quinta-feira, 14 de maio de 2015

Relatório revela uso de agrotóxicos nas lavouras do Brasil



FONTE: CONSEA

O telejornal “Bom Dia, Brasil”, veiculado pela Rede Globo, exibiu na manhã desta quarta-feira (08/04) uma reportagem de 4 minutos sobre os efeitos dos agrotóxicos – e também dos transgênicos – no Brasil.


Chamo a atenção para alguns dados:
  • 42 milhões de hectaresdas terras brasileiras são plantados com sementes geneticamente modificadas.
  • Os transgênicos aumentam o uso de agrotóxicos
  • 93% da soja plantada no Brasil é transgênica
  • 82% do milho plantado no Brasil é transgênico
  • 65% do algodão plantado no Brasil é transgênico

A reportagem revela dados de um relatório divulgado nesta quarta-feira pelo Instituto Nacional de Câncer, o Inca. O relatório mostra o Brasil como maior consumidor desses produtos no planeta – mais de 1 milhão de toneladas em 2009, uma proporção de 5,2 kg de veneno agrícola por habitante.

Veja também: Em 2014, cada brasileiro consumiu 7,3 litros de agrotóxicos

De acordo com o Inca, as atuais práticas de uso de produtos químicos sintéticos usados para matar insetos ou plantas no ambiente rural e urbano oferecem risco à saúde. A instituição afirma que essas substâncias geram grandes problemas como poluição ambiental e intoxicação de pessoas, como trabalhadores e moradores dos arredores de plantações e criações.

"As intoxicações agudas são caracterizadas por efeitos como irritação da pele e olhos, coceira, cólicas, vômitos, diarreias, espasmos, dificuldades respiratórias, convulsões e morte", explica a nota do instituto.

"Dentre os efeitos associados à exposição crônica a ingredientes ativos de agrotóxicos podem ser citados infertilidade, impotência, abortos, malformações, neurotoxicidade, desregulação hormonal, efeitos sobre o sistema imunológico e câncer", destaca o documento.

Citando análises realizadas por órgãos oficiais, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, o Inca afirma que a presença de agrotóxicos "não ocorre apenas em alimentos 'in natura', mas também em muitos produtos alimentícios processados pela indústria, como biscoitos, salgadinhos, pães, cereais matinais, lasanhas, pizzas e outros que têm como ingredientes o trigo, o milho e a soja, por exemplo".

O Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), em suas instâncias internas e fóruns como a conferência nacional, tem deliberado sobre o assunto, pedindo a proibição dos produtos já banidos de outros países e um maior controle do Estado sobre o comércio e o uso dos agrotóxicos no país, em sintonia com os estudos realizados pela Anvisa, INCA e Abrasco - Associação Brasileira de Saúde Coletiva.

Além disso, para aprofundar o debate, a partir da pluralidade de opiniões e ideias sobre o assunto, o Consea promoveu recentemente duas "mesas de controvérsias" - uma sobre agrotóxicos e outra sobre transgênicos. Ao final desses encontros, o Consea elaborou relatórios sobre os eventos, nos quais foram listadas as propostas em relação a esses temas.

Para baixar o relatório da Mesa de Controvérsias sobre Agrotóxicos, clique aqui.
Para o relatório da Mesa de Controvérsias sobre Transgênicos, clique aqui.
Para assistir a reportagem exibida Bom Dia, Brasil - TV Globo , clique aqui.


Fonte: Mundo Virtual

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Projeto 3 Corações - Food Revolution Day adiantado, com muita saúde.


O Food Revolution Day do Projeto 3 Corações veio bem adiantado, pois quisemos unir o Dia da Revolução Alimentar com o Dia das Mães e aproveitamos para mostrar o que fizemos o ano passado.


 Nossas mamães estavam bem interessadas pois o prato do dia era no mínimo intrigante: 
Macarrão de abobrinha.

Ela fica cortadinha bem fininha nesse cortador das bolinhas maiores, colocamos azeite no fundo da travessa, a abobrinha crua, molho de tomate à bolonhesa, 



  Para deixar a receita com mais "sustância" (rs) colocamos milho e ervilhas, já que seria o prato a ser servido em casa delas no Dia das Mães. E por fim um molho branco (leite, fécula de batata, noz moscada e sal marinho a gosto), salpicado de queijo raladinho na hora.






O Projeto 3 Corações pertence ao Exército da Salvação e quinzenalmente tem as aulas de Culinária Saudável para Comer e Vender onde eu procuro dar as melhores noções de alimentação para as nossas famílias carentes. 
Quem quiser mais informações: (11) 3275-0644.coord3coracoes@uol.com.br



Greenpeace lança aplicativo para detectar alimentos transgênicos na China

O banco de dados da ONG inclui mais de três mil produtos geneticamente modificados.

