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sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Idec critica relatório da Anvisa sobre resíduos de agrotóxico em alimentos

Fonte: IDEC

Versão 2016 divulgada na semana passada tem vários pontos questionáveisOssos, Perigo, Morte, Pirata, Venenosos
Foto Pixabay

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) divulgou, em 25 de novembro, o relatório que apresenta os resultados do Programa de Análises de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) de 2013 a 2015. Foram analisados mais de 12 mil amostras de 25 tipos de alimentos provenientes de todo o País. O último relatório do PARA havia sido divulgado em 2012.

O Idec notou que neste ano os resultados foram apresentados de forma diferente dos anos anteriores, dificultando a comparação dos dados. Além disso, pela primeira vez, foi incluído o risco de intoxicação aguda, ou seja, o risco de ocorrerem problemas de saúde até 24 horas após a ingestão do alimento. “Tivemos de recalcular diversos resultados para chegar aos indicadores de irregularidades e podermos comparar com os resultados anteriores”, diz Mariana Garcia, nutricionista do Idec.

Se a quantidade de resíduos de agrotóxicos em um alimento exceder o Limite Máximo de Resíduos (LMR) e/ou se houver resíduos de agrotóxicos não autorizados para aquele alimento, existe uma irregularidade. O relatório afirma que se há irregularidades, não necessariamente o consumidor estará em risco. “Doenças como câncer, distúrbios endócrinos, distúrbios neurológicos, malformações fetais, entre outros, são de natureza crônica. Portanto, não apresentar risco agudo não significa que o alimento não possa causar problemas à saúde. Dessa forma, o relatório pode confundir o consumidor”, critica Garcia.

Principais resultados
Ao comparar os resultados atuais com os de 2012, o Idec constatou que as irregularidades permanecem preocupantes: o pimentão continua o mais “problemático”, com 89% das amostras irregulares (agrotóxicos acima do limite permitido e/ou proibido para essa cultura). Depois vem a abobrinha, com 78% (em 2012 eram 48%), e a uva, com 75% (em 2012 eram 29%). Já quando se considera apenas a presença de resíduos de agrotóxicos acima do LMR, o morango é o “campeão”, seguido do abacaxi e da uva.

Outro resultado que merece ser destacado é o número de agrotóxicos diferentes presente em um mesmo alimento. Nas amostras de pimentão foram encontrados 88 tipos, nas de abobrinha, 78, e nas de uva, 72. Isso é muito preocupante, porque entre os agrotóxicos encontrados, muitos não são permitidos para o cultivo daquele alimento. E em todos os alimentos foram encontradas essas substâncias não autorizadas. O agrotóxico mais utilizado indevidamente foi o acefato, encontrado em 18 dos 25 alimentos testados. A própria Anvisa afirmou em 2009 que essa substância possui acentuada neurotoxicidade e que há suspeitas de que seja cancerígena, tanto que é proibido em vários países.

Orientações insuficientes
A Anvisa disponibilizou uma síntese do documento na qual orienta os consumidores a higienizar bem os alimentos com água corrente, escovinha ou uma bucha, sem mencionar, como fez na síntese do relatório anterior, que vários agrotóxicos penetram no interior das folhas e na polpa de frutas e hortaliças, de modo que a simples lavagem não é capaz de eliminá-los. “Essa orientação para higienização dos alimentos pode causar ao consumidor uma falsa impressão de segurança. Além disso, sentimos falta da recomendação do consumo de alimentos orgânicos, como já foi feita anteriormente”, diz Mariana Garcia.

Medidas a serem tomadas
O Idec defende que é fundamental avançar no monitoramento do uso de agrotóxicos e na transparência na divulgação dos resultados do estudo para os consumidores, já que a maioria dos brasileiros os consome diariamente. 

O Ministério da Saúde lançou em setembro um relatório que confirma o uso ostensivo de agrotóxicos no Brasil e aponta que entre 2007 e 2013 houve um aumento desproporcional da comercialização em comparação com a área plantada. 

Os dados sugerem que houve uma intensificação na aplicação de agrotóxicos na produção e, consequentemente, maior risco de exposição de quem trabalha no campo e da contaminação do meio ambiente, da água e dos alimentos. “Além da transparência e da adoção de medidas para reduzir o uso de agrotóxicos no País, deve-se estimular os modelos alternativos, como a agroecologia e a produção orgânica, como é proposto no Projeto de Lei que institui a Política Nacional de Redução do Uso de Agrotóxicos, entregue recentemente, pela sociedade civil, à Câmara dos Deputados”, finaliza a nutricionista do Idec.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Caldo em cubos: pedacinhos de veneno com marcas famosas

Fonte: Saúde Curiosa

Os temperos artificiais com nome de "caldos" usados na cozinha do consumidor comum são responsáveis pela incidência crescente de “doenças silenciosas”. 



Sazón esteve nos ouvidos e nas bocas de muita gente que não sabia (e talvez não saiba ainda) que tanto ele quanto o Caldo Knorr, Maggi, Arisco, Ajinomoto, Kitano e outros "alimentos" com o sabor realçado, contém glutamato monossódico.

O componente químico, longe de ser inofensivo para a saúde, é responsável por causar as mais diversas reações quando ingerido: enjoos, alergias da pele, vômitos, taquicardia, enxaquecas, arritmia cardíaca, tonturas e até depressão.



Usar temperos industrializados todos os dias pode causar sérios danos para quem os consome, pois o glutamato pode levar o sistema endócrino a produzir acetilcolina, substância que além de estimular a função muscular, reduz a absorção de glicose através dos neurônios. O resultado pode ser mais peso e até Alzheimer. Um caldinho muito perigoso e ao mesmo tempo bastante desagradável.



Leia também: Glutamato monossódico: o sabor que mata

O famoso "gostinho" da comida chinesa que persiste no paladar dias depois de ingerido, demonstra com clareza a força do produto químico, que é usado em quase todos os pratos desse tipo de cozinha. Cubinhos de caldos de galinha, carne e legumes "da caixinha" são uma ameaça sorrateira à saúde de todos.

Ao bloquear as funções neurológicas do hipotálamo, que ajudam a controlar o apetite, o glutamato nos induz a comer mais de que necessitamos e com isso a obesidade só aumenta.
Quer uma solução simples, barata e gostosa?



Congele ervas e temperos naturais imersos em azeite, óleo de coco ou manteiga em formas de gelo. Podem ser usadas com a mesma praticidade que os cubos venenosos que a indústria alimentícia química nos induz a comprar através de propagandas bem elaboradase que, além de saudáveis, podem ter sabores totalmente individuais e serem até mesmo mais baratos que os cubinhos cheios de química prejudicial à saúde.



Fontes de pesquisa:
FAO Nutrition Meetings -Report Series No. 48A WHO/FOOD ADD/70.39 “TOXICOLOGICAL EVALUATION OF SOME EXTRACTION SOLVENTS AND CERTAIN OTHER SUBSTANCES“.
LUCAS, D.R. and NEWHOUSE, J. P. “The toxic effect of sodium-L-glutamate on the inner layers of the retina. AMA Arch Ophthalmol 58: 193-201, 1957“.
OLNEY, J.W. “Brain lesions, obesity, and other disturbances in mice treated with monosodium glutamate. Science 164: 719-721, 1969“.

