segunda-feira, 24 de novembro de 2014
terça-feira, 11 de novembro de 2014
Vitaminas Sintéticas de Cereais Matinais ‘Enriquecidos’ Prejudicam as Crianças
Fonte: Notícias Naturais
Cereais matinais que são “enriquecidos” com imitações sintéticas de vitaminas como o zinco, niacina e vitamina A poderiam estar prejudicando crianças, diz um novo relatório do Environmental Working Group (EWG). Os pesquisadores da organização de defesa do consumidor afirmam que muitos cereais, barras de cereais e outros produtos de café da manhã comercializados para crianças contêm excessivos níveis de vitaminas sintéticas que podem prejudicar os órgãos vitais e a função imunológica a longo prazo.
A reportagem investigativa examinou especificamente os três aditivos acima mencionados, os quais são derivados sintéticos quando adicionados aos cereais matinais, para ver como os fabricantes os utilizam. A equipe examinou rótulos nutricionais de 1.556 cereais matinais e 1025 barras energéticas para analisar seu conteúdo de vitamina A, zinco e niacina, e comparar estes níveis com os valores diários recomendados.
O que eles descobriram foi que 114 marcas de cereais foram enriquecidas com níveis ou de vitamina A, ou zinco ou niacina – ou todos os três – que excedem as quantidades diárias recomendadas para adultos em 30 por cento. Da mesma forma, 27 lanches e barras energéticas foram identificados como tendo os mesmos nutrientes em níveis 50 por cento mais elevados do que a quantidade diária recomendada.
Isoladas, as vitaminas sintéticas podem atrapalhar a absorção adequada de nutrientes
A razão pela qual isto é um problema é que cada um desses nutrientes essenciais, quando consumidos em forma sintética, apresentam riscos potenciais à saúde. Muita vitamina A sintética, por exemplo, pode causar danos ao fígado, anormalidades esqueléticas, descamação da pele, e/ou perda de cabelo. E muito zinco sintético pode bloquear a absorção de cobre bio disponível, que é necessário para a função imune adequada.
Estes mesmos nutrientes que são encontrados naturalmente nos alimentos integrais são completamente inofensivos, claro. Mas quando eles são fabricados em um laboratório e injetados em alimentos processados que foram despidos de seu conteúdo de nutrientes naturais – cereais matinais comerciais é um exemplo perfeito disso – os efeitos podem ser bastante diferentes.
“Os produtores de alimentos muitas vezes fortificam alimentos com grande quantidades de vitaminas e minerais para seus produtos aparentarem mais nutritivos, assim eles vão vender melhor“, explica o relatório do EWG. “Cereais matinais enriquecidos são a principal fonte de ingestão excessiva, porque todos os três nutrientes são adicionados aos alimentos fortificados em quantidades calculadas para adultos, não crianças“.
Todas as vitaminas dos alimentos são seguras para o consumo em níveis elevados
Embora o relatório do EWG não faça uma distinção clara entre vitaminas integrais baseadas em alimentos e imitadores químicos comumente adicionados aos alimentos processados, a avaliação demonstra claramente que as vitaminas sintéticas são o problema. Porque elas não têm os co-fatores necessários para o metabolismo adequado, vitaminas sintéticas tendem a tributar o corpo, em vez de alimentá-lo.
“A exposição excessiva aos nutrientes enriquecidos é resultado do marketing sem escrúpulos, falha da rotulagem nutricional e política de enriquecimento desatualizada“, acrescenta o relatório do EWG. “O atual sistema de rotulagem nutricional coloca a saúde das crianças em risco e necessita urgentemente de uma reforma.”
Você pode ler o relatório completo do EWG aqui: Static EWG: How Much is Too Much? Excess Vitamins and Minerals in Food Can Harm Kids’ Health
Novamente, é importante notar que estes resultados dizem respeito às vitaminas sintéticas quando adicionadas em excesso nos alimentos processados, e não para alimentos integrais que são naturalmente ricos em vitaminas. Os resultados também não estão relacionados com suplementos alimentares integrais à base de vitaminas derivadas de alimentos reais, mas sim a produtos químicos sintéticos.
Leia mais: http://www.noticiasnaturais.com/2014/07/estudo-vitaminas-sinteticas-de-cereais-matinais-enriquecidos-prejudicam-as-criancas/#ixzz3In2qX3at
Cereais Kellogg's: Dose Dupla de Transgênicos, Pesticidas e Antibióticos
Fonte: Notícias Naturais
Há uma boa razão para que a Kellogg's tenha gasto mais de 1 milhão de dólares em propaganda de mídia na Califórnia e em Washington para derrotar as iniciativas de eleitores que teriam exigido a rotulagem de alimentos geneticamente modificados (transgênicos), e agora estão contribuindo novamente para a derrota de iniciativas de rotulagem no Oregon (contribuindo com 250 mil dólares)
Um consumidor enviou recentemente uma caixa de Froot Loops a um laboratório para testes genéticos e descobriu que o milho e a soja usados no cereal são 100% de transgênicos Roundup Ready. Da mesma forma o açúcar. Deixe pra lá os outros ingredientes tóxicos do cereal. Isso significa que, em uma caixa de cereais da Kellogg's (e, provavelmente, todos os seus cereais contenham produtos transgênicos semelhantes), você está comendo uma dose dupla de glifosato e toxinas Bt - o glifosato foi patenteado como um "antibiótico" pela Monsanto em 2011.
A Kellogg's fabrica cereais desde 1898, mas eu duvido seriamente que seus fundadores jamais pensaram que estariam envenenando o mundo no café da manhã todos os dias.
O milho do Froot Loops não é somente pulverizado com RoundUp, mas é um pesticida em seu próprio direito, inscrito e regulamentado pela EPA. Mas não é apenas o Froot Loops que é motivo de preocupação para todos vocês que evitam cereais carregados de açúcar. As marcas 'saudáveis' da Kellogg's também estão cheias de substâncias.
