terça-feira, 10 de junho de 2014
Você conhece os vários tipos de açúcar?
Principais diferenças:
Tipos de Açúcares:
Confeiteiro: cristais muito finos, usado em glacês e coberturas. Seu refinamento é sofisticado, inclui uma peneiragem e adição de amido de arroz, milho ou fosfato de cálcio para evitar que os minicristais se juntem
Refinado ou açúcar branco: mais comum, passa pelo refinamento onde aditivos químicos como o enxofre tornam o produto branco e delicioso. O lado ruim é que esse processo retira vitaminas e sais mineirais, deixando apenas as "calorias vazias" (sem nutrientes)
Mascavo: açúcar bruto, escuro e úmido, extraído depois do cozimento do caldo de cana. Como não é refinado, conserva o cálcio, o ferro e os sais minerais.
Cristal: possui cristais grandes e transparentes, difíceis de dissolver em água. Passa apenas por um refinamento leve, que retira 90% dos sais minerais. Muito usado nas receitas de bolos e doces
Demerara: passa por um refinamento leve e não recebe nenhum aditivo químico. Por isso, seus grãos são marrom-claros e têm valores nutricionais altos, parecidos com os do açúcar mascavo.
Light: combinação do açúcar refinado com adoçantes artificiais, como o aspartame, o ciclamato e a sacarina, que quadruplicam o poder de adoçar.
Líquido: obtido pela mistura do açúcar refinado com a água. Usado em bebidas gasosas, balas e doces.
Açúcar invertido: resultante da combinação de glicose, frutose e sacarose. Não é vendido nos supermercados e é utilizado pela indústria alimentícia. Frutas em calda, sorvetes, balas e caramelos levam o ingrediente em sua composição.
Mel: fabricado pelas abelhas, rico em carboidratos, vitaminas do complexo B e minerais. Constituído por frutose e glicose, atua contra fungos e bactérias, além de dores de estômago e transtornos gastrointestinais mais sérios.
Produzido na Natureza, o mel é o doce mais bem aceito pelo corpo, pode substituir o açúcar tanto para adoçar bebidas, como na hora de elaborar receitas na cozinha. Dê preferência ao mel orgânico, que não passa por processos industriais.
Impalpável: textura mais fina que o açúcar de confeiteiro por ser feito da moagem dele mais a adição de fécula de milho. Lembra mais uma farinha. Para fazer em casa bata no liquidificador 500g de açúcar de confeiteiro mais 03 colheres de sopa de amido de milho. Muito utilizado como ingrediente da massa americana, para o preparo de bolos e docinhos.(*) Como o amido de milho é transgênico substitua pela fécula de batata.
Açúcar Bruto: é o produto antes do melaço ser retirado.
- gosto,
- cor
- composição nutricional
Quanto mais branco e fino é o açúcar significa que recebeu aditivos químicos no processo da fabricação, no refinamento.
100 gramas de um açúcar bem escuro, o mascavo = 85 miligramas de cálcio, 29 miligramas de magnésio, 22 miligramas de fósforo e 346 miligramas de potássio.
100 gramas de açúcar refinado (branco mais comum) = no máximo 2 miligramas de cada um desses nutrientes.
Processo de Refinamento:
Processo de Refinamento:
A cana é a matéria-prima do açúcar. Antes de chegar à nossa mesa, a planta passa por diversas etapas de fabricação:
- Moagem para extrair o caldo doce.
- Purificação: o caldo é aquecido a 105 ºC e filtrado para barrar as impurezas.
- Evaporação: o caldo vira um xarope e vai para o cozimento, onde aparecem os cristais de açúcar que a gente conhece.
- Refinamento: os açúcares mais brancos recebem tratamentos químicos para melhorar seu gosto e seu aspecto.
- Resultado final: açúcar em cristais, que se moldado e comprimido com o xarope de açúcar,vira açúcar em torrões.
novamente.
Orgânico: não utiliza ingredientes artificiais em nenhuma etapa do ciclo de produção, do plantio à industrialização. Não utiliza agrotóxicos no plantio da cana.
Refinado ou açúcar branco: mais comum, passa pelo refinamento onde aditivos químicos como o enxofre tornam o produto branco e delicioso. O lado ruim é que esse processo retira vitaminas e sais mineirais, deixando apenas as "calorias vazias" (sem nutrientes)
Mascavo: açúcar bruto, escuro e úmido, extraído depois do cozimento do caldo de cana. Como não é refinado, conserva o cálcio, o ferro e os sais minerais.
Cristal: possui cristais grandes e transparentes, difíceis de dissolver em água. Passa apenas por um refinamento leve, que retira 90% dos sais minerais. Muito usado nas receitas de bolos e doces
Demerara: passa por um refinamento leve e não recebe nenhum aditivo químico. Por isso, seus grãos são marrom-claros e têm valores nutricionais altos, parecidos com os do açúcar mascavo.
Light: combinação do açúcar refinado com adoçantes artificiais, como o aspartame, o ciclamato e a sacarina, que quadruplicam o poder de adoçar.
Líquido: obtido pela mistura do açúcar refinado com a água. Usado em bebidas gasosas, balas e doces.
Açúcar invertido: resultante da combinação de glicose, frutose e sacarose. Não é vendido nos supermercados e é utilizado pela indústria alimentícia. Frutas em calda, sorvetes, balas e caramelos levam o ingrediente em sua composição.
Mel: fabricado pelas abelhas, rico em carboidratos, vitaminas do complexo B e minerais. Constituído por frutose e glicose, atua contra fungos e bactérias, além de dores de estômago e transtornos gastrointestinais mais sérios.
Produzido na Natureza, o mel é o doce mais bem aceito pelo corpo, pode substituir o açúcar tanto para adoçar bebidas, como na hora de elaborar receitas na cozinha. Dê preferência ao mel orgânico, que não passa por processos industriais.
Impalpável: textura mais fina que o açúcar de confeiteiro por ser feito da moagem dele mais a adição de fécula de milho. Lembra mais uma farinha. Para fazer em casa bata no liquidificador 500g de açúcar de confeiteiro mais 03 colheres de sopa de amido de milho. Muito utilizado como ingrediente da massa americana, para o preparo de bolos e docinhos.(*) Como o amido de milho é transgênico substitua pela fécula de batata.
Açúcar Amarelo (yellow sugar): Resultado do processo de refinação sem a total eliminação do melaço. Isto lhe dá a cor amarela, o maior teor de umidade e um sabor mais pronunciado. Muito utilizado na Europa, é ótimo para confecção de doces e para adoçar bebidas. Importante lembrar que por ser mais doce e ter coloração interfere muito mais nas receitas.
Açúcar abaunilhado (ou vanilado) – Mistura de açúcar e ao menos 10% extrato seco de baunilha.Um produto bastante caro, muito bom para sobremesas. Dá um sabor único e o toque da baunilha. Facinho de fazer em casa. Ver a receita.
Açúcar Bruto: é o produto antes do melaço ser retirado.
Mascavado: é uma variedade do mascavo, castanho bem escuro e de sabor forte. Seus cristais são ligeiramente mais grossos e de textura mais rígida que os conhecidos com brow sugar.
