quinta-feira, 5 de junho de 2014

Projeto 3 Corações - Culinária para Comer e Vender - Alimentos Funcionais


A Nutricionista Funcional Lucilene Andrade deu uma senhora aula sobre alimentos funcionais e de quebra comentou sobre nossa alimentação atual, seus malefícios e como mudar hábitos.


terça-feira, 3 de junho de 2014

Alerta Internacional: assine carta aberta à Comissão Técnica Nacional de Biossegurança do governo brasileiro exigindo que não se autorize a liberação comercial de eucaliptos geneticamente modificados

Caros amigos,

Fomos alertados de que a FuturaGene, firma de biotecnologia de propriedade exclusiva da empresa de papel e celulose Suzano, pediu à Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) do Brasil a liberação comercial do plantio comercial de eucalipto geneticamente modificado (GM).

Como explica a carta abaixo, se aprovado, isso vai agravar os impactos negativos já conhecidos que as plantações de eucaliptos têm sobre comunidades do entorno.

Nós os convidamos a assinar a carta que será enviada à CTNBio, a instituição brasileira encarregada de autorizar a liberação de organismos geneticamente modificados. A carta visa expressar profunda preocupação e exige que a CTNBio não autorize o plantio comercial de eucalipto GM pela Suzano/FuturaGene.
Para isso, por favor, envie seu nome e organização ao endereço wrm@wrm.org.uy, antes de 15 de junho.
Agradecemos antecipadamente.
CEPEDES, Terra de Direitos, RECOMA (RECOMA – Rede Latino-Americana contra os Monocultivos de Árvores) WRM e MST.

30 maio de 2014

CARTA QUE SERÁ ENVIADA À CTNBIO

Para: Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) do Brasil

Nós, abaixo assinados, fomos informados de que a FuturaGene, firma de biotecnologia de propriedade exclusiva da empresa de papel e celulose Suzano, apresentou uma solicitação para o plantio comercial de eucalipto geneticamente modificado (GM).
A Suzano/FuturaGene e outras empresas, como Fibria (ex-Aracruz) e ArborGen, vêm realizando experimentos de pesquisa e de campo com árvores GM há anos. O interesse da Suzano/FuturaGene tem sido o de aumentar a produtividade de suas plantações de árvores. A empresa argumenta que a nova árvore GM irá resultar em um aumento de 20% na produtividade e, assim, elevar “a competitividade e os ganhos ambientais e socioeconômicos por meio de maior produtividade, usando menos terra e, portanto, menos insumos químicos em geral, com menor liberação de carbono, bem como tornando a terra disponível para a produção ou a conservação de alimentos, e aumentando a renda dos produtores integrados”.(1) Essas afirmações contradizem os fatos que serão tratados a partir das informações a seguir.

ÁRVORES TRANSGÊNICAS AGRAVAM OS PROBLEMAS PROVOCADOS POR PLANTAÇÕES INDUSTRIAIS DE ARVORES, EM VEZ DE REDUZI-LOS
O uso de árvores GM de crescimento mais rápido em plantações industriais vai exacerbar os já conhecidos impactos sociais e ambientais negativos causados pelas plantações industriais de árvores, além de introduzir outros, devido aos riscos adicionais inerentes à engenharia genética.
As empresas de plantação industrial de árvores há muito prometem que os ganhos de produtividade levariam a menos uso da terra. No Brasil, por exemplo, onde a produtividade das plantações de monoculturas de árvores por hectare aumentou de 27 m3/ha/ano nos anos 80 para 44 m3/ha/ano atualmente, a área coberta por plantações cresceu, passando de cerca de 4 milhões de hectares no final daquela década para mais de 7,2 milhões de hectares hoje em dia. Historicamente, portanto, não há evidências de que o aumento da produtividade tenha levado à ocupação de menos terra por plantações industriais de árvores no Brasil. A recém-formada Indústria Brasileira de Árvores (IBA), que representa a indústria brasileira de plantação industrial de árvores, afirma que pretende duplicar a área desse tipo de plantação para 14 milhões de hectares até 2020.