A Kellogg's afirma que, embora eles não usem ingredientes geneticamente modificados na Europa, nos EUA, "as preocupações dos consumidores sobre o uso de ingredientes de biotecnologia na produção de alimentos são baixas".
Kashi, Bare Naked, Morningstar Farms e Gardenburger - todas as marcas que você provavelmente têm confiado como sendo alimentos saudáveis para alimentar a sua família - também estão contaminadas. [Nota NN: o artigo se refere aos cereais produzido nos EUA, mas no Brasil não devem ser nada diferente].
A Kellogg's prometeu mudar a rotulagem das suas marcas Kashi - mas também afirmou que seus produtos não tinham quase nenhum OGM em primeiro lugar!
A Kellogg's está alimentando as crianças com pesticidas e antibióticos, sem o conhecimento ou consentimento dos pais. Você vai tolerar isso?
Você pode apostar que o vigoroso teste de seus produtos também é uma mentira. Disseram-nos que todas essas marcas foram verificadas como livres de transgênicos.
* GOLEAN Crunch!®
* GOLEAN Crunch!® Honey Almond Flax
* GOLEAN Crisp!® Cinnamon Crumble
* GOLEAN Crisp!® Toasted Berry Crumble
* Autumn Wheat®
* Cinnamon Harvest®
* Island Vanilla®
* Strawberry Fields®
* Raisin Vineyard®
* Simply Maize®
* Indigo Morning™
* Berry Fruitful
* 7 Whole Grain Flakes
* 7 Whole Grain Puffs
* 7 Whole Grain Pilaf
A verdade? A Kashi mentiu. O Instituto Cornucopia testou o cereal GoLean da Kashi e descobriu que ele contém 100% de soja geneticamente modificada. A resposta da empresa? Apenas se acostume a contaminação por transgênicos!
Em resposta à pergunta: "Você usa ingredientes transgênicos?"
A Kashi disse, "fatores como o deslocamento de pólen de culturas próximas e práticas atuais de armazenamento agrícola, manuseio e transporte, têm levado a um ambiente na América do Norte em que os transgênicos não são suficientemente segregados. Como resultado, alguns dos nossos alimentos incluem ingredientes produzidos a partir de culturas geneticamente modificadas."
Você pode boicotá-los, reclamar, ou ligar para 1 (800) 962-1413, mas eu sugiro que você deixe muito claro que você não vai comer seus produtos venenosos por mais tempo. Para tudo há um limite!
Há uma boa razão para que a Kellogg's tenha gasto mais de 1 milhão de dólares em propaganda de mídia na Califórnia e em Washington para derrotar as iniciativas de eleitores que teriam exigido a rotulagem de alimentos geneticamente modificados (transgênicos), e agora estão contribuindo novamente para a derrota de iniciativas de rotulagem no Oregon (contribuindo com 250 mil dólares)
Um consumidor enviou recentemente uma caixa de Froot Loops a um laboratório para testes genéticos e descobriu que o milho e a soja usados no cereal são 100% de transgênicos Roundup Ready. Da mesma forma o açúcar. Deixe pra lá os outros ingredientes tóxicos do cereal. Isso significa que, em uma caixa de cereais da Kellogg's (e, provavelmente, todos os seus cereais contenham produtos transgênicos semelhantes), você está comendo uma dose dupla de glifosato e toxinas Bt - o glifosato foi patenteado como um "antibiótico" pela Monsanto em 2011.
A Kellogg's fabrica cereais desde 1898, mas eu duvido seriamente que seus fundadores jamais pensaram que estariam envenenando o mundo no café da manhã todos os dias.
O milho do Froot Loops não é somente pulverizado com RoundUp, mas é um pesticida em seu próprio direito, inscrito e regulamentado pela EPA. Mas não é apenas o Froot Loops que é motivo de preocupação para todos vocês que evitam cereais carregados de açúcar. As marcas 'saudáveis' da Kellogg's também estão cheias de substâncias.
A Kellogg's afirma que, embora eles não usem ingredientes geneticamente modificados na Europa, nos EUA, "as preocupações dos consumidores sobre o uso de ingredientes de biotecnologia na produção de alimentos são baixas".
Kashi, Bare Naked, Morningstar Farms e Gardenburger - todas as marcas que você provavelmente têm confiado como sendo alimentos saudáveis para alimentar a sua família - também estão contaminadas. [Nota NN: o artigo se refere aos cereais produzido nos EUA, mas no Brasil não devem ser nada diferente].
A Kellogg's prometeu mudar a rotulagem das suas marcas Kashi - mas também afirmou que seus produtos não tinham quase nenhum OGM em primeiro lugar!
A Kellogg's está alimentando as crianças com pesticidas e antibióticos, sem o conhecimento ou consentimento dos pais. Você vai tolerar isso?
Você pode apostar que o vigoroso teste de seus produtos também é uma mentira. Disseram-nos que todas essas marcas foram verificadas como livres de transgênicos.
* GOLEAN Crunch!®
* GOLEAN Crunch!® Honey Almond Flax
* GOLEAN Crisp!® Cinnamon Crumble
* GOLEAN Crisp!® Toasted Berry Crumble
* Autumn Wheat®
* Cinnamon Harvest®
* Island Vanilla®
* Strawberry Fields®
* Raisin Vineyard®
* Simply Maize®
* Indigo Morning™
* Berry Fruitful
* 7 Whole Grain Flakes
* 7 Whole Grain Puffs
* 7 Whole Grain Pilaf
A verdade? A Kashi mentiu. O Instituto Cornucopia testou o cereal GoLean da Kashi e descobriu que ele contém 100% de soja geneticamente modificada. A resposta da empresa? Apenas se acostume a contaminação por transgênicos!
Em resposta à pergunta: "Você usa ingredientes transgênicos?"