Turbinado: O turbinado é o açúcar bruto que foi parcialmente transformado. Apenas o melaço da superfície é retirado. Seu sabor é de caramelo leve. Encontrado em restaurantes e lojas especializadas.
Prefeitura de Registro realizará Semana da Agricultura Orgânica
Com o objetivo de debater questões sobre a sustentabilidade ambiental, o sistema de produção orgânico e a importância de uma alimentação saudável, a Prefeitura de Registro realizará no dia 11 de junho a Semana da Agricultura Orgânica. Com palestras sobre custo de produção, linhas de financiamento, compras públicas de alimentos, estratégia de comercialização e experiência em venda direta ao consumidor, o evento será realizado em parceria com a CATI (Coordenadoria de Assistência Técnica Integral) e Associação de Produtores Orgânicos da Região (AOVALE), com apoio do SEBRAE-SP e Sindicato Rural de Registro.
A Semana de Agricultura Orgânica de Registro reunirá técnicos, produtores rurais e estudantes. As inscrições são limitadas e gratuitas e podem ser feitas na Secretaria de e Desenvolvimento Agrário e Meio Ambiente pelo telefone (13)3822-5946, e na CATI pelo (13)3821-3649.
Resumidamente, agricultura orgânica é o sistema de produção agrícola e de criação de animais que conjuga técnicas agrícolas mais sustentáveis em harmonia com o ambiente e é socialmente justo. O produto orgânico vem identificado por certificado emitido pelo Ministério da Agricultura ou certificadora credenciada e auditada pelo Inmetro de acordo com a Lei nº 10.831, de 23 de dezembro de 2003.
PROGRAMAÇÃO
Data: 11 de junho de 2014
Local: EDR CATI Registro
9h: Credenciamento
9h30: Abertura (prefeito Gilson Fantin)
10h: Palestra: Custo de Produção de Sistemas Orgânicos e Linhas de financiamento (Rogério Haruo Sakai)
11h: Palestra: Compras Públicas de Alimentos da Agricultura Familiar (Fabio Emmanuel Braz Brass)
12h: Almoço
13h: Palestra: Estratégia de Comercialização pela AOVALE (Breno Tadeu Rós de Almeida)
14h: Palestra: Experiência da Rede de Consumo Terra Mater, em venda direta ao consumidor (Instituto Terra Mater e Casa da Agricultura de Piracicaba)
15h: Encerramento (Sindicato Rural de Registro)
Prefeitura Municipal de Registro
quinta-feira, 5 de junho de 2014
"Fed Up": o documentário que desmascara as mentiras da comida light
Fonte: EFE | NOVA YORK
Depois de 30 anos dando notícias sobre o aumento da obesidade nos Estados Unidos, a jornalista e apresentadora de TV Katie Couric decidiu dar mais um passo em sua luta pela boa alimentação e produziu o revelador documentário "Fed Up", sobre as mentiras escondidas sob o rótulo de "light".
Apoiada pela produtora Laurie David, responsável pelo documentário "Uma Verdade Inconveniente", ganhador do Oscar; e com direção e pesquisa de Stephanie Soechtig, Katie quis derrubar vários mitos da alimentação e deixar de culpar a gula ou o sedentarismo das pessoas.
Documentário "Fed Up", produzido pela apresentadora de TV Katie Couric, aborda as mentiras da comida light. EFE/Radius-Twc
"Isso era o mais importante. Não estamos apontando para as pessoas, dizendo 'que vergonha' ou 'é sua culpa porque não é disciplinado'. Estamos destacando o engano que, até quando achamos estar fazendo o correto por nos alimentarmos bem, não o estamos fazendo", explicou em entrevista à Agência Efe a apresentadora da emissora "ABC", que também trabalhou para "CBS" e "NBC".
Segundo Laurie David, há muitos mitos sobre o comer saudável e as dietas.
"Alguém vai ao supermercado e vê produtos que dizem ser 'naturais', 'bom para a saúde', com 'fibra', e tudo isso está cheio de açúcares. As pessoas sabem que uma rosquinha ou um sorvete têm açúcar, mas não têm noção de que também há muito açúcar em alguns molhos de salada, por exemplo", comentou.
Por causa da obsessão por reduzir o peso - entre 1980 e o ano 2000, duplicaram o número de academias nos Estados Unidos - as empresas de alimentos potencializaram a presença de açúcares em seus produtos, de modo que, hoje em dia, 80% deles o contêm, sem que haja uma lei que obrigue a dizer em que quantidade.
"Fed Up", que foi apresentado no Festival de Sundance, começa a estudar a evolução da obesidade e da diabetes a partir de 1981, quando o presidente Ronald Reagan reduziu em US$1,4 bilhão o orçamento para alimentação nas escolas, abrindo a porta para convênios com redes de fast-food como McDonald's e Pizza Hut nos refeitórios escolares.
Assim, os casos de diabetes juvenil passaram de zero a 57.938 entre 1980 e 2010, afetando especialmente a comunidade latina, na qual estas empresas se centraram, produzindo quase o dobro de anúncios sobre refrigerantes em espanhol do que em inglês.
E é por isso que "Fed Up" irá estrear em espanhol na voz do mexicano Kuno Becker, conhecido por sua atuação em "Gol!" e "Nômade".
Apesar de ter informado sobre atualidades para milhões de espectadores durante três décadas, produzindo o documentário, Katie se deu conta de que não estava bem informada.
"Muitas coisas foram muito surpreendentes para mim. Não tinha ideia do quão poderosos eram os 'lobbies' da indústria alimentícia, capaz não só de se esquivar das leis, mas também de influenciar na redação delas. Também não sabia da presença das grandes marcas em nossos refeitórios escolares", explicou.
"Outra coisa que descobri foi que a indústria do açúcar freou as campanhas de conscientização, e que o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos tem muitos conflitos de interesses", acrescentou, com o dado na mão que desde 1995 o governo deu mais de US$8 bilhões em subsídios à indústria dos adoçantes.
"Fed Up" é o apavorante retrato de uma sociedade que está se envenenando aos poucos, que em duas décadas terá 95% da população com sobrepeso e que elevou o número de mortes por obesidade acima dos índices das mortes por inanição.
Sobretudo, o filme incide em uma indústria que domina, inclusive, as mensagens oficiais da Casa Branca, ao mostrar que a primeira-dama Michelle Obama mudou sua campanha de nutrição pela de fazer exercício ("LeT's Move") para não entrar em conflito com as marcas.
Assim, enquanto a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que apenas 10% das calorias consumidas diariamente devem vir dos açúcares, as autoridades sanitárias americanas elevam essa porcentagem para até 25% e se prevê que em 2050 um a cada três americanos seja diabético.
Apesar do alarme empresarial e institucional que acende, "Fed Up" também alerta o cidadão a buscar uma alternativa e se preocupar com sua própria saúde procurando mais informações.
"É um erro pensar que comer saudável é mais caro. Às vezes toma mais tempo, mas é um tempo bem investido. É saúde para você e para sua família", garantiu Katie, que reconheceu ter se tornado uma "consumidora cética".
