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quinta-feira, 15 de março de 2012

Cerveja, bala e salsicha têm substância cancerígena do refrigerante

Fonte: Saúde IG 

Especialistas alertam que ainda não há risco comprovado do 4-MI à saúde, mas dieta saudável já exclui estes alimentos
Entidade faz alerta sobre substância perigosa presente no corante dos refrigerantes

segunda-feira, 5 de março de 2012

Nestlé elimina ingredientes artificiais de todos seus doces

02/03/2012 - 10h56
DA BBC BRASIL

O braço da Nestlé no Reino Unido anunciou ter removido totalmente cores, sabores e conservantes artificiais de seus doces, entre os quais barras de chocolate e balas.

Em comunicado, a empresa anunciou que promoverá a mesma mudança em países europeus e no Canadá, mas não menciona o Brasil.
Segundo jornais britânicos, a Nestlé seria a primeira grande empresa de produtos alimentícios a retirar todos os componentes artificiais de toda sua linha de doces.



Divulgação



Nestlé elimina ingredientes artificiais de seus doces no Reino Unido; empresa fará o mesmo no Canada e países europeus 


A companhia, que produz marcas populares no Brasil como Nescau, Chokito e Tostines, eliminou mais de 80 ingredientes não naturais das receitas de 79 produtos vendidos no Reino Unido.

Os químicos foram substituídos por alternativas naturais vindas de concentrados de frutas, legumes e plantas comestíveis, como cenoura, hibisco, cártamo, rabanete e limão.

A barra de chocolate Crunch foi o último dos itens da companhia a ter a fórmula modificada. Há seis anos a empresa vem promovendo as mudanças.

A Food Standards Agency, que cuida da qualidade dos alimentos no país, havia recomendado a fabricantes de alimentos para que eliminassem ingredientes químicos.

Um estudo da ONG britânica Grupo de Apoio a Crianças Hiperativas mostra que de um total de 357 crianças hiperativas examinadas 87% apresentaram agravamento do seu quadro devido a colorantes artificiais na comida, enquanto 72% reagiram a conservantes.

De acordo com comunicado da Nestlé, as mudanças foram feitas em resposta a pesquisa da empresa Health Focus International, que mostra que 74% dos consumidores buscam produtos naturais nas prateleiras de supermercados.

A Health Focus International tem entre seus clientes grandes empresas do ramo de alimentação, incluindo a própria Nestlé.


...... QUANDO SERÁ QUE O BRASIL VAI SE POSICIONAR EM RELAÇÃO À ALIMENTAÇÃO DOS BRASILEIROS?

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

A indústria continua nos envenenando!




Alguns dos aditivos alimentares que colorem produtos industrializados podem até não ser tão nocivos, mas existe atualmente uma pressão maior sobre os fabricantes para utilizarem substâncias corantes provenientes de plantas, ao invés de elementos químicos sintéticos, potencialmente lesivos.

O caramelo, o grande precursor dos corantes alimentares, é o mais comum dentre todos. É o que faz com que as bebidas do tipo “cola” adquiram suas cores conhecidas. Existe em quase todos os líquidos bebíveis de cor amarronzada, tais como whisky, alguns sucos, vários molhos à base de soja e muitos vinagres balsâmicos. Também é utilizado em muitos tipos de junk-food, desde cookies até batatas chips. Esse corante provém da caramelização (queima) do açúcar.

Qualquer alimento queimado ou submetido à carbonização (pelo carvão) pode produzir câncer devido à liberação de uma substância denominada acrilamida. O que mais surpreende é que o FDA considera a acrilamida tóxica apenas em grandes doses e sustenta que as pequenas quantidades são insignificantes.

Muitas vezes o caramelo é processado com amônia e isto é indicado no invólucro por alguns códigos. Nos Estados Unidos, apenas o Estado da Califórnia listou todos os produtos corados à base de caramelo como carcinogênicos (passíveis de produzirem câncer).

Outro corante muito usado é à base de carmin, retirado de secreções de besouros. Muitas pessoas são extremamente alérgicas ao carmin e podem apresentar até reações anafiláticas que podem levar a estados de coma e à morte. O carmin é um corante muito utilizado em iogurtes e sorvetes.

Alguns corantes extraídos de plantas naturais começam a surgir no mercado dos alimentos industrializados. Entretanto, infelizmente o FDA, o mais importante orgão mundial na vigilância de quaisquer produtos medicamentosos ou alimentares nos Estados Unidos, mantém a autorização para vários tipos de corantes sintéticos que são, sabidamente, causadores de problemas sérios à saúde.

É importante salientar que alguns pesquisadores renomados do Estado da Califórnia estão fazendo uma pressão forte para que muitos dos corantes não naturais sejam banidos do mercado, demonstrando casos clínicos de crianças que apresentaram graves manifestações clínicas. Muitos dos corantes já foram banidos em vários países da Europa mas, como em outros exemplos bem conhecidos, existe uma força quase indestrutível do poder econômico que não quer saber o que é bom para a saúde, mas, sim, para seus bolsos. Com isso, o FDA continua rejeitando muitas das queixas referentes aos corantes alimentares no que diz respeito à saúde das pessoas, mesmo com os clamores de importantes cientistas.