A Kashi disse, "fatores como o deslocamento de pólen de culturas próximas e práticas atuais de armazenamento agrícola, manuseio e transporte, têm levado a um ambiente na América do Norte em que os transgênicos não são suficientemente segregados. Como resultado, alguns dos nossos alimentos incluem ingredientes produzidos a partir de culturas geneticamente modificadas."
Você pode boicotá-los, reclamar, ou ligar para 1 (800) 962-1413, mas eu sugiro que você deixe muito claro que você não vai comer seus produtos venenosos por mais tempo. Para tudo há um limite!
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
A velha e inapropriada guerra contra o colesterol
Fonte: Dr Rondó
Você sabia que para o seu corpo produzir vitamina D a partir da exposição ao sol ele depende de um precursor? E você sabe quem é ele?
Bom, nós estamos falando do colesterol! Isso mesmo! Talvez você não saiba, mas ele é extremamente importante para a saúde; além de ser precursor da vitamina D ele também é um componente fundamental de cada célula do nosso corpo, sendo também produzida por elas. O colesterol é um antioxidante cerebral e precursor de todos os hormônios sexuais.
Ter o colesterol baixo aumenta muito o risco de Doença de Alzheimer e até mesmo de morte.
Por isso, essa guerra contra o colesterol é extremamente inapropriada e perigosa. Não tente reduzi-lo a qualquer custo, pois o preço que você poderá pagar é muito alto.
Referências Bibliográficas
-Alzheimer’s Association 2011. Alzheimer Disease Facts and Figures
Dr. Rondó - Você comete algum destes erros no café da manhã?
Fonte: Dr. Rondó
Por acaso, você já percebeu que tomar o café da manhã faz com que você sinta fome pouco tempo depois? Se a resposta for sim, muito provavelmente você está tomando o tipo errado de café da manhã.
Muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre o que é uma refeição saudável pela manhã, apesar de seguirem o que a maior parte da mídia e os peritos de saúde convencional recomendam.
Veja os cinco “erros” mais comumente aceitos como corretos:
• proteína insuficiente;
• fibra insuficiente;
• nenhuma gordura;
• comida insuficiente; e
• comer tarde demais de manhã.
Enquanto que a maioria destes erros tem o seu mérito, eles sequer chegam perto do pior deles: o de nem tomar o café.
Erros comuns no Café da Manhã
1) Comer alimentos altamente processados e carregados de açucares. Isto inclui waffles, cereais matinais, torradas, pãezinhos, bagels e outros sanduíches presentes no café da manhã. Esses são alguns dos piores alimentos que você pode ingerir.
Essas comidas podem saciar sua fome atual, mas te empurram para desastres metabólicos e fornecem combustível para o excesso de gordura corporal e para doenças relacionadas à obesidade. Infelizmente, muitos recomendam a necessidade para mais proteína e deixam de tratar do assunto de excesso de carboidratos.
2) Consumir laticínios pasteurizados, incluindo o leite e o iogurte. Eles também estão no escuro sobre o fato de que a maioria dos iogurtes comercialmente disponíveis são absolutamente repletos de açúcar!
Sejam eles integrais ou de baixa gordura (que é pior ainda), estes iogurtes comerciais pasteurizados simplesmente não são uma boa fonte de proteína ou de gordura.
O iogurte feito de leite orgânico cru, por outro lado, pode ser um alimento de saúde útil para muitos e é algo que você pode facilmente fazer em casa. Este tipo de iogurte contém proteína benéfica e gordura saudável, mas acima de tudo, muita bactéria benéfica, tornando-o um alimento ideal no café da manhã.
3) Falta de gorduras saudáveis. Este é um erro sério! Exemplo: azeitonas e azeite; cocos e óleo de coco; manteiga feita de leite cru proveniente de gado criado em pasto; castanhas cruas, especialmente a macadâmia; gemas de ovos orgânicos pasteurizados; abacates, carnes de gado de pasto, óleo de palmeira, óleos de castanhas orgânicas sem aquecimento.
No caso dos ovos, quanto menos cozidos, melhor, já que muitos dos nutrientes na gema são suscetíveis a danos por calor. Portanto, ovos cozidos moles ou pochê são as melhores opções.
Então, que tal acertar o seu café da manhã e garantir um dia cheio de energia e disposição?
Referências Bibliográficas:
- Short-term effect of eggs on satiety in overweight and obese subjects,” Vander Wal JS, Marth JM, et al, J Am Coll Nutr., 2005; 24(6): 510-5
- Differences in the Breakfast Habits of Overweight/Obese and Normal Weight Schoolchildren,” Ortega, Rosa Maria, et al, International Journal of Vitamin and Nutrition Research, 1998; 68:125-132.
-Obesity – Breakfast,” Nutrition Week, March 1, 1996; 7/Journal of the American College of Nutrition, February, 1996; 15(1):65-72.
Confira onde encontrar feiras de produtos orgânicos em João Pessoa Capital tem pelo menos seis opções diferentes de feiras. G1 listou alguns dos principais endereços em João Pessoa
Os moradores de João Pessoa que têm interesse em adquirir produtos orgânicos têm pelo menos seis opções diferentes de feiras para comprar os produtos naturais. O G1 listou alguns dos principais endereços; confira
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
Vamos ajudar o IDEC a atualizar o Mapa das Feiras Orgânicas do Brasil?
