quarta-feira, 13 de março de 2013

Fast-food: veja o que você põe na bandeja

Fast-food: veja o que você põe na bandeja

Bem legal este aplicativo do PROTESTE para que vc possa conhecer a quantidade de calorias, gordura saturada, trans e sódio que você consome ao fazer uma refeição na sua lanchonete preferida. 
Para utilizar o simulador é preciso informar sua idade e, em seguida, indicar a lanchonete e as opções do cardápio que você prefere. 
Clique em “Bandeja A” e repita o processo e clique em “Bandeja B” para efetuar a comparação. Acesse aqui!

Alimentação saudável PR aumenta 284% quantidade de orgânicos na merenda

No ano passado, 456 escolas, em 69 municípios paranaenses, ofertaram alimentos orgânicos na merenda dos alunos
Fonte: Bem Paraná - 13/03/13 às 11:32 atualizado às 11:41 AEN

AOPA, Associação para Desenvolvimento da Agroecologia. Colombo (foto: Hedeson Alves/SEED)

O Paraná vai servir neste ano 2.537 toneladas de alimentos orgânicos na merenda escolar dos alunos da rede estadual da educação. Além de aumentar em 284% a quantidade deste tipo de alimento em relação ao ano passado, a secretaria estadual da Educação ampliou em 61% o número de escolas atendidas com produtos orgânicos na merenda.

No ano passado, 456 escolas, em 69 municípios paranaenses, ofertaram alimentos orgânicos na merenda dos alunos. Para 2013 serão 735 escolas, em 92 municípios. O número de fornecedores também subiu de 10 para 22 cooperativas e associações de produtores orgânicos.

“O Paraná deu um grande salto na qualidade da alimentação escolar e virou referência no país. Aumentamos em quase 1.500% a destinação de recursos para compra da agricultura familiar, e dentro disto priorizamos produtos orgânicos”, disse o secretário de Estado da Educação e vice-governador, Flávio Arns.

Os orgânicos compõem um total de 12.477 toneladas de alimentos que serão fornecidos no decorrer do ano por pequenos produtores rurais. No ano passado, a agricultura familiar abasteceu metade dessa quantidade de alimentos para a merenda dos alunos da rede estadual.

Neste ano o Governo do Paraná destinou R$ 32 milhões para compra de produtos da agricultura familiar, valor que poderá chegar a R$ 45 milhões até dezembro. Em 2010, o investimento não passou de R$ 3 milhões.

A tendência de aumento da agricultura familiar e de orgânicos na merenda das escolas paranaenses deve continuar nos próximos anos. “Os produtores estão animados com resultados e investem na mudança da cultura convencional para orgânica. Todos ganham no processo, os alunos que recebem uma alimentação mais saudável, os produtores que ampliam sua renda e o meio ambiente que é poupado dos defensivos”, diz a diretora de Infraestrutura Logística da Secretaria, Márcia Stolarski.

De pai para filho: Filho de agricultor, o aluno Elinton Ceccon, 16 anos, 3ª ano do ensino médio do Colégio Estadual Abrahan Lincoln, de Colombo, acredita que o consumo de produtos orgânicos dentro da escola estimula uma dieta saudável e os benefícios do cultivo destes produtos. “Acho importante consumir o alimento orgânico, ajuda a melhorar a saúde, é mais nutritivo e pode incentivar outros produtores da região a produzir o orgânico, contribuindo para não poluir o ambiente”, conta Elinton.

A agricultura familiar na merenda é um grande incentivo para o cultivador Edilson Ceccon, pai do aluno e um dos fornecedores do colégio. Cerca de 60% da produção de hortaliças e de tubérculos da sua propriedade é destinada às escolas da região de Colombo, por meio do programa de Agricultura Familiar. “É a certeza de que a produção tem venda garantida. Motiva a gente não parar. Se não fosse assim (agricultura familiar), não tinha incentivo para produzir o alimento orgânico”, diz o agricultor Edilson Ceccon.

