terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Alimentos com radiação podem atacar sua saúde

Alimentos com radiação podem atacar sua saúde

Fonte: Dr. Rondó
Alimentos como a batata, o trigo, a aveia, as ervas e condimentos, sementes e chás, são expostos a material radioativo, graças a um processo aprovado nos Estados Unidos. Esse processo de irradiação dos alimentos dura poucos minutos, dependendo do tipo de produto. A dose é medida em RADs (Roentgen Absorbed Doses), em que um RAD é mais do que a radiação emitida por uma aplicação de RX.

A dosagem aprovada é de 3 milhões de RADs para ervas e condimentos, mas o que muita gente ainda não sabe é que apenas 300 RADs são capazes de matar uma pessoa exposta a esta irradiação todos os dias e esterilizar aquelas que não sofreram exposição direta.

O objetivo da irradiação é aumentar a duração dos produtos; mas, não seria melhor deixar os produtos seguirem o seu ciclo e estragarem naturalmente? Será que vale a pena preservá-los por mais ou menos meses, dependendo do tipo de produto? Será que o alimento não se torna radiativo com esse processo? Segundo o FDA, isso só pode ocorrer caso haja um mau funcionamento do equipamento. Os experts dirão que só ocorre uma em um milhão de vezes. Mas e se o seu filho fosse um dos premiados? Como você reagiria? Olha aí o exemplo de Chernobyl.

Dos estudos conduzidos nesse campo nos últimos trinta anos, pouquíssimos foram os que mostraram segurança no processo. Estudos feitos na Rússia com a utilização de ratos mostraram o aparecimento de lesões renais e testiculares nos animais. Na Índia, crianças que se alimentaram com trigo irradiado apresentaram danos cromossômicos e anormalidades sanguíneas associadas com a leucemia. Na Alemanha, os cientistas encontraram tantas consequências, que o processo foi proibido por lei. Os efeitos incluem mutação, redução de fertilidade, distúrbios metabólicos, diminuição de resistência às doenças, tumores etc.

Os alimentos irradiados, nos Estados Unidos, são aprovados pelo FDA e devem conter nos rótulos a denominação “Fique Atento”.

Referências Bibliográficas:
Livro Prevenção: A Medicina do Século XXI. 2000
Journal of Nutrition, 69:18-21, 1959.
Mutation Research, 80:333-345, 1981.
International Journal of Radiation Biology, 18:201-216, 1970.
Nature, 211:302, 1966.
Nutrition, 16:698-701, 2000.

Gostou da matéria? Visite o Site do Dr. Rondó e conheça mais sobre a relação saúde x alimentação!

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Maior especialista em transgênicos da atualidade participa de bate-papo no Idec


Em visita ao Idec, Jeffrey Smith debate com organizações sobre os riscos associados ao consumo de Organismos Geneticamente Modificados (OGM) e os desafios da mobilização contra os transgênicos no Brasil e no mundo


No dia 30/10 o especialista americano em transgênicos e autor dos premiados livros Seeds of Deception (Sementes da Decepção) e Roleta Genética, Jeffrey Smith, esteve no Idec para falar sobre o tema. Entre os assuntos abordados durante o evento, ele conta como tem sido o trabalho nos Estados Unidos para combater a produção e comercialização de OGMs (Organismos Geneticamente Modificados).

Smith ressalta o papel estratégico dos esforços voltados para o mercado, como a publicidade negativa de transgênicos e o incentivo para que os consumidores optem por produtos livres de OGMs. O especialista acredita que a divulgação de pesquisas sobre o efeito dos transgênicos na saúde e a consequente opção da população pelos alimentos sem OGMs é capaz de promover uma pressão do mercado e também no modelo de produção industrial desses alimentos. Ele relata que, diferentemente do que ocorre na Europa e no Brasil, nos EUA mesmo com a não obrigatoriedade da rotulagem de transgênicos, há um expressivo movimento voluntário de rotulagem de produtos livre de transgênicos e comenta que, de acordo com estudos, esse tipo de rotulagem tende a aumentar a venda do produto em até 30%.

Além do incremento na venda de produtos livres de transgênicos, Smith levantou alguns estudos que mostram que a transformação de sistemas produtivos baseados em OGMs naqueles sem uso de transgênicos, além de trazer ganhos socioambientais e para a saúde do consumidor, é capaz de baratear os custos produtivos, isso por não haver, por exemplo, a necessidade do uso intensivo de agrotóxicos ou sementes patenteadas. Em entrevista concedida ao jornal O Globo o especialista fala mais sobre esse assunto, confira AQUI.

Para ele, que trabalha como diretor do Instituto de Responsabilidade Tecnológica dos EUA, a sensibilização de diferentes públicos-alvo direta ou indiretamente atingidos pelo tema, como pessoas com problemas de saúde ou nutricionistas, por exemplo, é um caminho promissor, já que os mesmos tendem a estarem mais abertos no engajamento para com a questão.

“Para nós, do Idec, foi um prazer receber o Jeffrey e ouvir sua experiência. O Idec vem trabalhando contra os OGMs desde o início de sua liberação comercial no Brasil e como ONG de defesa do consumidor, é importantíssimo que cobremos a informação sobre os transgênicos para o consumidor, assim, ele fica ciente do que está se alimentando.” comenta Renata Amaral, pesquisadora do Idec.

Ações no Brasil
O Idec possui uma campanha contra o Projeto de Lei que prevê o Fim da rotulagem dos alimentos transgênicos no Brasil (PL 4148/08), de autoria do deputado Luis Carlos Heinze, que espera votação no congresso. Caso o projeto de lei seja aprovado, corremos sério risco de saúde, pois compraremos alimentos como óleos, bolachas, margarinas, enlatados e papinhas de bebê sem saber se possuem ou não organismos geneticamente modificados. Atualmente, cerca de 92,4% da soja e 81,4% do milho do País são de origem transgênica. É essa produção crescente e acelerada que leva para a mesa do consumidor um alimento disfarçado ou camuflado que não informa sua real procedência. Nós, consumidores, temos o direito à informação (artigo 6º do CDC) sobre o que estamos adquirindo ao comprarmos e consumirmos um produto. Mais de 21 mil pessoas já se manifestaram contra o PL Heinze, faça sua parte e apoie nossa campanha AQUI.

Mapa de Feiras Orgânicas cresce 340% em dois anos


Fonte: IDEC


Ferramenta idealizada pelo Idec já tem mais de 400 feiras mapeadas e 49 grupos de consumo cadastrados. Por mês, mais de 10 mil pessoas acessam o site.

O Mapa de Feiras Orgânicas, idealizado pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) com o objetivo de aproximar o consumidor dos alimentos orgânicos, cresceu cerca de 340% no número de feiras cadastradas, desde 2012. Há dois anos, eram 119 feiras e 29 grupos de consumo. Hoje, são 413 feiras e 49 grupos de consumo cadastrados na ferramenta.

O Mapa de Feiras Orgânicas é uma ferramenta de busca rápida que mapeia e cadastra feiras orgânicas e grupos de consumo responsável voltada para estimular consumidores interessados em acessar alternativas de alimentação mais sustentáveis. Por mês, cerca de 10 mil pessoas acessam o mapa. De acordo com o cadastro, já são mais de 130 cidades em 24 estados do Brasil.

“Esse crescimento é um ótimo resultado e demonstra o aumento do interesse por parte dos consumidores por alimentos orgânicos. A ideia é que cada vez mais esse número cresça e tenhamos um mapa repleto de iniciativas” afirma Renata Amaral, pesquisadora do Idec.

No site, o consumidor pode encontrar o endereço de feiras especializadas e grupos de consumo responsável, informações de horários de funcionamento e dos produtos regionais encontrados nesses locais. Além disso, o mapa mostra quais são as frutas, verduras e legumes da estação em cada região.