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Conheça mais em: www.feirasorganicas.org.br |
Idec constata que consumidores só conseguem identificar origem de 0,06% dos alimentos a granel Pesquisa com seis grandes redes de supermercado mostra que ainda há pouca informação sobre a rastreabilidade de alimentos, prática que poderia contribuir com informações sobre resíduos de agrotóxicos
Fonte: IDEC
Origem pouco conhecida
Pesquisa com seis grandes redes de supermercado mostra que ainda há pouca informação sobre a rastreabilidade de alimentos. Conheça as iniciativas e entenda porque é importante saber o caminho percorrido pelos produtos do campo à sua mesa
Você acorda, coa um café fresquinho. Acrescenta ao desjejum frutas com aveia e mel. É um café da manhã simples e frugal, mas, ainda assim, se quisesse saber a origem de cada item que fez parte dele, conseguiria? Hoje, a tarefa é difícil. O Idec fez uma pesquisa para saber quais informações sobre a chamada rastreabilidade de alimentos estão disponíveis nas seis maiores redes de supermercado da cidade de São Paulo (Carrefour, Dia, Extra, Pão de Açúcar, Sonda e Walmart). Os resultados mostram que o conceito ainda engatinha por aqui: quanto menos embalados, mais difícil é obter informações sobre o caminho percorrido pelos alimentos até a gôndola.
O levantamento levou em conta uma cesta de dez alimentos in natura, entre frutas, verduras, legumes e ovos. Em 42,6% dos produtos embalados havia algum tipo de informação sobre sua origem. Já entre os itens a granel, o dado praticamente inexiste: apenas um produto tinha código para rastreamento (0,06%).
Os alimentos orgânicos levaram vantagem: 56,5% dos disponíveis nos supermercados têm rastreabilidade, frente a 28,7% dos convencionais. "O próprio sistema de certificação dos produtos orgânicos já reúne várias informações que permitem a rastreabilidade. Dessa forma, depende da rede de varejo divulgá-las ao consumidor", explica Renata Amaral, pesquisadora do Idec que conduziu o levantamento.
Informar a origem e o caminho percorrido pelos alimentos até o supermercado não é obrigatório no Brasil. Assim, as iniciativas que começam a ser implementadas pelas grandes redes de varejo para levar esses dados ao consumidor são voluntárias. Entre os supermercados avaliados, o Dia foi o único em que não havia nenhum produto com rastreabilidade. Nas demais redes, a quantidade de produtos rastreados varia, assim como o nível de informações. De forma geral, o Carrefour é o que fornece mais dados sobre a origem do alimento, ainda assim, não para todos os itens avaliados. Já o Sonda, embora tenha alguns "gatos pingados" com etiqueta de rastreabilidade, não tem um programa institucional para dar consistência à iniciativa.
Veja, abaixo, um resumo sobre os resultados identificados em cada rede.
Origem pouco conhecida
Pesquisa com seis grandes redes de supermercado mostra que ainda há pouca informação sobre a rastreabilidade de alimentos. Conheça as iniciativas e entenda porque é importante saber o caminho percorrido pelos produtos do campo à sua mesa
Você acorda, coa um café fresquinho. Acrescenta ao desjejum frutas com aveia e mel. É um café da manhã simples e frugal, mas, ainda assim, se quisesse saber a origem de cada item que fez parte dele, conseguiria? Hoje, a tarefa é difícil. O Idec fez uma pesquisa para saber quais informações sobre a chamada rastreabilidade de alimentos estão disponíveis nas seis maiores redes de supermercado da cidade de São Paulo (Carrefour, Dia, Extra, Pão de Açúcar, Sonda e Walmart). Os resultados mostram que o conceito ainda engatinha por aqui: quanto menos embalados, mais difícil é obter informações sobre o caminho percorrido pelos alimentos até a gôndola.
O levantamento levou em conta uma cesta de dez alimentos in natura, entre frutas, verduras, legumes e ovos. Em 42,6% dos produtos embalados havia algum tipo de informação sobre sua origem. Já entre os itens a granel, o dado praticamente inexiste: apenas um produto tinha código para rastreamento (0,06%).
Os alimentos orgânicos levaram vantagem: 56,5% dos disponíveis nos supermercados têm rastreabilidade, frente a 28,7% dos convencionais. "O próprio sistema de certificação dos produtos orgânicos já reúne várias informações que permitem a rastreabilidade. Dessa forma, depende da rede de varejo divulgá-las ao consumidor", explica Renata Amaral, pesquisadora do Idec que conduziu o levantamento.
Informar a origem e o caminho percorrido pelos alimentos até o supermercado não é obrigatório no Brasil. Assim, as iniciativas que começam a ser implementadas pelas grandes redes de varejo para levar esses dados ao consumidor são voluntárias. Entre os supermercados avaliados, o Dia foi o único em que não havia nenhum produto com rastreabilidade. Nas demais redes, a quantidade de produtos rastreados varia, assim como o nível de informações. De forma geral, o Carrefour é o que fornece mais dados sobre a origem do alimento, ainda assim, não para todos os itens avaliados. Já o Sonda, embora tenha alguns "gatos pingados" com etiqueta de rastreabilidade, não tem um programa institucional para dar consistência à iniciativa.
Veja, abaixo, um resumo sobre os resultados identificados em cada rede.
quinta-feira, 9 de outubro de 2014
Justiça obriga empresa Bimbo ( Pullman, Nutrella, Bisnaguito etc) a identificar OGMs
Fonte: Fórum Notícias Naturais
Conhecendo a empresa Bimbo:
Fundado em 1945, no México, o Grupo Bimbo é a maior empresa de panificação do mundo e líder no continente Americano, com um faturamento da ordem de US$ 10,712 bilhões em 2011. Com 156 plantas localizadas em 19 países da América, Ásia e Europa, conta com mais de 127 mil colaboradores e um portfólio composto por mais de 103 marcas de prestígio e mais de 8000 produtos. Desde 1980, o Grupo Bimbo é uma empresa pública com ações na bolsa de valores do México e está formada por seis organizações e um corporativo, os quais operam empresas da indústria de panificação e alimentos em geral. E lá no México já causou problemas por não informar os consumidores sobre transgênicos em seus produtos. Veja Aqui
Aqui no Brasil
Uma ação civil foi movida pelo Ministério Público de São Paulo contra a empresa Bimbo do Brasil ltda que detêm as marcas de produtos como pães Pullman, bolinhos Ana Maria, Pães Nutrella, Pães PlusVita, Bisnaguito, Biscoitos Crocantissimo, Firenze, Laura e massa semipronta Rap10. A ação foi por não cumprir com as leis sobre rotulagem dos produtos. A lei diz que ao oferecer seus produtos ao mercado consumidor deve ser obrigada a incluir informação correta, clara, precisa, ostensiva e em língua portuguesa em seus rótulos acerca da presença, em qualquer quantidade, de ingredientes obtidos a partir de organismos geneticamente modificados (OGM) ou seus derivados.