Para a aluna Camila Santana da Silva, 16 anos, 3º ano, do Colégio Estadual Major Vespasiano Carneiro de Mello, em Castro, a merenda está mais variada com alimentos que antes não faziam parte do cardápio escolar. “Agora está bem melhor. Todo dia temos uma coisa diferente, tem bastante salada, legumes e isso é muito bom para a saúde”, diz Camila.

A agricultura familiar fornece semanalmente para as escolas açúcares, carne, ovos, cereal, feijão, frutas, hortaliças, iogurte e similar, legumes, leite, outros lácteos, panificados e sucos.

Para chegar ao patamar atual, a Secretaria, em parceria com a Celepar investiu, no desenvolvimento de um sistema eletrônico que permite às cooperativas e associações participantes das chamadas públicas elaborarem suas propostas de venda para as escolas de todo o Estado. Este sistema faz também a classificação dos fornecedores conforme proximidade das escolas, tipo de produto (convencional ou orgânico) e participação de produtores de assentamentos e comunidades tradicionais como indígenas e quilombolas.

quinta-feira, 7 de março de 2013

Mini Chicken de Frango Turma da Mônica PERDIGÃO 300g






A Turma da Mônica ajudando na má alimentação infantil, olha quantos aditivos químicos no Mini Chicken, só para começar.

Ingredientes:
Carne de frango, água, proteína vegetal, ovos, sal, cebola, pimenta, alho, condimentos limão, estabilizantes: tripolifosfato de sódio, realçador de sabor glutamato monossódico, antioxidante eritorbato de sódio, cobertura: farinha de rosca, amido.

CONTÉM GLÚTEN.

Fonte: Site do Pão de Açúcar


Qual proteína vegetal? pode ser mais glutamato monossódico.
Estabilizantes - sódio....
Glutamato Monossódico????
Antioxidantes - sódio ....
Os amidos se forem de milho correm sérios riscos de serem transgênicos.

Afinal o que faz o Glutamato Monossódico com sua Saúde?



Os cientistas usam o Glutamato Monossódico como forma a induzir a obesidade em cobaias. Associado á uma dieta rica em calorias, o glutamato também demonstrou causar estresse oxidante no fígado.


Nas pessoas, as reações físicas ao glutamato monossódico pode causar dor de cabeça, formigamento, fraqueza, dor de estômago, enxaqueca, vômito, diarreia,sensação de aperto no peito, rash cutâneo ou sensibilidade à luz, barulho ou aromas.

Encontrado em produtos alimentícios rotulado como ácido glutâmico, proteína vegetal hidrolisada, extrato de proteína vegetal, caseinato de cálcio, extrato de levedura, proteína texturizada, farinha de aveia hidrolisada ou óleo de milho.

Fonte: A não dieta dos franceses
Dr. Will Clower

O glutamato é considerado uma excitotoxina, ou seja, ele superexcita as células nervosas, pois é utilizado como um transmissor de impulsos nervosos. O consumo excessivo e/ou freqüente desta substância tem sido associado à certas doenças neurológicas como: Alzheimer, Parkinson, dificuldade de aprendizado, hiperatividade e enxaquecas.

Um estudo publicado no Journal of Obesity, realizado na Universidade da Carolina do Norte (EUA), demonstrou que pessoas que utilizam glutamato monossódico estão mais propensas do que pessoas que não o utilizam a ficarem acima do peso ou obesas, mesmo que tenham o mesmo nível de atividade física e ingestão calórica.

O glutamato também pode acarretar alergias. Outros estudos relacionam o consumo excessivo desta substância com o risco de desenvolvimento de câncer do aparelho digestivo.

Fique atento: É importante criar o hábito de ler o rótulo dos produtos, assim poderemos identificar na lista de ingredientes aqueles alimentos que possuem glutamato monossódico em sua composição.
Fonte: Mundo Verde
É o Ajinomoto, encontrado em salgadinhos, sopas (pó), biscoitos, refeições congeladas, molhos para salada e carnes.

quarta-feira, 6 de março de 2013

Ketchup tem pelo de roedor

Fonte: Proteste
PROTESTE pede que lote da marca Heinz seja retirada do mercado após encontrar irregularidades em exame microscópico.