"Todas as doenças que vêm por este tipo de dietas podem ser prevenidas e a solução está na cozinha de cada um", acrescentou, por sua vez, a produtora Laurie David, que conclui dizendo: "Eu escrevi um livro de receitas, vou para o segundo, e me dei conta que não sabia nada. Se você acha que sabe muito sobre comida, recomendo ver este documentário".
Veja uma pequena degustação
terça-feira, 3 de junho de 2014
Alerta Internacional: assine carta aberta à Comissão Técnica Nacional de Biossegurança do governo brasileiro exigindo que não se autorize a liberação comercial de eucaliptos geneticamente modificados
Caros amigos,
Fomos alertados de que a FuturaGene, firma de biotecnologia de propriedade exclusiva da empresa de papel e celulose Suzano, pediu à Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) do Brasil a liberação comercial do plantio comercial de eucalipto geneticamente modificado (GM).
Como explica a carta abaixo, se aprovado, isso vai agravar os impactos negativos já conhecidos que as plantações de eucaliptos têm sobre comunidades do entorno.
Nós os convidamos a assinar a carta que será enviada à CTNBio, a instituição brasileira encarregada de autorizar a liberação de organismos geneticamente modificados. A carta visa expressar profunda preocupação e exige que a CTNBio não autorize o plantio comercial de eucalipto GM pela Suzano/FuturaGene.
Para isso, por favor, envie seu nome e organização ao endereço wrm@wrm.org.uy, antes de 15 de junho.
Agradecemos antecipadamente.
CEPEDES, Terra de Direitos, RECOMA (RECOMA – Rede Latino-Americana contra os Monocultivos de Árvores) WRM e MST.
30 maio de 2014
CARTA QUE SERÁ ENVIADA À CTNBIO
Para: Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) do Brasil
Nós, abaixo assinados, fomos informados de que a FuturaGene, firma de biotecnologia de propriedade exclusiva da empresa de papel e celulose Suzano, apresentou uma solicitação para o plantio comercial de eucalipto geneticamente modificado (GM).
SUZANO BUSCA ABRIR NOVOS MERCADOS PARA PLANTAÇÕES DE ÁRVORES
A Suzano abriu recentemente uma nova fábrica de celulose no Maranhão, com capacidade para 1,5 milhão de toneladas/ano. Serão necessárias enormes áreas de terras cobertas com monoculturas de árvores para atender à atual demanda da Suzano por celulose, bem como a demanda adicional, especialmente seus planos de explorar novos usos da madeira com um projeto no mesmo estado, para produzir e exportar pellets para produção de energia, a serem queimados em conjunto com carvão no Reino Unido. O uso de biomassa para produzir energia em escala industrial continua muito polêmico, e seus impactos sociais, ambientais e climáticos negativos já foram bem documentados.
O POVO E MEIO AMBIENTE BRASILEIROS SERÃO PREJUDICADOS
Tanto o projeto de celulose quanto o de pellets visa exclusivamente lucrar com novas oportunidades de mercado – que é a missão de Suzano. Enquanto os lucros dessa expansão revertem para os acionistas da empresa, os custos sociais, ecológicos e econômicos, bem como o aumento do risco para a soberania alimentar regional e a saúde serão suportados pelo povo brasileiro, e principalmente pelas comunidades locais cercadas por plantações. Já existem numerosos e graves conflitos pelo acesso à terra, e as condições de vida das comunidades cercadas pelas operações da Suzano se deterioraram a ponto de muitas delas estarem lutando para garantir sua soberania alimentar e correrem cada vez mais riscos de perder seus territórios (2).
CULTIVOS TRANSGÊNICOS LEVAM A UM AUMENTO DA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS
Além disso, não há razão plausível para esperar que o uso de “insumos químicos”, incluindo agrotóxicos, diminua como resultado do plantio de árvores GM. Pelo contrário, ele aumentará com a crescente ocupação do solo que está planejada e a intensificação dos ciclos de cultivo e o consequente esgotamento da terra e dos nutrientes. O Brasil, infelizmente, já é o principal consumidor mundial de agrotóxicos, causando prejuízos a centenas, senão milhares, de vítimas por ano, aumentando a pressão sobre os já insuficientes serviços de saúde pública. As monoculturas industriais de árvores, carentes de biodiversidade e promovidas em escala muito grande, vão aumentar em muito a aplicação de agrotóxicos. Já foi provado que é falso o argumento usado pelo lobby da tecnologia GM, de que a introdução dessas culturas – como soja e milho – resulta em menor uso de pesticidas e fertilizantes. Em países como Brasil, Argentina e Estados Unidos – pioneiros na produção de soja e milho GM – a pesquisa mostrou não uma diminuição, mas sim um aumento alarmante no uso de agrotóxicos.(3)
ESGOTANDO O SOLO E AS RESERVAS DE ÁGUA
Modificar geneticamente as árvores para fazê-las crescer mais rápido, enquanto se planta em uma porção de terra em contínua expansão em plantações industriais de árvores cada vez maiores, só vai levar a um maior esgotamento dos nutrientes do solo e da água doce. Isto se aplica principalmente ao eucalipto, já famoso por seu voraz consumo de água, que mostrou causar secagem total de solos, nascentes e cursos d’água ao seu redor. As comunidades que vivem em torno de plantações de árvores não geneticamente modificadas, dentro e fora do Brasil, já fizeram muitos relatos de escassez de água e esgotamento do solo. A introdução de árvores GM de crescimento mais rápido só irá agravar ainda mais esta situação.
IMPACTOS NEGATIVOS INESPERADOS DE CULTIVOS TRANSGENICOS PODEM SER AINDA PIORES COM ÁRVORES TRANSGÊNICAS
Existem graves incertezas com relação aos potenciais impactos ambientais e socioeconômicos das árvores geneticamente modificadas. Já foram relatados impactos inesperados das culturas alimentares GM, incluindo a proliferação de ervas daninhas resistentes a herbicidas, o surgimento de pestes secundárias que dizimam os cultivos, mudanças na fertilidade, como taxas mais elevadas de cruzamento, além de maior alergenicidade. Considerando-se o ciclo de vida longo e muitas vezes complexo das árvores e sua interação com a biodiversidade, é praticamente impossível prever as consequências e os impactos das árvores geneticamente modificadas. Embora não seja nativo do Brasil, o eucalipto é plantado com frequência, e a contaminação de eucaliptos não transgênicos pelo eucalipto GM é outro risco grave, embora a FuturaGene, paradoxalmente, aponte-o como algo positivo.(4) Alterará o caráter invasivo, atrairá novas pestes, enfraquecerá ou deterá os predadores? Essas perguntas nunca foram feitas e não há dados para respondê-las. O catálogo de riscos é alto.
Com base no histórico das plantações industriais de árvores e na introdução de culturas GM em geral, negamos a alegação da indústria de que a sociedade como um todo se beneficiaria da liberação comercial e do plantio de árvores GM. As evidências existentes apontam diretamente na direção oposta. O único benefício que vemos nesta nova tecnologia de alto risco com impacto futuro desconhecido (e um possível custo incalculável) é o de maiores lucros para os acionistas da Suzano.