Fonte: Revista Ecológica

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Crianças estão entre as principais vítimas dos efeitos nocivos dos agrotóxicos no Brasil

Dados inéditos da USP indicam que entre 2007 e 2014 foram notificadas 2.150 intoxicações somente na faixa etária de 0 a 14 anos de idade; número pode ser 50 vezes maior
Fonte: Rede Brasil Atual - por Cida de Oliveira publicado 04/09/2015 11:18ELIANA DE SOUZA LIMA/EMBRAPA


Adoecimento: é comum a pulverização de veneno sem equipamento de proteção

São Paulo – Crianças e adolescentes estão entre as principais vítimas dos efeitos nocivos dos agrotóxicos. Um estudo do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP), com base em dados do Ministério da Saúde e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), mostra que entre 2007 e 2014 foram notificadas em todo o país 2.150 intoxicações somente na faixa etária entre 0 e 14 anos de idade. O dado, alarmante, não reflete o real, que pode ser 50 vezes maior. Isso porque de cada 50 casos de intoxicação por esses venenos, apenas um é notificado no serviço de saúde.

Os dados, inéditos, foram apresentados pela professora Larissa Mies Bombardi, do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP) durante o seminário Impacto dos Agrotóxicos na Vida e no Trabalho, realizado quarta-feira (2) na Câmara dos Vereadores de São Paulo.

Promovido pela Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida e pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor, entre outros parceiros que lutam pelo banimento agrotóxicos e das sementes transgênicas no Brasil, o evento integra a programação da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), que está divulgando a atualização de seu Dossiê Impactos dos Agrotóxicos na Saúde.

Estudiosa do tema, a professora conta que só entre 1999 e 2009, o Sistema Nacional de Informações Toxicológicas (Sinitox), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), mostra que foram registradas 62 mil intoxicações por agrotóxicos no país.

"São 5.600 intoxicações por ano, 15,5 por dia, uma a cada 90 minutos. Nesse período houve 25 mil tentativas de suicídio com uso de agrotóxico. O dado é alarmante, representando 2.300 casos por ano. São seis por dia”, afirma Larissa, reforçando para o fato que o dado pode ser 50 vezes maior.

Para o presidente do Consórcio de Segurança Alimentar do Sudoeste Paulista e dirigente da Federação da Agricultura Familiar de São Paulo, José Vicente Felizardo, as crianças sempre estiveram expostas a esses venenos no campo, principalmente na plantação de tomates, que predomina em sua região. Ele conta que até o ano 2000 a contaminação na faixa etária entre 5 e 14 anos ocorria durante o trabalho, quando essas crianças manuseavam agrotóxicos, "temperando a calda" – fazendo a diluição. "Eram comuns mortes de crianças", conta.

Conforme ele, as denúncias não surtiam efeito. Até que em 2000 uma criança de 5 anos morreu depois de beber agrotóxico. "Ela estava na roça com a mãe. Bebeu agrotóxico. Conseguimos mobilizar a imprensa, mostrando as embalagens. Desde então, a coisa começou a caminhar."

No entanto, pouca coisa mudou. Segundo Felizardo, crianças pequenas ainda são levadas às roças de tomate pelas mães. "Elas ficam dormindo na sombra enquanto a mãe trabalha. E na hora de pulverizar, a criança é pulverizada junto. Por isso, os números não surpreendem.”

Os venenos afetam também a saúde dos mais velhos. Conforme Felizardo, nos acampamentos de tomate é comum os trabalhadores, ainda adolescentes, desenvolverem depressão e alcoolismo. "Não são raras as tentativas de suicídio, todas sem registro. Na região de Jaú, se a gente ver as pessoas que estão fazendo tratamento de câncer, a maioria está exposta aos agrotóxicos", conta Felizardo.

O dirigente chama ainda a atenção para o assédio, desleal, da indústria do veneno. Em sua região há poucos técnicos. "Se reunir todos os agrônomos do poder público, temos em torno de 40 técnicos para assistência técnica. Uma empresa na cidade vizinha tem, sozinha, 36 agrônomos, cada um com um carro, que sai a cada propriedade vendendo os agrotóxicos. E a cada 15 dias fazem palestra, faz churrasco e bebida e chama os agricultores para fazer propaganda. É muito diferente a atenção. É desleal."

Desde 2009, o Brasil lidera o consumo mundial desses venenos, utilizando sobre suas lavouras um quinto de todo o agrotóxico produzido no mundo. Tamanho consumo está provocando uma verdadeira epidemia, silenciosa e violenta, colocando em risco a vida e saúde dos camponeses, trabalhadores rurais e seus familiares, em contato direto com o produto, e a população da cidade, que consume alimentos cada vez mais encharcados.

Cancerígeno, glifosato não é detectado por testes da Anvisa em alimentos

Em março passado, a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (Iarc), vinculada à Organização Mundial da Saúde (OMS), classificou o glifosato, presente em herbicidas como o Roundup – um dos mais utilizados no mundo – como cancerígenos prováveis para o homem.

"Porém, a presença do veneno não é avaliada pela Anvisa em seu monitoramento de agrotóxicos nos alimentos", alerta a professora da Universidade Estadual do Rio do Janeiro (Uerj) e pesquisa da Fiocruz Karen Friedrich, que está entre os 44 autores do Dossiê da Abrasco.

De acordo com a Anvisa, as amostras dos alimentos são encaminhadas aos laboratórios, cuja análise é realizada pelo método analítico de “multirresíduos”. O método rápido, utilizado em outros países, analisa simultaneamente diferentes ingredientes ativos de agrotóxicos em uma mesma amostra.

Porém, esse método não se aplica à análise de alguns ingredientes ativos, como o glifosato, o 24D e o etefon, entre outros, que demandam metodologias específicas e onerosas. Considerando o cenário atual relativa à larga utilização do glifosato e de reavaliação deste ingrediente ativo, a Anvisa está trabalhando para pesquisar o glifosato em algumas culturas agrícolas a partir de 2016, principalmente nas transgênicas e nas culturas em que ocorre o uso como dessecante antes da colheita.

Segundo Karen, isso é grave, já que os alimentos podem conter doses elevadas do veneno. "Se não há limite de segurança, ou seja, o agrotóxico é nocivo à saúde em qualquer quantidade, imagine em grandes doses." Segundo a própria Anvisa, 70% dos alimentos têm agrotóxicos, alguns deles com quantidades bem acima do tolerado.

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Professor de Campinas reúne estudos sobre toxidade de produtos Herbalife

Fonte: Cartacampinas


Pesquisas desenvolvidas em diferentes países e agrupadas no estudo do professor Lázaro Nunes, da instituição Faculdades Integradas Metropolitanas de Campinas (Metrocamp), mostram a relação entre produtos da Herbalife e problemas no fígado. Foram identificadas complicações como a hepatite tóxica e deficiências na coagulação do sangue.

O estudo analisou seis produções científicas de diversos países, entre eles Israel, Suíça, Espanha, Alemanha e Islândia, que relatam casos de 33 pessoas com problemas no fígado decorrente do consumo de produtos da Herbalife, entre 1999 e 2010.

A alteração mais preocupante, de acordo com o estudo, foi a apresentação de sintomas de hepatite tóxica, que pode ocorrer pela ingestão de alimentos, suplementos ou medicamentos que possuam toxinas que afetam o órgão.

