mordida nas florestas tropicais da Indonésia, que são fundamentais para a sobrevivência dos orangotangos. A Nestlé precisa dar aos orangotangos uma pausa  e parar de utilizar óleo de palma de fornecedores que estão destruindo as florestas",  disse Daniela Montalto, do Greenpeace internacional.
A fornecedora da Nestlé, Sinar Mas, é responsável por considerável destruição da floresta que serve de habitat para orangotangos

O lançamento do relatório segue numerosas tentativas de convencer a Nestlé a cancelar seus contratos com a Sinar Mas. Recentemente, o Greenpeace contactou várias vezes a empresa com provas sobre as práticas da Sinar Mas,  mas mesmo assim a Nestlé continua usando o óleo de palma da Indonésia em seus produtos.

Diversas empresas importantes, incluindo a Unilever e Kraft, cancelaram os contratos de óleo de palma com a Sinar Mas. A Unilever cancelou um contrato de 30 milhões de dólares no ano passado. A Kraft cancelou o seu em fevereiro. "Outras grandes empresas estão agindo, mas a Nestlé continua fechando os olhos para os piores infratores. É tempo de a Nestlé cancelar seus contratos com a Sinar Mas e parar de contribuir com a destruição das floresta tropical e de turfas," frisou Montalto.

As florestas tropicais da Indonésia e seus orangotangos estão precisando desesperadamente de um refresco! Participe da cyberação e peça para a Nestlé dar um tempo as florestas! Clique aqui!

segunda-feira, 15 de julho de 2013

1/3 dos chocolates vendidos têm menos de 5% de cacau

Há tempos que eu falo como o chocolate mudou, não derrete mais, é duro, não tem sabor e cada vez mais os chocólatras acham que estão mais viciados, pois tem que comer grandes quantidades para conseguir o prazer. Acho que agora com esta reportagem do Vale Paraibano esta questão fica maos esclarecida.

Da Redação do Vale Paraibano


Um em cada três chocolates comuns vendidos no Brasil, produzidos pelas grandes indústrias, não pode ter esse nome de chocolate porque não é feito com o percentual mínimo de cacau exigido pela legislação.

Segundo as regras, para ser considerado chocolate, é preciso que o produto tenha pelo menos 25% de cacau, mas muitos não chegariam nem a 5%.

A denúncia é de Marco Lessa, 43 anos, produtor de cacau, presidente da Associação de Turismo de Ilhéus (BA) e organizador de feira de chocolate, que reúne agricultores e pequenas indústrias.

"O que o brasileiro encontra nas prateleiras de supermercados, vendido como chocolate, é apenas doce, não chocolate", afirma. "Estimo que um terço dos chocolates estejam nessa situação. Esses não devem ter nem 5% de cacau".

Lessa também diz que muitos chocolates amargos, com suposto alto teor de cacau (de 50% a 70%), produzidos pelas grandes indústrias e vendidos no mercado nacional por preço maior não têm esse percentual declarado.

"Dizem que têm 70%, mas não têm. Não existe fiscalização para confirmar esse percentual", declara. Ele não apresentou nenhuma pesquisa ou teste que comprovem essa avaliação, mas diz que o problema se manifesta no próprio sabor dos produtos.

"Basta comer algumas vezes um bom chocolate para saber que muitos dos vendidos por aí não têm o teor de cacau prometido." Além do sabor considerado melhor e menos doce pelos especialistas, os chocolates com maior teor de cacau também são tidos como benéficos à saúde. Por terem porcentagem reduzida de gordura, açúcar e leite, fazem bem bem para o coração.

A Abicab (Associação Brasileira da Indústria de Chocolate, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados) emitiu uma nota, dizendo que os produtos feitos com menos de 25% de cacau são considerados doces com "sabor de chocolate".

"A Abicab reforça que, de acordo com portaria da Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária], somente é chocolate o produto que possua pelo menos 25% de cacau. Abaixo disso, o produto é considerado com sabor de chocolate", registra o documento.

A entidade, que representa as grandes indústrias, como Nestlé e Garoto, não comentou a suposta irregularidade no percentual de chocolates amargos informado nos produtos nacionais.

Pesquisa divulgada em março deste ano pelo Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) conclui que falta informação nos rótulos dos chocolates brasileiros.

Entre 11 marcas de chocolate ao leite pesquisadas, apenas uma informou o percentual de cacau na embalagem. As outras dez não fizeram nenhuma menção à quantidade.

De acordo com o Idec, ainda não existe nenhuma lei que obrigue as empresas a colocarem esse dado na embalagem, mas, para o instituto, seria "razoável que essa iniciativa partisse dos próprios fabricantes".

"Seria muito importante que o teor de cacau viesse impresso no rótulo. Fica a sensação de que essa informação é uma estratégia de marketing, usada apenas quando isso é conveniente aos fabricantes", afirma Ana Paula Bortoletto Martins, nutricionista do Idec, em documento divulgado na época da pesquisa.

O teor de cacau também não é estampado nas embalagens de muitos chocolates meio amargo e amargo. Segundo o Idec, dos oito chocolates meio amargo pesquisados, apenas três têm a informação indicada no rótulo.

A definição oficial de chocolate da Anvisa é a seguinte: "Chocolate: é o produto obtido a partir da mistura de derivados de cacau (Theobroma cacao L.), massa (ou pasta ou liquor) de cacau, cacau em pó e ou manteiga de cacau, com outros ingredientes, contendo, no mínimo, 25 % (g/100 g) de sólidos totais de cacau. O produto pode apresentar recheio, cobertura, formato e consistência variados".

