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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Os bebês e o uso das mãos para comer






Um prato de comida na frente de um bebê é quase um convite para ele colocar as mãos em ação e se divertir tentando comer. 


Apesar da bagunça que resulta, essa é uma importante etapa do desenvolvimento motor fino, antes de ele aprender a usar os talheres. 

E pode ser uma ótima forma de oferecer comidinhas sólidas saudáveis, já que frutas, legumes e verduras são facílimos de cortar. Entre os 6 meses e 1 ano de idade, a alimentação muda aos poucos, da papinha para os sólidos. 

Nesse período, usar as mãos permite o contato mais direto com a comida e o bebê descobre diferentes texturas, cores, aromas, sabores. As resistências variadas de cada alimento estimulam os músculos faciais que têm papel importante na fala.

Fonte: http://revistacrescer.globo.com

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Alimentação complementar - afinal, como fazer uma papinha?

Muito bom este Post sobre alimentação infantil da minha querida Karine Durães.

Hoje vamos falar sobre a primeira alimentação salgada do bebê, a papinha. Parece um assunto batido, afinal, todas temos alguma receita de papinha, ou mesmo o pediatra indica umas receitas, mas com dicas especiais podemos turbinar ao papinhas com todos os nutrientes essenciais e nutrirmos nossos bebês da melhor forma.



Separamos os ingredientes das papinhas. Toda papinha deve ter, no mínimo, 4 tipos de ingredientes, quando o bebê tem 6 meses, ou 5 ingredientes, quando o bebê já está acostumado, comendo bem o almoço e o jantar, com cerca de 7 meses.


Aí vão os tipos de ingredientes:


Carboidratos, ricos em amidos: são os alimentos que tem a maior densidade calórica e que dão energia para o bebê.

Formam o Grupo 1: batata, batata doce, cará, inhame, quinua, aveia, mandioca, abóbora, mandioquinha, milho.

Legumes e verduras, ricos em vitaminas e minerais e fibras, garantem a saúde do bebê, são divididos em dois grupos necessários

Grupo 2: cenoura, beterraba, couve-flor, abobrinha, brócolis, quiabo, chuchu, berinjela, jiló, rabanete, nabo.


Grupo 3: são as folhas: couve, alface, rúcula, repolho, chicória, almeirão, agrião, escarola, espinafre, broto de feijão, mostrada, moyashi, radite.


As carnes formam o próximo grupo, são as fontes de proteína, elas vão formar as estruturas do corpo do bebê.


Grupo 4: carnes de boi magra, frango, peixe. As carnes tem que ser moídas ou desfiadas e fazer parte da papinha integralmente, e não só o caldo.


Atenção: fígado era muito indicado para sopinhas de bebês. Hoje em dia, eu não indico. O fígado é o orgão ou o local no nosso organismo aonde tudo que é consumido ou absorvido é depurado, portanto, lá passam agrotóxicos, aditivos, hormônios e outras substâncias que nós, nutricionistas, chamamos de xenobióticos. Nos animais não é diferente. Portanto, hoje, o fígado, pode ser um depósito de substâncias não nutritivas e não reconhecidas pelo nosso organismo.

Quando não recomendo o fígado, as mães ficam com receio de não atingir as necessidades de ferro que o organismo de seus bebês necessitam, mas fiquem tranquilas, existem outras fontes ótimas de ferro que dão conta do recado.

Voltando a papinha, refogue temperos naturais como cebola, alho, em um fio de azeite ou um óleo de boa qualidade, cozinhe no mínimo um ingrediente de cada grupo, separademente ou em conjunto.

Tempere com ervas frescas com tomilho, cheiro-verde, coentro, alecrim, sálvia, que dão sabor especial ao prato, além de também possirem propriedades nutricionais. Coloque uma pitada de sal (pitada pequena, bem pequena!). Nada de caldos ou temperos industrializados.






Depois de cozidos e refogados, amasse os ingredientes com o garfo. Também dá para oferecer os alimentos separadinhos, para que o bebê experimente cada tipo de alimento.

Quando a criança está acostumada, adicionamos o último grupo, das leguminosas:


Grupo 5: lentilha, feijões, grão de bico, vagem, ervilhas. Também cozido e amassadinhos no prato.




Com estas dicas, as mamães prepararão as papinhas mais gostosas e nutritivas e terão verdadeiros bebês gourmets fofos e com a saúde em dia.

Muito boa a colocação inclusive falando sobre agrotóxicos e outros aditivos químicos.

A única observação é a troca do sal refinado pelo sal marinho.

Fonte: nutricionistainfantil.blogspot.com/2011/07/alimentacao-complementar-afinal-como.html

domingo, 30 de outubro de 2011

Chega de criança com intestino preguiçoso

Fonte: Revista Saúde

É sempre bom lembrar que os alimentos orgânicos são ricos em fibras e isentos de agrotóxicos e aditivos químicos.