Um dos estudos analisados mostrou que houve elevação de até 58 vezes na quantidade da enzima do fígado ALT (Alanina aminotransferase) e de 267 vezes, da AST (Aspartato transaminase), ambas enzimas do fígado. Os números são um comparativo em relação ao padrão de uma pessoa saudável. Nos outros estudos, o aumento foi de, no mínimo, 10 vezes ao valor de referência para pessoas saudáveis.

Nunes explica os efeitos observados em relação ao consumo da marca. “Quando alguém está tomando um suplemento ou um alimento que faça com que o fígado fique sobrecarregado e tenha uma lesão, essa pessoa vai ter dificuldades de eliminar todos esses componentes do organismo e pode sofrer, por exemplo, a icterícia, que é quando a pessoa fica amarela por excesso de bilirrubina no sangue”, explicou. A icterícia é popularmente conhecida como amarelão.

Segundo o pesquisador, não há produção científica sobre o tema no Brasil, mas ele aponta que os dados internacionais já servem de alerta. “Não encontramos estudos realizados no Brasil, o que não quer dizer que estes casos não tenham ocorrido aqui também”, declarou.

O professor explica que o fígado controla a taxa de glicose no sangue, sintetiza proteínas e elimina substâncias tóxicas do organismo. “Se uma pessoa tem alguma lesão hepática, ela pode ter dificuldades de coagulação e corre risco de sangramentos internos”, explica. Ele ressalta que o consumo destes produtos somados à predisposições à doenças no fígado podem colaborar para o desenvolvimento de complicações.

Herbalife

Procurada pela reportagem, a empresa informou, em nota, que nenhuma hepatotoxina foi descoberta em seus produtos. “Nenhuma autoridade governamental encontrou, ao longo dos mais de 30 anos de operação da empresa e após mais de 25 investigações envolvendo relatos de casos, alegando hepatoxicidade, qualquer razão para que fossem tomadas medidas regulatórias contra a Herbalife”, apontou. A companhia afirmou que possui licença de órgãos competentes e “que seguem padrões rigorosos de qualidade”.

A nutricionista Beatriz Carvalho, presidenta do Conselho Regional de Nutrição de Minas Gerais, avalia que este tipo de suplemento prejudica não só a saúde do consumidor, mas toda a cadeia alimentar da população. “Defendemos a soberania alimentar do povo, que incluí uma alimentação saudável, baseada em alimentos reais [sem processamento] e que valorizem a diversidade natural do Brasil. Além disso, promove uma saúde que vai além da alimentação, porque promove a saúde cultural de um povo, que se expressa pela cultura de alimentos”, explica.

O Guia Alimentar Para a População Brasileira de 2014, do Ministério da Saúde, orienta a redução máxima consumo de produtos hiperindustrializados, [alimentos que perdem suas características após serem processados, por exemplo, biscoitos, chips].

“O país saiu do mapa da fome, mas tivemos uma inversão. Hoje mais de 50% dos adultos estão no sobrepeso. E o que levou a isso? As pessoas foram ganhando peso através da alimentação industrializadas e grandes quantidades de açúcar. Ninguém ganha peso comendo um prato de arroz”, avaliou a nutricionista.

Para Beatriz, a alimentação vai além dos nutrientes. “Uma cápsula com nutrientes, a indústria é capaz de produzir, mas isso não é saúde. A gente não pode ficar refém de tudo o que a indústria propõe. Nos alimentos, há tudo que é necessário para uma vida saudável” completa. (Do SaúdePopular)

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Em nova fase da Leite Compensado, MP descobre adulteração para disfarçar leite azedo13 de maio de 2015


Fonte: CLICRBS
* Por Cid Martins

O Ministério Público (MP) deflagrou nesta quarta-feira (13), no Norte do Rio Grande do Sul, a oitava edição da operação Leite Compensado, que compreende uma sequência da última etapa realizada na região há cinco meses. Foram cumpridos – nas cidades de Campinas do Sul, Jacutinga e Quatro Irmãos – seis mandados de prisão preventiva, três medidas cautelares (quando uma pessoa responde depois em liberdade, mas com algumas restrições) e oito de busca.

Desta vez, não foram detectadas substâncias cancerígenas nas 39 amostras coletadas, mas havia em todas sinais de adulteração, inclusive produtos químicos para esconder que havia leite azedo, com acidez elevada.

Segundo o promotor Mauro Rockenbach, uma transportadora que trabalhava para cooperativa de Gaurama, investigada na sétima edição, passou a atuar para outra de Campinas do Sul. A Cooperativa de Pequenos Agropecuários da cidade (Coopasul), que teve hoje o posto de resfriamento interditado, aceitava leite vencido ou com outros tipos de produtos da Transportadora Odair Ltda.

Ela recolhia dos produtores até dois dias depois do prazo normal e com isso o produto acabava estragando. O motivo era economizar combustível e reduzir o número de viagens.

A Coopasul aceitava leite azedo e adicionava água, bicarbonato de sódio e soda cáustica para corrigir a irregularidade. Dos 1,4 milhões de litros de leite produzidos por mês pela empresa, 600 mil eram oriundos da Transportadora Odair.

O promotor Alcindo Bastos diz que este montante é encaminhado para as indústrias Piracanjuba, unidades em Santa Catarina, Tangará Foods, em Estrela, Lactalis, em Fazenda Vila Nova, Cotal, em Taquara, Tambinho, em Erechim e Frizzo, em Planalto.

O Ministério da Agricultura, vai, agora, averiguar se essas indústrias aceitaram ou rejeitaram o leite com suspeita de adulteração.



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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Cientista adverte: “em 2025, uma em cada duas crianças estarão autistas.”

Fonte: Mural Virtual



Ton Müller

Dr. Seneff observou a onipresença do uso do glifosato. Porque ele é usado em milho e soja, todos os refrigerantes e doces adoçados com xarope de milho e todos os chips e os cereais que contêm cargas de soja têm pequenas quantidades de glifosato neles, assim como a nossa carne bovina e de aves desde o gado e frango são alimentados com milho transgênico ou de soja.

Veja também : SÉRIE DE ARTIGOS SOBRE OS EFEITOS ADVERSOS DO GLIFOSATO


Por mais de três décadas, Stephanie Seneff, PhD, tem pesquisado biologia e tecnologia, ao longo dos anos que publicam mais de 170 artigos revisados ​​por pares acadêmicos.

Nos últimos anos ela tem se concentrado sobre a relação entre nutrição e saúde, abordando temas como o mal de Alzheimer, autismo e doenças cardiovasculares, bem como o impacto das deficiências nutricionais e toxinas ambientais na saúde humana.

Numa conferência de quinta-feira passada, em uma discussão especial painel sobre OGM, ela pegou o público de surpresa quando ela declarou: “Na taxa de hoje, em 2025, uma em cada duas crianças estarão autistas.”

Ela observou que os efeitos colaterais do autismo de perto imitam os de toxicidade do glifosato, e apresentou dados que mostram uma correlação muito consistente entre o uso de Roundup nas culturas (e da criação de Roundup-ready OGM sementes da cultura), com o aumento das taxas de autismo.

Crianças com autismo têm biomarcadores indicativos de glifosato excessiva, incluindo zinco e deficiência de ferro, sulfato de soro baixo, convulsões e distúrbio mitocondrial.

Um colega palestrante relatou que, após a apresentação do Dr. Seneff, “Todos os 70 ou mais pessoas presentes estavam se contorcendo, provavelmente porque agora tinha sérias dúvidas sobre servir os seus filhos, ou eles próprios, qualquer coisa com milho ou soja, que são quase todos geneticamente modificada e, assim, contaminada com Roundup e seu glifosato “.