SUZANO BUSCA ABRIR NOVOS MERCADOS PARA PLANTAÇÕES DE ÁRVORES
A Suzano abriu recentemente uma nova fábrica de celulose no Maranhão, com capacidade para 1,5 milhão de toneladas/ano. Serão necessárias enormes áreas de terras cobertas com monoculturas de árvores para atender à atual demanda da Suzano por celulose, bem como a demanda adicional, especialmente seus planos de explorar novos usos da madeira com um projeto no mesmo estado, para produzir e exportar pellets para produção de energia, a serem queimados em conjunto com carvão no Reino Unido. O uso de biomassa para produzir energia em escala industrial continua muito polêmico, e seus impactos sociais, ambientais e climáticos negativos já foram bem documentados.

O POVO E MEIO AMBIENTE BRASILEIROS SERÃO PREJUDICADOS

Tanto o projeto de celulose quanto o de pellets visa exclusivamente lucrar com novas oportunidades de mercado – que é a missão de Suzano. Enquanto os lucros dessa expansão revertem para os acionistas da empresa, os custos sociais, ecológicos e econômicos, bem como o aumento do risco para a soberania alimentar regional e a saúde serão suportados pelo povo brasileiro, e principalmente pelas comunidades locais cercadas por plantações. Já existem numerosos e graves conflitos pelo acesso à terra, e as condições de vida das comunidades cercadas pelas operações da Suzano se deterioraram a ponto de muitas delas estarem lutando para garantir sua soberania alimentar e correrem cada vez mais riscos de perder seus territórios (2).


CULTIVOS TRANSGÊNICOS LEVAM A UM AUMENTO DA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS
Além disso, não há razão plausível para esperar que o uso de “insumos químicos”, incluindo agrotóxicos, diminua como resultado do plantio de árvores GM. Pelo contrário, ele aumentará com a crescente ocupação do solo que está planejada e a intensificação dos ciclos de cultivo e o consequente esgotamento da terra e dos nutrientes. O Brasil, infelizmente, já é o principal consumidor mundial de agrotóxicos, causando prejuízos a centenas, senão milhares, de vítimas por ano, aumentando a pressão sobre os já insuficientes serviços de saúde pública. As monoculturas industriais de árvores, carentes de biodiversidade e promovidas em escala muito grande, vão aumentar em muito a aplicação de agrotóxicos. Já foi provado que é falso o argumento usado pelo lobby da tecnologia GM, de que a introdução dessas culturas – como soja e milho – resulta em menor uso de pesticidas e fertilizantes. Em países como Brasil, Argentina e Estados Unidos – pioneiros na produção de soja e milho GM – a pesquisa mostrou não uma diminuição, mas sim um aumento alarmante no uso de agrotóxicos.(3)

ESGOTANDO O SOLO E AS RESERVAS DE ÁGUA

Modificar geneticamente as árvores para fazê-las crescer mais rápido, enquanto se planta em uma porção de terra em contínua expansão em plantações industriais de árvores cada vez maiores, só vai levar a um maior esgotamento dos nutrientes do solo e da água doce. Isto se aplica principalmente ao eucalipto, já famoso por seu voraz consumo de água, que mostrou causar secagem total de solos, nascentes e cursos d’água ao seu redor. As comunidades que vivem em torno de plantações de árvores não geneticamente modificadas, dentro e fora do Brasil, já fizeram muitos relatos de escassez de água e esgotamento do solo. A introdução de árvores GM de crescimento mais rápido só irá agravar ainda mais esta situação.