DEMANDAMOS NÃO AUTORIZAR O PLANTIO COMERCIAL DE ÁRVORES TRANSGÊNICAS
Pelas razões acima mencionadas, cientistas, advogados e organizações do mundo todo estão pedindo uma moratória global sobre a liberação comercial de árvores geneticamente modificadas, devido aos seus impactos sociais e ecológicos desconhecidos, mas potencialmente graves, e seus riscos econômicos incalculáveis, que recairiam esmagadoramente sobre o público.
Portanto, as organizações e pessoas abaixo-assinadas desejam expressar sua profunda preocupação e exortar a CTNBio a não autorizar o plantio comercial do eucalipto GM pela Suzano/FuturaGene ou por qualquer outra empresa que também tenha feito, ou venha a fazer no futuro, uma solicitação para essa liberação.
Assinaturas a seguir
Notas:
1- Ver a página da FuturaGene na internet, em http://www.futuragene.com
2- http://wrm.org.uy/pt/livros-e-relatorios/plantacoes-de-eucalipto-para-energia-o-caso-da-suzano-no-baixo-parnaiba-maranhao-brasil/
3- Ver http://www.gmwatch.org/files/GMsoy_Sust_Respons_SUMMARY_SPA_v1.pdf
4 - Ver http://www.theguardian.com/environment/2012/nov/15/gm-trees-bred-world-energy
Fomos alertados de que a FuturaGene, firma de biotecnologia de propriedade exclusiva da empresa de papel e celulose Suzano, pediu à Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) do Brasil a liberação comercial do plantio comercial de eucalipto geneticamente modificado (GM).
Como explica a carta abaixo, se aprovado, isso vai agravar os impactos negativos já conhecidos que as plantações de eucaliptos têm sobre comunidades do entorno.
Nós os convidamos a assinar a carta que será enviada à CTNBio, a instituição brasileira encarregada de autorizar a liberação de organismos geneticamente modificados. A carta visa expressar profunda preocupação e exige que a CTNBio não autorize o plantio comercial de eucalipto GM pela Suzano/FuturaGene.
Para isso, por favor, envie seu nome e organização ao endereço wrm@wrm.org.uy, antes de 15 de junho.
Agradecemos antecipadamente.
CEPEDES, Terra de Direitos, RECOMA (RECOMA – Rede Latino-Americana contra os Monocultivos de Árvores) WRM e MST.
30 maio de 2014
CARTA QUE SERÁ ENVIADA À CTNBIO
Para: Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) do Brasil
Nós, abaixo assinados, fomos informados de que a FuturaGene, firma de biotecnologia de propriedade exclusiva da empresa de papel e celulose Suzano, apresentou uma solicitação para o plantio comercial de eucalipto geneticamente modificado (GM).
A Suzano/FuturaGene e outras empresas, como Fibria (ex-Aracruz) e ArborGen, vêm realizando experimentos de pesquisa e de campo com árvores GM há anos. O interesse da Suzano/FuturaGene tem sido o de aumentar a produtividade de suas plantações de árvores. A empresa argumenta que a nova árvore GM irá resultar em um aumento de 20% na produtividade e, assim, elevar “a competitividade e os ganhos ambientais e socioeconômicos por meio de maior produtividade, usando menos terra e, portanto, menos insumos químicos em geral, com menor liberação de carbono, bem como tornando a terra disponível para a produção ou a conservação de alimentos, e aumentando a renda dos produtores integrados”.(1) Essas afirmações contradizem os fatos que serão tratados a partir das informações a seguir.
ÁRVORES TRANSGÊNICAS AGRAVAM OS PROBLEMAS PROVOCADOS POR PLANTAÇÕES INDUSTRIAIS DE ARVORES, EM VEZ DE REDUZI-LOS
O uso de árvores GM de crescimento mais rápido em plantações industriais vai exacerbar os já conhecidos impactos sociais e ambientais negativos causados pelas plantações industriais de árvores, além de introduzir outros, devido aos riscos adicionais inerentes à engenharia genética.
ÁRVORES TRANSGÊNICAS AGRAVAM OS PROBLEMAS PROVOCADOS POR PLANTAÇÕES INDUSTRIAIS DE ARVORES, EM VEZ DE REDUZI-LOS
O uso de árvores GM de crescimento mais rápido em plantações industriais vai exacerbar os já conhecidos impactos sociais e ambientais negativos causados pelas plantações industriais de árvores, além de introduzir outros, devido aos riscos adicionais inerentes à engenharia genética.
As empresas de plantação industrial de árvores há muito prometem que os ganhos de produtividade levariam a menos uso da terra. No Brasil, por exemplo, onde a produtividade das plantações de monoculturas de árvores por hectare aumentou de 27 m3/ha/ano nos anos 80 para 44 m3/ha/ano atualmente, a área coberta por plantações cresceu, passando de cerca de 4 milhões de hectares no final daquela década para mais de 7,2 milhões de hectares hoje em dia. Historicamente, portanto, não há evidências de que o aumento da produtividade tenha levado à ocupação de menos terra por plantações industriais de árvores no Brasil. A recém-formada Indústria Brasileira de Árvores (IBA), que representa a indústria brasileira de plantação industrial de árvores, afirma que pretende duplicar a área desse tipo de plantação para 14 milhões de hectares até 2020.
SUZANO BUSCA ABRIR NOVOS MERCADOS PARA PLANTAÇÕES DE ÁRVORES
A Suzano abriu recentemente uma nova fábrica de celulose no Maranhão, com capacidade para 1,5 milhão de toneladas/ano. Serão necessárias enormes áreas de terras cobertas com monoculturas de árvores para atender à atual demanda da Suzano por celulose, bem como a demanda adicional, especialmente seus planos de explorar novos usos da madeira com um projeto no mesmo estado, para produzir e exportar pellets para produção de energia, a serem queimados em conjunto com carvão no Reino Unido. O uso de biomassa para produzir energia em escala industrial continua muito polêmico, e seus impactos sociais, ambientais e climáticos negativos já foram bem documentados.
O POVO E MEIO AMBIENTE BRASILEIROS SERÃO PREJUDICADOS
Tanto o projeto de celulose quanto o de pellets visa exclusivamente lucrar com novas oportunidades de mercado – que é a missão de Suzano. Enquanto os lucros dessa expansão revertem para os acionistas da empresa, os custos sociais, ecológicos e econômicos, bem como o aumento do risco para a soberania alimentar regional e a saúde serão suportados pelo povo brasileiro, e principalmente pelas comunidades locais cercadas por plantações. Já existem numerosos e graves conflitos pelo acesso à terra, e as condições de vida das comunidades cercadas pelas operações da Suzano se deterioraram a ponto de muitas delas estarem lutando para garantir sua soberania alimentar e correrem cada vez mais riscos de perder seus territórios (2).