O trigo é frequentemente pulverizado com Roundup imediatamente antes de ser colhido, o que significa que todos os produtos de pão de trigo e não-orgânicos também seria fontes de toxicidade do glifosato.

A quantidade de glifosato em cada produto não pode ser grande, mas o efeito cumulativo (especialmente com alimentos, tanto processados ​​como os americanos comem) poderia ser devastador.

Um estudo recente mostra que as mulheres grávidas que vivem perto de fazendas onde os pesticidas são aplicados têm um risco aumentado de crianças que têm um transtorno do espectro do autismo 60%.


Outras substâncias tóxicas também podem ser indutores de autismo. Você deve se lembrar nossa história sobre o denunciante CDC que revelou ocultação deliberada do governo da ligação entre a vacina tríplice viral (contra sarampo, caxumba e rubéola) e um risco significativamente elevada de autismo, principalmente em meninos afro-americanos.

Outros estudos já mostram uma ligação entre a exposição das crianças aos pesticidas e autismo. As crianças que vivem em casas com pisos de vinil, que podem emitir substâncias químicas de ftalato, são mais propensos a ter autismo. As crianças cujas mães fumaram também foram duas vezes mais probabilidade de ter autismo.

A investigação agora reconhece que os contaminantes ambientais, tais como PCBs, PBDEs e mercúrio pode alterar a funcionar mesmo antes de uma criança nascer neurônio cérebro.

Este mês, o USDA divulgou um estudo encontrando que, embora houvesse níveis detectáveis ​​de resíduos de pesticidas em mais da metade dos alimentos testados pela agência, 99% das amostras colhidas foram consideradas dentro dos níveis do governo considere seguro, e 40% foram encontrados ter nenhum traço detectável de pesticidas em tudo.

O USDA acrescentou, no entanto, que, devido a “preocupações com custos,” ele não testar de resíduos de glifosato. Vamos repetir: eles nunca testado para o ingrediente activo no herbicida mais utilizado no mundo. “preocupações custo”?

Quão absurdo, a menos que eles querem dizer que vai custar-lhes muito em termos da relação especial entre o USDA e Monsanto. Você deve se lembrar a porta giratória entre Monsanto e do governo federal, com funcionários da agência se tornar high-paying executivos e vice-versa! Dinheiro, poder, prestígio: está tudo lá. Monsanto eo USDA gostam de arranhar as costas uns dos outros. É evidente que esta omissão foi proposital.

Além disso, como já relatado anteriormente, o número de reações adversas de vacinas podem ser correlacionados, bem como com o autismo, embora Seneff diz que não se correlaciona bem, tanto quanto com Roundup. As mesmas correlações entre as aplicações de glifosato e autismo aparecer nas mortes por senilidade.

Naturalmente, o autismo é um problema complexo, com muitas causas potenciais. Dados do Dr. Seneff, no entanto, é particularmente importante considerando o quão perto a correlação é e porque está vindo de um cientista com credenciais impecáveis. No início deste ano, ela falou no autismo Uma conferência e apresentou muitos dos mesmos fatos; que a apresentação está disponível no YouTube.


Monsanto afirma que Roundup é inofensivo para os seres humanos. Bactérias, fungos, algas, parasitas, e as plantas usam uma via metabólica de sete passos conhecida como a via chiquimato para a biossíntese de aminoácidos aromáticos; glifosato inibe esta via, fazendo com que a planta morra, o que é por isso que é tão eficaz como um herbicida.

Monsanto diz que os seres humanos não têm essa via do chiquimato, por isso é perfeitamente seguro.

Dr. Seneff ressalta, porém, que as nossas bactérias intestinais têm esta via, e isso é crucial, porque estas bactérias fornecer nosso corpo com os aminoácidos essenciais.

Roundup mata assim bactérias intestinais benéficas, permitindo patógenos para crescer; interfere com a síntese de aminoácidos incluindo a metionina, o que leva a escassez de neurotransmissores críticos e folato; quelatos (remove) minerais importantes, como ferro, cobalto e manganês; e muito mais.

Pior ainda, ela observa, produtos químicos adicionais em Roundup não foram testados porque eles estão classificados como “inerte”, ainda de acordo com um estudo de 2014 no BioMed Research International, estes produtos químicos são capazes de amplificar os efeitos tóxicos do Roundup centenas de vezes mais.

O glifosato está presente em quantidades anormalmente elevadas no leite materno de mães norte-americanas, em qualquer lugar de 760 a 1.600 vezes os limites permitidos na água potável Europeia.

O exame de urina mostra americanos têm dez vezes a acumulação de glifosato como europeus.

“Na minha opinião, a situação é quase além do reparo”, disse Dr. Seneff depois de sua apresentação.”Precisamos fazer algo drástico.”

Fontes: Snops.com
Verdade Mundial

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Alimentos com radiação podem atacar sua saúde

Alimentos com radiação podem atacar sua saúde

Fonte: Dr. Rondó
Alimentos como a batata, o trigo, a aveia, as ervas e condimentos, sementes e chás, são expostos a material radioativo, graças a um processo aprovado nos Estados Unidos. Esse processo de irradiação dos alimentos dura poucos minutos, dependendo do tipo de produto. A dose é medida em RADs (Roentgen Absorbed Doses), em que um RAD é mais do que a radiação emitida por uma aplicação de RX.

A dosagem aprovada é de 3 milhões de RADs para ervas e condimentos, mas o que muita gente ainda não sabe é que apenas 300 RADs são capazes de matar uma pessoa exposta a esta irradiação todos os dias e esterilizar aquelas que não sofreram exposição direta.

O objetivo da irradiação é aumentar a duração dos produtos; mas, não seria melhor deixar os produtos seguirem o seu ciclo e estragarem naturalmente? Será que vale a pena preservá-los por mais ou menos meses, dependendo do tipo de produto? Será que o alimento não se torna radiativo com esse processo? Segundo o FDA, isso só pode ocorrer caso haja um mau funcionamento do equipamento. Os experts dirão que só ocorre uma em um milhão de vezes. Mas e se o seu filho fosse um dos premiados? Como você reagiria? Olha aí o exemplo de Chernobyl.

Dos estudos conduzidos nesse campo nos últimos trinta anos, pouquíssimos foram os que mostraram segurança no processo. Estudos feitos na Rússia com a utilização de ratos mostraram o aparecimento de lesões renais e testiculares nos animais. Na Índia, crianças que se alimentaram com trigo irradiado apresentaram danos cromossômicos e anormalidades sanguíneas associadas com a leucemia. Na Alemanha, os cientistas encontraram tantas consequências, que o processo foi proibido por lei. Os efeitos incluem mutação, redução de fertilidade, distúrbios metabólicos, diminuição de resistência às doenças, tumores etc.

Os alimentos irradiados, nos Estados Unidos, são aprovados pelo FDA e devem conter nos rótulos a denominação “Fique Atento”.

Referências Bibliográficas:
Livro Prevenção: A Medicina do Século XXI. 2000
Journal of Nutrition, 69:18-21, 1959.
Mutation Research, 80:333-345, 1981.
International Journal of Radiation Biology, 18:201-216, 1970.
Nature, 211:302, 1966.
Nutrition, 16:698-701, 2000.

Gostou da matéria? Visite o Site do Dr. Rondó e conheça mais sobre a relação saúde x alimentação!