O mapa, em breve, mostrará ao consumidor produtores, associações e cooperativas de produtos orgânicos ou agroecológicos. Para cadastrar esses atores, é só preencher o formulário no site ou enviar um e-mail parafeirasorganicas@idec.org.br.

domingo, 28 de dezembro de 2014

Hortas orgânicas podem ser uma boa dica para ter lucro através do próprio quintal

Fonte: Cenário MT
Publicado Sexta-Feira, 26 de Dezembro de 2014, às 15:05

Uma dica para fazer sua própria cultura sem gastar muito com a produção são os cultivos de hortas orgânicas. Comuns na agricultura familiar, os alimentos orgânicos exigem pouco do produtor, apenas um solo limpo e bem regado. Pés de alfaces, cebolinha, coentro, rúcula, entre outros podem ser comercializados em feiras livre e mercados.

Como o próprio nome representa as hortas orgânicas não possuem em sua composição do solo itens como agrotóxicos e adubos químicos, geralmente utilizados em grandes agriculturas como as plantações de soja, algodão e café para ajudar no combates de pragas que prejudicam a lavoura.

Os alimentos produzidos em hortas são ricos em vitaminas e proteínas que podem ser benéficas para a saúde humana. Algumas delas se proliferam com apenas um semestre semeadura, como o coentro. Elas são vendias em média a R$ 2,00 o pé de cada cultura.

Veja abaixo como deve ser seguir a plantação de cada cultura:

Alface



A alface é cultivada em todas as regiões brasileiras e é a principal salada consumida pela população, tanto pelo sabor e qualidade nutricional quanto pelo preço reduzido para o consumidor. A região Centro-Oeste é um dos principais cultivadores, produzindo anualmente mais de 160 mil de toneladas desta hortaliça.

A temperatura ideal para o plantio da alface é entre 10°C e 24°C, embora exista cultivares que toleram temperaturas mais altas e outras toleram climas mais baixas. A alface necessita de boa luminosidade, preferencialmente com luz solar direta, mais é tolerante a sombra parcial.

O solo precisa ser bem drenado, rico em matéria orgânica e fértil. A irrigação com frequência é necessária para manter o solo úmido, mas sem que permaneça encharcada. A alface pode ser cultivada em vasos e jardineiras e também é uma hortaliça cultivada em sistema hidropônico.

Rúcula

A rúcula é uma planta anual cuja folha é consumida crua, cozida ou refolgada, sendo utilizada em diversos tipos de receitas culinárias. Suas folhas poessuem sabor picante e amargo. Vem apresentando um aumento de produção no país. Esta hortaliça produz folhas ricas em vitaminas A e C e sais minerais, principalmente cálcio e ferro. As regiões que mais produzem são o Sul e Sudeste do Brasil.

Para o cultivo da rúcula ela deve ser produzida em canteiros, a colheita é feita de 30 a 35 dias após a semeadura, de uma vez só, arrancando-se manualmente as plantas inteiras (folhas e raízes). A rúcula deve ser plantada em temperatura em torno de 16°C a 22°C. Em temperatura alta a planta pode ser prejudicada. O solo deve ser bem drenado, fértil, rico em materiais orgânicos com PH (Potencial Hidrogeniónico) entre 6 e 7. A irrigação deve ser frequente.

Cebolinha

A cebolinha verde e a salsinha, chamados também de temperos ou cheiro-verde, são os condimentos mais apreciados por quase toda a população brasileira. Podem ser aproveitadas no uso medicinal e contém ferro e vitaminas diversas e estimulante do apetite, além de auxiliar a digestão. Ajuda no combate à gripe e nas doenças das vias respiratórias.

Seu cultivo da cebolinha é indicado para regiões de clima amenas, entre 8°C e 22°C. Para outras regiões com temperatura mais altas, a época recomendado para o plantio é entre fevereiro a julho.


Sua plantação é feita através dos perfilho das touceiras. A adubação deve ser por ocasião do plantio definitiva, com compostos orgânicos, seguindo a recomendação baseado na analise do solo. A irrigação desfavorece a praga proporcionando um melhor desenvolvimento da planta. Sua colheita é feita entre 55 e 60 dias após o plantio.

Couve

As couves são plantas da mesma espécie que o repolho, couve-flor e o brócolis. Essas hortaliças são produzidas para o consumo humano e também para a alimentação animal. As folhas da couve são normalmente consumidas cozidas ou refogadas, mas também podem ser consumidas cruas. São nutritivas e contêm glicosinolatos que pode ser preventivos contra o câncer.

A couve cresce melhor em clima ameno ou frio. Durante o período de calor reduz seu crescimento e a qualidade das folhas. O solo deve reter bem a umidade, mas deve ser bem drenado, ser fértil, com boa disponibilidade de nitrogênio e rico em matérias orgânicas. Deve ser mantido sempre úmido, mas sem que fique encharcado, pois isso poderá prejudicar as raízes e favorecer o surgimento de doença.



terça-feira, 11 de novembro de 2014

Vitaminas Sintéticas de Cereais Matinais ‘Enriquecidos’ Prejudicam as Crianças

Vitaminas Sintéticas de Cereais Matinais Enriquecidos Prejudicam as Crianças

Cereais matinais que são “enriquecidos” com imitações sintéticas de vitaminas como o zinco, niacina e vitamina A poderiam estar prejudicando crianças, diz um novo relatório do Environmental Working Group (EWG). Os pesquisadores da organização de defesa do consumidor afirmam que muitos cereais, barras de cereais e outros produtos de café da manhã comercializados para crianças contêm excessivos níveis de vitaminas sintéticas que podem prejudicar os órgãos vitais e a função imunológica a longo prazo.

A reportagem investigativa examinou especificamente os três aditivos acima mencionados, os quais são derivados sintéticos quando adicionados aos cereais matinais, para ver como os fabricantes os utilizam. A equipe examinou rótulos nutricionais de 1.556 cereais matinais e 1025 barras energéticas para analisar seu conteúdo de vitamina A, zinco e niacina, e comparar estes níveis com os valores diários recomendados.

O que eles descobriram foi que 114 marcas de cereais foram enriquecidas com níveis ou de vitamina A, ou zinco ou niacina – ou todos os três – que excedem as quantidades diárias recomendadas para adultos em 30 por cento. Da mesma forma, 27 lanches e barras energéticas foram identificados como tendo os mesmos nutrientes em níveis 50 por cento mais elevados do que a quantidade diária recomendada.

Isoladas, as vitaminas sintéticas podem atrapalhar a absorção adequada de nutrientes

A razão pela qual isto é um problema é que cada um desses nutrientes essenciais, quando consumidos em forma sintética, apresentam riscos potenciais à saúde. Muita vitamina A sintética, por exemplo, pode causar danos ao fígado, anormalidades esqueléticas, descamação da pele, e/ou perda de cabelo. E muito zinco sintético pode bloquear a absorção de cobre bio disponível, que é necessário para a função imune adequada.

Estes mesmos nutrientes que são encontrados naturalmente nos alimentos integrais são completamente inofensivos, claro. Mas quando eles são fabricados em um laboratório e injetados em alimentos processados ​​que foram despidos de seu conteúdo de nutrientes naturais – cereais matinais comerciais é um exemplo perfeito disso – os efeitos podem ser bastante diferentes.

“Os produtores de alimentos muitas vezes fortificam alimentos com grande quantidades de vitaminas e minerais para seus produtos aparentarem mais nutritivos, assim eles vão vender melhor“, explica o relatório do EWG. “Cereais matinais enriquecidos são a principal fonte de ingestão excessiva, porque todos os três nutrientes são adicionados aos alimentos fortificados em quantidades calculadas para adultos, não crianças“.

Todas as vitaminas dos alimentos são seguras para o consumo em níveis elevados

Embora o relatório do EWG não faça uma distinção clara entre vitaminas integrais baseadas em alimentos e imitadores químicos comumente adicionados aos alimentos processados, a avaliação demonstra claramente que as vitaminas sintéticas são o problema. Porque elas não têm os co-fatores necessários para o metabolismo adequado, vitaminas sintéticas tendem a tributar o corpo, em vez de alimentá-lo.