A PROTESTE está pedindo a retirada preventiva do mercado do lote 2C30 do Tomato Ketchup Heinz, 397 gramas, em que detectou a presença de pelo de roedor, através de exame microscópico. As amostras foram compradas em supermercado de São Bernardo, São Paulo, no final de 2012.

O problema foi detectado durante a realização de teste de ketchup envolvendo diversas marcas. Devido ao risco à saúde do consumidor, PROTESTE acionou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) mesmo antes de terminar as demais avaliações.
As sujidades encontradas nas análises demonstram que o alimento é impróprio para consumo, com forte indício de que há problemas graves de higiene, além do não cumprimento das boas práticas de fabricação.

Diante da violação ao Código de Defesa do Consumidor, à Constituição Federal, e à legislação sanitária vigente, a PROTESTE está solicitando também  a imediata inspeção no fornecedor importador e distribuidor do produto Heinz comercializado no Brasil, a Coniexpress. Os fornecedores estão sendo notificados dos resultados encontrados no laboratório.

Nota:
Fugir dos industrializados é uma boa maneira de preservar a saúde e garantir a higiene dos alimentos. Uma opção é fazer seu próprio catchup que tal?

Páscoa em alerta: arsênio encontrado em peixes

Fonte: Proteste
27 fevereiro 2013



Sardinha, atum e corvina apresentaram problemas em nossas análises. Mesmo assim, não é preciso tirar esse alimento da mesa.

Com a proximidade da Páscoa, período tradicional de consumo de peixes, a PROTESTE avaliou quatro espécies de peixes frescos, embusca de metais, e em diversos deles encontramos arsênio. A preocupação é que a presença deste metal em alimentos pode ser relacionada a problemas renais, hepáticos e no sistema nervoso, além de ultrapassar os limites brasileiros legais para o consumo da substância.

Por outro ponto de vista este resultado não é tão grave por que de acordo com estudos científicos, os ácidos graxos ômega 3, cuja fonte principal é o peixe, proporcionam benefícios nutricionais, que chegam a superar os danos ocasionados por este metal.

No teste avaliamos se haveria a presença de cádmio, chumbo, mercúrio e arsênio em atuns, corvinas, pintados e sardinhas, comprados em estabelecimentos de São Paulo. Esses metais podem atingir rios e mares após o descarte impróprio de rejeitos no meio ambiente. E os peixes, por meio de suas brânquias (órgão por onde respiram), os absorvem e depois de pescados esses metais podem ir para o prato dos consumidores.

Nos resultados de nossas análises laboratoriais não detectamos qualquer vestígio de cádmio e chumbo. No caso do mercúrio, encontramos esse metal em 58% das amostras. Porém, com um valor abaixo do limite máximo assegurado pela legislação.

Já o arsênio estava presente em 75% das amostras, sendo que apenas 2,5% delas em limites dentro do aceitável. Somente o pintado se mostrou livre de arsênio e de outros metais. Quanto às corvinas, 90% delas continham o metal acima da lei. E todos os atuns e sardinhas apresentavam a substância além do ideal.

No entanto, precisamos salientar dois aspectos:
No Brasil, não há laboratórios privados que ofereçam a distinção entre arsênio orgânico e inorgânico e os problemas de toxicidade estão relacionados à forma inorgânica.
Esses resultados são apenas um retrato atual, se voltarmos aos estabelecimentos para comprar as mesmas espécies de peixes, pode ser que encontremos dados diferentes.

O fato é que já existem pesquisas sobre a relação entre o consumo de peixes contaminados por metais com a predisposição ao câncer e outras doenças. Por isso, uma dica para prevenir problemas é seguir uma dieta diversificada, variando as espécies de peixes e a frequência de seu consumo.



Veja na tabela que a maioria das amostras de peixes apresentavam arsênio.

Alimentos que parecem saudáveis, mas não são

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