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segunda-feira, 18 de março de 2013

Mais casos de contaminação em alimentos! Ah como é bom fazer minha comidinha em casa!!! Industrializados zero!

* 29.out.2008 - Uma mulher encontrou um anfíbio dentro de uma lata de pêssego em calda, em Florianópolis (SC). Eliziane Ribeiro, 28, já havia comido um pêssego da lata quando viu, no meio da sobremesa, uma pata e depois o corpo inteiro do animal

* 20.mar.2012 - Franquia da rede McDonald"s do shopping Praia de Belas, zona sul de Porto Alegre, é interditada após a Vigilância Sanitária vistoriar o local e encontrar sujeira e insetos, incluindo baratas 

* 26.abr.2012 - Vigilância Sanitária apreende 14,5 toneladas de produtos alimentícios impróprios para o consumo em uma rede de supermercado atacadista de Uberaba (475 km de Belo Horizonte). A maioria dos alimentos eram embutidos, como presunto, salsicha, linguiça e salames 

* 4.mai.2012 - A Justiça paulista condenou a empresa Kraft Foods do Brasil, fabricante dos produtos da marca Lacta, a indenizar R$ 5.000 a dois clientes que passaram mal após encontrarem larvas nos chocolates Shot e Ouro Branco. A empresa diz que recorrerá nos dois casos 

* 10.mai.2012 - A Vigilância Sanitária de Porto Alegre notifica a rede de comida árabe Habib"s e suspendeu a venda de um lote de recheios de esfihas em quatro lojas da capital gaúcha. O motivo foi a presença, confirmada em teste de laboratório, de bactérias nocivas no produto

Dona de casa encontra preservativo dentro de lata de extrato de tomate em Casa Branca (interior de São Paulo)

* 22.nov.2012 - A carioca Ursula de Almeida encontrou uma gosma no fundo da garrafa de suco de uva da Ades. Segundo a Unilever, a gosma era um fungo que provavelmente teria sido formado por uma fissura na caixa

 

* 6.fev.2013 - Tony Hinds, cliente do supermercado Tesco em uma cidade do interior de Kentucky, nos Estados Unidos, encontrou um dente humano dentro de uma linguiça industrializada. Ele fazia cachorro quente para a sua festa de aniversário. Foi sua noiva quem abriu a embalagem e o casal chegou a passar mal quando viu o dente enfiado em uma das linguiças, que estava intacta. O supermercado negou que o dente humano estivesse na embalagem quando o produto chegou na loja. O produto era da "tesco finest" a linha mais cara da rede de supermercados Reprodução/Mail Online

* 19.fev.2013 - A Proteste Associação de Consumidores pediu à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a retirada do mercado de um dos lotes do ketchup da marca Heinz pela presença de "pelos de roedor" no produto. A irregularidade foi detectada após exame microscópico em amostras compradas em supermercado de São Bernardo do Campo (SP) Leia mais Toby Talbot/AP

* 24.fev.2013 - Um grupo de amigos encontrou um besouro em esfirra de espinafre do Habib"s no Recreio dos Bandeirantes, zona oeste do Rio de Janeiro, durante visita ao restaurante. Procurado, o Habib"s informou que a situação foi resolvida dentro da loja e, caso a empresa tenha que tomar alguma medida corretiva, ela será feita internamente.

* 4.mar.2013 - Um internauta publicou em sua conta no Facebook fotos de um objeto não identificado que, segundo ele, foi encontrado dentro de uma caixinha de água de coco da marca Kero Coco, na cidade de Carlópolis (PR)

e muitos mais... Veja em Economia Uol


quarta-feira, 6 de março de 2013

Páscoa em alerta: arsênio encontrado em peixes

Fonte: Proteste
27 fevereiro 2013



Sardinha, atum e corvina apresentaram problemas em nossas análises. Mesmo assim, não é preciso tirar esse alimento da mesa.

Com a proximidade da Páscoa, período tradicional de consumo de peixes, a PROTESTE avaliou quatro espécies de peixes frescos, embusca de metais, e em diversos deles encontramos arsênio. A preocupação é que a presença deste metal em alimentos pode ser relacionada a problemas renais, hepáticos e no sistema nervoso, além de ultrapassar os limites brasileiros legais para o consumo da substância.