“A exposição excessiva aos nutrientes enriquecidos é resultado do marketing sem escrúpulos, falha da rotulagem nutricional e política de enriquecimento desatualizada“, acrescenta o relatório do EWG. “O atual sistema de rotulagem nutricional coloca a saúde das crianças em risco e necessita urgentemente de uma reforma.”

Você pode ler o relatório completo do EWG aqui: Static EWG: How Much is Too Much? Excess Vitamins and Minerals in Food Can Harm Kids’ Health

Novamente, é importante notar que estes resultados dizem respeito às vitaminas sintéticas quando adicionadas em excesso nos alimentos processados, e não para alimentos integrais que são naturalmente ricos em vitaminas. Os resultados também não estão relacionados com suplementos alimentares integrais à base de vitaminas derivadas de alimentos reais, mas sim a produtos químicos sintéticos.

Leia mais: http://www.noticiasnaturais.com/2014/07/estudo-vitaminas-sinteticas-de-cereais-matinais-enriquecidos-prejudicam-as-criancas/#ixzz3In2qX3at

Cereais Kellogg's: Dose Dupla de Transgênicos, Pesticidas e Antibióticos



Fonte: Notícias Naturais

Há uma boa razão para que a Kellogg's tenha gasto mais de 1 milhão de dólares em propaganda de mídia na Califórnia e em Washington para derrotar as iniciativas de eleitores que teriam exigido a rotulagem de alimentos geneticamente modificados (transgênicos), e agora estão contribuindo novamente para a derrota de iniciativas de rotulagem no Oregon (contribuindo com 250 mil dólares)

Um consumidor enviou recentemente uma caixa de Froot Loops a um laboratório para testes genéticos e descobriu que o milho e a soja usados no cereal são 100% de transgênicos Roundup Ready. Da mesma forma o açúcar. Deixe pra lá os outros ingredientes tóxicos do cereal. Isso significa que, em uma caixa de cereais da Kellogg's (e, provavelmente, todos os seus cereais contenham produtos transgênicos semelhantes), você está comendo uma dose dupla de glifosato e toxinas Bt - o glifosato foi patenteado como um "antibiótico" pela Monsanto em 2011.

A Kellogg's fabrica cereais desde 1898, mas eu duvido seriamente que seus fundadores jamais pensaram que estariam envenenando o mundo no café da manhã todos os dias.

O milho do Froot Loops não é somente pulverizado com RoundUp, mas é um pesticida em seu próprio direito, inscrito e regulamentado pela EPA. Mas não é apenas o Froot Loops que é motivo de preocupação para todos vocês que evitam cereais carregados de açúcar. As marcas 'saudáveis' da Kellogg's também estão cheias de substâncias.

A Kellogg's afirma que, embora eles não usem ingredientes geneticamente modificados na Europa, nos EUA, "as preocupações dos consumidores sobre o uso de ingredientes de biotecnologia na produção de alimentos são baixas".

Kashi, Bare Naked, Morningstar Farms e Gardenburger - todas as marcas que você provavelmente têm confiado como sendo alimentos saudáveis ​​para alimentar a sua família - também estão contaminadas. [Nota NN: o artigo se refere aos cereais produzido nos EUA, mas no Brasil não devem ser nada diferente].

A Kellogg's prometeu mudar a rotulagem das suas marcas Kashi - mas também afirmou que seus produtos não tinham quase nenhum OGM em primeiro lugar!

A Kellogg's está alimentando as crianças com pesticidas e antibióticos, sem o conhecimento ou consentimento dos pais. Você vai tolerar isso?

Você pode apostar que o vigoroso teste de seus produtos também é uma mentira. Disseram-nos que todas essas marcas foram verificadas como livres de transgênicos.

* GOLEAN Crunch!®

* GOLEAN Crunch!® Honey Almond Flax

* GOLEAN Crisp!® Cinnamon Crumble

* GOLEAN Crisp!® Toasted Berry Crumble

* Autumn Wheat®

* Cinnamon Harvest®

* Island Vanilla®

* Strawberry Fields®

* Raisin Vineyard®

* Simply Maize®

* Indigo Morning™

* Berry Fruitful

* 7 Whole Grain Flakes

* 7 Whole Grain Puffs

* 7 Whole Grain Pilaf

A verdade? A Kashi mentiu. O Instituto Cornucopia testou o cereal GoLean da Kashi e descobriu que ele contém 100% de soja geneticamente modificada. A resposta da empresa? Apenas se acostume a contaminação por transgênicos!

Em resposta à pergunta: "Você usa ingredientes transgênicos?"
A Kashi disse, "fatores como o deslocamento de pólen de culturas próximas e práticas atuais de armazenamento agrícola, manuseio e transporte, têm levado a um ambiente na América do Norte em que os transgênicos não são suficientemente segregados. Como resultado, alguns dos nossos alimentos incluem ingredientes produzidos a partir de culturas geneticamente modificadas."

Você pode boicotá-los, reclamar, ou ligar para 1 (800) 962-1413, mas eu sugiro que você deixe muito claro que você não vai comer seus produtos venenosos por mais tempo. Para tudo há um limite!

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

A velha e inapropriada guerra contra o colesterol

A velha e inapropriada guerra contra o colesterol

Fonte: Dr Rondó

Você sabia que para o seu corpo produzir vitamina D a partir da exposição ao sol ele depende de um precursor? E você sabe quem é ele?

Bom, nós estamos falando do colesterol! Isso mesmo! Talvez você não saiba, mas ele é extremamente importante para a saúde; além de ser precursor da vitamina D ele também é um componente fundamental de cada célula do nosso corpo, sendo também produzida por elas. O colesterol é um antioxidante cerebral e precursor de todos os hormônios sexuais.

Ter o colesterol baixo aumenta muito o risco de Doença de Alzheimer e até mesmo de morte.

Por isso, essa guerra contra o colesterol é extremamente inapropriada e perigosa. Não tente reduzi-lo a qualquer custo, pois o preço que você poderá pagar é muito alto.

Referências Bibliográficas
-Alzheimer’s Association 2011. Alzheimer Disease Facts and Figures

Dr. Rondó - Você comete algum destes erros no café da manhã?

Você comete algum destes erros no café da manhã?

Fonte: Dr. Rondó
Por acaso, você já percebeu que tomar o café da manhã faz com que você sinta fome pouco tempo depois? Se a resposta for sim, muito provavelmente você está tomando o tipo errado de café da manhã.

Muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre o que é uma refeição saudável pela manhã, apesar de seguirem o que a maior parte da mídia e os peritos de saúde convencional recomendam.

Veja os cinco “erros” mais comumente aceitos como corretos:
• proteína insuficiente;
• fibra insuficiente;
• nenhuma gordura;
• comida insuficiente; e
• comer tarde demais de manhã.
Enquanto que a maioria destes erros tem o seu mérito, eles sequer chegam perto do pior deles: o de nem tomar o café.
Erros comuns no Café da Manhã

1) Comer alimentos altamente processados e carregados de açucares. Isto inclui waffles, cereais matinais, torradas, pãezinhos, bagels e outros sanduíches presentes no café da manhã. Esses são alguns dos piores alimentos que você pode ingerir.

Essas comidas podem saciar sua fome atual, mas te empurram para desastres metabólicos e fornecem combustível para o excesso de gordura corporal e para doenças relacionadas à obesidade. Infelizmente, muitos recomendam a necessidade para mais proteína e deixam de tratar do assunto de excesso de carboidratos.

2) Consumir laticínios pasteurizados, incluindo o leite e o iogurte. Eles também estão no escuro sobre o fato de que a maioria dos iogurtes comercialmente disponíveis são absolutamente repletos de açúcar!

Sejam eles integrais ou de baixa gordura (que é pior ainda), estes iogurtes comerciais pasteurizados simplesmente não são uma boa fonte de proteína ou de gordura.