COMPLEMENTOS
Aguente firme e fique de olho
Estes são aliados da barriga da criançada
Estes podem causar prisão de ventre





Se o seu filho não vai ao banheiro com a frequência desejada, o problema deve estar na alimentação. Enriqueça a dieta com frutas e hortaliças e ofereça bastante água para regular as idas ao troninho
por LÚCIA NASCIMENTO design PILKER fotos DERCÍLIO

Quer saber qual o melhor remédio para a garotada não ter constipação intestinal? Corte uma fatia de tomate em formato de meia-lua, amasse um pouco de feijão e pegue duas rodelinhas de cenoura. Monte os ingredientes no prato, formando uma carinha. Conte uma história divertida e incentive seu filho a comer tudo. 

Pode parecer simples demais para dar certo, mas a recomendação dos especialistas ouvidos por SAÚDE! é clara: aumente a oferta de fibras e água para os pequenos darem adeus à prisão de ventre. “A principal causa do intestino preso é a alimentação errada. Ao incluir frutas e hortaliças, a situação geralmente se resolve”, diz Mário Vieira, gastroenterologista pediatra do Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba, no Paraná.

Só que essa solução significa nadar contra a corrente. Um levantamento do Johns Hopkins Children’s Center, nos Estados Unidos, revela um aumento de 30% no número de casos de crianças americanas com crises de constipação entre 2008 e 2009. 

No Brasil, não há números sobre o assunto, mas os médicos confirmam que o problema também cresce por aqui — ao menos pelo que observam em consultório — e culpam o prato da meninada. Afinal, vivemos na época do fast food, das delícias açucaradas, dos snacks cheios de sal. “E, quando a alimentação é regada a tranqueiras, faltam fontes de fibras, que promovem o bom funcionamento do intestino ao aumentar o volume do bolo fecal e estimular os movimentos peristálticos, aqueles que empurram as fezes”, explica a nutricionista Luciana Oliveira, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. A água entra no jogo porque ela torna esse bolo, digamos, mais macio, facilitando sua expulsão.

Além de ficar de olho na comida, também é necessário conferir as características das fezes do seu filho, por mais nojenta que essa dica pareça. 

Não é preciso esperar uma semana sem ir ao banheiro para dizer que há constipação. “Se a criança faz cocô duas ou três vezes por dia, mas em pouco volume, como se eliminasse um monte de bolinhas duras, ela está com intestino preso”, ensina a gastroenterologista pediatra Isaura Assumpção, do Hospital Infantil Sabará, na capital paulista. 

Daí, antes de perder tempo, é hora de rechear o prato com alimentos laxantes (veja alguns deles no quadro abaixo) e oferecer água com frequência — em média, 1,5 litro ao dia dá conta do recado para crianças entre 4 e 8 anos.


Saber identificar a prisão de ventre é importante para corrigir o problema quanto antes. “Quando a criança sempre faz um cocô duro e grosso, ela machuca o bumbum. 

Então, ainda que sem consciência, deduz que, segurando, não vai sentir dor”, afirma Isaura Assumpção. “Só que, quanto mais evita a evacuação, pior fica o quadro. Por isso é preciso cortar o círculo vicioso, conhecido como comportamento de retenção.” E, para resolvê-lo, você já sabe: mudança na alimentação já.

Só tome cuidado para o tiro não sair pela culatra. Nessas horas, não adianta dar maçã sem casca nem banana para a garotada. Essas duas frutas são constipantes e, apesar de terem um pouco de fibras, acabam prendendo o intestino (confira no quadro abaixo alguns dos alimentos que pioram a prisão de ventre).

Aliás, é bom saber que o problema é mais comum em algumas fases da vida. “Durante o aleitamento materno, os bebês podem ficar vários dias sem evacuar. Isso não é ruim, desde que as fezes sejam sempre pastosas”, lembra a nutricionista Lucy Tchakmakian, do Centro Universitário São Camilo, em São Paulo. 

Em 90% dos casos a constipação de verdade só começa com a introdução das fórmulas infantis e o uso de papinhas. “Alguns leites, mesmo sendo fabricados para bebês, podem causar o problema. E é preciso atenção para que as papinhas sejam ricas em fibras”, lembra a pediatra Lucília Faria, do Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista.

O segundo momento em que o problema costuma dar as caras é por volta dos 2 anos, quando os pais tentam tirar as fraldas — e aí aparece o comportamento de retenção. Depois disso, a pré-adolescência é apontada como o terceiro momento crucial da vida intestinal (des)regulada. “Nessa época, o jovem fica por sua conta e risco, porque os pais não controlam mais a frequência de idas ao banheiro”, comenta Lucília. E, sem saber o que é melhor para eles, os adolescentes podem deixar a prisão de ventre se prolongar mais do que o normal.

Preste atenção em uma situação em particular: não é comum bebês terem prisão de ventre desde o nascimento. Encontrar na fralda só bolinhas duras pode ser sinal de problemas que merecem uma investigação mais aprofundada. “Também é importante evitar — pelo menos até os 2 anos de idade — a introdução dos alimentos muito açucarados, ricos em gorduras e em sódio, e que costumam ser vazios em fibras”, afirma Luciana Oliveira.

Alimentos que parecem saudáveis, mas não são

Fonte: FOREVER YOUNG Por Sandra M. Pinto  14:51, 6 Maio 2022 Conheça-os aqui e ponha-os de lado Peito de peru processado:  Tem uma grande qu...

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