sexta-feira, 6 de abril de 2012

Europa: produção e consumo de vinho orgânico registram expansão

Terra - Economia - 05/04/2012

Os alimentos produzidos sem pesticidas e fertilizantes são um segmento de mercado de forte crescimento na Alemanha e na Europa. Isso se evidencia também no setor de vinhos. Nos últimos quatro anos, a área cultivada da viticultura orgânica quase dobrou na Alemanha, chegando a cerca de 5 mil hectares de vinhedos. "Isso representa em torno de 5% da área total de vinhedos", disse Ernst Büscher, do Instituto Alemão do Vinho (DWI, na sigla em alemão), com sede em Mainz.

"A marca ''orgânico'' é hoje um valor agregado que os consumidores levam para casa. Eles estão aliados a um conceito de alta qualidade, além de contribuir para uma produção ecológica de alimentos", diz Büscher.

A crescente demanda fortalece viticultores orgânicos e associações. Isso ficou claramente visível na última Prowein, importante feira internacional de vinhos em Düsseldorf. A presença dos fornecedores de vinhos orgânicos nunca foi tão grande, e pela primeira vez eles foram reunidos num pavilhão próprio.Leia mais ...


terça-feira, 3 de abril de 2012

Uva orgânica ganha destaque na Festa Nacional de Caxias do Sul

Gastronomia Sustentável


 


A busca cada vez mais intensa por alimentos sustentáveis determinou que, na edição da Festa Nacional da Uva de Caxias do Sul neste 2012, a uva orgânica tenha recebido um destaque especial. A filosofia defendida pelos agricultores da serra gaúcha que apostam nesse tipo de cultivo das videiras tem sido recompensada e feito aumentar o universo de consumidores conscientes e preocupados com a sustentabilidade.

Até prêmio a uva orgânica ganhou nesta que é a maior festa do País e que se repete a cada dois anos desde 1931. No último sábado a Comissão Julgadora designada pelos organizadores do evento – que começou no dia 16 de fevereiro e encerra em 4 de março – elegeu dentre os 320 produtores inscritos, 27 campeões. Três deles, do 1º Distrito de Caxias, foram distinguidos pelo conjunto de variedades de uva orgânica - ou em transição para orgânica.




Esses expositores ganharam uma viagem para as regiões vitivinícolas da Argentina e do Chile, junto com aqueles outros premiados que foram destaque no cultivo das variedades isoladas. São essas variedades: Bordô, Isabel, Niágara branca, Niágara rosada, Lorena, Moscato Embrapa, Moscato branco, Cabernet Sauvignon, Merlot, Itália e Rubi.
Os jurados observaram, para chegar a uma decisão sobre os melhores – seguindo orientações pré-estabelecidas pelos organizadores – , aspectos como o padrão varietal e comercial, sanidade, uniformidade de maturação e tamanho das bagas. No caso dos conjuntos orgânicos, atenção ainda mais detalhada para a obrigatória ausência de resíduos e impurezas, além de critérios como o efeito visual e a distribuição espacial dos cachos no painel onde foram expostos.

Aliada a essa idéia defendida pelos agricultores de que é preciso apostar no cultivo orgânico está o sonho de recuperar o antigo método de manejo das videiras, resgatando a cultura trazida para a serra gaúcha pelas primeiras famílias de imigrantes italianos, que lá chegaram em 1875. Já no ano passado, em palestra na qual defendeu esse projeto, o coordenador técnico da Cooperativa Nova Aliança, Rodrigo Formollo, destacou que além da procura cada vez maior pela uva orgânica, outro motivo que está levando os produtores a apostarem no sustentável é a rentabilidade.

Disse Formollo: "O valor pago pela produção orgânica pode ser até 65% superior à fruta convencional. Além disso, produzindo os próprios insumos, o agricultor reduz os custos de produção. Exemplos disso são os biofertilizantes
caseiros preparados a partir de insumos minerais e até de cinza de fogão".