O iogurte feito de leite orgânico cru, por outro lado, pode ser um alimento de saúde útil para muitos e é algo que você pode facilmente fazer em casa. Este tipo de iogurte contém proteína benéfica e gordura saudável, mas acima de tudo, muita bactéria benéfica, tornando-o um alimento ideal no café da manhã.

3) Falta de gorduras saudáveis. Este é um erro sério! Exemplo: azeitonas e azeite; cocos e óleo de coco; manteiga feita de leite cru proveniente de gado criado em pasto; castanhas cruas, especialmente a macadâmia; gemas de ovos orgânicos pasteurizados; abacates, carnes de gado de pasto, óleo de palmeira, óleos de castanhas orgânicas sem aquecimento.

No caso dos ovos, quanto menos cozidos, melhor, já que muitos dos nutrientes na gema são suscetíveis a danos por calor. Portanto, ovos cozidos moles ou pochê são as melhores opções.

Então, que tal acertar o seu café da manhã e garantir um dia cheio de energia e disposição?

Referências Bibliográficas:

- Short-term effect of eggs on satiety in overweight and obese subjects,” Vander Wal JS, Marth JM, et al, J Am Coll Nutr., 2005; 24(6): 510-5

- Differences in the Breakfast Habits of Overweight/Obese and Normal Weight Schoolchildren,” Ortega, Rosa Maria, et al, International Journal of Vitamin and Nutrition Research, 1998; 68:125-132.

-Obesity – Breakfast,” Nutrition Week, March 1, 1996; 7/Journal of the American College of Nutrition, February, 1996; 15(1):65-72.

Confira onde encontrar feiras de produtos orgânicos em João Pessoa Capital tem pelo menos seis opções diferentes de feiras. G1 listou alguns dos principais endereços em João Pessoa

Feiras de produtos orgânicos acontecem em vários pontos de João Pessoa (Foto: Reprodução/TV Cabo Branco)

Os moradores de João Pessoa que têm interesse em adquirir produtos orgânicos têm pelo menos seis opções diferentes de feiras para comprar os produtos naturais. O G1 listou alguns dos principais endereços; confira 

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Vamos ajudar o IDEC a atualizar o Mapa das Feiras Orgânicas do Brasil?


O Mapa de Feiras Orgânicas do Idec é um sucesso! 

Já temos mais de 370 Feiras e 45 Grupos de Consumo cadastrados, além de 10.000 pessoas por mês, em média, acessando nosso Mapa em busca de alimentos mais saudáveis e sustentáveis. 

Já são mais de 130 cidades em 24 estados do Brasil com feiras orgânicas… E a nossa torcida é que esse número só aumente! E você faz parte desse sucesso! Obrigad@! 

Para comemorar, estamos atualizando o Mapa de Feiras, incluindo as categorias:
• Produtores/Agricultores Orgânicos ou Agroecológicos
• Associações de Produtores Orgânicos ou Agroecológicos 
• Cooperativas de Produtores Orgânicos ou Agroecológicos

Então, pedimos sua ajuda mais uma vez. Se souber ou conhecer produtores e grupos de produtores que gostariam de constar no Mapa, preencha esse formulário (http://www.idec.org.br/feiras-organicas-cad-produtores/) ou envie um email para: feirasorganicas@idec.org.br 

A nossa ideia continua sendo aproximar produtor do consumidor e revolucionar nossa alimentação! 
Conheça mais em:
www.feirasorganicas.org.br

Idec constata que consumidores só conseguem identificar origem de 0,06% dos alimentos a granel Pesquisa com seis grandes redes de supermercado mostra que ainda há pouca informação sobre a rastreabilidade de alimentos, prática que poderia contribuir com informações sobre resíduos de agrotóxicos

Fonte: IDEC
Origem pouco conhecida

Pesquisa com seis grandes redes de supermercado mostra que ainda há pouca informação sobre a rastreabilidade de alimentos. Conheça as iniciativas e entenda porque é importante saber o caminho percorrido pelos produtos do campo à sua mesa

Você acorda, coa um café fresquinho. Acrescenta ao desjejum frutas com aveia e mel. É um café da manhã simples e frugal, mas, ainda assim, se quisesse saber a origem de cada item que fez parte dele, conseguiria? Hoje, a tarefa é difícil. O Idec fez uma pesquisa para saber quais informações sobre a chamada rastreabilidade de alimentos estão disponíveis nas seis maiores redes de supermercado da cidade de São Paulo (Carrefour, Dia, Extra, Pão de Açúcar, Sonda e Walmart). Os resultados mostram que o conceito ainda engatinha por aqui: quanto menos embalados, mais difícil é obter informações sobre o caminho percorrido pelos alimentos até a gôndola.

O levantamento levou em conta uma cesta de dez alimentos in natura, entre frutas, verduras, legumes e ovos. Em 42,6% dos produtos embalados havia algum tipo de informação sobre sua origem. Já entre os itens a granel, o dado praticamente inexiste: apenas um produto tinha código para rastreamento (0,06%).

Os alimentos orgânicos levaram vantagem: 56,5% dos disponíveis nos supermercados têm rastreabilidade, frente a 28,7% dos convencionais. "O próprio sistema de certificação dos produtos orgânicos já reúne várias informações que permitem a rastreabilidade. Dessa forma, depende da rede de varejo divulgá-las ao consumidor", explica Renata Amaral, pesquisadora do Idec que conduziu o levantamento.

Informar a origem e o caminho percorrido pelos alimentos até o supermercado não é obrigatório no Brasil. Assim, as iniciativas que começam a ser implementadas pelas grandes redes de varejo para levar esses dados ao consumidor são voluntárias. Entre os supermercados avaliados, o Dia foi o único em que não havia nenhum produto com rastreabilidade. Nas demais redes, a quantidade de produtos rastreados varia, assim como o nível de informações. De forma geral, o Carrefour é o que fornece mais dados sobre a origem do alimento, ainda assim, não para todos os itens avaliados. Já o Sonda, embora tenha alguns "gatos pingados" com etiqueta de rastreabilidade, não tem um programa institucional para dar consistência à iniciativa.

Veja, abaixo, um resumo sobre os resultados identificados em cada rede.

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Justiça obriga empresa Bimbo ( Pullman, Nutrella, Bisnaguito etc) a identificar OGMs

Fonte: Fórum Notícias Naturais



Conhecendo a empresa Bimbo:

Fundado em 1945, no México, o Grupo Bimbo é a maior empresa de panificação do mundo e líder no continente Americano, com um faturamento da ordem de US$ 10,712 bilhões em 2011. Com 156 plantas localizadas em 19 países da América, Ásia e Europa, conta com mais de 127 mil colaboradores e um portfólio composto por mais de 103 marcas de prestígio e mais de 8000 produtos. Desde 1980, o Grupo Bimbo é uma empresa pública com ações na bolsa de valores do México e está formada por seis organizações e um corporativo, os quais operam empresas da indústria de panificação e alimentos em geral. E lá no México já causou problemas por não informar os consumidores sobre transgênicos em seus produtos. Veja Aqui

Aqui no Brasil

Uma ação civil foi movida pelo Ministério Público de São Paulo contra a empresa Bimbo do Brasil ltda que detêm as marcas de produtos como pães Pullman, bolinhos Ana Maria, Pães Nutrella, Pães PlusVita, Bisnaguito, Biscoitos Crocantissimo, Firenze, Laura e massa semipronta Rap10. A ação foi por não cumprir com as leis sobre rotulagem dos produtos. A lei diz que ao oferecer seus produtos ao mercado consumidor deve ser obrigada a incluir informação correta, clara, precisa, ostensiva e em língua portuguesa em seus rótulos acerca da presença, em qualquer quantidade, de ingredientes obtidos a partir de organismos geneticamente modificados (OGM) ou seus derivados.