A organização não governamental Greenpeace anunciou nesta quarta-feira (13) o lançamento de um aplicativo para celular que permite detectar alimentos que contenham ingredientes transgênicos na China. A ferramenta deve ser usada para pressionar as empresas a colocarem etiquetas que demonstrem o uso desses produtos.

A organização ambientalista garante que a lei chinesa requer rótulos de advertência sempre que os produtos alimentares, ou seus respectivos derivados, resultem de organismos geneticamente modificados (OGM). No Brasil, a Câmara dos Deputados aprovou no último dia 28 o projeto que acaba com a exigência de afixar o símbolo de transgenia nos rótulos de produtos geneticamente modificados destinados ao consumo humano.

Em nota de imprensa, a organização informou que o aplicativo vai usar o banco de dados da Greenpeace Ásia Oriental, que inclui mais de três mil produtos geneticamente modificados, para verificar se o alimento examinado contém ou não vestígios de organismos manipulados geneticamente.

A soja, o milho, a couve-nabiça, comidas para bebê, produtos lácteos, doces e alimentos para lanches são alguns dos produtos que estão disponíveis no registro da ONG e no aplicativo, que pode ser atualizado para que o utilizador detecte novos produtos sempre que forem incluídos na base de dados.

Em comunicado, a chefe da campanha do Greenpeace na Ásia Oriental, Wang Jing, afirmou que o aplicativo “protege os direitos dos consumidores ao dar o direito de escolher e saber que estão consumindo”.

As informações são do Portal EBC.



Fonte: Ciclo Vivo

Em nova fase da Leite Compensado, MP descobre adulteração para disfarçar leite azedo13 de maio de 2015


Fonte: CLICRBS
* Por Cid Martins

O Ministério Público (MP) deflagrou nesta quarta-feira (13), no Norte do Rio Grande do Sul, a oitava edição da operação Leite Compensado, que compreende uma sequência da última etapa realizada na região há cinco meses. Foram cumpridos – nas cidades de Campinas do Sul, Jacutinga e Quatro Irmãos – seis mandados de prisão preventiva, três medidas cautelares (quando uma pessoa responde depois em liberdade, mas com algumas restrições) e oito de busca.

Desta vez, não foram detectadas substâncias cancerígenas nas 39 amostras coletadas, mas havia em todas sinais de adulteração, inclusive produtos químicos para esconder que havia leite azedo, com acidez elevada.

Segundo o promotor Mauro Rockenbach, uma transportadora que trabalhava para cooperativa de Gaurama, investigada na sétima edição, passou a atuar para outra de Campinas do Sul. A Cooperativa de Pequenos Agropecuários da cidade (Coopasul), que teve hoje o posto de resfriamento interditado, aceitava leite vencido ou com outros tipos de produtos da Transportadora Odair Ltda.

Ela recolhia dos produtores até dois dias depois do prazo normal e com isso o produto acabava estragando. O motivo era economizar combustível e reduzir o número de viagens.

A Coopasul aceitava leite azedo e adicionava água, bicarbonato de sódio e soda cáustica para corrigir a irregularidade. Dos 1,4 milhões de litros de leite produzidos por mês pela empresa, 600 mil eram oriundos da Transportadora Odair.

O promotor Alcindo Bastos diz que este montante é encaminhado para as indústrias Piracanjuba, unidades em Santa Catarina, Tangará Foods, em Estrela, Lactalis, em Fazenda Vila Nova, Cotal, em Taquara, Tambinho, em Erechim e Frizzo, em Planalto.

O Ministério da Agricultura, vai, agora, averiguar se essas indústrias aceitaram ou rejeitaram o leite com suspeita de adulteração.



Quer saber mais. clique aqui

terça-feira, 12 de maio de 2015

Se você possui um aparelho de micro-ondas em casa preste bastante atenção! E se não tem, preste atenção também.

Mais um excelente texto do Dr. Rondó. Vc já visitou o site dele? Vale a pena




O aparelho de micro-ondas fez toda sua fama através da conversa de que ele veio facilitar a vida das pessoas. Surgiu com a promessa de agilizar a preparação dos alimentos e diminuir o tempo que a dona de casa passaria na cozinha. Mas daí eu te pergunto: será mesmo que o micro-ondas é tão milagroso assim? É o que vamos ver!

As empresas que produzem os micro-ondas dizem que eles não interferem na composição química dos alimentos e líquidos, mas não é bem assim.

Os aparelhos de micro-ondas produzem ondas de alta frequência que se alternam em direções positivas e negativas, causando vibrações com frequência de até 2,5 bilhões de vezes por segundo na moléculas alimentares. Isso gera fricção e calor. Agora, imagine se você vibrasse seu carro 2,5 bilhões de vezes por segundo até ele se tornar vermelho com o calor. O metal derreteria, os vidros quebrariam e os pneus desintegrariam.