Assim a empresa foi condenada por não inserir os sinais e informações encontradas na portaria MJ nº 2.658, de 22.12.2003 que trata do regulamento para o emprego do símbolo transgênico nas embalagens dos produtos obtidos a partir de organismos geneticamente modificados (OGM), qualquer que seja o percentual; devendo, para tanto, a informação do rótulo conter o sinal gráfico designativo de alimento transgênico (T, em letra maiúscula, inserido em um triângulo com fundo amarelo), ladeado do nome do produto acompanhado da expressão “transgênico”, sob pena do pagamento de multa no valor de R$1.000,00 (mil reais) por produto encontrado no mercado em desconformidade com a determinação;
Se a empresa não rotular adequadamente seus produtos será feita uma busca e apreensão de todos os lotes de produtos fabricados ou comercializados pela Bimbo do Brasil Ltda que não atendam ao dever de informar nos moldes acima pleiteados, em todo o território nacional, no prazo de trinta dias, sob pena de aplicação de multa diária. A empresa também será obrigada a fixar cartazes nas principais redes de supermercados e estabelecimentos comerciais, informando aos consumidores quais dos produtos que fabrica e comercializa contém organismos geneticamente modificados (OGM) em sua composição, pelo período de um ano, sob pena de multa diária.
A empresa em sua defesa disse inexistir qualquer irregularidade nos seus produtos em razão da ausência de organismos geneticamente modificados acima de 1% no produto final, em respeito ao limite legal imposto e requereu a improcedência da ação e juntou documentos e houve réplica. Ma foi suficiente a prova documentalmente produzida contra a empresa Bimbo do Brasil Ltda. Com base no Código de Defesa do Consumidor, a empresa se não cumprir com sua obrigação de rotular adequadamente deverá veicular as informações sobre transgênicos nos produtos que comercializa na mídia. As questões ditas pela empresa em sua defesa não tem nenhuma consistência.
Vale salientar que a ação presente é uma atuação conjunta do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) com os Procons dos Estados de Mato Grosso, São Paulo e Bahia quando promoveram a coleta e análise de diversos produtos com o objetivo de verificarem a presença ou não de Organismos Geneticamente Modificados (OGMs), sendo que diversas empresas foram autuadas, dentre elas a empresa requerida Bimbo do Brasil Ltda.
Produto Ana Maria sabor artificial de Baunilha com recheio de Chocolate
Foi determinada a realização de laudos emitidos pelo laboratório Eurofins do Brasil Análises de Alimentos Ltda., que acabaram concluindo a presença de Organismos Geneticamente Modificados (OGMs):
“Laudo PROCON SP: 1 Soja Transgênica Roundup Ready da Monsanto; 2 Evento GTS-40-3-2; 3 Espécie doadora do gene: Agrobacterium tumefaciens; 4 Quantitativo de 2,1% de soja transgênica no ingrediente soja no produto.
Laudo PROCON BA: 1 Soja Transgênica Roundup Ready da Monsanto; 2 Evento GTS-40-3-2; 3 Espécie doadora do gene: Agrobacterium tumefaciens; 4 Quantitativo: traços de soja transgênica no ingrediente do produto.”.
Por conta de tais conclusões foi instaurado o respectivo inquérito civil, oportunidade em que foram apresentadas propostas para a empresa firmar termo de ajustamento de conduta, mas a Bimbo do Brasil Ltda se negou a fazer por achar que estava de acordo com a lei. Vale ressaltar que a defesa apresentada pela requerida se pauta, notadamente, por respeitar o limite legal de 1% de quantidade de organismos geneticamente modificados mas no laudo foi encontrado 2,1% de soja transgênica no ingrediente soja do produto.
Tudo o que se refere à proteção da vida, da saúde e da segurança contra riscos potencialmente provocados por produtos ou práticas utilizadas na elaboração desses produtos deve ser amplamente divulgado. Até em respeito ao consumidor para imprimir-lhe a possibilidade de escolha entre consumir um produto transgênico ou não-transgênico, pois o direito à adequada informação propicia conhecimento sobre dados indispensáveis dos produtos para a uma decisão livre e consciente do consumidor
Dados do Processo
Processo Nº : 0001386-73.2012.8.26.0704
Classe: Ação Civil Pública
Área: Cível
Assunto: Obrigação de Fazer / Não Fazer
Local Físico: 15/02/2013 12:46 - No Cartório
Distribuição: Direcionada - 15/02/2013 às 12:43 , 27ª Vara Cível - Foro Central Cível
Juiz: Rogério Marrone de Castro Sampaio
Outros números: 583.00.2012.142806-0
Valor da ação: R$ 500.000,00
Partes do Processo
Reqte: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Promotor: Gilberto Nonaka
Reqda: Bimbo do Brasil Ltda
Advogada: Tatiana Furtado da Cunha Canto
Advogada: Patricia Fukuma Jannini
Advogada: Larissa Cerbaro Detoni
*OGM é a sigla de Organismos Geneticamente Modificados, organismos manipulados geneticamente, de modo a favorecer características desejadas, como a cor, tamanho etc.