Assim a empresa foi condenada por não inserir os sinais e informações encontradas na portaria MJ nº 2.658, de 22.12.2003 que trata do regulamento para o emprego do símbolo transgênico nas embalagens dos produtos obtidos a partir de organismos geneticamente modificados (OGM), qualquer que seja o percentual; devendo, para tanto, a informação do rótulo conter o sinal gráfico designativo de alimento transgênico (T, em letra maiúscula, inserido em um triângulo com fundo amarelo), ladeado do nome do produto acompanhado da expressão “transgênico”, sob pena do pagamento de multa no valor de R$1.000,00 (mil reais) por produto encontrado no mercado em desconformidade com a determinação;


Se a empresa não rotular adequadamente seus produtos será feita uma busca e apreensão de todos os lotes de produtos fabricados ou comercializados pela Bimbo do Brasil Ltda que não atendam ao dever de informar nos moldes acima pleiteados, em todo o território nacional, no prazo de trinta dias, sob pena de aplicação de multa diária. A empresa também será obrigada a fixar cartazes nas principais redes de supermercados e estabelecimentos comerciais, informando aos consumidores quais dos produtos que fabrica e comercializa contém organismos geneticamente modificados (OGM) em sua composição, pelo período de um ano, sob pena de multa diária.

A empresa em sua defesa disse inexistir qualquer irregularidade nos seus produtos em razão da ausência de organismos geneticamente modificados acima de 1% no produto final, em respeito ao limite legal imposto e requereu a improcedência da ação e juntou documentos e houve réplica. Ma foi suficiente a prova documentalmente produzida contra a empresa Bimbo do Brasil Ltda. Com base no Código de Defesa do Consumidor, a empresa se não cumprir com sua obrigação de rotular adequadamente deverá veicular as informações sobre transgênicos nos produtos que comercializa na mídia. As questões ditas pela empresa em sua defesa não tem nenhuma consistência.

Vale salientar que a ação presente é uma atuação conjunta do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) com os Procons dos Estados de Mato Grosso, São Paulo e Bahia quando promoveram a coleta e análise de diversos produtos com o objetivo de verificarem a presença ou não de Organismos Geneticamente Modificados (OGMs), sendo que diversas empresas foram autuadas, dentre elas a empresa requerida Bimbo do Brasil Ltda.

Produto Ana Maria sabor artificial de Baunilha com recheio de Chocolate




Foi determinada a realização de laudos emitidos pelo laboratório Eurofins do Brasil Análises de Alimentos Ltda., que acabaram concluindo a presença de Organismos Geneticamente Modificados (OGMs):

“Laudo PROCON SP: 1 Soja Transgênica Roundup Ready da Monsanto; 2 Evento GTS-40-3-2; 3 Espécie doadora do gene: Agrobacterium tumefaciens; 4 Quantitativo de 2,1% de soja transgênica no ingrediente soja no produto.

Laudo PROCON BA: 1 Soja Transgênica Roundup Ready da Monsanto; 2 Evento GTS-40-3-2; 3 Espécie doadora do gene: Agrobacterium tumefaciens; 4 Quantitativo: traços de soja transgênica no ingrediente do produto.”.


Por conta de tais conclusões foi instaurado o respectivo inquérito civil, oportunidade em que foram apresentadas propostas para a empresa firmar termo de ajustamento de conduta, mas a Bimbo do Brasil Ltda se negou a fazer por achar que estava de acordo com a lei. Vale ressaltar que a defesa apresentada pela requerida se pauta, notadamente, por respeitar o limite legal de 1% de quantidade de organismos geneticamente modificados mas no laudo foi encontrado 2,1% de soja transgênica no ingrediente soja do produto.

Tudo o que se refere à proteção da vida, da saúde e da segurança contra riscos potencialmente provocados por produtos ou práticas utilizadas na elaboração desses produtos deve ser amplamente divulgado. Até em respeito ao consumidor para imprimir-lhe a possibilidade de escolha entre consumir um produto transgênico ou não-transgênico, pois o direito à adequada informação propicia conhecimento sobre dados indispensáveis dos produtos para a uma decisão livre e consciente do consumidor

Dados do Processo

Processo Nº : 0001386-73.2012.8.26.0704
Classe: Ação Civil Pública
Área: Cível
Assunto: Obrigação de Fazer / Não Fazer
Local Físico: 15/02/2013 12:46 - No Cartório
Distribuição: Direcionada - 15/02/2013 às 12:43 , 27ª Vara Cível - Foro Central Cível
Juiz: Rogério Marrone de Castro Sampaio
Outros números: 583.00.2012.142806-0
Valor da ação: R$ 500.000,00

Partes do Processo

Reqte: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Promotor: Gilberto Nonaka
Reqda: Bimbo do Brasil Ltda
Advogada: Tatiana Furtado da Cunha Canto
Advogada: Patricia Fukuma Jannini
Advogada: Larissa Cerbaro Detoni


*OGM é a sigla de Organismos Geneticamente Modificados, organismos manipulados geneticamente, de modo a favorecer características desejadas, como a cor, tamanho etc.


Fonte:
- JusBrasil: Página 407 • Judicial - 1ª Instância - Capital • 16/07/2014 • DJSP
- Tribunal de Justiçade São Paulo: Consulta de Processos do 1ºGrau

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Chefinho na feira de orgânicos do Ibirapuera



Para valorizar o ato de cozinhar, o Slow Food, o Instituto Kairós e os feirantes convidam, a cada mês, um Chef de Cozinha para participar da Feira de Orgânicos no Modelódromo do Ibirapuera. O evento “Chef na Feira” integra as ações de Segurança Alimentar e Nutricional implementadas na Feira e que contam com o apoio da Supervisão Geral de Abastecimento/Sec do Trabalho, da Sec de Esportes e Lazer do Município e de outras entidades apoiadoras.

Este ano na véspera do dia das Crianças, no dia 11 de outubro, resolvemos fazer uma atividade diferente e especial. Com objetivo de sensibilizar crianças e adultos ao consumo de orgânicos promoveremos a vivência de 4 etapas da cadeia de cultivo com apoio e orientação da Sabor da Fazenda (produtora de mudas orgânicas da zona norte da cidade que tem banca na Feira), comercialização (na mini banca) até o preparo do alimento e consumo(degustação) em três bancas distintas.

A atividade, que acontece entre 10 e 12 horas, poderá ser praticada por crianças que desejarem participar de pelo menos uma das etapas de cultivo, comercialização, preparo/degustação, ou aquelas crianças que preferirem somente assistir as preparações e depois degustá-las. Na banca do preparo e degustação as crianças irão aprender a preparar "sanduíches" com recheios coloridos. A degustação será oferecida por meio de vales gratuitos, distribuídos pelos feirantes para as crianças de clientes da feira. Neste dia participarão também desta ação e da visita à feira e a outras atividades do Centro Esportivo Modelódromo, cerca de 40 crianças de 09 a 15 anos da EMEF Brigadeiro Faria Lima que fica na Aclimação, uma ação promovida pela Sec de Esportes e Lazer do Município de São Paulo.

A Chef convidada para sábado, 11 de outubro, é a Betty Kövesi. Formada em fonoaudiologia, Betty ingressou na Escola Wilma Kövesi em 1991, ministrando aulas para crianças. O foco do seu trabalho é aproximar crianças e adolescentes dos processos da culinária, conscientizando sobre os benefícios de uma alimentação equilibrada. É coautora, com a chef Gabriela Martinoli, do livro infantil “Vamos pra Cozinha?”.Outros chefs ajudarão nesta ação: Adriana Vernacci, Bia Goll, Daniela Lisboa, Ellen Gallego e Henrique Nascimento.

Sobre a Feira: conta com mais de 30 barracas que vendem uma grande variedade de produtos orgânicos, entre in natura e processados (frutas, hortaliças, pães, bolos, bolachas, salgados, geleias, laticínios, derivados de soja, tortas, sorvetes, castanhas, açaí, guaraná, cacau, cereais, sucos, azeites, produtos de limpeza, cosméticos, etc). A feira é realizada pela Supervisão de Abastecimento e Sec de Esportes e Lazer da Prefeitura de São Paulo em parceria com as entidades: Instituto Kairós, AAO, ABD, ANC,Cooperapas e Slow Food.