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Vitaminas Sintéticas de Cereais Matinais ‘Enriquecidos’ Prejudicam as Crianças

Vitaminas Sintéticas de Cereais Matinais Enriquecidos Prejudicam as Crianças

Cereais matinais que são “enriquecidos” com imitações sintéticas de vitaminas como o zinco, niacina e vitamina A poderiam estar prejudicando crianças, diz um novo relatório do Environmental Working Group (EWG). Os pesquisadores da organização de defesa do consumidor afirmam que muitos cereais, barras de cereais e outros produtos de café da manhã comercializados para crianças contêm excessivos níveis de vitaminas sintéticas que podem prejudicar os órgãos vitais e a função imunológica a longo prazo.

A reportagem investigativa examinou especificamente os três aditivos acima mencionados, os quais são derivados sintéticos quando adicionados aos cereais matinais, para ver como os fabricantes os utilizam. A equipe examinou rótulos nutricionais de 1.556 cereais matinais e 1025 barras energéticas para analisar seu conteúdo de vitamina A, zinco e niacina, e comparar estes níveis com os valores diários recomendados.

O que eles descobriram foi que 114 marcas de cereais foram enriquecidas com níveis ou de vitamina A, ou zinco ou niacina – ou todos os três – que excedem as quantidades diárias recomendadas para adultos em 30 por cento. Da mesma forma, 27 lanches e barras energéticas foram identificados como tendo os mesmos nutrientes em níveis 50 por cento mais elevados do que a quantidade diária recomendada.

Isoladas, as vitaminas sintéticas podem atrapalhar a absorção adequada de nutrientes

A razão pela qual isto é um problema é que cada um desses nutrientes essenciais, quando consumidos em forma sintética, apresentam riscos potenciais à saúde. Muita vitamina A sintética, por exemplo, pode causar danos ao fígado, anormalidades esqueléticas, descamação da pele, e/ou perda de cabelo. E muito zinco sintético pode bloquear a absorção de cobre bio disponível, que é necessário para a função imune adequada.

Estes mesmos nutrientes que são encontrados naturalmente nos alimentos integrais são completamente inofensivos, claro. Mas quando eles são fabricados em um laboratório e injetados em alimentos processados ​​que foram despidos de seu conteúdo de nutrientes naturais – cereais matinais comerciais é um exemplo perfeito disso – os efeitos podem ser bastante diferentes.

“Os produtores de alimentos muitas vezes fortificam alimentos com grande quantidades de vitaminas e minerais para seus produtos aparentarem mais nutritivos, assim eles vão vender melhor“, explica o relatório do EWG. “Cereais matinais enriquecidos são a principal fonte de ingestão excessiva, porque todos os três nutrientes são adicionados aos alimentos fortificados em quantidades calculadas para adultos, não crianças“.

Todas as vitaminas dos alimentos são seguras para o consumo em níveis elevados

Embora o relatório do EWG não faça uma distinção clara entre vitaminas integrais baseadas em alimentos e imitadores químicos comumente adicionados aos alimentos processados, a avaliação demonstra claramente que as vitaminas sintéticas são o problema. Porque elas não têm os co-fatores necessários para o metabolismo adequado, vitaminas sintéticas tendem a tributar o corpo, em vez de alimentá-lo.

“A exposição excessiva aos nutrientes enriquecidos é resultado do marketing sem escrúpulos, falha da rotulagem nutricional e política de enriquecimento desatualizada“, acrescenta o relatório do EWG. “O atual sistema de rotulagem nutricional coloca a saúde das crianças em risco e necessita urgentemente de uma reforma.”

Você pode ler o relatório completo do EWG aqui: Static EWG: How Much is Too Much? Excess Vitamins and Minerals in Food Can Harm Kids’ Health

Novamente, é importante notar que estes resultados dizem respeito às vitaminas sintéticas quando adicionadas em excesso nos alimentos processados, e não para alimentos integrais que são naturalmente ricos em vitaminas. Os resultados também não estão relacionados com suplementos alimentares integrais à base de vitaminas derivadas de alimentos reais, mas sim a produtos químicos sintéticos.

Leia mais: http://www.noticiasnaturais.com/2014/07/estudo-vitaminas-sinteticas-de-cereais-matinais-enriquecidos-prejudicam-as-criancas/#ixzz3In2qX3at

Cereais Kellogg's: Dose Dupla de Transgênicos, Pesticidas e Antibióticos



Fonte: Notícias Naturais

Há uma boa razão para que a Kellogg's tenha gasto mais de 1 milhão de dólares em propaganda de mídia na Califórnia e em Washington para derrotar as iniciativas de eleitores que teriam exigido a rotulagem de alimentos geneticamente modificados (transgênicos), e agora estão contribuindo novamente para a derrota de iniciativas de rotulagem no Oregon (contribuindo com 250 mil dólares)

Um consumidor enviou recentemente uma caixa de Froot Loops a um laboratório para testes genéticos e descobriu que o milho e a soja usados no cereal são 100% de transgênicos Roundup Ready. Da mesma forma o açúcar. Deixe pra lá os outros ingredientes tóxicos do cereal. Isso significa que, em uma caixa de cereais da Kellogg's (e, provavelmente, todos os seus cereais contenham produtos transgênicos semelhantes), você está comendo uma dose dupla de glifosato e toxinas Bt - o glifosato foi patenteado como um "antibiótico" pela Monsanto em 2011.

A Kellogg's fabrica cereais desde 1898, mas eu duvido seriamente que seus fundadores jamais pensaram que estariam envenenando o mundo no café da manhã todos os dias.

O milho do Froot Loops não é somente pulverizado com RoundUp, mas é um pesticida em seu próprio direito, inscrito e regulamentado pela EPA. Mas não é apenas o Froot Loops que é motivo de preocupação para todos vocês que evitam cereais carregados de açúcar. As marcas 'saudáveis' da Kellogg's também estão cheias de substâncias.

A Kellogg's afirma que, embora eles não usem ingredientes geneticamente modificados na Europa, nos EUA, "as preocupações dos consumidores sobre o uso de ingredientes de biotecnologia na produção de alimentos são baixas".

Kashi, Bare Naked, Morningstar Farms e Gardenburger - todas as marcas que você provavelmente têm confiado como sendo alimentos saudáveis ​​para alimentar a sua família - também estão contaminadas. [Nota NN: o artigo se refere aos cereais produzido nos EUA, mas no Brasil não devem ser nada diferente].

A Kellogg's prometeu mudar a rotulagem das suas marcas Kashi - mas também afirmou que seus produtos não tinham quase nenhum OGM em primeiro lugar!

A Kellogg's está alimentando as crianças com pesticidas e antibióticos, sem o conhecimento ou consentimento dos pais. Você vai tolerar isso?

Você pode apostar que o vigoroso teste de seus produtos também é uma mentira. Disseram-nos que todas essas marcas foram verificadas como livres de transgênicos.

* GOLEAN Crunch!®

* GOLEAN Crunch!® Honey Almond Flax

* GOLEAN Crisp!® Cinnamon Crumble

* GOLEAN Crisp!® Toasted Berry Crumble

* Autumn Wheat®

* Cinnamon Harvest®

* Island Vanilla®

* Strawberry Fields®

* Raisin Vineyard®

* Simply Maize®

* Indigo Morning™

* Berry Fruitful

* 7 Whole Grain Flakes

* 7 Whole Grain Puffs

* 7 Whole Grain Pilaf

A verdade? A Kashi mentiu. O Instituto Cornucopia testou o cereal GoLean da Kashi e descobriu que ele contém 100% de soja geneticamente modificada. A resposta da empresa? Apenas se acostume a contaminação por transgênicos!