Fonte:
- JusBrasil: Página 407 • Judicial - 1ª Instância - Capital • 16/07/2014 • DJSP
- Tribunal de Justiçade São Paulo: Consulta de Processos do 1ºGrau
Conhecendo a empresa Bimbo:
Fundado em 1945, no México, o Grupo Bimbo é a maior empresa de panificação do mundo e líder no continente Americano, com um faturamento da ordem de US$ 10,712 bilhões em 2011. Com 156 plantas localizadas em 19 países da América, Ásia e Europa, conta com mais de 127 mil colaboradores e um portfólio composto por mais de 103 marcas de prestígio e mais de 8000 produtos. Desde 1980, o Grupo Bimbo é uma empresa pública com ações na bolsa de valores do México e está formada por seis organizações e um corporativo, os quais operam empresas da indústria de panificação e alimentos em geral. E lá no México já causou problemas por não informar os consumidores sobre transgênicos em seus produtos. Veja Aqui
Aqui no Brasil
Uma ação civil foi movida pelo Ministério Público de São Paulo contra a empresa Bimbo do Brasil ltda que detêm as marcas de produtos como pães Pullman, bolinhos Ana Maria, Pães Nutrella, Pães PlusVita, Bisnaguito, Biscoitos Crocantissimo, Firenze, Laura e massa semipronta Rap10. A ação foi por não cumprir com as leis sobre rotulagem dos produtos. A lei diz que ao oferecer seus produtos ao mercado consumidor deve ser obrigada a incluir informação correta, clara, precisa, ostensiva e em língua portuguesa em seus rótulos acerca da presença, em qualquer quantidade, de ingredientes obtidos a partir de organismos geneticamente modificados (OGM) ou seus derivados.
Assim a empresa foi condenada por não inserir os sinais e informações encontradas na portaria MJ nº 2.658, de 22.12.2003 que trata do regulamento para o emprego do símbolo transgênico nas embalagens dos produtos obtidos a partir de organismos geneticamente modificados (OGM), qualquer que seja o percentual; devendo, para tanto, a informação do rótulo conter o sinal gráfico designativo de alimento transgênico (T, em letra maiúscula, inserido em um triângulo com fundo amarelo), ladeado do nome do produto acompanhado da expressão “transgênico”, sob pena do pagamento de multa no valor de R$1.000,00 (mil reais) por produto encontrado no mercado em desconformidade com a determinação;
Se a empresa não rotular adequadamente seus produtos será feita uma busca e apreensão de todos os lotes de produtos fabricados ou comercializados pela Bimbo do Brasil Ltda que não atendam ao dever de informar nos moldes acima pleiteados, em todo o território nacional, no prazo de trinta dias, sob pena de aplicação de multa diária. A empresa também será obrigada a fixar cartazes nas principais redes de supermercados e estabelecimentos comerciais, informando aos consumidores quais dos produtos que fabrica e comercializa contém organismos geneticamente modificados (OGM) em sua composição, pelo período de um ano, sob pena de multa diária.
A empresa em sua defesa disse inexistir qualquer irregularidade nos seus produtos em razão da ausência de organismos geneticamente modificados acima de 1% no produto final, em respeito ao limite legal imposto e requereu a improcedência da ação e juntou documentos e houve réplica. Ma foi suficiente a prova documentalmente produzida contra a empresa Bimbo do Brasil Ltda. Com base no Código de Defesa do Consumidor, a empresa se não cumprir com sua obrigação de rotular adequadamente deverá veicular as informações sobre transgênicos nos produtos que comercializa na mídia. As questões ditas pela empresa em sua defesa não tem nenhuma consistência.
Vale salientar que a ação presente é uma atuação conjunta do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) com os Procons dos Estados de Mato Grosso, São Paulo e Bahia quando promoveram a coleta e análise de diversos produtos com o objetivo de verificarem a presença ou não de Organismos Geneticamente Modificados (OGMs), sendo que diversas empresas foram autuadas, dentre elas a empresa requerida Bimbo do Brasil Ltda.
Produto Ana Maria sabor artificial de Baunilha com recheio de Chocolate
Foi determinada a realização de laudos emitidos pelo laboratório Eurofins do Brasil Análises de Alimentos Ltda., que acabaram concluindo a presença de Organismos Geneticamente Modificados (OGMs):
“Laudo PROCON SP: 1 Soja Transgênica Roundup Ready da Monsanto; 2 Evento GTS-40-3-2; 3 Espécie doadora do gene: Agrobacterium tumefaciens; 4 Quantitativo de 2,1% de soja transgênica no ingrediente soja no produto.
Laudo PROCON BA: 1 Soja Transgênica Roundup Ready da Monsanto; 2 Evento GTS-40-3-2; 3 Espécie doadora do gene: Agrobacterium tumefaciens; 4 Quantitativo: traços de soja transgênica no ingrediente do produto.”.
Por conta de tais conclusões foi instaurado o respectivo inquérito civil, oportunidade em que foram apresentadas propostas para a empresa firmar termo de ajustamento de conduta, mas a Bimbo do Brasil Ltda se negou a fazer por achar que estava de acordo com a lei. Vale ressaltar que a defesa apresentada pela requerida se pauta, notadamente, por respeitar o limite legal de 1% de quantidade de organismos geneticamente modificados mas no laudo foi encontrado 2,1% de soja transgênica no ingrediente soja do produto.