IMPACTOS NEGATIVOS INESPERADOS DE CULTIVOS TRANSGENICOS PODEM SER AINDA PIORES COM ÁRVORES TRANSGÊNICAS
Existem graves incertezas com relação aos potenciais impactos ambientais e socioeconômicos das árvores geneticamente modificadas. Já foram relatados impactos inesperados das culturas alimentares GM, incluindo a proliferação de ervas daninhas resistentes a herbicidas, o surgimento de pestes secundárias que dizimam os cultivos, mudanças na fertilidade, como taxas mais elevadas de cruzamento, além de maior alergenicidade. Considerando-se o ciclo de vida longo e muitas vezes complexo das árvores e sua interação com a biodiversidade, é praticamente impossível prever as consequências e os impactos das árvores geneticamente modificadas. Embora não seja nativo do Brasil, o eucalipto é plantado com frequência, e a contaminação de eucaliptos não transgênicos pelo eucalipto GM é outro risco grave, embora a FuturaGene, paradoxalmente, aponte-o como algo positivo.(4) Alterará o caráter invasivo, atrairá novas pestes, enfraquecerá ou deterá os predadores? Essas perguntas nunca foram feitas e não há dados para respondê-las. O catálogo de riscos é alto.
Com base no histórico das plantações industriais de árvores e na introdução de culturas GM em geral, negamos a alegação da indústria de que a sociedade como um todo se beneficiaria da liberação comercial e do plantio de árvores GM. As evidências existentes apontam diretamente na direção oposta. O único benefício que vemos nesta nova tecnologia de alto risco com impacto futuro desconhecido (e um possível custo incalculável) é o de maiores lucros para os acionistas da Suzano.

DEMANDAMOS NÃO AUTORIZAR O PLANTIO COMERCIAL DE ÁRVORES TRANSGÊNICAS

Pelas razões acima mencionadas, cientistas, advogados e organizações do mundo todo estão pedindo uma moratória global sobre a liberação comercial de árvores geneticamente modificadas, devido aos seus impactos sociais e ecológicos desconhecidos, mas potencialmente graves, e seus riscos econômicos incalculáveis, que recairiam esmagadoramente sobre o público.
Portanto, as organizações e pessoas abaixo-assinadas desejam expressar sua profunda preocupação e exortar a CTNBio a não autorizar o plantio comercial do eucalipto GM pela Suzano/FuturaGene ou por qualquer outra empresa que também tenha feito, ou venha a fazer no futuro, uma solicitação para essa liberação.

Assinaturas a seguir
Notas:
1- Ver a página da FuturaGene na internet, em http://www.futuragene.com
2- http://wrm.org.uy/pt/livros-e-relatorios/plantacoes-de-eucalipto-para-energia-o-caso-da-suzano-no-baixo-parnaiba-maranhao-brasil/
3- Ver http://www.gmwatch.org/files/GMsoy_Sust_Respons_SUMMARY_SPA_v1.pdf
4 - Ver http://www.theguardian.com/environment/2012/nov/15/gm-trees-bred-world-energy

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Conheça as diferenças dos frangos criados no País

Industrializado
Tem o peito mais desenvolvido. Pouco gorduroso, de carne macia, bem branca e de sabor suave.
Como é criado? Confinado, em áreas com 15 aves por m²
De que se alimenta? Ração de milho e soja; recebe antibióticos para prevenção e tratamento de doenças.
Quando é abatido? Com 45 dias e até 3 kg

Orgânico
De carne branca, como a do frango de granja, mas com sabor mais acentuado; também é um pouco menor, em tamanho e peso
Como é criado? Confinado, mas com acesso a piquetes (área de pastejo), com 10 aves por m²
De que se alimenta? Apenas milho e soja de origem orgânica; pode receber antibióticos para tratamento
Quando é abatido? Com 70 dias e 2,5 kg
Criação 50% mais cara do que a do industrializado

Caipira
Como anda livremente, desenvolve mais fibras musculares, que deixam a carne avermelhada e firme. A alimentação livre resulta em sabor mais acentuado
Como é criado? Livre, com 2 aves por m²
De que se alimenta? Ração, mas também pode comer capim e pedriscos; só recebe antibióticos para tratamento
Quando é abatido? Com 70 dias e 2,5 kg
Criação 25% mais cara do que a do industrializado