Educação alimentar, Lazer e Recreação na feira: Além da Feira há um delicioso café da manhã orgânico. As crianças podem curtir o parquinho de pneus e as diversas modalidades de atividades oferecidas no C.E. Modelódromo do Ibirapuera. Também semanalmente são oferecidas atividades educativas de Rodas de Conversa sobre temas diversos. Link do vídeo da atividade no ano passado em parceria com o IDEC e Oxfan :http://www.youtube.com/watch?v=Qs8I0K8iXHk

Agenda dos próximos Chefs na Feira: 
22/11 (Chef Ana Tomazoni, a confirmar); 06/12 (Chef Bela Gil) e 13/12 ( Chef Adriana Vernacci comemoração do Dia do Terra Madre)

Serviço: A feira acontece todos os sábados, das 7 às 13h no C.E. Modelódromo do Ibirapuera, Rua Curitiba nº 292, Vila Clementino (próximo ao Clube Circulo Militar)

MAIS INFORMAÇÕES SOBRE A FEIRA: facebook.com/feira.ibirapuera

Contato da Chef Betty Kövesi - 999731557 30829151

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Alimentação infantil: cuidados necessários.



Fonte: Senac RJ

O estilo de vida moderno e a rotina acelerada contribuíram para o aumento do consumo de alimentos industrializados. Com isso, produtos gordurosos, açúcares, e conservantes substituíram o espaço ocupado por alimentos integrais, cereais, frutas e verduras no cardápio do brasileiro. E o pior de tudo é que alimentação incorreta dos adultos reflete nos hábitos das crianças. Para mudar esse quadro e criar filhos mais saudáveis, os pais podem tomar uma série de atitudes. 

Conheça algumas dicas:

• Envolva as crianças no preparo de alimentos – Convide-os para participar de todos os momentos do preparo dos alimentos, desde a compra até o cozimento. Levar os pequenos à feira ou a um hortifrúti e deixá-los escolher os legumes e verduras que gostaria experimentar é uma boa maneira de incentivá-los a comer depois.

• Cuide do lanche escolar – Não ofereça salgadinhos e bolachas recheados na hora do recreio. Mande frutas, lanches naturais e iogurtes. Evite também dar dinheiro para comprar o lanche na cantina, pois lá ele pode encontrar uma variedade de doces e salgados com grande quantidade de gordura.

• Facilite a ingestão desses alimentos – Inclua nas refeições comidas que a criança pode pegar com as mãos: cenoura baby, tomate-cereja, espiga de milho e algumas hortaliças cortadas em palito.

• Acrescente ingredientes aos alimentos – Que tal incrementar a massa da panqueca com um pouco de espinafre? É simples: coloque no liquidificador quatro ovos, 500 ml de leite, uma colher (sopa) de manteiga derretida e 1/3 do maço de espinafres cozido e picado. Adicione 200 g de farinha de trigo e bata até ficar homogêneo. Depois, basta fritar em uma frigideira antiaderente.

• Evite alguns alimentos – Algumas comidas, como nuggets e hambúrguer, fazem o gosto da criançada, mas isso não quer dizer que elas sejam boas. Quando fritos, eles aumentam o nível de gordura e podem fazer mal à saúde. A dica é assar ao invés de retirá-los da dieta.

• Utilize as cores – As crianças são muito atraídas pelas cores e formas. Por isso, procure fazer um prato bem colorido, misturando diferentes alimentos, para chamar a atenção deles. O uso de louça e talheres decorados também é uma boa opção.

O ideal é não cortar os alimentos da dieta da criança. Pois assim, quando ela crescer e tiver acesso, a tendência é ingeri-los da forma incorreta. O livro Histórias, lendas e curiosidades da gastronomia, da Editora Senac Rio de Janeiro, oferece um vasto conteúdo e dicas sobre a área. Conheça. Além disso, o Senac RJ disponibiliza diversos cursos profissionalizantes para quem quer entrar no mercado de gastronomia. Saiba mais.

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Calendário Agrícola - Saiba o que está na época e se proteja um pouco dos agrotóxicos



Ferramenta essencial para quem quer se alimentar melhor e saber os alimentos típicos da época. Clique aqui

Os alimentos da época nãoprecisam de tanto agrotóxico é uma maneira de se proteger quando não achamos alimentos orgânicos.

Oito itens proibidos nos EUA que não são armas



Fonte: O Globo

01 - Kinder ovo
Enquanto o resto do mundo aprecia o chocolate que vem com surpresas, a Administração americana de Drogas e Alimentos (FDA na sigla em inglês) proibiu o Kinder Ovo, alegando que os brinquedos que vêm dentro podem causar asfixia.
Continue lendo a matéria ...

Só para comentar vamos do que é feito esse "chocolate"?
Chocolate KINDER OVO MENINAS COM 1 UNIDADE 20G

Ingredientes Externo:
Chocolate ao leite 45% (açúcar, leite em pó, manteiga de cacau, massa de cacau, emulsificantes lecitinas, aromatizantes). 
NÃO CONTÉM GLÚTEN.

Ingredientes Interno: Leite em pó, açúcar, gorduras vegetais, emulsificante lecitinas, aromatizantes. Total de leite em pó: 32%.

Informação Adicional:
Vem com um brinquedo surpresa. Contém leite, soja.

Atenção:
Contém brinquedo devidamente certificado pelo sistema brasileiro de avaliação da conformidade, não recomendado para menores de 3 anos por conter partes pequenas que podem ser engolidas ou inaladas. Recomenda-se a supervisão de um adulto. NÃO CONTÉM GLÚTEN.

Informações nutricionais para PORÇÃO DE 20G (1 UNIDADE),
Fibra alimentar - 0g
Sódio - 24mg

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

O Impacto dos Transgênicos. Quais os riscos que os transgênicos podem trazer para o ser humano e para o meio ambiente?


Cientistas que falaram à CDH do Senado levantam suspeitas sobre a segurança da transgenia e negam que o processo tenha contribuído para aumentar a produção de alimentos.

Veja clicando aqui


Publicado pela TV Senado na internet em 20/08/2014

Produtos transgênicos poderão ser vendidos em prateleiras específicas


A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 7335/14, do deputado Miriquinho Batista (PT-PA), que determina a separação, em prateleiras específicas e com identificação de origem, de alimentos transgênicos comercializados para o consumo humano.

Segundo o autor da proposta, o objetivo é defender o direito dos consumidores de ser informados sobre a natureza e as características dos produtos transgênicos ou geneticamente modificados.

“Não é demais ressaltar que esses produtos têm sua comercialização permitida, porém não há estudos de longo prazo a respeito das consequências de seu consumo. Essa falta de informação exige que os produtos sejam ofertados separadamente”, defendeu Batista.

Tramitação
A proposta tramita em regime de urgência e apensada ao Projeto de Lei 4148/08, que estabelece que os rótulos dos produtos informem a natureza transgênica do alimento. Esse projeto já passou pelas comissões técnicas e está pronto para a pauta do Plenário.

Fonte: Agência Câmara

Quer aprender a plantar Hortaliças orgânicas?



O SEBRAE do CE elaborou uma apostila ensinando as técnicas de plantio de hortaliças orgânicas. Bora lá aprender?
www.slideee.com/slide/apostila-de-hortali-as-org-nicas

Carioca terá alimento mais saudável e barato na mesa

Fonte: Sinfazerj

Com investimento em produtos orgânicos na Ceasa, agricultores esperam baixar preços em 10%. Levantamento aponta que 80% das empresas são familiares


Rio - O Rio terá seu primeiro mercado de alimentos orgânicos, aqueles cultivados sem produtos químicos, como as hortaliças que já são encontradas nos supermercados. A iniciativa pretende incentivar o segmento e tornar o produto, no mínimo, 10% mais barato. A proposta faz parte da modernização da Central de Abastecimento do Rio (Ceasa), em Irajá. De acordo com um levantamento inédito, 80% da produção vendida no local são de empresas familiares. 
O Pavilhão Orgânico será montado em uma área de 348 metros quadrados. As etapas para instalação do centro orgânico foram discutidas no último dia 15 de julho entre técnicos da Ceasa, integrantes da Comissão da Produção Orgânica do Rio (CPOrg) e de associações ligadas ao setor. A inauguração do espaço deve acontecer até o fim deste ano.
“Nós queremos fazer um grande mercado atacadista com esses alimentos para baixar os preços dos produtos”, adianta o coordenador do escritório Zona Norte do Sebrae, Leandro Marinho.
Segundo o consultor, a demanda do produto orgânico é grande, mas a ausência de mais estímulos faz o alimento ter preço elevado. 