Superfesta valoriza ainda mais a uva orgânica

A Festa Nacional da Uva é o maior evento especializado no produto do Brasil. A edição deste ano, a 29ª, ganhou aspecto ainda mais grandioso pelo número de produtores envolvidos, atrações gastronômicas, número de funcionários, olimpíadas temáticas, além dos inúmeros shows atendendo as mais diversas preferências dos milhares e milhares de visitantes.

O Parque de Eventos da Festa da Uva possui hoje 370mil m2, espaço inimaginável naquele 1931, quando alguns poucos produtores se reuniram para expor seus produtos no Círculo Operário da cidade. Trabalhando para o sucesso do evento neste 2012 estão cerca de 5 mil pessoas. "Essa festa é o canal por onde se expressa a personalidade de Caxias do Sul", afirmou neste último final de semana a historiadora Tânia Toneto.

Ela tem se dedicado a resgatar e manter filmes antigos, fotos, objetos, que até domingo, dia de encerramento, estarão expostos no gigantesco espaço da Festa. "Mas ainda tempos muito a resgatar", lembrou Tânia.

O evento deste ano ganhou, como tema, evento deste ano ganhou, como tema, "Uva, Cor, Ação! – A Safra da Vida na Magia das Cores". Uma alusão à primeira transmissão de tv à cores ocorrida no Brasil, em 1972, justamente durante a Festa Nacional da Uva. A história registra que, naquele ano, havia uma dúvida se as primeiras imagens coloridas seriam as do evento em Caxias do Sul ou do carnaval carioca.

"Como o ministro das comunicações da época era caxiense, ele puxou a brasa para o nosso assado", contou, em entrevista à RBS TV, a caxiense Luiza Iotti, que participou daquele desfile, então com 14 anos de idade. Como ninguém
tinha dinheiro para comprar uma TV colorida naquele tempo, já que era uma grande e cara novidade, "todo mundo colocava papel celofane na frente da tela, para ver se conseguia dar cores às imagens", acrescentou, rindo.
Ela calcula que, aos valores atuais, uma TV à cores custaria o equivalente, agora, a R$ 5 mil. Na época a transmissão pioneira foi feita pela Tv Difusora, emissora independente local.

Aceitação da uva leva ao vinho orgânico

O caminho parece traçado. Com o destaque alcançado pela uva orgânica, vem aí o vinho consequentemente dela. Com menos química nos parreirais, livre de pesticidas, embora todos os entusiastas da proposta saibam que será um processo lento e gradual.

A ausência dos pesticidas, herbicidas e fungicidas torna o vinho orgânico mais encorpado. Sua aceitação, entretanto, não ocorrerá tão facilmente. O conceito pró-ambiente, a certeza de que se trata de uma alternativa mais saudável e ecologicamente correta, não é suficiente para mudar enraizados hábitos dos apreciadores da bebida.
Mas nos últimos tempos se reforça a defesa dos produtos naturais, como já disse o professor Juliano Caravaglia, do campus Bento Gonçalves do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul.
Segundo ele "Há uma tendência internacional irrevogável. Em termos de saúde preventiva, a alimentação orgânica deveria ser compulsória".

Para o especialista, é fundamental que se invista mais em pesquisas, pois o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) não tem sequer estatísticas sobre o cultivo de uvas orgânicas no Brasil, muito menos números precisos sobre quantas garrafas de vinho orgânico brasileiro são colocadas no mercado a cada ano.

Artigo escrito por Nico Noronha, jornalista, com passagem pelo jornal Zero Hora de Porto Alegre e portal UOL.

segunda-feira, 26 de março de 2012

Sucos industrializados com apenas 1% de fruta na sua composição?

Meu Nutricionista
20/03/2012

Muitas empresas escondem do consumidor a informação sobre os ingredientes e duas empresas também se recusaram a fornecer esse dado ao Idec/ Foto: stevendepolo

Uma pesquisa realizada pelo Idec (Instituto de Defesa do Consumidor), mostra que embalagens de alimentos industrializados não contêm as quantidades significativas de ingredientes que deveriam.