Sem antibióticos
Semelhante ao frango de granja, apesar de um pouco menor e de crescimento mais lento; carne tenra, de sabor suave e cor clara
Como é criado? Confinado, sem acesso a piquetes, com 12 aves por m²
De que se alimenta? Só ração; não recebe antibióticos (em caso de doença, é tratado com fitoterápicos e probióticos)
Quando é abatido? Com 45 dias e 2,5 kg
Criação 7% mais cara do que a do industrializado

O número de aves por m² e a idade e o tamanho de abate podem variar; fontes: Antônio Gilberto Bertechini (zootecnista), Ariel Mendes (Associação Brasileira de Proteína Animal), Gerson Scheuermann (Embrapa Suínos e Aves) e Luiz Demattê (diretor industrial da Korin)

Fonte: Folha Uol

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Nesta sexta temos um encontro marcado com o pessoal do Fechando Ziper

Isso mesmo! Estaremos ao vivo e a cores aí na sua telinha ;)

Esse ano o FZ irá participar do Food Revolution Day (16/05), criado pelo Chef Jamie Oliver como um dia de ação global que pretende inspirar, educar e motivar as pessoas em todo o mundo a defender o seu direito a uma alimentação autêntica e saudável. Aqui no Brasil, o Grupo CoCriação está organizando uma série de atividades.



A Carolina e a Samantha, as nutris do FZ, farão um hangout ao vivo para falar sobre como desvendar rótulos e fazer escolhas mais saudáveis no supermercado.

Legal, né? Então lá vai o serviço completo...

HANGOUT: Como desvendar rótulos e fazer escolhas mais saudáveis?
QUANDO: 16/05 (sexta) às 20h30.
DURAÇÃO: 30-45 min

Para participar, é só acessar o link abaixo no horário indicado. O acesso é gratuito e não precisa se cadastrar para nada... ;)

Link para assistir ao hangout

Abraço e até sexta!

-- Gustavo

PS: Olha, a única vez que a Carolina e a Samantha fizeram um hangout ao vivo assim foi no ano passado para os alunos do primeiro curso online sobre desvendar rótulos.

Por isso, se você realmente quer aprender a desvendar rótulos e se virar sozinho no supermercado, essa é uma grande oportunidade para dar o primeiro passo - além de ver quem está por trás do FZ...

Link para assistir ao hangout

PS2: Como você deve saber, eu (Gustavo) sou da área de tecnologia mas já aprendi muuuuuito com essas duas aí, e hoje consigo me virar muito bem no supermercado.

Teste mostra presença de glifosato em leite materno nos EUA‏



Testes realizados em mães estadunidenses mostraram a presença do herbicida glifosato, comercializado pela Monsanto sob a marca Roundup, no leite materno.

Os testes foram encomendados pelas ONGs Moms Across America e Sustainable Pulse e mostraram altos níveis do veneno em 3 das 10 amostras coletadas (76 ug/l, 99 ug/l and 166 ug/l): de 760 a 1.600 vezes maiores que o limite máximo permitido para a água potável na Europa.

Foram também analisadas amostras de urina e de água potável nos EUA para detecção de glifosato. Os níveis do herbicida encontrados nas amostras de urina foram mais de 10 vezes maiores que aqueles encontrados em testes similares realizados na Europa em 2013 pela ONG Friends of the Earth. A presença do glifosato também foi detectada em 13 das 21 amostras de água potável, algumas em níveis superiores ao limite permitido na Europa.

Os testes foram realizados pelo laboratório Microbe Inotec, em St. Louis, Missouri (EUA), sem, inicialmente, a pretensão de constituir um estudo científico completo. O objetivo da iniciativa, ao contrário, foi o de inspirar e estimular a realização de estudos científicos aprofundados por agências reguladoras e cientistas independentes em todo o mundo.