Tudo o que se refere à proteção da vida, da saúde e da segurança contra riscos potencialmente provocados por produtos ou práticas utilizadas na elaboração desses produtos deve ser amplamente divulgado. Até em respeito ao consumidor para imprimir-lhe a possibilidade de escolha entre consumir um produto transgênico ou não-transgênico, pois o direito à adequada informação propicia conhecimento sobre dados indispensáveis dos produtos para a uma decisão livre e consciente do consumidor
Dados do Processo
Processo Nº : 0001386-73.2012.8.26.0704
Classe: Ação Civil Pública
Área: Cível
Assunto: Obrigação de Fazer / Não Fazer
Local Físico: 15/02/2013 12:46 - No Cartório
Distribuição: Direcionada - 15/02/2013 às 12:43 , 27ª Vara Cível - Foro Central Cível
Juiz: Rogério Marrone de Castro Sampaio
Outros números: 583.00.2012.142806-0
Valor da ação: R$ 500.000,00
Partes do Processo
Reqte: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Promotor: Gilberto Nonaka
Reqda: Bimbo do Brasil Ltda
Advogada: Tatiana Furtado da Cunha Canto
Advogada: Patricia Fukuma Jannini
Advogada: Larissa Cerbaro Detoni
*OGM é a sigla de Organismos Geneticamente Modificados, organismos manipulados geneticamente, de modo a favorecer características desejadas, como a cor, tamanho etc.
Fonte:
- JusBrasil: Página 407 • Judicial - 1ª Instância - Capital • 16/07/2014 • DJSP
- Tribunal de Justiçade São Paulo: Consulta de Processos do 1ºGrau
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
Chefinho na feira de orgânicos do Ibirapuera
Para valorizar o ato de cozinhar, o Slow Food, o Instituto Kairós e os feirantes convidam, a cada mês, um Chef de Cozinha para participar da Feira de Orgânicos no Modelódromo do Ibirapuera. O evento “Chef na Feira” integra as ações de Segurança Alimentar e Nutricional implementadas na Feira e que contam com o apoio da Supervisão Geral de Abastecimento/Sec do Trabalho, da Sec de Esportes e Lazer do Município e de outras entidades apoiadoras.
Este ano na véspera do dia das Crianças, no dia 11 de outubro, resolvemos fazer uma atividade diferente e especial. Com objetivo de sensibilizar crianças e adultos ao consumo de orgânicos promoveremos a vivência de 4 etapas da cadeia de cultivo com apoio e orientação da Sabor da Fazenda (produtora de mudas orgânicas da zona norte da cidade que tem banca na Feira), comercialização (na mini banca) até o preparo do alimento e consumo(degustação) em três bancas distintas.
A atividade, que acontece entre 10 e 12 horas, poderá ser praticada por crianças que desejarem participar de pelo menos uma das etapas de cultivo, comercialização, preparo/degustação, ou aquelas crianças que preferirem somente assistir as preparações e depois degustá-las. Na banca do preparo e degustação as crianças irão aprender a preparar "sanduíches" com recheios coloridos. A degustação será oferecida por meio de vales gratuitos, distribuídos pelos feirantes para as crianças de clientes da feira. Neste dia participarão também desta ação e da visita à feira e a outras atividades do Centro Esportivo Modelódromo, cerca de 40 crianças de 09 a 15 anos da EMEF Brigadeiro Faria Lima que fica na Aclimação, uma ação promovida pela Sec de Esportes e Lazer do Município de São Paulo.
A Chef convidada para sábado, 11 de outubro, é a Betty Kövesi. Formada em fonoaudiologia, Betty ingressou na Escola Wilma Kövesi em 1991, ministrando aulas para crianças. O foco do seu trabalho é aproximar crianças e adolescentes dos processos da culinária, conscientizando sobre os benefícios de uma alimentação equilibrada. É coautora, com a chef Gabriela Martinoli, do livro infantil “Vamos pra Cozinha?”.Outros chefs ajudarão nesta ação: Adriana Vernacci, Bia Goll, Daniela Lisboa, Ellen Gallego e Henrique Nascimento.
Sobre a Feira: conta com mais de 30 barracas que vendem uma grande variedade de produtos orgânicos, entre in natura e processados (frutas, hortaliças, pães, bolos, bolachas, salgados, geleias, laticínios, derivados de soja, tortas, sorvetes, castanhas, açaí, guaraná, cacau, cereais, sucos, azeites, produtos de limpeza, cosméticos, etc). A feira é realizada pela Supervisão de Abastecimento e Sec de Esportes e Lazer da Prefeitura de São Paulo em parceria com as entidades: Instituto Kairós, AAO, ABD, ANC,Cooperapas e Slow Food.
Educação alimentar, Lazer e Recreação na feira: Além da Feira há um delicioso café da manhã orgânico. As crianças podem curtir o parquinho de pneus e as diversas modalidades de atividades oferecidas no C.E. Modelódromo do Ibirapuera. Também semanalmente são oferecidas atividades educativas de Rodas de Conversa sobre temas diversos. Link do vídeo da atividade no ano passado em parceria com o IDEC e Oxfan :http://www.youtube.com/watch?v=Qs8I0K8iXHk
Agenda dos próximos Chefs na Feira:
22/11 (Chef Ana Tomazoni, a confirmar); 06/12 (Chef Bela Gil) e 13/12 ( Chef Adriana Vernacci comemoração do Dia do Terra Madre)
Serviço: A feira acontece todos os sábados, das 7 às 13h no C.E. Modelódromo do Ibirapuera, Rua Curitiba nº 292, Vila Clementino (próximo ao Clube Circulo Militar)
MAIS INFORMAÇÕES SOBRE A FEIRA: facebook.com/feira.ibirapuera
Contato da Chef Betty Kövesi - 999731557 30829151
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
Alimentação infantil: cuidados necessários.
Fonte: Senac RJ
O estilo de vida moderno e a rotina acelerada contribuíram para o aumento do consumo de alimentos industrializados. Com isso, produtos gordurosos, açúcares, e conservantes substituíram o espaço ocupado por alimentos integrais, cereais, frutas e verduras no cardápio do brasileiro. E o pior de tudo é que alimentação incorreta dos adultos reflete nos hábitos das crianças. Para mudar esse quadro e criar filhos mais saudáveis, os pais podem tomar uma série de atitudes.
