sexta-feira, 19 de julho de 2013

Sorvete orgânico existe?

Um passeio interessante com sabores diferentes .



Logo logo vou contar também sobre os sorvetes e sucos  La Naturele


Iogurte para intolerância à lactose

A substituição do leite de vaca pelo iogurte é uma boa opção para quem têm intolerância à lactose, pois o iogurte é rico em cálcio e possui uma menor quantidade de lactose, sendo mais facilmente digerido.
O iogurte é um leite fermentado por bactérias conhecidas como lactobacillus que digerem parcialmente a lactose, e por isso ele é mais fácil de digerir do que o leite, sendo especialmente indicado em caso de intolerância à lactose, já que é um alimento rico em cálcio, um mineral essencial para a saúde dos dentes e dos ossos.
O queijo também é outra alternativa ao leite de vaca, mas o problema neste caso é que tem uma quantidade de gordura maior e por isso pode ser contraindicado em casos de colesterol alto ou obesidade. O iogurte desnatado tem aproximadamente o,3% de gordura o semi-desnatado tem um teor de gordura de o máximo 1,8 e o iogurte integral alcança os 3,5% de gordura. A concentração de cálcio dos iogurtes é sempre mais elevada do que no mesmo volume de leite.

Chef na Feira para crianças também


Para valorizar o ato de cozinhar, a Supervisão Geral de Abastecimento convida, a cada mês, um Chef de Cozinha para participar da feira de orgânicos no Modelódromo do Ibirapuera. A atividade, que acontece entre 10 e 12 horas, pode ser acompanhada desde a escolha dos produtos, na própria feira, até a preparação da refeição, oferecida para degustação por meio de vales, gratuitos, distribuídos pelos feirantes para 200 clientes.

A Chef convidada para sábado, 20 de julho, é Betty Kövesi. Formada em fonoaudiologia, Beth ingressou na Escola Wilma Kövesi em 1991, ministrando aulas para crianças. O foco do seu trabalho é aproximar crianças e adolescentes dos processos da culinária, conscientizando sobre os benefícios de uma alimentação equilibrada. É coautora, com a chef Gabriela Martinoli, do livro infantil Vamos pra Cozinha?

Neste sábado, Betty irá orientar as crianças no preparo de Rolinhos de pepino e cenoura, recheados com creme de ricota e folha de salsinha ou manjericão e Bocadinhos de banana com aveia e mel.

“Chef na Feira” integra as ações de Segurança Alimentar e Nutricional implementada pela Supervisão Geral de Abastecimento e conta com o apoio do Slow Food, do Instituto Kairós e de produtores da feira.

Serviço: A feira acontece todos os sábados, das 7 às 13h no CDC Modelódromo do Ibirapuera, Rua Curitiba nº 292, Vila Clementino (próximo ao Clube Circulo Militar). Estacionamento no local

Mais informações:
SUPERVISÃO GERAL DE ABASTECIMENTO - SECRETARIA DE COORDENAÇÃO DAS SUBPREFEITURAS
Assessoria de Comunicação
telefone 11 3229-0028
www.prefeitura.sp.gov.br/abastecimento
https://www.facebook.com/feira.ibirapuera

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Porque estas empresas se opõem à rotulagem dos transgênicos? É bom marcar quem são!


Mesa de controvérsias amplia debate sobre transgênicos no país

De Conselho Nacional de Segurança
Data: 12/07/2013
Beatriz Evaristo



Organizada pelo Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) sobre organismos geneticamente modificados, a “Mesa de Controvérsias – Transgênicos”, acontece nesta quinta e sexta-feira (11 e 12), em Brasília. A presidenta do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), Maria Emília Pacheco, destacou a importância do debate e disse que o objetivo é “transformar estas reflexões em uma exposição de motivos a ser encaminhada à Presidência da República”.

Durante a abertura, o Secretário Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, Arnoldo de Campos, ressaltou a importância da “defesa das sementes tradicionais e das sementes crioulas que estão ameaçadas pelos transgênicos”. O secretário Arnoldo Campos reconheceu a necessidade de debater o assunto, já que “não temos clareza dos impactos do desenvolvimento das estratégias de transgênicos no país”.

O representante da “Campanha por um Brasil Livre de Transgênicos e Agrotóxicos”, Darci Frigo, também participou da mesa de abertura e disse que na luta contra os transgênicos é preciso “resistir e construir alternativas”. Há quinze anos a campanha reúne organizações que se preocupam com a agricultura familiar, preservação de sementes e soberania alimentar. De acordo com Darci Frigo, o argumento de que os transgênicos aumentam a produção não é válido. “Falta discutir os impactos econômicos das liberações e que não vem sendo avaliadas pela CTNBio”, disse Darci Frigo sobre os processos decisórios da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio).

Durante o debate do primeiro painel, os participantes destacaram ainda a necessidade da criação de áreas totalmente livre de transgênicos já que a coexistência de dois sistemas de produção diferentes é impossível devido a contaminação das plantações e do solo. Além disso, os participantes destacaram que o Plano Nacional de Agroecologia é um avanço no sentido de proteger e dar suporte à agricultura familiar e garantir a soberania alimentar no país.