Zen Honeycutt, fundadora e diretora da ONG Moms Across America, informou que “as mães que doaram amostras de leite para análise eram informadas a respeito do glifosato e dos alimentos transgênicos, e a maioria delas vinha buscando evitar o consumo de transgênicos e de glifosato durante vários meses. Isso sugere que os níveis de glifosato no leite de outras mães que não estão atentas a essa questão deve ser ainda muito maior”.

Por outro lado, segundo informou Honeycutt, os resultados também mostraram que as mulheres que vinham consumindo estritamente alimentos orgânicos e não transgênicos no período de vários meses até dois anos não continham glifosato no leite materno em níveis detectáveis.

As lavouras transgênicas tolerantes à aplicação de glifosato são largamente cultivadas nos EUA – e também no Brasil – e são responsáveis por um correspondente extensivo uso do herbicida. Não existe em nenhum país um limite estabelecido para a presença de glifosato no leite materno, uma vez que, conforme defendido pela Monsanto (primeira fabricante do veneno), os órgãos reguladores em todo o mundo elaboraram as normas baseados na suposição de que o glifosato não é bioacumulativo – o que, segundo apontam os testes recentes, parece não ser verdadeiro.

No Brasil, uma pesquisa realizada pela Universidade Federal do Mato Grosso já havia encontrado resíduos de seis tipos de agrotóxicos em amostras de leite materno de 62 mães do município de Lucas do Rio Verde (MT), um dos cinco maiores produtores de grãos do estado. Em todas as amostras foi encontrado ao menos um tipo de agrotóxico (em todas as mães foram encontrados resíduos de DDE, um metabólico do DDT, agrotóxico proibido no Brasil há mais de dez anos).

Com informações de:

- World’s number 1 herbicide discovered in US mothers’ breast milk - Sustainable Pulse, 06/04/2014

- Glyphosate Testing Full Report: Findings in American Mothers’ Breast Milk, Urine and Water - Moms Across America, 07/04/2014

- Glyphosate Detected in Breast Milk of American Mothers – Third World Network, 15/04/2014

Fonte: Boletim AS-PTA
10/05/2014

Rotulagem dos transgênicos ainda corre risco no Congresso

No Boletim 672 alertamos sobre o PL Heinze, que dispensa a rotulagem de alimentos que possuem ingredientes transgênicos, e dorisco de ele ser votado na Câmara dos Deputados nesta semana.

O PL não foi votado, mas é possível que ele volte à pauta de votações na próxima semana.

É importante, assim, que todos continuem enviando mensagens aos deputados utilizando a ferramentainstalada no site do Idec – Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor.

Mesmo quem já enviou pode mandar novamente, quantas vezes quiser!

sexta-feira, 9 de maio de 2014

"O rótulo é um veículo de informações de risco. 
O consumidor, antes de utilizar qualquer produto, seja medicamento, cosmético, alimento ou produto de limpeza, tem que ler o rótulo, onde devem constar informações sobre o uso correto e precauções para evitar efeitos adversos desnecessários."
Rosaura Presgrave, do Departamento de Farmacologia e Toxicologia do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) da Fiocruz.



Quer saber mais sobre as informações nos rótulos? Clique aqui.

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Farinha de mandioca com Tartrazina?????

Eu fiquei sabendo disso hoje, tartrazina para deixar a farinha de mandioca amarelinha!!!
Para quem não sabe dos efeitos da tartrazina para a saúde pode ler:
EFEITOS DO CORANTE TARTRAZINA DEVEM CONSTAR NO RÓTULO DO ALIMENTO



Produto químico muda até a cor da farinha de mandioca.
Fonte: Candelária e sua Realidade por Luiz Gonzaga Cortez.- jornalista

O veneno nosso de cada dia são os alimentos industrializados, cheios de produtos químicos. Os profissionais da área de saúde sabem disso. Os nossos venenos não são apenas os cigarros, as drogas e a bebidas alcoólicas.