CULTIVOS TRANSGÊNICOS LEVAM A UM AUMENTO DA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS
Além disso, não há razão plausível para esperar que o uso de “insumos químicos”, incluindo agrotóxicos, diminua como resultado do plantio de árvores GM. Pelo contrário, ele aumentará com a crescente ocupação do solo que está planejada e a intensificação dos ciclos de cultivo e o consequente esgotamento da terra e dos nutrientes. O Brasil, infelizmente, já é o principal consumidor mundial de agrotóxicos, causando prejuízos a centenas, senão milhares, de vítimas por ano, aumentando a pressão sobre os já insuficientes serviços de saúde pública. As monoculturas industriais de árvores, carentes de biodiversidade e promovidas em escala muito grande, vão aumentar em muito a aplicação de agrotóxicos. Já foi provado que é falso o argumento usado pelo lobby da tecnologia GM, de que a introdução dessas culturas – como soja e milho – resulta em menor uso de pesticidas e fertilizantes. Em países como Brasil, Argentina e Estados Unidos – pioneiros na produção de soja e milho GM – a pesquisa mostrou não uma diminuição, mas sim um aumento alarmante no uso de agrotóxicos.(3)
ESGOTANDO O SOLO E AS RESERVAS DE ÁGUA
Modificar geneticamente as árvores para fazê-las crescer mais rápido, enquanto se planta em uma porção de terra em contínua expansão em plantações industriais de árvores cada vez maiores, só vai levar a um maior esgotamento dos nutrientes do solo e da água doce. Isto se aplica principalmente ao eucalipto, já famoso por seu voraz consumo de água, que mostrou causar secagem total de solos, nascentes e cursos d’água ao seu redor. As comunidades que vivem em torno de plantações de árvores não geneticamente modificadas, dentro e fora do Brasil, já fizeram muitos relatos de escassez de água e esgotamento do solo. A introdução de árvores GM de crescimento mais rápido só irá agravar ainda mais esta situação.
IMPACTOS NEGATIVOS INESPERADOS DE CULTIVOS TRANSGENICOS PODEM SER AINDA PIORES COM ÁRVORES TRANSGÊNICAS
Existem graves incertezas com relação aos potenciais impactos ambientais e socioeconômicos das árvores geneticamente modificadas. Já foram relatados impactos inesperados das culturas alimentares GM, incluindo a proliferação de ervas daninhas resistentes a herbicidas, o surgimento de pestes secundárias que dizimam os cultivos, mudanças na fertilidade, como taxas mais elevadas de cruzamento, além de maior alergenicidade. Considerando-se o ciclo de vida longo e muitas vezes complexo das árvores e sua interação com a biodiversidade, é praticamente impossível prever as consequências e os impactos das árvores geneticamente modificadas. Embora não seja nativo do Brasil, o eucalipto é plantado com frequência, e a contaminação de eucaliptos não transgênicos pelo eucalipto GM é outro risco grave, embora a FuturaGene, paradoxalmente, aponte-o como algo positivo.(4) Alterará o caráter invasivo, atrairá novas pestes, enfraquecerá ou deterá os predadores? Essas perguntas nunca foram feitas e não há dados para respondê-las. O catálogo de riscos é alto.
Com base no histórico das plantações industriais de árvores e na introdução de culturas GM em geral, negamos a alegação da indústria de que a sociedade como um todo se beneficiaria da liberação comercial e do plantio de árvores GM. As evidências existentes apontam diretamente na direção oposta. O único benefício que vemos nesta nova tecnologia de alto risco com impacto futuro desconhecido (e um possível custo incalculável) é o de maiores lucros para os acionistas da Suzano.
DEMANDAMOS NÃO AUTORIZAR O PLANTIO COMERCIAL DE ÁRVORES TRANSGÊNICAS
Pelas razões acima mencionadas, cientistas, advogados e organizações do mundo todo estão pedindo uma moratória global sobre a liberação comercial de árvores geneticamente modificadas, devido aos seus impactos sociais e ecológicos desconhecidos, mas potencialmente graves, e seus riscos econômicos incalculáveis, que recairiam esmagadoramente sobre o público.
Portanto, as organizações e pessoas abaixo-assinadas desejam expressar sua profunda preocupação e exortar a CTNBio a não autorizar o plantio comercial do eucalipto GM pela Suzano/FuturaGene ou por qualquer outra empresa que também tenha feito, ou venha a fazer no futuro, uma solicitação para essa liberação.
Assinaturas a seguir
Notas:
1- Ver a página da FuturaGene na internet, em http://www.futuragene.com
2- http://wrm.org.uy/pt/livros-e-relatorios/plantacoes-de-eucalipto-para-energia-o-caso-da-suzano-no-baixo-parnaiba-maranhao-brasil/
3- Ver http://www.gmwatch.org/files/GMsoy_Sust_Respons_SUMMARY_SPA_v1.pdf
4 - Ver http://www.theguardian.com/environment/2012/nov/15/gm-trees-bred-world-energy
quarta-feira, 28 de maio de 2014
Conheça as diferenças dos frangos criados no País
Industrializado
Tem o peito mais desenvolvido. Pouco gorduroso, de carne macia, bem branca e de sabor suave.
Como é criado? Confinado, em áreas com 15 aves por m²
De que se alimenta? Ração de milho e soja; recebe antibióticos para prevenção e tratamento de doenças.
Quando é abatido? Com 45 dias e até 3 kg
Orgânico
De carne branca, como a do frango de granja, mas com sabor mais acentuado; também é um pouco menor, em tamanho e peso
Como é criado? Confinado, mas com acesso a piquetes (área de pastejo), com 10 aves por m²
De que se alimenta? Apenas milho e soja de origem orgânica; pode receber antibióticos para tratamento
Quando é abatido? Com 70 dias e 2,5 kg
Criação 50% mais cara do que a do industrializado
Caipira
Como anda livremente, desenvolve mais fibras musculares, que deixam a carne avermelhada e firme. A alimentação livre resulta em sabor mais acentuado
Como é criado? Livre, com 2 aves por m²
De que se alimenta? Ração, mas também pode comer capim e pedriscos; só recebe antibióticos para tratamento
Quando é abatido? Com 70 dias e 2,5 kg
Criação 25% mais cara do que a do industrializado
Sem antibióticos
Semelhante ao frango de granja, apesar de um pouco menor e de crescimento mais lento; carne tenra, de sabor suave e cor clara
Como é criado? Confinado, sem acesso a piquetes, com 12 aves por m²
De que se alimenta? Só ração; não recebe antibióticos (em caso de doença, é tratado com fitoterápicos e probióticos)
Quando é abatido? Com 45 dias e 2,5 kg
Criação 7% mais cara do que a do industrializado
O número de aves por m² e a idade e o tamanho de abate podem variar; fontes: Antônio Gilberto Bertechini (zootecnista), Ariel Mendes (Associação Brasileira de Proteína Animal), Gerson Scheuermann (Embrapa Suínos e Aves) e Luiz Demattê (diretor industrial da Korin)
Fonte: Folha Uol
Tem o peito mais desenvolvido. Pouco gorduroso, de carne macia, bem branca e de sabor suave.
Como é criado? Confinado, em áreas com 15 aves por m²
De que se alimenta? Ração de milho e soja; recebe antibióticos para prevenção e tratamento de doenças.