Em resposta à pergunta: "Você usa ingredientes transgênicos?"
A Kashi disse, "fatores como o deslocamento de pólen de culturas próximas e práticas atuais de armazenamento agrícola, manuseio e transporte, têm levado a um ambiente na América do Norte em que os transgênicos não são suficientemente segregados. Como resultado, alguns dos nossos alimentos incluem ingredientes produzidos a partir de culturas geneticamente modificadas."

Você pode boicotá-los, reclamar, ou ligar para 1 (800) 962-1413, mas eu sugiro que você deixe muito claro que você não vai comer seus produtos venenosos por mais tempo. Para tudo há um limite!

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Mais doenças, mais lucro



Foto: Reprodução/Internet

Fonte: Envolverde Jornalismo e Sustentabilidade

À medida que o mundo moderno continua a consumir doenças – toxicidade ambiental, alimentos geneticamente modificados, gordura TRANS, excesso de sódio, açúcar, farináceos industrializados, conservantes, agrotóxicos, corantes etc. – as consequências à saúde se tornam mais prevalecentes e difíceis de se ignorar. Para a indústria farmacêutica , entretanto, não poderia ser melhor. A escalada de doenças colocou as fabricantes de remédios como uma das mais rentáveis do planeta. Com dúzias de escolhas de drogas para cada tipo de sintoma existente ou doença crônica, a indústria se equilibrou no fato de produzir bilhões de dólares mesmo com a saúde continuando a declinar vertiginosamente. O mais irônico de tudo isso é que a imensa maioria dos medicamentos fabricados é designada para tratar doenças que podem ser corrigidas por simples mudanças no estilo de vida, tais como adoção de métodos corretos de exercícios físicos e dieta alimentar.

No caso do Diabetes, por exemplo, a indústria farmacêutica tem estudos que prevêem faturamento de mais de 23 bilhões de dólares nos próximos 20 anos nos tratamentos dos estimados 280 milhões de novos pacientes diagnosticados com a doença.

Um estudo da American Heart Association estima que em 2030, cerca de 40% dos adultos americanos apresentarão algum tipo de doença cardíaca, incluindo comprometimento de artérias coronárias (angina, infarto), hipertensão arterial e acidente vascular cerebral (derrame), entre outras. O estudo não leva em conta mudanças no estilo de vida e que poderiam ser suficientes para evitar o surgimento dos problemas. O custo dos procedimentos médicos (medicamentos, cirurgia, tratamentos específicos etc) serão três vezes maiores do que os de hoje, no mínimo. A estimativa é que doenças cardíacas passem a custar cerca de US$ 1 trilhão por ano. Não é dificil se imaginar para onde vai a maioria desses recursos. Logicamente os principais premiados são os fabricantes dos remédios.

Não surpreendentemente, existe forte ligação entre doenças coronarianas e diabetes do tipo II. Estudos já bem documentados mostram que adultos portadores de diabetes são de duas a quatro vezes mais propensos a desenvolverem doenças cardíacas do que a população sem diabetes. Os principais fatores de risco para o desenvolvimento desses problemas incluem o tabagismo, obesidade, sedentarismo e dieta alimentar desregrada. Ora, se a indústria alimentícia produz grandes “venenos” para se comer, usando a mídia para incentivar o aumento de peso, a indústria do tabaco continua a todo o vapor e nada se faz para educar a população quanto à adoção de hábitos de vida salutar, como imaginar que a SAÚDE venha a prevalecer? É claro que muitos lucram com a indústria da doença. …e que se danem os outros.

* Sergio Vaisman é médico especialista em Cardiologia e Nutrologia, formado pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

** Publicado originalmente no site Mercado Ético.

(Mercado Ético)

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Farinha de mandioca com Tartrazina?????

Eu fiquei sabendo disso hoje, tartrazina para deixar a farinha de mandioca amarelinha!!!
Para quem não sabe dos efeitos da tartrazina para a saúde pode ler:
EFEITOS DO CORANTE TARTRAZINA DEVEM CONSTAR NO RÓTULO DO ALIMENTO



Produto químico muda até a cor da farinha de mandioca.
Fonte: Candelária e sua Realidade por Luiz Gonzaga Cortez.- jornalista

O veneno nosso de cada dia são os alimentos industrializados, cheios de produtos químicos. Os profissionais da área de saúde sabem disso. Os nossos venenos não são apenas os cigarros, as drogas e a bebidas alcoólicas.

Mas as pessoas não querem saber nada dos alimentos poluídos que são ingeridos nas primeiras horas do dia, no café da manhã, tais como os leites embalados em invólucros de papelão, a vácuo, os iogurtes, as maionese, os quetichupes (adocicados ou picantes), as salsichas e os sucos industrializados. Agora virou moda, dentre outras, o consumo de “leites integrais”, com alto teor de gordura, em belas embalagens à vácuo que, segundo especialistas em laticínios, são os mais perigosos para a saúde humana, porque são facilmente contaminados por bactérias. E não há quem reclamar: esses produtos são fabricados a milhares de quilômetros, são autorizados pelo Ministério da Saúde. E tem também os leites “light” (ou laites), os atuns liguites (se escreve light), os cremes de leite esterilizados, as margarinas com 50% menos de calorias, sem sal, com sal, com ômega 3 e 6, com uma abundância enorme de elementos químicos conservantes, impermeabilizantes, corantes, adoçantes, o escambau. Se for você ler a composição química desses “alimentos” industrializados, você fica perdido, tal a quantidade de termos que a gente não sabe nada sobre eles, à exceção dos bioquímicos. Sabemos seguramente que são tóxicos.

O pior é que as crianças já estão se acostumando a ingerir essa praga de alimentos artificais. Estão vendendo uma gama enorme de comidinhas para as crianças que são verdadeiras bombas de efeitos retardados, ou bombinhas que explodirão no futuro em diversas formas, seja através de doenças cardíacas ou de cânceres de estômagos e intestinos. 

As crianças estão gostando de macarrões e batatinhas “vitaminadas” que dizem ser gostosas, algumas com saberos de carnes, peixes, etc, “com tempero suave” com os seguintes ingredientes: sêmola de trigo enriquecida com ferro e ácido fólico, gordura vegetal, fécula de mandioca, sal. Ovo, corante beta-caroteno e vitaminas PP, B6, B2 e B1. Mais: caldo de carne, sal, açúcar refinado (que tem soda cáustica), batata, cenoura, mandioquinha, tomate, alho, molho de soja, salsa, realçadores de sabor glutamato monossódico, inosinato dissódico e guanilato dissódico e antiumectante dióxido de silício. 

Há as batatinhas com sabor de X-Burguer com uma porção de produtos químico para conservar uma verdadeira parafernália de farinha de milho “fortificada” com ferro e ácido fólico, óleo vegetal, creme de leite, queijo, carne, realçador de sabor, sal, amido modificado, corantes artificiais vermelho 40, tartrazina e azul brilhante FCF. Ufa! Quer mais?