Recentemente, o Jornal dos Pediatras, da Universidade de Stanford nos Estados Unidos, relatou que o aquecimento do leite materno em um micro-ondas destruía 98% dos anticorpos de imunoglobulina-A, necessários à imunidade que o leite materno fornece ao bebê, e reduzia 96% da atividade lipossômica, que inibe o crescimento das bactérias. Os pesquisadores concluíram que a própria radiação do micro-ondas pode causar prejuízos ao leite materno exposto antes mesmo de ser aquecido. Após essa conclusão, o Centro Médico da Universidade de Stanford não usa mais micro-ondas para aquecer o leite materno. E você também deveria parar de fazer isso agora mesmo!

Alimentos preparados no micro-ondas podem causar mudanças patológicas nas células do corpo. Foi o que mostrou um estudo realizado na Alemanha, em 1994. O estudo contou com oito pessoas que foram alimentadas com uma refeição matinal que incluía leite ou vegetais levemente cozidos; alguns deles receberam alimentos que haviam sido preparados no micro-ondas. Durante dois messes, esses voluntários coletaram sangue três vezes ao dia para testar o nível de nutrientes e bactérias no organismo. As medidas do sangue dos que comeram alimentos preparados no micro-ondas eram particularmente preocupantes, pois indicavam mudanças nos alimentos que não podiam ser detectadas antes da ingestão.

Eis, então, algumas das descobertas feitas pelo estudo:
O aquecimento do leite ou o cozimento dos vegetais no micro-ondas estava associado ao declínio de hemoglobina em vários níveis. Tais reduções podem significar anemia, que pode levar ao reumatismo, febre e insuficiência da tireoide.
O cozimento dos vegetais no micro-ondas estava associado à queda brusca dos linfócitos e ao aumento crescente na contagem dos leucócitos. Estranhamente, isso indicava que os indivíduos estavam respondendo aos alimentos como se eles fossem agentes infecciosos.
Os níveis de baixa e alta densidade de lipoproteína (medidas de colesterol) aumentam significantemente após o consumo dos vegetais preparados no micro-ondas.
Os níveis de radiação dos emissores leves de bactérias eram mais altos naqueles que consumiam alimentos preparados no micro-ondas, sugerindo que a energia liberada pelo aparelho pode ser transferida do alimento para o indivíduo.

Não é surpresa que o aquecimento dos alimentos no micro-ondas resulte na perda de nutrientes. Todos os métodos de aquecimento fazem isso, embora o aquecimento através do micro-ondas resulte na produção de perdas maiores de nutrientes. Entretanto, o que mais alarmou os pesquisadores foi o fato de que o sangue daqueles que consumiram alimentos preparados no micro-ondas mostrou mudanças patológicas nas células dos seus organismos.

Por isso, meu senhor e minha senhora, antes de pensar na agilidade que o micro-ondas diz que oferece, pensem na sua saúde! Não vai adiantar ter muito tempo se você não tiver a saúde em dia para aproveitá-lo.



Referências bibliográficas:
J. Agric. Food Chem. Feb 26 1998; 46(4):1433-1436
Lancet December 9, 1989
Pediatrics 89(4 part I):667-669
Nutritional and Physical Regeneration. January 26, 2010
Journal of Nutrition 2001; 131(3S):1054S-57S
Livro Prevenção: A Medicina do Século XXI. Editora Gaia

quinta-feira, 7 de maio de 2015

:: Saúde Pública em Alerta :: Uso de agrotóxicos no Brasil aumenta 162% em 12 anos, aponta estudo

Desde 2009 o Brasil assumiu a posição de primeiro consumidor mundial de agrotóxico. Consumo daria 5,5 quilos por brasileiro/ano
Fonte: Jornal Araxá



Dados, preocupantes, são da Associação Brasileira de Agroecologia. Reprodução

O setor agrícola brasileiro comprou, no ano de 2012, 823.226 toneladas de agrotóxicos, sendo que muitos deles são proibidos em outros países. De 2000 a 2012, o aumento em toneladas compradas foi 162,32%. Os dados estão no Dossiê Abrasco – Um Alerta sobre os Impactos dos Agrotóxicos na Saúde, divulgado recentemente pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco).

“Desde 2009 o Brasil assumiu a posição de primeiro consumidor mundial de agrotóxico. O consumo daria 5,5 quilos por brasileiro por ano”, disse o diretor da Associação Brasileira de Agroecologia (ABA), Paulo Petersen.