O Idec fez o levantamento de 18 produtos e 15 marcas de iogurtes, refresco em pó, gelatinas, isotônicos, sorvetes e néctares, e concluiu que em oito deles não existiam vestígios de frutas, e os outros dez haviam quantidades bem pequenas, cerca de 10%, na sua maioria girando em torno de 1%.

Com tudo, boa parte dos produtos possuía imagens reais de frutas que ocupam a maior parte da embalagem, enquanto a lista de ingredientes fica escondida, dificultando a leitura do consumidor. Na maioria dos rótulos as empresas não informam se o alimento contém ou não fruta e o seu percentual em relação ao restante dos ingredientes.

Entre os alimentos pesquisados, apenas três não usam imagens de fruta (fresca ou estilizada): os isotônicos Gatorade e Marathon, e a gelatina Dr. Oetker. Mas eles destacam o nome da fruta que dá sabor ao produto, além de usar cores a ela associadas. No caso do Gatorade, por exemplo, a letra que designa a palavra “tangerina” ocupa 5 mm de altura dos 43 mm do rótulo. Não é tão grande, mas é a segunda maior letra do rótulo, perdendo apenas para a usada no nome da marca.

O istônico Gatorade, é um dos oito produtos que, ao ler a sua lista de ingredientes conclui-se não conter frutas em sua composição. O mesmo ocorre com sorvete Kibon, gelatina Dr, Oetker e o também isotônico Matathon.

Dos refrescos em pó, apenas o Tang, Camp e La Frutta informavam qual o seu percentual de fruta, 1% nos três.

Veja a pesquisa do Idec em pdf
Fonte: Redação EcoD

domingo, 25 de março de 2012

O que são Orgânicos?

Por incrível que pareça ainda existem muitas pessoas que não conhecem os alimentos orgânicos. Aproveito a boa definição do site do CI Orgânicos Centro de Inteligência de Orgânicos.

Diferente da produção convencional, a produção de orgânicos não utiliza agrotóxicos, transgênicos, fertilizantes sintéticos, além disso, não são processados com radiação ionizadora ou aditivos, seja na questão nutricional da planta ou no tratamento contra doenças e pragas. Logo, são isentos de quaisquer resíduos de agroquímicos prejudiciais à saúde humana e animal, são mais seguros para o consumidor e não contaminam o meio ambiente.



A Lei nº. 10.831, de 23 de dezembro de 2003 define agricultura orgânica de forma mais ampla, como descrito no Art. 1º:

“Considera-se sistema orgânico de produção agropecuária todo aquele em que se adotam técnicas específicas, mediante a otimização do uso dos recursos naturais e socioeconômicos disponíveis e o respeito à integridade cultural das comunidades rurais, tendo por objetivo à sustentabilidade econômica e ecológica, a maximização dos benefícios sociais, a minimização da dependência de energia não renovável, empregando sempre que possível métodos culturais, biológicos e mecânicos, em contraposição ao uso de materiais sintéticos, a eliminação do uso de organismos geneticamente modificados e radiações ionizantes, em qualquer fase do processo de produção, processamento, armazenamento, distribuição e comercialização, e a proteção do meio ambiente. ”

Nas propriedades orgânicas, em todas as etapas de produção são utilizadas técnicas que respeitam o meio ambiente, buscando diversificar e integrar a produção de espécies vegetais e animais. Essa prática ajuda a a manter a biodiversidade e torna a agricultura sustentável.

Neste tipo de produção são adotadas práticas que visam à preservação e o uso responsável do solo, da água e do ar, de modo a reduzir as formas de contaminação e desperdício dos recursos naturais, o que gera também economia.

São diversos os benefícios proporcionados pela agricultura orgânica, como o pagamento de melhores preços aos agricultores, utilização de mão-de-obra em todo o sistema, proteção ambiental, melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores e consumidores, dentre outros.

O sistema de produção orgânica tem sido adotado devido à crescente mudança na dieta da sociedade, que está cada vez mais preocupada com sua saúde e a preservação do meio ambiente, contribuindo para o desenvolvimento agrário, ciência e tecnologia, educação, segurança alimentar e para uma melhor qualidade de vida para pequenos produtores, que são os principais responsáveis por esse tipo de produção.