Supermercados, padarias, mercadinhos e mercearias em geral estão vendendo adoidados esses produtos, inclusive um tipo de pão de forma, mentirosamente chamados de integrais ou não, cujos ingredientes são farinha de trigo, água, açúcar, sal, fermento, gordura vegetal, conservador, propionato de cálcio, melhorador de farinha e com glútem. 

O prezado leitor sabe o que é propionato de cálcio e melhorador de farinha? Esses pães de “formas” fabricados na periferia de Natal são autorizados pelos órgãos de “saúde pública”? De onde provém a água empregada na sua produção? Com a palavra as autoridades da “vigilância sanitária”.

E agora apareceu a tartrazina, uma substância química que está sendo adicionada na farinha de mandioca que, invés de branca, a cor muda para amarelo. Com essa cor, nos supermercados estão sendo vendidos os pacotes da farofa misturada com tartrazina que, segundo a advertência contida na embalagem plástica, pode causa males à saúde. Uma das “usinas” de “beneficiamento” de farinha fica na cidade de Vera Cruz/RN. Os bares e restaurantes de Natal usam largamente a farinha, com a falsa denominação de "farofinha", misturada com tartrazina.

domingo, 27 de abril de 2014

PESTICIDAS :: UM PROBLEMA PÚBLICO

Pesticidas
... em nossa alimentação, mesmo após a lavagem;
... em nossos corpos, por anos,
... e em nosso ambiente, que viajam muitos quilômetros em vento, água e poeira.

O que está na minha comida? é um banco de dados pesquisável projetado para tornar o problema público da exposição a pesticidas visível e mais compreensível.

Como é que esta ferramenta funciona? Ligamos dados de resíduos de alimentos de pesticidas com a toxicologia para cada produto químico, tornando essas informações facilmente pesquisáveis ​​pela primeira vez.pesticidas são um problema de saúde pública que exige compromisso público de resolver.

Use a ferramenta, compartilhá-lo com os outros: nós o construímos para ajudar a mover a conversa pública sobre agrotóxicos em uma arena onde você não tem que ser um especialista para participar. 

No Pesticide Action Network (PAN), acreditamos que os pesticidas são um problema de saúde pública que requer engajamento público para resolver. Nós queremos que você tenha as informações necessárias para tomar medidas com base em uma sólida compreensão das questões. que está em minha comida? baseia-se em 28 anos de tradição de fazer ciência de pesticidas acessível do PAN. Acesse www.whatsonmyfood.org/

Muito bom este site para conscientizar o que se anda colocando no prato. Clique no alimento e veja o que é colocado nele, depois faça sua opção, continuar ou não se envenenando e envenenando o Planeta.

segunda-feira, 31 de março de 2014

Anvisa cria regras para "sujeira tolerada" nos alimentos

Simples assim... um pouquinho de sujeira pOOOde.

Fonte: Folha UOL
JOHANNA NUBLAT / FLÁVIA FOREQUE
DE BRASÍLIA  - 30/03/2014

A partir desta semana, a indústria alimentícia terá parâmetros definidos sobre a quantidade de "sujeira" tolerada em bebidas e alimentos vendidos no Brasil.

Norma aprovada na semana passada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aponta limites máximos de "matérias estranhas macroscópicas e microscópicas", como fragmentos de insetos -menos de baratas, formigas e moscas- e pelos de rato, aceitos em produtos como geleia e achocolatados.

Hoje, não há limites de tolerância. Sem esses parâmetros, as vigilâncias apontam dificuldade na aplicação de medidas sanitárias, alvo recorrente de ações judiciais.

O diretor da Anvisa Renato Porto diz que eliminar qualquer traço dessas matérias é, muitas vezes, inviável.

Na canela em pó, por exemplo, será permitido, em 50 gramas, até 100 fragmentos de insetos, como borboletas.

"Tratando-se da canela, que é a casca da planta retorcida, inevitavelmente encontram-se matérias estranhas de difícil remoção", afirma relatório da Diretoria de Regulação Sanitária da Anvisa.
Editoria de Arte/Folhapress


Será que já temos motivos suficientes para dar um basta nos alimentos industrializados ou você ainda vai querer mais 'ADITIVOS' no seu prato?

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Estudo encontra expressivos níveis de substância cancerígena no arroz brasileiro

Posted on 15:14 Relatos Mundiais


O “celeiro do mundo” está enfrentando problemas com expressivos níveis de arsênio no alimento mais comum de seu povo. Um estudo recente encontrou altos níveis de arsênio no arroz brasileiro. A pesquisa foi motivada por estudos similares que encontraram altos níveis de arsênio em arroz de outros países, incluindo a China, Bangladesh e os Estados Unidos.

O arsênio é uma conhecida substância cancerígena e pode causar alterações no corpo humano, levando a doenças vasculares, diabetes e câncer de bexiga e pele, entre outros. Segundo o pesquisador, o nível médio de arsênio encontrado em amostras de arroz brasileiro que examinou foi de 222 nanogramas por grama de arroz.

“Em especial o arroz integral apresentou maiores concentrações, pois, em geral, o arsênio pode se acumular no farelo”, explica o autor da pesquisa Bruno Lemos Batista, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo.

Uma das principais razões para a presença de arsênio é o uso de agrotóxicos que poluem o solo e a água, diz Batista.

Necessidade de controle

Com o aumento de arsênio inorgânico (forma mais tóxica de compostos de arsênio) em carne e grãos em todo o mundo, muitos estão pedindo regulamentações mais claras sobre a quantidade de arsênio permitido em alimentos.

The European Food and Safety Authority (EFSA) aconselha que o consumo diário de arsênio seja limitado entre 0,3 a 8 micro gramas por quilo de peso corporal. No ano passado, um grupo de congressistas dos Estados Unidos introduziu uma legislação para limitar a quantidade de arsênio permitido em arroz e seus produtos.

Batista diz que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária realizou consultas públicas para definir um limite para a concentração máxima permitida de arsênio em arroz, mas até a data não há limites formais criados no Brasil. “O controle não é feito constantemente e não temos leis para isso”, afirma.

De acordo com o Ministério da Agricultura do Brasil e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), o arsênio não está entre as substâncias tóxicas monitoradas nos alimentos. Batista diz que uma das razões para a falta de legislação é o insuficiente conhecimento sobre arsênio e sua presença em produtos alimentícios no Brasil.

“Temos poucas informações sobre a concentração de arsênio em diferentes produtos brasileiros, incluindo o arroz por exemplo, e diferentes variedades de arroz. Neste sentido, nossa pesquisa não pode parar”, diz Batista.

Fonte: EpochTimes

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Comer salmão não é bom para o oceano, diz especialista

Utilização intensiva de antibióticos, pesticidas e hormônios na criação de salmão em viveiros marítimos atinge as águas e traz risco de contaminação


Comentário Akatu: A entrevista abaixo, concedida por Andrew Sharpless, especialista da Oceana, uma das maiores organizações internacionais dedicadas à proteção dos oceanos, traz um exemplo importante de como as escolhas de consumo são capazes de causar impactos ao meio ambiente, mesmo a milhares de quilômetros de distância do local onde se dá o consumo. 

Comer aqui no Brasil um salmão criado em uma área de piscicultura no Chile pode estar prejudicando a vida marítima naquela região, como mostra a entrevista. A criação de salmão em viveiros marítimos traz altos riscos de contaminação de todo o habitat, dado a utilização intensiva de antibióticos, pesticidas e hormônios, que acabam por atingir as águas de toda a região. 