Por outro ponto de vista este resultado não é tão grave por que de acordo com estudos científicos, os ácidos graxos ômega 3, cuja fonte principal é o peixe, proporcionam benefícios nutricionais, que chegam a superar os danos ocasionados por este metal.

No teste avaliamos se haveria a presença de cádmio, chumbo, mercúrio e arsênio em atuns, corvinas, pintados e sardinhas, comprados em estabelecimentos de São Paulo. Esses metais podem atingir rios e mares após o descarte impróprio de rejeitos no meio ambiente. E os peixes, por meio de suas brânquias (órgão por onde respiram), os absorvem e depois de pescados esses metais podem ir para o prato dos consumidores.

Nos resultados de nossas análises laboratoriais não detectamos qualquer vestígio de cádmio e chumbo. No caso do mercúrio, encontramos esse metal em 58% das amostras. Porém, com um valor abaixo do limite máximo assegurado pela legislação.

Já o arsênio estava presente em 75% das amostras, sendo que apenas 2,5% delas em limites dentro do aceitável. Somente o pintado se mostrou livre de arsênio e de outros metais. Quanto às corvinas, 90% delas continham o metal acima da lei. E todos os atuns e sardinhas apresentavam a substância além do ideal.

No entanto, precisamos salientar dois aspectos:
No Brasil, não há laboratórios privados que ofereçam a distinção entre arsênio orgânico e inorgânico e os problemas de toxicidade estão relacionados à forma inorgânica.
Esses resultados são apenas um retrato atual, se voltarmos aos estabelecimentos para comprar as mesmas espécies de peixes, pode ser que encontremos dados diferentes.

O fato é que já existem pesquisas sobre a relação entre o consumo de peixes contaminados por metais com a predisposição ao câncer e outras doenças. Por isso, uma dica para prevenir problemas é seguir uma dieta diversificada, variando as espécies de peixes e a frequência de seu consumo.



Veja na tabela que a maioria das amostras de peixes apresentavam arsênio.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Os males da DIOXINA


Dioxina Carcinogênica causa especialmente câncer da mama.

Não congele a sua água em garrafas ou utensílios de plástico, pois isso provoca a liberação de dioxina do plástico. Edward Fujimoto, médico do Castle Hospital, foi entrevistado por um programa de TV explicando este alerta de saúde. Ele é o gerente do Programa de Bem Estar/Programa de Promoção da Saúde do hospital) Ele falou sobre a Dioxina e seu risco de saúde para nós.

Ele mencionou que não devemos esquentar alimentos em vasilhames de plástico no forno de microondas. Isto é aplicável para alimentos que contém gordura.

Ele mencionou que a combinação de gordura, alta temperatura e plástico, libera a dioxina no alimento e por fim, vai parar nas células do nosso corpo. Dioxinas são carcinógenos altamente tóxicos.

Ele recomenda o uso de refratário de vidro, pirex ou porcelana para aquecer alimentos. Você tem o mesmo resultado... sem as dioxinas. Sopas Lamen que adiciona água quente no invólucro de isopor ou qualquer tipo de comida semi-pronta/ congelada com invólucro de plástico, próprio para ir ao forno ou microondas, deveriam ser retiradas para outro tipo de vasilhame mencionado e aquecidas. Invólucro de papel não é ruim,mas não sabemos o que o papel pode conter, então, seria mais seguro utilizar refratário de vidro, pirex ou porcelana. Vocês devem se lembrar quando alguns restaurantes fast-food (MacDonalds) trocaram o invólucro de isopor pelo de papel.