Quando é abatido? Com 45 dias e até 3 kg
Orgânico
De carne branca, como a do frango de granja, mas com sabor mais acentuado; também é um pouco menor, em tamanho e peso
Como é criado? Confinado, mas com acesso a piquetes (área de pastejo), com 10 aves por m²
De que se alimenta? Apenas milho e soja de origem orgânica; pode receber antibióticos para tratamento
Quando é abatido? Com 70 dias e 2,5 kg
Criação 50% mais cara do que a do industrializado
Caipira
Como anda livremente, desenvolve mais fibras musculares, que deixam a carne avermelhada e firme. A alimentação livre resulta em sabor mais acentuado
Como é criado? Livre, com 2 aves por m²
De que se alimenta? Ração, mas também pode comer capim e pedriscos; só recebe antibióticos para tratamento
Quando é abatido? Com 70 dias e 2,5 kg
Criação 25% mais cara do que a do industrializado
Sem antibióticos
Semelhante ao frango de granja, apesar de um pouco menor e de crescimento mais lento; carne tenra, de sabor suave e cor clara
Como é criado? Confinado, sem acesso a piquetes, com 12 aves por m²
De que se alimenta? Só ração; não recebe antibióticos (em caso de doença, é tratado com fitoterápicos e probióticos)
Quando é abatido? Com 45 dias e 2,5 kg
Criação 7% mais cara do que a do industrializado
O número de aves por m² e a idade e o tamanho de abate podem variar; fontes: Antônio Gilberto Bertechini (zootecnista), Ariel Mendes (Associação Brasileira de Proteína Animal), Gerson Scheuermann (Embrapa Suínos e Aves) e Luiz Demattê (diretor industrial da Korin)
Fonte: Folha Uol
segunda-feira, 12 de maio de 2014
Nesta sexta temos um encontro marcado com o pessoal do Fechando Ziper
Isso mesmo! Estaremos ao vivo e a cores aí na sua telinha ;)
Esse ano o FZ irá participar do Food Revolution Day (16/05), criado pelo Chef Jamie Oliver como um dia de ação global que pretende inspirar, educar e motivar as pessoas em todo o mundo a defender o seu direito a uma alimentação autêntica e saudável. Aqui no Brasil, o Grupo CoCriação está organizando uma série de atividades.
A Carolina e a Samantha, as nutris do FZ, farão um hangout ao vivo para falar sobre como desvendar rótulos e fazer escolhas mais saudáveis no supermercado.
Legal, né? Então lá vai o serviço completo...
HANGOUT: Como desvendar rótulos e fazer escolhas mais saudáveis?
QUANDO: 16/05 (sexta) às 20h30.
DURAÇÃO: 30-45 min
Para participar, é só acessar o link abaixo no horário indicado. O acesso é gratuito e não precisa se cadastrar para nada... ;)
Link para assistir ao hangout
Abraço e até sexta!
-- Gustavo
PS: Olha, a única vez que a Carolina e a Samantha fizeram um hangout ao vivo assim foi no ano passado para os alunos do primeiro curso online sobre desvendar rótulos.
Por isso, se você realmente quer aprender a desvendar rótulos e se virar sozinho no supermercado, essa é uma grande oportunidade para dar o primeiro passo - além de ver quem está por trás do FZ...
Link para assistir ao hangout
PS2: Como você deve saber, eu (Gustavo) sou da área de tecnologia mas já aprendi muuuuuito com essas duas aí, e hoje consigo me virar muito bem no supermercado.
Esse ano o FZ irá participar do Food Revolution Day (16/05), criado pelo Chef Jamie Oliver como um dia de ação global que pretende inspirar, educar e motivar as pessoas em todo o mundo a defender o seu direito a uma alimentação autêntica e saudável. Aqui no Brasil, o Grupo CoCriação está organizando uma série de atividades.
A Carolina e a Samantha, as nutris do FZ, farão um hangout ao vivo para falar sobre como desvendar rótulos e fazer escolhas mais saudáveis no supermercado.
Legal, né? Então lá vai o serviço completo...
HANGOUT: Como desvendar rótulos e fazer escolhas mais saudáveis?
QUANDO: 16/05 (sexta) às 20h30.
DURAÇÃO: 30-45 min
Para participar, é só acessar o link abaixo no horário indicado. O acesso é gratuito e não precisa se cadastrar para nada... ;)
Link para assistir ao hangout
Abraço e até sexta!
-- Gustavo
PS: Olha, a única vez que a Carolina e a Samantha fizeram um hangout ao vivo assim foi no ano passado para os alunos do primeiro curso online sobre desvendar rótulos.
Por isso, se você realmente quer aprender a desvendar rótulos e se virar sozinho no supermercado, essa é uma grande oportunidade para dar o primeiro passo - além de ver quem está por trás do FZ...
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PS2: Como você deve saber, eu (Gustavo) sou da área de tecnologia mas já aprendi muuuuuito com essas duas aí, e hoje consigo me virar muito bem no supermercado.
Teste mostra presença de glifosato em leite materno nos EUA
Os testes foram encomendados pelas ONGs Moms Across America e Sustainable Pulse e mostraram altos níveis do veneno em 3 das 10 amostras coletadas (76 ug/l, 99 ug/l and 166 ug/l): de 760 a 1.600 vezes maiores que o limite máximo permitido para a água potável na Europa.
Foram também analisadas amostras de urina e de água potável nos EUA para detecção de glifosato. Os níveis do herbicida encontrados nas amostras de urina foram mais de 10 vezes maiores que aqueles encontrados em testes similares realizados na Europa em 2013 pela ONG Friends of the Earth. A presença do glifosato também foi detectada em 13 das 21 amostras de água potável, algumas em níveis superiores ao limite permitido na Europa.
Os testes foram realizados pelo laboratório Microbe Inotec, em St. Louis, Missouri (EUA), sem, inicialmente, a pretensão de constituir um estudo científico completo. O objetivo da iniciativa, ao contrário, foi o de inspirar e estimular a realização de estudos científicos aprofundados por agências reguladoras e cientistas independentes em todo o mundo.
Zen Honeycutt, fundadora e diretora da ONG Moms Across America, informou que “as mães que doaram amostras de leite para análise eram informadas a respeito do glifosato e dos alimentos transgênicos, e a maioria delas vinha buscando evitar o consumo de transgênicos e de glifosato durante vários meses. Isso sugere que os níveis de glifosato no leite de outras mães que não estão atentas a essa questão deve ser ainda muito maior”.
Por outro lado, segundo informou Honeycutt, os resultados também mostraram que as mulheres que vinham consumindo estritamente alimentos orgânicos e não transgênicos no período de vários meses até dois anos não continham glifosato no leite materno em níveis detectáveis.
As lavouras transgênicas tolerantes à aplicação de glifosato são largamente cultivadas nos EUA – e também no Brasil – e são responsáveis por um correspondente extensivo uso do herbicida. Não existe em nenhum país um limite estabelecido para a presença de glifosato no leite materno, uma vez que, conforme defendido pela Monsanto (primeira fabricante do veneno), os órgãos reguladores em todo o mundo elaboraram as normas baseados na suposição de que o glifosato não é bioacumulativo – o que, segundo apontam os testes recentes, parece não ser verdadeiro.