Além disso, essa criação gera um consumo muito maior de recursos naturais, na medida em que para cada kg de salmão cultivado são necessários cerca de 5kgs de outros peixes em sua alimentação. As empresas em geral precisam reconhecer que é preciso criar formas sustentáveis de produzir, considerando todas as etapas da sua cadeia produtiva, visto que um impacto em um ponto da cadeia pode causar um efeito dominó para muito além da própria empresa. E os consumidores, conscientes de seu poder de escolha, são os agentes capazes de provocar empresas, ao demandar informações sobre os impactos da produção, levando-as a produzir bens e serviços de forma mais limpa e sustentável em todas as etapas da cadeia de produção.

A América Latina está preparada para explorar os recursos do mar? Confira entrevista de Andrew Sharpless, CEO da Oceana.

Como você vê o panorama da indústria da pesca na América Latina?
O Peru representa quase 12% da pesca mundial, e o Chile 5%, ou seja, esses dois países lidam com parte importante do futuro. Bem manejadas, a pesca chilena e peruana poderiam alimentar milhões de pessoas ainda nesse século. A má notícia é o colapso da indústria pesqueira, com a diminuição da captura de peixes e da biomassa. A boa notícia é que o Chile adotou leis importantes, que colocam o país na vanguarda mundial nesses temas.

Como está o famoso cinturão de plástico do Pacífico? Existe uma ameaça real para os recursos marítimos?
Há muito plástico boiando na região da costa do Pacífico. Esse plástico se degrada em pequenas partículas que são perigosas para peixes e organismos marinhos. É um problema grave, mas não é o responsável pelo colapso da indústria pesqueira, que é resultado da superexploração. Mas é um problema urgente e para qual não há outra solução além de deixar de despejar plásticos no mar, ou seja, encontrar um substituto biodegradável e economicamente viável para o plástico.

Hoje, é possível ter uma piscicultura sustentável?
Boa pergunta. O produto mais comum da piscicultura é o salmão, que se alimenta de outros peixes na proporção de 2,27 kg de alimento por cada 0,454kg de carne obtida. Os produtores de salmão têm interesse econômico em reduzir essa proporção e estão trabalhando com a introdução de alguma porcentagem de grãos no alimento, mas, infelizmente, isso prejudica o sabor. Até o momento, esse é um problema sem solução. Por isso, comer salmão não é algo bom para o oceano.

Nesse contexto, que função tem o mar para o futuro da humanidade?
Acabo de publicar um livro, chamado A Proteína Perfeita, cujo ponto central é que temos que tomar uma decisão. Seremos um planeta de 9 milhões de habitantes em 2050, em que mais pessoas pertencerão à classe média e, assim, consumirão mais proteínas. E como as alimentaremos? A carne de boi é uma das formas mais onerosas de alimento que conhecemos: consome quantidades enormes de grãos e água e emite metano, um gás de efeito estufa. Por isso, dizemos que quando comemos peixe não cultivado não estamos pressionando os recursos naturais. Mas, se permitirmos que os oceanos entrem em colapso ainda nesse século, conseguiremos alimentar apenas a 450 milhões de pessoas. Se o gerirmos bem, poderemos alimentar até 1,2 bilhão.

Clique aqui para ler o original da notícia, publicada em espanhol pela Revista AméricaEconomía.

Fonte- See more at: http://www.akatu.org.br/Temas/Sustentabilidade/Posts/Comer-salmao-nao-e-bom-para-o-oceano-diz-especialista#sthash.oNm1fnxL.dpuf

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Queijos brancos são reprovados por alto teor de gordura

G1 Globo

No teste do Idec, que incluiu 25 amostras do queijo tipo frescal, algumas também apresentaram quantidade de bactérias superior ao limite permitido.
O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor testou o queijo minas frescal, também chamado de queijo branco. E em alguns casos, o resultado mostra que o queijo não é tão saudável quanto deveria.

Muita gente consome o queijo branco por achar que ele é mais leve e saudável. Mas a análise do IDEC constatou que 25 marcas de queijo branco não estão de acordo com as normas de saúde. Algumas têm excesso de gordura e outras, até coliformes fecais.

Na hora de comprar queijo, o consumidor olha, pega e procura as informações que acha mais importante. Mas e a tabela nutricional, com a quantidade de carboidratos, proteínas, gordura e sódio? “Confio no que está escrito na embalagem, você tem que ler e confiar, dar um crédito”, diz a corretora de imóveis Linda Torres.

Será que dá mesmo para confiar no rótulo? O Idec - Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - decidiu testar. Levou 25 amostras do queijo tipo frescal, também conhecido como queijo branco e o resultado não é nada animador.

No teste de rótulo, que analisou a composição nutricional do queijo, todas as amostras foram reprovadas, o que significa que nenhuma delas continha exatamente o que dizia no rótulo. Gordura demais ou proteína de menos, por exemplo.

“Os maiores absurdos foram de fato em relação à composição nutricional. Queijos que tinham uma quantidade quase 10 vezes maior de gordura do que de fato declararam no rótulo, outros com quantidades de sódio duas vezes maior. Então, de fato, a informação que a gente tem no rótulo não condiz com a realidade para o caso dos queijos minas frescal. O consumidor acha que está consumindo um produto que tem menos gordura, mas na verdade não está”, afirma a nutricionista do Idec Ana Paula Bortoletto.

No teste microbiológico, que comprova a presença de microorganismos que fazem mal à saúde, mais problemas. Amostra de cinco amostras foram reprovadas porque continham uma quantidade de bactérias superior ao limite tolerado pela lei.

As amostras reprovadas eram das marcas Almeida, Almeida Light, Cascata, Santiago Light e Vernizzi. Os fabricantes informaram que estão tomando providências para resolver o problema.

"Ela pode ter desde um desconforto, uma sensação ruim na digestão, a ter de fato uma intoxicação alimentar por conta desse coliforme fecal”, ressalta a nutricionista.

Em nota, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária disse que os resultados do monitoramento do Idecservem como um alerta importante para a própria instituição e para os demais órgãos que fiscalizam a atividade de produção de queijo. A Anvisa afirma que vai coibir as práticas abusivas que podem levar os consumidores ao engano.

terça-feira, 2 de abril de 2013

Fungos de novo, agora na embalagem de Mucilon da Nestlé


Sábado 


Olha o q eu encontrei dentro do suquinho q comprei pra minha filha tomar??
Isso é um absurdo ainda bem q cortei a embalagem pra botar na mamadeira e vi antes de dar pra minha neném tomar, alem de estragado estava com esse fungo não identificado dentro imagina se tivesse dado pra minha bebe tomar no canudinho???
Acho isso uma falta de respeito da Nestlé com os seus clientes pois o prazo de validade estava correto sendo q só iria vencer dua 13/10/13 ... Liguei para eles para eles e nem se quer me deram atenção disseram q era um simples fungo q podia ter dado por armazenamento de local, ou seja botaram a culpa no mercado onde comprei...Aqui vem a minha indignação vamos compartilhar para q isso não se repita....




Independente do que "aparece" dentro das embalagens se lêssemos os ingredientes já não utilizaríamos principalmente para crianças. Veja o Vídeo: suco, néctar ou polpa? 


Alimentos que parecem saudáveis, mas não são

Fonte: FOREVER YOUNG Por Sandra M. Pinto  14:51, 6 Maio 2022 Conheça-os aqui e ponha-os de lado Peito de peru processado:  Tem uma grande qu...

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