O problema da dioxina seria um dos motivos. Para acrescentar, filme-plástico (saran wrap) utilizado para proteger e cobrir alimentos, quando aquecidos podem na verdade respingar toxina venenosa (contida no plástico) no alimento a ser esquentado junto com o vapor condensado. Use papel toalha, é mais seguro.

terça-feira, 8 de março de 2011

Perguntas e respostas


Fernando Ataliba

1. Por que alguns agricultores usam agrotóxicos e outros não?
É importante dizer que os agricultores que usam agrotóxicos não são vilões, não o fazem por mal, mas foram vítimas da campanha que as multinacionais, juntamente com os governos, orquestraram para criar uma dependência dos agricultores em relação à indústria. Por décadas os governos emprestavam dinheiro (com juros subsidiados) para os agricultores, desde que este dinheiro fosse gasto com agroquímicos industriais. As instituições de pesquisa, incluindo as universidades, tiveram e ainda têm suas pesquisas financiadas pela indústria química. Poucos agricultores em todo o mundo conseguiram ficar fora desta onda. Entretanto, constatou-se que esta forma de plantar provoca diversos tipos de doenças (entre as quais o câncer); contamina as águas subterrâneas, os rios e os lagos; contamina e destrói a fertilidade dos solos e provoca outros males. Foi então, que teve início a valorização daqueles que aplicam uma agricultura que respeita a natureza.


2. Frutos grandes e bonitos indicam o uso de agrotóxicos?
Não. O que determina o tamanho e a aparência de um fruto é, preponderantemente, sua genética. O fruto que recebe uma nutrição correspondente a suas necessidades vai desenvolver seu potencial genético. Muitas vezes frutos pequenos e tortos indicam plantas subnutridas. No sistema convencional podem indicar plantas intoxicadas por agrot óxicos.


3. Como saber se o produto que estou comprando é realmente orgânico?
Quem garante o produto orgânico são as certificadoras, órgãos não governamentais que realizam inspeções periódicas nos produtores e atestam que todas as normas estão sendo respeitadas. Portanto, o consumidor pode confiar nos produtos com o selo de uma das certificadoras id ôneas que atuam no país.


4. Qual é a semelhança entre produtos orgânicos e produtos hidropônicos?
Nenhuma. A agricultura orgânica e a hidroponia seguiram tendências opostas na agronomia. Os agricultores orgânicos procuram uma reaproximação da natureza, enquanto os hidropônicos optaram por um afastamento radical, com métodos tão antinaturais como a supressão do solo e a nutrição pela adição de nutrientes químicos solúveis à água. Os produtos hidropônicos podem receber tanto, ou mais, agrotóxicos quanto os produtos da agricultura convencional.


5. Por que os produtos orgânicos custam tão caro?
Nesta pergunta está embutido o preço dos produtos convencionais como parâmetro. Na verdade, os preços dos produtos convencionais oscilam bastante em função da oferta e da procura. Já os produtos orgânicos seguem preços de tabela mais estáveis. Há momentos em que o preço dos convencionais ultrapassa bastante o dos orgânicos. Há, porém, dois fatores importantes para elucidar a questão. Em primeiro lugar, os produtos convencionais são muitas vezes vendidos a preços inferiores aos custos de produção, com conseqüências desastrosas para os agricultores e para toda a sociedade. O segundo fator diz respeito aos preços nos supermercados. Por alguma razão que só os supermercadistas podem explicar, os produtos orgânicos estão entre os itens que contêm as maiores margens de lucro para estas lojas.


6. Quais são os alimentos convencionais mais contaminados por agrotóxicos?
O grande problema da agricultura convencional é que não sabemos o que estamos comendo. Tanto podemos estar comendo um alimento não contaminado, como podemos estar comendo substâncias altamente nocivas à saúde. Qualquer alimento convencional pode estar gravemente contaminado.


7. Existem técnicas seguras para descontaminar um alimento convencional?
Não. A única técnica segura de descontaminação ocorre em relação a coliformes, quando deixamos os alimentos de molho em cloro ou vinagre. Entretanto, quanto aos agrotóxicos não há nenhuma segurança. Não adianta retirar a casca, nem supor que os tubérculos, por estarem embaixo do solo, estão seguros. Alguns dos agrotóxicos mais perigosos são sistêmicos e estão na seiva de toda a planta.


8. Frutas e hortaliças orgânicas também precisam ser lavadas?
Sim. Higiene não tem nada a ver com contaminação por agrotóxicos. Os produtos orgânicos, principalmente aqueles que são consumidos crus, foram manipulados, armazenados e devem receber os mesmos cuidados higiênicos como qualquer outro produto.