Conheça algumas dicas:
• Envolva as crianças no preparo de alimentos – Convide-os para participar de todos os momentos do preparo dos alimentos, desde a compra até o cozimento. Levar os pequenos à feira ou a um hortifrúti e deixá-los escolher os legumes e verduras que gostaria experimentar é uma boa maneira de incentivá-los a comer depois.• Cuide do lanche escolar – Não ofereça salgadinhos e bolachas recheados na hora do recreio. Mande frutas, lanches naturais e iogurtes. Evite também dar dinheiro para comprar o lanche na cantina, pois lá ele pode encontrar uma variedade de doces e salgados com grande quantidade de gordura.
• Facilite a ingestão desses alimentos – Inclua nas refeições comidas que a criança pode pegar com as mãos: cenoura baby, tomate-cereja, espiga de milho e algumas hortaliças cortadas em palito.
• Acrescente ingredientes aos alimentos – Que tal incrementar a massa da panqueca com um pouco de espinafre? É simples: coloque no liquidificador quatro ovos, 500 ml de leite, uma colher (sopa) de manteiga derretida e 1/3 do maço de espinafres cozido e picado. Adicione 200 g de farinha de trigo e bata até ficar homogêneo. Depois, basta fritar em uma frigideira antiaderente.
• Evite alguns alimentos – Algumas comidas, como nuggets e hambúrguer, fazem o gosto da criançada, mas isso não quer dizer que elas sejam boas. Quando fritos, eles aumentam o nível de gordura e podem fazer mal à saúde. A dica é assar ao invés de retirá-los da dieta.
• Utilize as cores – As crianças são muito atraídas pelas cores e formas. Por isso, procure fazer um prato bem colorido, misturando diferentes alimentos, para chamar a atenção deles. O uso de louça e talheres decorados também é uma boa opção.
O ideal é não cortar os alimentos da dieta da criança. Pois assim, quando ela crescer e tiver acesso, a tendência é ingeri-los da forma incorreta. O livro Histórias, lendas e curiosidades da gastronomia, da Editora Senac Rio de Janeiro, oferece um vasto conteúdo e dicas sobre a área. Conheça. Além disso, o Senac RJ disponibiliza diversos cursos profissionalizantes para quem quer entrar no mercado de gastronomia. Saiba mais.
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
Calendário Agrícola - Saiba o que está na época e se proteja um pouco dos agrotóxicos
Ferramenta essencial para quem quer se alimentar melhor e saber os alimentos típicos da época. Clique aqui
Os alimentos da época nãoprecisam de tanto agrotóxico é uma maneira de se proteger quando não achamos alimentos orgânicos.
Oito itens proibidos nos EUA que não são armas
Fonte: O Globo
01 - Kinder ovo
Enquanto o resto do mundo aprecia o chocolate que vem com surpresas, a Administração americana de Drogas e Alimentos (FDA na sigla em inglês) proibiu o Kinder Ovo, alegando que os brinquedos que vêm dentro podem causar asfixia.
Continue lendo a matéria ...
Só para comentar vamos do que é feito esse "chocolate"?
Chocolate KINDER OVO MENINAS COM 1 UNIDADE 20G
Ingredientes Externo:
Chocolate ao leite 45% (açúcar, leite em pó, manteiga de cacau, massa de cacau, emulsificantes lecitinas, aromatizantes). NÃO CONTÉM GLÚTEN.
Chocolate ao leite 45% (açúcar, leite em pó, manteiga de cacau, massa de cacau, emulsificantes lecitinas, aromatizantes). NÃO CONTÉM GLÚTEN.
Ingredientes Interno: Leite em pó, açúcar, gorduras vegetais, emulsificante lecitinas, aromatizantes. Total de leite em pó: 32%.
Informação Adicional:
Vem com um brinquedo surpresa. Contém leite, soja.
Vem com um brinquedo surpresa. Contém leite, soja.
Atenção:
Contém brinquedo devidamente certificado pelo sistema brasileiro de avaliação da conformidade, não recomendado para menores de 3 anos por conter partes pequenas que podem ser engolidas ou inaladas. Recomenda-se a supervisão de um adulto. NÃO CONTÉM GLÚTEN.
Contém brinquedo devidamente certificado pelo sistema brasileiro de avaliação da conformidade, não recomendado para menores de 3 anos por conter partes pequenas que podem ser engolidas ou inaladas. Recomenda-se a supervisão de um adulto. NÃO CONTÉM GLÚTEN.
Informações nutricionais para PORÇÃO DE 20G (1 UNIDADE),
Fibra alimentar - 0g
Sódio - 24mg
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
O Impacto dos Transgênicos. Quais os riscos que os transgênicos podem trazer para o ser humano e para o meio ambiente?
Cientistas que falaram à CDH do Senado levantam suspeitas sobre a segurança da transgenia e negam que o processo tenha contribuído para aumentar a produção de alimentos.
Veja clicando aqui
Publicado pela TV Senado na internet em 20/08/2014
Produtos transgênicos poderão ser vendidos em prateleiras específicas
A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 7335/14, do deputado Miriquinho Batista (PT-PA), que determina a separação, em prateleiras específicas e com identificação de origem, de alimentos transgênicos comercializados para o consumo humano.
Segundo o autor da proposta, o objetivo é defender o direito dos consumidores de ser informados sobre a natureza e as características dos produtos transgênicos ou geneticamente modificados.
“Não é demais ressaltar que esses produtos têm sua comercialização permitida, porém não há estudos de longo prazo a respeito das consequências de seu consumo. Essa falta de informação exige que os produtos sejam ofertados separadamente”, defendeu Batista.
Tramitação
A proposta tramita em regime de urgência e apensada ao Projeto de Lei 4148/08, que estabelece que os rótulos dos produtos informem a natureza transgênica do alimento. Esse projeto já passou pelas comissões técnicas e está pronto para a pauta do Plenário.
Fonte: Agência Câmara
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