A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), órgão responsável pela apreciação e liberação de transgênicos, foi convidada formalmente para as mesas de discussões, mas informou que não poderia participaria.

Fonte: Ascom/Consea

segunda-feira, 15 de julho de 2013

1/3 dos chocolates vendidos têm menos de 5% de cacau

Há tempos que eu falo como o chocolate mudou, não derrete mais, é duro, não tem sabor e cada vez mais os chocólatras acham que estão mais viciados, pois tem que comer grandes quantidades para conseguir o prazer. Acho que agora com esta reportagem do Vale Paraibano esta questão fica maos esclarecida.

Da Redação do Vale Paraibano


Um em cada três chocolates comuns vendidos no Brasil, produzidos pelas grandes indústrias, não pode ter esse nome de chocolate porque não é feito com o percentual mínimo de cacau exigido pela legislação.

Segundo as regras, para ser considerado chocolate, é preciso que o produto tenha pelo menos 25% de cacau, mas muitos não chegariam nem a 5%.

A denúncia é de Marco Lessa, 43 anos, produtor de cacau, presidente da Associação de Turismo de Ilhéus (BA) e organizador de feira de chocolate, que reúne agricultores e pequenas indústrias.

"O que o brasileiro encontra nas prateleiras de supermercados, vendido como chocolate, é apenas doce, não chocolate", afirma. "Estimo que um terço dos chocolates estejam nessa situação. Esses não devem ter nem 5% de cacau".

Lessa também diz que muitos chocolates amargos, com suposto alto teor de cacau (de 50% a 70%), produzidos pelas grandes indústrias e vendidos no mercado nacional por preço maior não têm esse percentual declarado.

"Dizem que têm 70%, mas não têm. Não existe fiscalização para confirmar esse percentual", declara. Ele não apresentou nenhuma pesquisa ou teste que comprovem essa avaliação, mas diz que o problema se manifesta no próprio sabor dos produtos.

"Basta comer algumas vezes um bom chocolate para saber que muitos dos vendidos por aí não têm o teor de cacau prometido." Além do sabor considerado melhor e menos doce pelos especialistas, os chocolates com maior teor de cacau também são tidos como benéficos à saúde. Por terem porcentagem reduzida de gordura, açúcar e leite, fazem bem bem para o coração.

A Abicab (Associação Brasileira da Indústria de Chocolate, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados) emitiu uma nota, dizendo que os produtos feitos com menos de 25% de cacau são considerados doces com "sabor de chocolate".

"A Abicab reforça que, de acordo com portaria da Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária], somente é chocolate o produto que possua pelo menos 25% de cacau. Abaixo disso, o produto é considerado com sabor de chocolate", registra o documento.

A entidade, que representa as grandes indústrias, como Nestlé e Garoto, não comentou a suposta irregularidade no percentual de chocolates amargos informado nos produtos nacionais.

Pesquisa divulgada em março deste ano pelo Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) conclui que falta informação nos rótulos dos chocolates brasileiros.

Entre 11 marcas de chocolate ao leite pesquisadas, apenas uma informou o percentual de cacau na embalagem. As outras dez não fizeram nenhuma menção à quantidade.

De acordo com o Idec, ainda não existe nenhuma lei que obrigue as empresas a colocarem esse dado na embalagem, mas, para o instituto, seria "razoável que essa iniciativa partisse dos próprios fabricantes".

"Seria muito importante que o teor de cacau viesse impresso no rótulo. Fica a sensação de que essa informação é uma estratégia de marketing, usada apenas quando isso é conveniente aos fabricantes", afirma Ana Paula Bortoletto Martins, nutricionista do Idec, em documento divulgado na época da pesquisa.

O teor de cacau também não é estampado nas embalagens de muitos chocolates meio amargo e amargo. Segundo o Idec, dos oito chocolates meio amargo pesquisados, apenas três têm a informação indicada no rótulo.

A definição oficial de chocolate da Anvisa é a seguinte: "Chocolate: é o produto obtido a partir da mistura de derivados de cacau (Theobroma cacao L.), massa (ou pasta ou liquor) de cacau, cacau em pó e ou manteiga de cacau, com outros ingredientes, contendo, no mínimo, 25 % (g/100 g) de sólidos totais de cacau. O produto pode apresentar recheio, cobertura, formato e consistência variados".

Uma regra anterior, de 1978, exigia um percentual maior de cacau (32%), mas isso foi mudado em 2005 para os 25% atuais.

Para o Idec, a regra atual tem uma outra falha, que é não limitar a adição de "gorduras equivalentes" (gorduras com propriedades físicas e químicas muito parecidas com as da manteiga de cacau, mas que não são de cacau).

A norma anterior proibia qualquer adição de "gordura e óleos estranhos" ao chocolate.

Alimentos que parecem saudáveis, mas não são

Fonte: FOREVER YOUNG Por Sandra M. Pinto  14:51, 6 Maio 2022 Conheça-os aqui e ponha-os de lado Peito de peru processado:  Tem uma grande qu...

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