O alimento orgânico é mais seguro, saboroso, nutritivo. Em relação aos alimentos convencionais, seu tempo de conservação na geladeira é maior sem perda de nutrientes. A agricultura orgânica combina tradição, inovação e ciência para beneficiar o meio ambiente, promover relações justas de trabalho e proporcionar qualidade de vida para todos os envolvidos.

Referências Bibliográficas:

João Carlos Medeiros Madail, Daniela Lopes Leite, Celomar Mauch. Análise técnico-econômica de dois sistemas de produção de cebola: orgânico e convencional – estudo de caso. Embrapa Clima Temperado, ISSN 1806-9185 Julho, 2009 Pelotas, RS

Normas Básicas para a Produção e Processamento de Alimentos Orgânicos. IFOAM General Assembly em Mar Del Plata/Argentina, Novembro 1998

Renata Galhardo Borguini, Elizabeth A. Ferraz da Silva Torres. Alimentos Orgânicos: Qualidade Nutritiva e Segurança do Alimento. Segurança Alimentar e Nutricional, Campinas, 13(2): 64-75, 2006

Aimée Novo Faria. Dossiê Técnico – Agricultura Orgânica. Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Universidade de Brasília – CDT/UnB, Janeiro de 2007.

BRASIL, 2003. LEI Nº 10.831, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003. – Disponível em:http://www.redejucara.org.br/legislacao/lei_10831_2003.pdf

Acesso em: 06 jan 2012
http://www.prefiraorganicos.com.br/oquesao.aspx
Acesso em: 05 jan 202
http://www.organicaalimentos.com.br/?page=pages/informacoes.php
Acesso em: 05 jan 202

sábado, 24 de março de 2012

Maionese x Azeite


A propaganda na TV diz que a maionese é mais saudável que o azeite de oliva. Isso é possível? Vamos comparar os ingredientes de cada um? 

Maionese Hellmann's

Ingredientes:
Água, óleo vegetal, vinagre, amido modificado, ovos pasteurizados, açúcar, sal, suco de limão,acidulante, ácido lático, espessante, goma xantana, conservador ácido sórbico, sequestrante EDTA cálcio dissódico, corante páprica, aromatizante (aroma natural de mostarda) e antioxidantes ácido cítrico, BHT e BHA. NÃO CONTÉM GLÚTEN.


Azeite Orgânico Native
Ingredientes: Azeite de oliva extra virgem. Acidez: 0,2%. NÃO CONTÉM GLÚTEN.




Azeite Espanhol Extra Virgem BORGES
Ingredientes:Azeite extra virgem extraído de azeitonas.

É bom deixar claro: qualquer que seja a marca, orgânica ou não, Azeite é alimento. Maionese Hellmann's é um produto industrializado.

Quer uma maionese bem legal? Acesse meu Blog BioCulinária

sexta-feira, 23 de março de 2012

Tudo tem jeito, só depende de nossas atitudes


Você conhece os ‘aditivos alimentares indiretos?Por Malu Paes leme, 23/03/2012
Greenstyle


Você sabia que em 2002, nos EUA, os plásticos para embalar alimentos eram classificados pela FDA como “aditivos alimentares indiretos”?

Isso aconteceu porque é sabido que os plásticos liberam substâncias químicas nos alimentos, na água e no corpo humano.

Segundo Victor O. Sheftel, eminente estudioso do impacto das toxinas sobre o meio ambiente, do Ministério de Saúde de Israel, 80% de todos os alimentos que consumimos são embalados em plásticos, e os polímeros plásticos liberados nos alimentos são capazes de produzir efeitos cumulativos tóxicos no longo prazo.

Terrível essa notícia, não é mesmo? Mas como tudo na vida, tem solução. E esta começa com a nossa atitude perante essas informações.