Petersen explica que o aumento está diretamente relacionado à expansão da monocultura e dos transgênicos. “Ao contrário do que vinha sendo propagandeado quando eles [transgênicos] foram lançados, que permitiriam que o uso de agrotóxico diminuísse, porque seriam resistentes às pragas, o que se verificou foi o oposto. Não só está usando mais, como está usando agrotóxicos mais poderosos, mais fortes. Nós fomos levados a importar em regime de urgência determinados agrotóxicos que sequer eram permitidos no Brasil para combater pragas na soja e no algodão transgênicos, que foram atacados por lagartas”.

Segundo Petersen, 22 dos 50 princípios ativos mais empregados em agrotóxicos no Brasil estão banidos em outros países, além de haver uso além da necessidade técnica e métodos menos tóxicos e eficientes para o controle de pragas. “Estamos em uma situação de total descontrole, o Estado não cumpre o processo de fiscalização como deveria e a legislação para o uso de agrotóxicos também não é cumprida”, disse.

O Brasil registrou, entre 2007 e 2014, 34.147 casos de intoxicação por agrotóxico, de acordo com o presidente da ABA. Entre os problemas causados por esse tipo de intoxicação estão mal formação de feto, câncer, disfunção fisiológica, problemas cardíacos e neuronais.

Desde a primeira edição, o debate sobre a questão foi ampliado na sociedade civil e também no governo e levou à criação do Programa Nacional de Redução de Agrotóxicos (Pronara), cuja minuta está pronta mas ainda aguarda lançamento oficial pelo governo.

“Nesse debate, nós sustentamos a ideia, já confirmada por vários órgãos oficiais, de que é possível haver uma redução bastante significativa no consumo de agrotóxico no Brasil sem que isso comprometa em nada a eficiência econômica da agricultura brasileira”, afirma o pesquisador.

O dossiê é uma revisão da versão publicada em 2012. O trabalho deste ano tem mais de 600 páginas e teve o acréscimo de acontecimentos marcantes, estudos científicos e decisões políticas que envolvem os agrotóxicos. A publicação reúne, por exemplo, informações sobre a relação direta entre uso de agrotóxicos e problemas de saúde, como os que foram divulgados pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca).

A edição de 2015 do dossiê traz um quarto capítulo inédito que aponta o caminho da agroecologia como forma sustentável e saudável de produção no longo prazo. “Esse capítulo apresenta várias experiências, de diferentes regiões do Brasil, que demonstram que é perfeitamente possível ser economicamente viável, ambientalmente sustentável, benéfico à saúde pública e produzindo em quantidade e qualidade”.

O dossiê propõe dez ações urgentes, como priorizar a implantação de uma Política Nacional de Agroecologia no lugar do financiamento público ao agronegócio; impulsionar debates internacionais e enfrentar a concentração do sistema alimentar mundial; banir os agrotóxicos já proibidos em outros países; rever os parâmetros de potabilidade da água, para limitar o número de substâncias químicas aceitáveis e diminuir os valores máximos permitidos e proibir a pulverização aérea de agrotóxicos.

C/ Agência Brasil

Dispensa de símbolo de transgenia vai contra o Código de Defesa do Consumidor

Fonte: SEGS

PL 4148/08 tira do consumidor o direito à informação clara dos produtos que pretende adquirir, diz especialista em relações de consumo

A dispensa do símbolo de transgenia no rótulo dos produtos aprovada pelo Plenário da Câmara dos Deputados por meio da votação do Projeto de Lei 4148/2008 trouxe ao centro do debate o questionamento se o projeto de lei seria contrário ao que versa o Código de Defesa do Consumidor.

Para a advogada Carolina Allegretti Prince Rodrigues, especialista em relações de consumo do Sevilha, Arruda Advogados, caso se torne lei, o PL 4148/2008 “tira do consumidor a fácil constatação sobre eventual origem transgênica dos produtos colocados à venda”.

O texto põe fim à exigência da impressão do símbolo de transgênico no rótulo dos produtos com organismos geneticamente modificados e prevê que o consumidor será informado sobre a presença de elementos transgênicos em índice superior a 1% de sua composição final, uma vez detectada em análise específica. O Projeto será remetido ao Senado Federal para votação.

“O projeto de lei vai contra o Código de Defesa do Consumidor, que concede ao consumidor o direito a informação clara, precisa e ostensiva sobre as características do produto que pretende adquirir, na medida em que pretende diminuir a ostensividade da informação disponibilizada ao consumidor, com a desobrigação da impressão do símbolo de advertência no rótulo dos produtos”, defende a advogada.

A especialista diz ainda que a rotulagem ostensiva de alimentos transgênicos é, e deveria continuar sendo, condição para sua comercialização uma vez que assegura o direito à informação sobre aquilo que pretende consumir.

Alimentos que parecem saudáveis, mas não são

Fonte: FOREVER YOUNG Por Sandra M. Pinto  14:51, 6 Maio 2022 Conheça-os aqui e ponha-os de lado Peito de peru processado:  Tem uma grande qu...

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