9. Para que servem as estufas na agricultura orgânica?
Basicamente, as estufas seguram os raios solares aumentando o efeito sobre os vegetais. Vale lembrar, que os raios solares são a principal fonte energética dos vegetais, para o processo de fotossíntese. Na agricultura orgânica existem ainda outras razões para o uso de estufas. Por ser um ambiente controlado, podemos manter, dentro da estufa, as melhores condições de conforto ambiental (temperatura, umidade do ar e vento) para as plantas, aumentando sua resistência natural às pragas e às doenças.


10. O que é adubação verde e para que serve?
A adubação verde é o plantio de diversas espécies vegetais intercalado ou concomitante às culturas comerciais. Com a adubação verde a agricultura orgânica procura imitar o que ocorre nas florestas naturais: diversificar os tipos de vegetação no solo, diversificar os tipos de microrganismos no solo, adicionar matéria orgânica ao solo, interromper o ciclo de pragas e doenças etc.


11. O que é compostagem e para que serve?
A compostagem também imita os processos da natureza. Assim como ocorre nas florestas naturais, buscamos, com a compostagem, reciclar a vida. A matéria orgânica obtida dos restos de processos agrícolas, industriais ou residenciais precisa sofrer um processo de compostagem (fermentação) que pode ser acrescido de minerais e voltar ao solo, devolvendo a ele o que lhe foi retirado.


12. Qual é a diferença entre melhoria genética e os transgênicos?
Há milhares de anos os homens realizam melhoramento genético. Onde quer que o homem tenha praticado agricultura neste planeta, ele adaptou espécies e reforçou características interessantes. Recentemente, a engenharia genética descobriu como transplantar genes de uma espécie para outra. Enquanto a melhoria genética é semelhante à seleção natural, os transgênicos são uma aberração das leis da natureza. Retiram um gene de um animal ou de uma bactéria para implantá-lo em um vegetal ou vice-versa, tudo isso atendendo aos interesses das grandes empresas multinacionais que procuram incrementar os lucros investindo nesse tipo de pesquisa.


13. O movimento orgânico é retrógrado ao negar avanços científicos como os transgênicos?
O desenvolvimento científico não é neutro, ele é motivado por algum tipo de ideologia ou interesse. O movimento orgânico valoriza muito o conhecimento científico como meio de conhecer os processos da natureza e saber como reproduzi-los em nosso benefício. Encontramos na natureza uma sabedoria infinita da qual somos fruto, como espécie. Já a agricultura que surgiu com os agroquímicos e hoje atingiu seu ápice nos transgênicos tem uma postura arrogante diante da natureza, achando que os homens podem melhorá-la. Assumem uma postura prepotente ao transformar as leis que regem toda a vida do planeta. Os orgânicos têm uma postura humilde, de aprendizado.


14. Conseguiríamos matar a fome da humanidade 
se os agrotóxicos e os transgênicos fossem proibidos?
Na verdade, somente se os agrotóxicos e os transgênicos forem proibidos encontraremos um caminho para acabar com a fome no mundo. Ao contrário do que dizem, as grandes monoculturas — que só são viáveis com o uso de grandes máquinas, muitos agrotóxicos e adubos químicos (e agora transgênicos) — retiraram o sustento de milhões de pequenos agricultores em todo o planeta. Como a indústria, o comércio e as demais atividades urbanas não são capazes de absorver este enorme contingente populacional, ficam eles excluídos da economia globalizada e condenados a viver de caridade ou a passar fome. As técnicas agrícolas atuais exigem um enorme investimento, o que restringe a produção de alimentos a poucos. Sem os agroquímicos, transgênicos e enormes máquinas agrícolas, poderíamos reabsorver a mão-de-obra excedente na agricultura. Em pequenas e médias propriedades, com a utilização de técnicas já comprovadas pela agricultura orgânica, poderíamos produzir alimentos mais saudáveis, econômica e ecologicamente sustentáveis e acolher os excluídos.

Alimentos que parecem saudáveis, mas não são

Fonte: FOREVER YOUNG Por Sandra M. Pinto  14:51, 6 Maio 2022 Conheça-os aqui e ponha-os de lado Peito de peru processado:  Tem uma grande qu...

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