Vejamos algumas dicas básicas sobre como fazer uma mudança positiva:

O primeiro passo é reconhecermos nosso alimento biológico e natural: frutas maduras em abundância, verduras e vegetais crus, e algumas poucas nozes e castanhas cruas. Dessa forma, já estamos evitando a utilização da maioria das embalagens, como acontece com os alimentos industrializados. Nos supermercados, infelizmente, ainda encontramos várias frutas, vegetais e verduras embaladas em isopor e plásticos, dois poluidores do meio ambiente e transmissores de substâncias químicas indesejáveis para nossa saúde. E é por isso que muitas vezes o melhor é comprar nas feiras de rua de sua cidade, pois lá conseguimos comprar “a granel” e não precisamos levar pra casa esse lixo.

Segundo passo é dar preferência aos alimentos orgânicos. E isso vai além de ser apenas porque eles não contêm agrotóxicos, mas muito mais pelo respeito à biodiversidade, aos trabalhadores rurais e o menor impacto ambiental.

Terceiro passo é mudarmos nosso “conformismo” em relação a todos os alimentos terem de vir embalados em plástico. Temos de escrever ou ligar para o SAC das empresas para afirmar que não queremos mais que eles venham dessa forma.

Quarto passo é carregarmos nossas sacolas de pano (ou ecobags). Devemos retirar os alimentos que estiverem nessas embalagens e os colocar diretamente na sacola de pano e até mesmo falar para o gerente do supermercado e para o feirante que não queremos que eles sejam embalados em plástico e isopor. Outra ideia é “re-utilizar” camisetas velhas, lavá-las e usá-las para envolver os alimentos para não sujar ou encostar em outros.

Quinto passo é comprar potes de vidro com tampa para armazenar seus alimentos na geladeira ou fora dela (afinal, toda vez que deixamos muito tempo o alimento no saco plástico ou vasilha plástica e abrimos a geladeira, ajudamos na mudança de temperatura e fazemos com que os polímeros plásticos se soltem ainda mais). Você também pode envolver algumas frutas em panos limpos ou em camisetas velhas reutilizadas.

Viu como quando a gente quer mudar para melhor sempre arrumamos várias soluções?
Essas foram só algumas ideias. Agora, deixo você utilizar a criatividade e descobrir mais soluções para fazermos essa mudança de uma forma responsável e consciente.

Referencia: livro “Cem Anos de Mentira”, de Randall Fitzgerald

segunda-feira, 19 de março de 2012

Comidinha da vovó: Caseira e eficiente


Pesquisas já comprovaram que boa parte das receitas caseiras usadas para o combate de gripes e resfriados tem lá o seu fundamento. "Nossos antepassados sabiam o que estavam fazendo", diz Tânia Rodrigues, da RG Nutri Consultoria Nutricional.

Isso não quer dizer que se possam ignorar conselhos médicos e remédios adequados quando os sintomas persistem. Mas é útil conhecer as propriedades de algumas soluções domésticas:

Alho e cebola: contêm componentes sulfurados, que reforçam o sistema imunológico. Têm propriedades anti-inflamatórias e antibióticas.

Canja: além do valor nutricional, é um ótimo expectorante, pelo calor do líquido e pelo fato de a carne de galinha, quando cozida, liberar o aminoácido cisteína, que dilui o muco das vias respiratórias.

Cenoura, abóbora e folhas escuras: são ricas em betacaroteno, nutriente que ajuda o pulmão a combater o muco excessivo.

Limão: tem vitamina C, antioxidante, e, na forma de chá, é um expectorante. O caldo deve ser adicionado ao chá apenas no final do preparo.

Couve: tem vitaminas A, B e C, que reforçam as defesas do organismo. Contém também minerais como o enxofre, com efeito expectorante.

Mel: além de ser uma boa fonte de energia, tem pequenas quantidades de flavonóides e terpenos, que combatem as bactérias.

Fonte: Veja On-line

Alimentos que parecem saudáveis, mas não são

Fonte: FOREVER YOUNG Por Sandra M. Pinto  14:51, 6 Maio 2022 Conheça-os aqui e ponha-os de lado Peito de peru processado:  Tem uma grande qu...

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