Uma regra anterior, de 1978, exigia um percentual maior de cacau (32%), mas isso foi mudado em 2005 para os 25% atuais.

Para o Idec, a regra atual tem uma outra falha, que é não limitar a adição de "gorduras equivalentes" (gorduras com propriedades físicas e químicas muito parecidas com as da manteiga de cacau, mas que não são de cacau).

A norma anterior proibia qualquer adição de "gordura e óleos estranhos" ao chocolate.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

A Páscoa está chegando que tal aprender a fazer várias delícias de chocolate?


Dá até para ganhar um dinheirinho vendendo chocolate de qualidade. Bora lá?



Instrutora: Nadia Cozzi - Consultora de Alimentação Consciente
Contatos: nacozzi@hotmail.com
Datas: 04, 18 e 25/02/13  ou para quem não gosta de folia : intensivão de carnaval sábado, 2a. e 3a. feira (09,11 e 12/02/13)

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Achocolatados, o que você sabe sobre eles?



Uma análise sobre algumas marcas de achocolatados, chocolate e cacau em pó, procurando a opção mais saudável para o lanche das crianças.

Tem solução? Tem sim.

Veja o vídeo

segunda-feira, 5 de março de 2012

Nestlé elimina ingredientes artificiais de todos seus doces

02/03/2012 - 10h56
DA BBC BRASIL

O braço da Nestlé no Reino Unido anunciou ter removido totalmente cores, sabores e conservantes artificiais de seus doces, entre os quais barras de chocolate e balas.

Em comunicado, a empresa anunciou que promoverá a mesma mudança em países europeus e no Canadá, mas não menciona o Brasil.
Segundo jornais britânicos, a Nestlé seria a primeira grande empresa de produtos alimentícios a retirar todos os componentes artificiais de toda sua linha de doces.



Divulgação



Nestlé elimina ingredientes artificiais de seus doces no Reino Unido; empresa fará o mesmo no Canada e países europeus 


A companhia, que produz marcas populares no Brasil como Nescau, Chokito e Tostines, eliminou mais de 80 ingredientes não naturais das receitas de 79 produtos vendidos no Reino Unido.

Os químicos foram substituídos por alternativas naturais vindas de concentrados de frutas, legumes e plantas comestíveis, como cenoura, hibisco, cártamo, rabanete e limão.

A barra de chocolate Crunch foi o último dos itens da companhia a ter a fórmula modificada. Há seis anos a empresa vem promovendo as mudanças.

A Food Standards Agency, que cuida da qualidade dos alimentos no país, havia recomendado a fabricantes de alimentos para que eliminassem ingredientes químicos.

Um estudo da ONG britânica Grupo de Apoio a Crianças Hiperativas mostra que de um total de 357 crianças hiperativas examinadas 87% apresentaram agravamento do seu quadro devido a colorantes artificiais na comida, enquanto 72% reagiram a conservantes.

De acordo com comunicado da Nestlé, as mudanças foram feitas em resposta a pesquisa da empresa Health Focus International, que mostra que 74% dos consumidores buscam produtos naturais nas prateleiras de supermercados.

A Health Focus International tem entre seus clientes grandes empresas do ramo de alimentação, incluindo a própria Nestlé.


...... QUANDO SERÁ QUE O BRASIL VAI SE POSICIONAR EM RELAÇÃO À ALIMENTAÇÃO DOS BRASILEIROS?

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Bons Bocados Produtos Artesanais - Caixas Presente


Chocolate


A preparação do Presente de Chocolate requer cuidado e produtos artesanais de qualidade, como o chocolate Belga. Um sabor puro e especial certamente aprovado pelos descobridores dessa Iguaria, os Maias e os Astecas, que a serviam apenas a Deuses e grandes Guerreiros.
Embalados como jóias preciosas levarão à pessoa presenteada muitas bênçãos e desejos de amor e felicidade.


Uma bela caixa forrada com papéis de seda. fechada e enfeitada com laços de fita traz em seu interior: 
  • Achocolatado especial 
  • Água mineral 
  • Caixa de bombons maciços ao leite, meio amargo e branco (200gr.)
  • Caixa de bombons recheados com frutas secas e licor (200gr.)
  • Caixa de damascos banhados no chocolate (100gr.)
  • Pacotinho de biscoitos caseiros banhados no chocolate meio amargo polvilhado de castanhas do caju picadinhas (10 unidades)
  • Musse de chocolate (01 unidade)
  • Pão de Mel tradicional
  • Pão de Mel recheado
  • Mini Bolo de Chocolate recheado
  • Delicadas Mini Trufas (200gr.)
  • Brigadeiro de colher (01 unidade)
  • 01 colher descartável
  • 01 kit guardanapo descartável
  • Mini arranjo de flores 

PEDIDOS COM 02 DIAS DE ANTECEDÊNCIA

Nadia Cozzi
Consultora de Alimentação Consciente
nacozzi@hotmail.com
Tels: (11) 9158-4451 / 5533-0276
Entrega na Zona Sul de São Paulo Capital

Alimentos que parecem saudáveis, mas não são

Fonte: FOREVER YOUNG Por Sandra M. Pinto  14:51, 6 Maio 2022 Conheça-os aqui e ponha-os de lado Peito de peru processado:  Tem uma grande qu...

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