No Brasil, uma pesquisa realizada pela Universidade Federal do Mato Grosso já havia encontrado resíduos de seis tipos de agrotóxicos em amostras de leite materno de 62 mães do município de Lucas do Rio Verde (MT), um dos cinco maiores produtores de grãos do estado. Em todas as amostras foi encontrado ao menos um tipo de agrotóxico (em todas as mães foram encontrados resíduos de DDE, um metabólico do DDT, agrotóxico proibido no Brasil há mais de dez anos).
Com informações de:
- World’s number 1 herbicide discovered in US mothers’ breast milk - Sustainable Pulse, 06/04/2014
- Glyphosate Testing Full Report: Findings in American Mothers’ Breast Milk, Urine and Water - Moms Across America, 07/04/2014
- Glyphosate Detected in Breast Milk of American Mothers – Third World Network, 15/04/2014
Fonte: Boletim AS-PTA
10/05/2014
Rotulagem dos transgênicos ainda corre risco no Congresso
No Boletim 672 alertamos sobre o PL Heinze, que dispensa a rotulagem de alimentos que possuem ingredientes transgênicos, e dorisco de ele ser votado na Câmara dos Deputados nesta semana.
O PL não foi votado, mas é possível que ele volte à pauta de votações na próxima semana.
É importante, assim, que todos continuem enviando mensagens aos deputados utilizando a ferramentainstalada no site do Idec – Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor.
Mesmo quem já enviou pode mandar novamente, quantas vezes quiser!
sexta-feira, 9 de maio de 2014
"O rótulo é um veículo de informações
de risco.
O consumidor, antes de utilizar qualquer produto, seja medicamento,
cosmético, alimento ou produto de limpeza, tem que ler o rótulo, onde devem
constar informações sobre o uso correto e precauções para evitar efeitos
adversos desnecessários."
Rosaura Presgrave, do Departamento de Farmacologia e Toxicologia
do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) da Fiocruz.
Quer saber mais sobre as informações nos rótulos? Clique aqui.
quarta-feira, 7 de maio de 2014
Farinha de mandioca com Tartrazina?????
Eu fiquei sabendo disso hoje, tartrazina para deixar a farinha de mandioca amarelinha!!!
Para quem não sabe dos efeitos da tartrazina para a saúde pode ler:
EFEITOS DO CORANTE TARTRAZINA DEVEM CONSTAR NO RÓTULO DO ALIMENTO
Produto químico muda até a cor da farinha de mandioca.
Fonte: Candelária e sua Realidade por Luiz Gonzaga Cortez.- jornalista
O veneno nosso de cada dia são os alimentos industrializados, cheios de produtos químicos. Os profissionais da área de saúde sabem disso. Os nossos venenos não são apenas os cigarros, as drogas e a bebidas alcoólicas.
Fonte: Candelária e sua Realidade por Luiz Gonzaga Cortez.- jornalista
O veneno nosso de cada dia são os alimentos industrializados, cheios de produtos químicos. Os profissionais da área de saúde sabem disso. Os nossos venenos não são apenas os cigarros, as drogas e a bebidas alcoólicas.
Mas as pessoas não querem saber nada dos alimentos poluídos que são ingeridos nas primeiras horas do dia, no café da manhã, tais como os leites embalados em invólucros de papelão, a vácuo, os iogurtes, as maionese, os quetichupes (adocicados ou picantes), as salsichas e os sucos industrializados. Agora virou moda, dentre outras, o consumo de “leites integrais”, com alto teor de gordura, em belas embalagens à vácuo que, segundo especialistas em laticínios, são os mais perigosos para a saúde humana, porque são facilmente contaminados por bactérias. E não há quem reclamar: esses produtos são fabricados a milhares de quilômetros, são autorizados pelo Ministério da Saúde. E tem também os leites “light” (ou laites), os atuns liguites (se escreve light), os cremes de leite esterilizados, as margarinas com 50% menos de calorias, sem sal, com sal, com ômega 3 e 6, com uma abundância enorme de elementos químicos conservantes, impermeabilizantes, corantes, adoçantes, o escambau. Se for você ler a composição química desses “alimentos” industrializados, você fica perdido, tal a quantidade de termos que a gente não sabe nada sobre eles, à exceção dos bioquímicos. Sabemos seguramente que são tóxicos.
O pior é que as crianças já estão se acostumando a ingerir essa praga de alimentos artificais. Estão vendendo uma gama enorme de comidinhas para as crianças que são verdadeiras bombas de efeitos retardados, ou bombinhas que explodirão no futuro em diversas formas, seja através de doenças cardíacas ou de cânceres de estômagos e intestinos.
O pior é que as crianças já estão se acostumando a ingerir essa praga de alimentos artificais. Estão vendendo uma gama enorme de comidinhas para as crianças que são verdadeiras bombas de efeitos retardados, ou bombinhas que explodirão no futuro em diversas formas, seja através de doenças cardíacas ou de cânceres de estômagos e intestinos.
As crianças estão gostando de macarrões e batatinhas “vitaminadas” que dizem ser gostosas, algumas com saberos de carnes, peixes, etc, “com tempero suave” com os seguintes ingredientes: sêmola de trigo enriquecida com ferro e ácido fólico, gordura vegetal, fécula de mandioca, sal. Ovo, corante beta-caroteno e vitaminas PP, B6, B2 e B1. Mais: caldo de carne, sal, açúcar refinado (que tem soda cáustica), batata, cenoura, mandioquinha, tomate, alho, molho de soja, salsa, realçadores de sabor glutamato monossódico, inosinato dissódico e guanilato dissódico e antiumectante dióxido de silício.
Há as batatinhas com sabor de X-Burguer com uma porção de produtos químico para conservar uma verdadeira parafernália de farinha de milho “fortificada” com ferro e ácido fólico, óleo vegetal, creme de leite, queijo, carne, realçador de sabor, sal, amido modificado, corantes artificiais vermelho 40, tartrazina e azul brilhante FCF. Ufa! Quer mais?
Supermercados, padarias, mercadinhos e mercearias em geral estão vendendo adoidados esses produtos, inclusive um tipo de pão de forma, mentirosamente chamados de integrais ou não, cujos ingredientes são farinha de trigo, água, açúcar, sal, fermento, gordura vegetal, conservador, propionato de cálcio, melhorador de farinha e com glútem.
Supermercados, padarias, mercadinhos e mercearias em geral estão vendendo adoidados esses produtos, inclusive um tipo de pão de forma, mentirosamente chamados de integrais ou não, cujos ingredientes são farinha de trigo, água, açúcar, sal, fermento, gordura vegetal, conservador, propionato de cálcio, melhorador de farinha e com glútem.
O prezado leitor sabe o que é propionato de cálcio e melhorador de farinha? Esses pães de “formas” fabricados na periferia de Natal são autorizados pelos órgãos de “saúde pública”? De onde provém a água empregada na sua produção? Com a palavra as autoridades da “vigilância sanitária”.