Mas as pessoas não querem saber nada dos alimentos poluídos que são ingeridos nas primeiras horas do dia, no café da manhã, tais como os leites embalados em invólucros de papelão, a vácuo, os iogurtes, as maionese, os quetichupes (adocicados ou picantes), as salsichas e os sucos industrializados. Agora virou moda, dentre outras, o consumo de “leites integrais”, com alto teor de gordura, em belas embalagens à vácuo que, segundo especialistas em laticínios, são os mais perigosos para a saúde humana, porque são facilmente contaminados por bactérias. E não há quem reclamar: esses produtos são fabricados a milhares de quilômetros, são autorizados pelo Ministério da Saúde. E tem também os leites “light” (ou laites), os atuns liguites (se escreve light), os cremes de leite esterilizados, as margarinas com 50% menos de calorias, sem sal, com sal, com ômega 3 e 6, com uma abundância enorme de elementos químicos conservantes, impermeabilizantes, corantes, adoçantes, o escambau. Se for você ler a composição química desses “alimentos” industrializados, você fica perdido, tal a quantidade de termos que a gente não sabe nada sobre eles, à exceção dos bioquímicos. Sabemos seguramente que são tóxicos.

O pior é que as crianças já estão se acostumando a ingerir essa praga de alimentos artificais. Estão vendendo uma gama enorme de comidinhas para as crianças que são verdadeiras bombas de efeitos retardados, ou bombinhas que explodirão no futuro em diversas formas, seja através de doenças cardíacas ou de cânceres de estômagos e intestinos. 

As crianças estão gostando de macarrões e batatinhas “vitaminadas” que dizem ser gostosas, algumas com saberos de carnes, peixes, etc, “com tempero suave” com os seguintes ingredientes: sêmola de trigo enriquecida com ferro e ácido fólico, gordura vegetal, fécula de mandioca, sal. Ovo, corante beta-caroteno e vitaminas PP, B6, B2 e B1. Mais: caldo de carne, sal, açúcar refinado (que tem soda cáustica), batata, cenoura, mandioquinha, tomate, alho, molho de soja, salsa, realçadores de sabor glutamato monossódico, inosinato dissódico e guanilato dissódico e antiumectante dióxido de silício. 

Há as batatinhas com sabor de X-Burguer com uma porção de produtos químico para conservar uma verdadeira parafernália de farinha de milho “fortificada” com ferro e ácido fólico, óleo vegetal, creme de leite, queijo, carne, realçador de sabor, sal, amido modificado, corantes artificiais vermelho 40, tartrazina e azul brilhante FCF. Ufa! Quer mais?

Supermercados, padarias, mercadinhos e mercearias em geral estão vendendo adoidados esses produtos, inclusive um tipo de pão de forma, mentirosamente chamados de integrais ou não, cujos ingredientes são farinha de trigo, água, açúcar, sal, fermento, gordura vegetal, conservador, propionato de cálcio, melhorador de farinha e com glútem. 

O prezado leitor sabe o que é propionato de cálcio e melhorador de farinha? Esses pães de “formas” fabricados na periferia de Natal são autorizados pelos órgãos de “saúde pública”? De onde provém a água empregada na sua produção? Com a palavra as autoridades da “vigilância sanitária”.

E agora apareceu a tartrazina, uma substância química que está sendo adicionada na farinha de mandioca que, invés de branca, a cor muda para amarelo. Com essa cor, nos supermercados estão sendo vendidos os pacotes da farofa misturada com tartrazina que, segundo a advertência contida na embalagem plástica, pode causa males à saúde. Uma das “usinas” de “beneficiamento” de farinha fica na cidade de Vera Cruz/RN. Os bares e restaurantes de Natal usam largamente a farinha, com a falsa denominação de "farofinha", misturada com tartrazina.

Alimentos que parecem saudáveis, mas não são

Fonte: FOREVER YOUNG Por Sandra M. Pinto  14:51, 6 Maio 2022 Conheça-os aqui e ponha-os de lado Peito de peru processado:  Tem uma grande qu...

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