“Na Zona Norte, por exemplo, não há referências de estabelecimentos de produtos orgânicos, apesar de haver público consumidor”, esclarece o coordenador. Os produtos orgânicos são mais caros do que os convencionais em função do maior trabalho com os alimentos, explica a presidenta da União das Associações e Cooperativas de Pequenos Produtores Rurais do Estado do Rio de Janeiro (Unacoop), Maria Helena Timóteo dos Santos. 
“O cultivo do produto orgânico precisa de um cuidado especial, como um filho recém-nascido”, compara. “Se o segmento for incentivado, acredito que, de início, o preço pode ficar 10% mais baixo em comparação ao preço atual”, afirma. “Se o consumidor final for até a Ceasa, o desconto pode ser maior, porque não há o preço do frete”, acrescenta.
Segundo dados do programa de Assistência Técnica e Extensão Rural, o estado tem 20 mil produtores com a Declaração de Aptidão ao Pronaf, que dá ao agricultor familiar o acesso à políticas públicas de incentivo. Desse total, dois mil têm potencial para o sistema orgânico. Isso significa que 10% dos agricultores podem migrar para modalidade alternativa. 
Para investir em negócios de orgânicos, as empresas se mostram preparadas juridicamente. Segundo levantamento do Sebrae feito em junho, 98% das microempresas são formalizadas e 99,2% das de pequeno porte estão na mesma situação. Por outro lado, a maioria dos empreendedores individuais (60%) é informal. “Temos a possibilidade de formalizar todos. Também queremos regularizar os trabalhadores que encaixotam os produtos e os carregadores, além do entorno do mercado”, diz Marinho. 
A maioria das empresas atende até 500 clientes por dia e 23% chegam a mais de mil. Diariamente, 47% comercializam até R$ 5 mil, e 20% superam R$ 20 mil em suas vendas diárias. Em um levantamento mensal, 19,3% superam R$ 500 mil em suas vendas e 9,7% ultrapassam R$ 1 milhão. A média de funcionários formais que trabalham na Ceasa é de 15 trabalhadores, e a de informais é de 3. Contudo, 61,1% das empresas não têm interesse em ampliar o número de pessoal.
Produtos frescos o ano todo
Outro ganho em prol da agricultura foi a recuperação do Pavilhão 30, que vai destinar 80% do espaço para o fomento da agricultura familiar, permitindo a comercialização gratuita para os produtores. Desde maio, a Ceasa assumiu diretamente o pavilhão, concedendo a facilidade para estimular as vendas. 
Ainda pensando no agricultor familiar, a Ceasa inaugurou em abril deste ano, no mercado de Irajá, o Pavilhão de Produtos Sazonais. O espaço ocupará uma área de 1.710 metros quadrados e será usado para a venda de produtos de todo o Estado do Rio que estejam na safra. 
A criação de um local específico para esse grupo era uma antiga reivindicação dos agricultores, que enfrentavam as dificuldades de vender sua produção sob sol e chuva. Os produtores comemoraram e já batizaram a área como “pavilhão da couve-flor”, por conta do produto que é vendido, praticamente, o ano todo. 
Mas para esse sucesso, os pequenos receberam auxílio do Sebrae. Foi o que aconteceu com Azildo Pereira Genevy, produtor rural em Santo Antônio de Pádua, que já colhe frutos de uma boa safra. Antes, Azildo só plantava tomates e fazia uso indiscriminado de agrotóxicos em sua plantação. “Depois da orientação, passei a plantar hortaliças, legumes e frutas”, explica Azildo. “Minha renda aumentou e até ampliei minha casa (de quatro para nove cômodos). Agora quero comprar uma caminhonete”, planeja o produtor.
Restaurantes já compram orgânicos
Foi lançado no último sábado o programa Parceiro do Agricultor. A iniciativa do Instituto Maniva em parceria com o Sindicato de Bares e Restaurantes do Rio (SindRio) pretende incentivar a comercialização da produção agrícola orgânica no Rio. Apoiado pelo governo do estado e prefeitura, o projeto tem o objetivo de fortalecer o papel dos agricultores familiares que, muitas vezes, têm dificuldades de vender diretamente seus produtos nos centros urbanos.
“Este programa possui uma lógica reversa. O sistema atual é focado na oferta e não na demanda. Queremos agora estimular os restaurantes a participarem desta iniciativa”, explica a chef de cozinha Teresa Corção, fundadora do Maniva. 
Agricultora orgânica familiar, Fátima Anselmo fornece seus produtos a vários restaurantes cariocas. “Acredito que este programa fortalecerá a agricultura familiar em todo o estado. Isso dará condições aos agricultores de vender seus produtos e de se manter no campo. Vendo para vários restaurantes da alta gastronomia no Rio de Janeiro”, conta Fátima. Segundo ela, o Circuito de Feiras Orgânicas tem sido fundamental para ajudar os produtores. “Estamos chegando diretamente ao consumidor”, diz.
Fonte: O DIA Online

Sábado é dia de música na Feira de Orgânicos do Parque Chico Mendes em Sorocaba - SP

Fonte: Sorocaba Fácil

Da assessoria de imprensa da Prefeitura de Sorocaba

Neste sábado (30), das 9h às 13h, acontece mais uma edição da Feira de Transição Agroecológica e Orgânica no Parque Natural "Chico Mendes". Além de poder adquirir diversos produtos orgânicos, os visitantes também poderão prestigiar a apresentação musical do grupo “Gregos e Baianos”. O trabalho da banda une música, teatro e poesia, partindo da experiência pessoal e profissional de cada um dos integrantes.

Promovida pela Prefeitura de Sorocaba, por meio da Secretaria do Meio Ambiente (Sema), em parceria com o Grupo de Articulação Regional da Feira Orgânica de Sorocaba (Garfos), a feira tem como objetivo desenvolver atividades de Educação Ambiental ligadas à alimentação saudável e qualidade ambiental, além de fomentar a transição agroecológica e a produção de orgânicos em Sorocaba e região.




No local, a população poderá encontrar 81 tipos de diferentes produtos entre frutas, verduras e legumes, todos in natura, certificados como produtos orgânicos, ou em processo de certificação, de sete produtores da região de Sorocaba (Araçoiaba da Serra, Itapetininga, Ibiúna, Iperó e Piedade). Além disso, a Sema também faz a doação de mudas de árvores nativas e frutíferas no Parque, conforme a disponibilidade da espécie.

O Parque “Chico Mendes” está localizado na Avenida 3 de Março, 1025, no Alto da Boa Vista.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Mais doenças, mais lucro



Foto: Reprodução/Internet

Fonte: Envolverde Jornalismo e Sustentabilidade

À medida que o mundo moderno continua a consumir doenças – toxicidade ambiental, alimentos geneticamente modificados, gordura TRANS, excesso de sódio, açúcar, farináceos industrializados, conservantes, agrotóxicos, corantes etc. – as consequências à saúde se tornam mais prevalecentes e difíceis de se ignorar. Para a indústria farmacêutica , entretanto, não poderia ser melhor. A escalada de doenças colocou as fabricantes de remédios como uma das mais rentáveis do planeta. Com dúzias de escolhas de drogas para cada tipo de sintoma existente ou doença crônica, a indústria se equilibrou no fato de produzir bilhões de dólares mesmo com a saúde continuando a declinar vertiginosamente. O mais irônico de tudo isso é que a imensa maioria dos medicamentos fabricados é designada para tratar doenças que podem ser corrigidas por simples mudanças no estilo de vida, tais como adoção de métodos corretos de exercícios físicos e dieta alimentar.