E agora apareceu a tartrazina, uma substância química que está sendo adicionada na farinha de mandioca que, invés de branca, a cor muda para amarelo. Com essa cor, nos supermercados estão sendo vendidos os pacotes da farofa misturada com tartrazina que, segundo a advertência contida na embalagem plástica, pode causa males à saúde. Uma das “usinas” de “beneficiamento” de farinha fica na cidade de Vera Cruz/RN. Os bares e restaurantes de Natal usam largamente a farinha, com a falsa denominação de "farofinha", misturada com tartrazina.
E agora apareceu a tartrazina, uma substância química que está sendo adicionada na farinha de mandioca que, invés de branca, a cor muda para amarelo. Com essa cor, nos supermercados estão sendo vendidos os pacotes da farofa misturada com tartrazina que, segundo a advertência contida na embalagem plástica, pode causa males à saúde. Uma das “usinas” de “beneficiamento” de farinha fica na cidade de Vera Cruz/RN. Os bares e restaurantes de Natal usam largamente a farinha, com a falsa denominação de "farofinha", misturada com tartrazina.
quarta-feira, 30 de abril de 2014
'Grãos integrais saudáveis' podem causar demência, diz neurologista
Folha UOL - 29/04/2014 - 15h55 - da Livraria da Folha
Glúten e carboidratos, mesmo quando encontrados em grãos integrais e considerados saudáveis, provocam danos à saúde. A questão não é manter o corpo de acordo com ambições estéticas. "Os grãos modernos estão destruindo, silenciosamente, o seu cérebro", escreve o neurologista David Perlmutter em "A Dieta da Mente".
Segundo Perlmutter, esses alimentos podem causar demência, déficit de atenção, epilepsia, ansiedade, enxaquecas, depressão e redução da libido, entre outros efeitos indesejáveis. "Estou me referindo a todos os grãos que tantos de nós adotamos como saudáveis, como o trigo integral, os grãos integrais, os multigrãos etc."
O neurologista defende que o destino de nossos cérebros não está na genética, mas naquilo que comemos. A alimentação é, segundo estudos, um modulador epigenético –ou seja, capaz de transformar o DNA para melhor ou para pior.
"Na verdade, além de servir como simples fontes de calorias, proteínas e gordura, a alimentação regula a expressão de muitos nosso genes. E estamos só começando a entender as consequências danosas do consumo de trigo".
Divulgação
Autor defende que os carboidratos podem destruir seu cérebro
Alguns hábitos alimentares tidos como exemplares atacam o cérebro e aceleram o processo de envelhecimento celular.
Para o autor, o público é cada vez mais enganado pela indústria que vende alimentos com comprovação "científica" de seus benefícios nutritivos, enquanto circulam na literatura médica pesquisas que contradizem tais efeitos.
"As informações que vou lhe revelar não são apenas de tirar o fôlego: são inegavelmente conclusivas", diz. "Você deve mudar de imediato a sua forma de comer. E deve olhar para si mesmo sob uma nova luz".
Nos EUA, o trigo seria responsável por mais problemas no cérebro do que todos os derrames e os acidentes automobilísticos juntos. A diabetes e as doenças cerebrais são os males mais dispendiosos para os norte-americanos.
"A Dieta da Mente", escrito em parceria com Kristin Loberg, chega ao Brasil pela Paralela, selo da editora Companhia das Letras.
A DIETA DA MENTE
AUTOR David Perlmutter (com Kristin Loberg)
EDITORA Paralela
QUANTO R$ 27,90 (preço promocional*)
* Atenção: Preço válido por tempo limitado ou enquanto durarem os estoques.
Glúten e carboidratos, mesmo quando encontrados em grãos integrais e considerados saudáveis, provocam danos à saúde. A questão não é manter o corpo de acordo com ambições estéticas. "Os grãos modernos estão destruindo, silenciosamente, o seu cérebro", escreve o neurologista David Perlmutter em "A Dieta da Mente".
Segundo Perlmutter, esses alimentos podem causar demência, déficit de atenção, epilepsia, ansiedade, enxaquecas, depressão e redução da libido, entre outros efeitos indesejáveis. "Estou me referindo a todos os grãos que tantos de nós adotamos como saudáveis, como o trigo integral, os grãos integrais, os multigrãos etc."
O neurologista defende que o destino de nossos cérebros não está na genética, mas naquilo que comemos. A alimentação é, segundo estudos, um modulador epigenético –ou seja, capaz de transformar o DNA para melhor ou para pior.
"Na verdade, além de servir como simples fontes de calorias, proteínas e gordura, a alimentação regula a expressão de muitos nosso genes. E estamos só começando a entender as consequências danosas do consumo de trigo".
Divulgação
Autor defende que os carboidratos podem destruir seu cérebro
Alguns hábitos alimentares tidos como exemplares atacam o cérebro e aceleram o processo de envelhecimento celular.
Para o autor, o público é cada vez mais enganado pela indústria que vende alimentos com comprovação "científica" de seus benefícios nutritivos, enquanto circulam na literatura médica pesquisas que contradizem tais efeitos.
"As informações que vou lhe revelar não são apenas de tirar o fôlego: são inegavelmente conclusivas", diz. "Você deve mudar de imediato a sua forma de comer. E deve olhar para si mesmo sob uma nova luz".
Nos EUA, o trigo seria responsável por mais problemas no cérebro do que todos os derrames e os acidentes automobilísticos juntos. A diabetes e as doenças cerebrais são os males mais dispendiosos para os norte-americanos.
"A Dieta da Mente", escrito em parceria com Kristin Loberg, chega ao Brasil pela Paralela, selo da editora Companhia das Letras.
A DIETA DA MENTE
AUTOR David Perlmutter (com Kristin Loberg)
EDITORA Paralela
QUANTO R$ 27,90 (preço promocional*)
* Atenção: Preço válido por tempo limitado ou enquanto durarem os estoques.
terça-feira, 29 de abril de 2014
O trigo e outros cereais estão lhe fazendo mal?
A tradição religiosa o chama de "Pão da Vida".
A maioria da população come pão diariamente e ele está presente numa oração bem conhecida: "O pão nosso de cada dia nos dai hoje".
Mas o crescente e inegável número de pesquisas nos diz que nosso pão de cada dia - particularmente o trigo - pode estar prejudicando 90 milhões de americanos e ser a causa de doenças silenciosas que atingem mais de 10 milhões de pessoas.
É assim que começa o livro "O perigo do Glúten" - Descubra como ele afeta a sua saúde e previna-se contra seus efeitos. E pelo visto promete ....
A maioria da população come pão diariamente e ele está presente numa oração bem conhecida: "O pão nosso de cada dia nos dai hoje".
Mas o crescente e inegável número de pesquisas nos diz que nosso pão de cada dia - particularmente o trigo - pode estar prejudicando 90 milhões de americanos e ser a causa de doenças silenciosas que atingem mais de 10 milhões de pessoas.
É assim que começa o livro "O perigo do Glúten" - Descubra como ele afeta a sua saúde e previna-se contra seus efeitos. E pelo visto promete ....
segunda-feira, 28 de abril de 2014
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Alimentos que parecem saudáveis, mas não são
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