No caso do Diabetes, por exemplo, a indústria farmacêutica tem estudos que prevêem faturamento de mais de 23 bilhões de dólares nos próximos 20 anos nos tratamentos dos estimados 280 milhões de novos pacientes diagnosticados com a doença.

Um estudo da American Heart Association estima que em 2030, cerca de 40% dos adultos americanos apresentarão algum tipo de doença cardíaca, incluindo comprometimento de artérias coronárias (angina, infarto), hipertensão arterial e acidente vascular cerebral (derrame), entre outras. O estudo não leva em conta mudanças no estilo de vida e que poderiam ser suficientes para evitar o surgimento dos problemas. O custo dos procedimentos médicos (medicamentos, cirurgia, tratamentos específicos etc) serão três vezes maiores do que os de hoje, no mínimo. A estimativa é que doenças cardíacas passem a custar cerca de US$ 1 trilhão por ano. Não é dificil se imaginar para onde vai a maioria desses recursos. Logicamente os principais premiados são os fabricantes dos remédios.

Não surpreendentemente, existe forte ligação entre doenças coronarianas e diabetes do tipo II. Estudos já bem documentados mostram que adultos portadores de diabetes são de duas a quatro vezes mais propensos a desenvolverem doenças cardíacas do que a população sem diabetes. Os principais fatores de risco para o desenvolvimento desses problemas incluem o tabagismo, obesidade, sedentarismo e dieta alimentar desregrada. Ora, se a indústria alimentícia produz grandes “venenos” para se comer, usando a mídia para incentivar o aumento de peso, a indústria do tabaco continua a todo o vapor e nada se faz para educar a população quanto à adoção de hábitos de vida salutar, como imaginar que a SAÚDE venha a prevalecer? É claro que muitos lucram com a indústria da doença. …e que se danem os outros.

* Sergio Vaisman é médico especialista em Cardiologia e Nutrologia, formado pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

** Publicado originalmente no site Mercado Ético.

(Mercado Ético)

Virada Sustentável


São Paulo está ganhando mais feiras orgânicas. Neste sábado às 7 horas no Shopping Villa Lobos.


Em parceria com a AAO (Associação de Agricultura Orgânica) e com o MUDA SP (Movimento Urbano de Adroecologia de São Paulo) o Shopping Villa Lobos traz a partir deste domingo uma feira de produtos exclusivamente orgânicos! Que contará com show do Barbatuques, preparação de receitas pela chef Leila D, um delicioso café da manhã 100% orgânico, e uma série de degustações e oficinas sobre agricultura orgânica!

Os alimentos orgânicos têm mais sabor, mais nutrientes e substâncias antioxidantes que ajudam no bom funcionamento do seu organismo, tudo isso porque são cultivados sem agrotóxicos ou outros aditivos químicos, utilizando-se somente dos recursos proporcionados pela natureza! Nunca é tarde para melhorar seus hábitos!

Mais de vinte produtores te esperam com frutas, legumes, hortaliças e outros artigos orgânicos como pães, geleias, sucos, pizza e muito mais.
A feira passará a acontecer semanalmente e todo domingo contará com uma programação especial.

Serviço:
Feira de Produtos Orgânicos do Shopping VillaLobos
Local: Estacionamento Externo – 1º Piso
Período: Agosto a Dezembro
Programação: aos Domingos
Horário: Das 07h às 13h.
Endereço: Av. das Nações Unidas, 4.777 – Alto de Pinheiros / SP. Tel: 3024.3738

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Pão fermentado naturalmente "sem glúten" na classe de alimentos livres de glúten


Estudos médicos estão começando a mostrar que as alergias e sensibilidades ao glúten que as pessoas experimentam não são relacionadas ao trigo e produtos derivados do trigo por si sós, mas das novas variedades industriais do trigo e especialmente do pão e outros assados produzidos com fermento químico​​.

Um estudo de 2007 da Applied and Environmental Medicine descobriu que, quando o pão era fermentado naturalmente, este processo reduzia os níveis de glúten de cerca de 75.000 partes por milhão para 12, um nível que se situa dentro da classe de alimentos sem glúten.

Muitas pessoas com intolerância ao glúten descobriram que, ao mudarem para o pão de trigo de fermentação natural ou pão de centeio, seus sintomas desapareceram. "

Fonte: “Science to the Rescue, Whole Grains Under Siege” by Alex Jack, / Publisher, Amberwaves Essential Information on Diet, Energy & Healing, Spring 2014

Mas atenção: precisa ver o tipo de fermentação natural e também o grau de intolerância. Procure seu nutricionista.

terça-feira, 8 de julho de 2014

Projeto 3 Corações - Culinária para Comer e Vender - Marmitex Saudáveis





Dia 23/07 às 9 horas começamos um novo curso Marmitex Saudáveis.
Aulas gratuitas.
Informações: 011 3275-0644

Feiras comercializam produtos orgânicos em Belém


Fonte G1
Veja o calendário das feiras na Praça Batista Campos e Praça Brasil.
Entre os produtos estão hortaliças, cosméticos e plantas ornamentais.



Feiras orgânicas de Belém garantem alimentação saudável. (Foto: Divulgação/ Ascom Secon)

Produtores de Belém, Ananindeua, Marituba, Santa Bárbara, Santô Antônio do Tauá, Santa Bárbara, Santa Luzia, Acará e Barcarena comercializam nas feiras da capital uma variedade de produtos sem agrotóxicos, cultivadas nas próprias comunidades desses agricultores. Ordenados pela Secretaria de Economia (Secon), as feiras ocorrem na Praça Batista Campos e na Praça Brasil ao longo do ano.

Entre os produtos comercializados nas feiras orgânicas nas praças estão: hortaliças folhosas, cosméticos, óleos naturais, condimentos e temperos, adubos e plantas ornamentais, além dos mais variados gêneros de frutas e verduras. “Além da qualidade dos produtos, gosto desse contato direto com o produtor, assim, conheço a origem dos alimentos e tiro algumas dúvidas sobre o consumo”, comenta a dona de casa e cliente fiel da feira na Praça Brasil, Rosilene Vergolino.

O consumo de produtos orgânicos caiu no gosto dos belenenses e a procura por frutas, legumes e especiarias sem agrotóxicos tem movimentado as feiras. “Como a venda é feita nas calçadas, em frente à praça, os produtores precisam da autorização de uso do espaço e contínuas orientações para não atrapalhar a área reservada aos pedestres”, explica a técnica da Secon, Sandra Simões.

A partir do ano de 2014, a Associação de Produtores Orgânicos do Pará optou por fixar no calendário todas as quartas-feiras na Praça Brasil e em sábados alternados na mesma praça e em frente à Praça Batista Campos.

Veja o calendário para julho e os próximos meses:

Julho
Sábados: dias 05 e 19
Quartas: 02, 09,16, 23 e 30
Sábados: 12 e 26

Agosto
Sábados: 02 e 16
Quartas: 06, 13, 20 e 27
Sábados: 09, 23 e 30

Setembro
Sábados: 06 e 20
Quartas: 03,10, 17 e 24
Sábados: 13 e 27

Outubro
Sábados: 04 e 18
Quartas: 01, 08, 15, 22 e 29
Sábados: 11 e 25

Novembro
Sábados: 01 e 15
Quartas: 05, 12, 19 e 26
Sábados: 08, 22 e 29

Dezembro
Sábados: 06 e 20
Quartas: 03, 10, 17, 24 e 31
Sábados: 13 e 27.

Alimentos que parecem saudáveis, mas não são

Fonte: FOREVER YOUNG Por Sandra M. Pinto  14:51, 6 Maio 2022 Conheça-os aqui e ponha-os de lado Peito de peru processado:  Tem uma grande qu...

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