Por aqui também seguimos o que nos é imposto pelos interessados em lucros apenas e, com isso, continuamos vendo um contingente da população, crianças e adultos, cada vez mais pesados e doentes.

* Sergio Vaisman é médico especialista em Cardiologia e Nutrologia, formado pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Atua em São Paulo na área de medicina preventiva, é professor de pós-graduação em Bioquímica Aplicada à Medicina, pela Universidade Fernando Pessoa, em Portugal, e professor visitante da Universidade de Estudos de Siena, na Itália. Possui inúmeros trabalhos científicos e livros publicados. Também ministra palestras nas áreas de medicina preventiva e medicina ambiental. É comentarista e consultor de saúde na TV Climatempo, produtor e apresentador do programa Saúde no Mundo Tóxico e edita o sitewww.sergiovaisman.med.br.

** Publicado originalmente no blog de Sérgio Vaisman no site Mercado Ético.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Alimentos industriais utilizam insetos como corante – Você com certeza já comeu muitos deles!

Blog Coletivo Verde - 29 de agosto de 2011 | Nas Categorias: Alimentação Saudável | Por: Nadia Cozzi



Nas últimas semanas, tenho recebido repetidamente um e-mail sobre um Cientista que propõe comer insetos como fonte alternativa de proteína e com ele vários comentários do tipo “ARGH” ou “BLERG” demonstrando expressões de nojo pela proposta.


O engraçado é que os insetos estão presentes em nossa alimentação há muito tempo e não estou falando de costumes e hábitos alimentares de alguns povos, mas sim da comida industrializada largamente consumida nos dias atuais.

Vamos deixar claro que os aditivos alimentares antes de chegarem à sua mesa, passam por rigorosos testes feitos em animais, buscando as implicações desse produto em nossa saúde. O comportamento desses animais é monitorado durante 90 dias e avaliado em função de seu crescimento, taxa de mortalidade, reprodução, química do sangue e desenvolvimento de tumores. Somente por este absurdo já não deveríamos permitir esses aditivos em nossa alimentação.

Quem já experimentou sorvetes, pudins, iogurtes, bolachas, bolos, geleias, gomas de mascar, sucos, licores e demais delícias industrializadas de cor rosa ou vermelha, entre outras coisas já comeu também cochonilha, um pigmento de vermelho intenso feito comDactylopius Coccus, um inseto mexicano.




São necessários cerca de 70.000 insetos esmagados e fervidos para produzir apenas 450 gramas deste corante. Bilhões de insetos são criados e destruídos todos os anos apenas para dar cor a biscoitos e leites de soja sabor morango, gelados de frutas vermelhas, etc. 

O Corante Cochonilha é utilizado também em tintas, corantes para roupas, cosméticos (xampus, batons, sombras). Seu consumo pode provocar reações alérgicas às pessoas.

Para quem tem uma alimentação vegetariana deve ser complicado ir ao Supermercado e encontrar esse corante feito, literalmente, de insetos esmagados presente em diversos doces, biscoitos, sucos, cereais e laticínios. Tudo graças ao fato de que ele é classificado como “corante natural”.

Como alternativa a este corante poderia perfeitamente ser utilizado o sumo da beterraba, isento de qualquer toxicidade. Ou, no caso dos alimentos, simplesmente nada, pois um corante não acrescenta benefícios aos produtos, só não teríamos aquela cor tão avermelhada.
Morangos!!
Mas tenho uma ótima notícia, para quem é apaixonado por morangos, estamos em plena safra dos Orgânicos, doces, bonitos e vermelhos por Natureza. Vamos aproveitar e preparar diversas receitas com eles, podemos também produzir geléias que podem ser utilizadas durante o ano, já que se conservam naturalmente e garantem a qualidade da nossa alimentação.

As geleias podem combinar muito bem com um iogurte feito em casa, como recheio de panquecas, bolos, tortas, ou simplesmente acompanhando um pão bem caseiro.

Geleia de Morango
Ingredientes
450 g de morangos orgânicos
1 xícara (chá) de açúcar orgânico
suco de ½ limão

Modo de Preparar
Lave os morangos e retire as folhas. Deixe de molho por uns 10 minutos em uma tigela. Escorra e leve ao fogo baixo em uma panela, com o suco de limão e o açúcar. Deixe cozinhar por cerca de 30 minutos, até que os morangos fiquem muito macios e com uma calda grossa. Não fique mexendo a geleia para que ela não açucare, passe a espátula gentilmente quando sentir que a geleia está grudando no fundo da panela.

Deixe esfriar e coloque em vidros esterilizados. Feche e deixe da cabeça para baixo até esfriarem. Guarde em geladeira.

Para esterilizar os vidros: em uma panela grande coloque bastante água para ferver. Coloque o vidro e a tampa na água e deixe fervendo por 20 minutos. Retire da água e deixe descansar em cima de um pano de prato bem limpinho, até que esfrie totalmente. Nunca coloque o vidro quente em cima de uma superfície gelada ou de mármore pois ele estoura.

Vitamina de morangos

O morango é uma fruta com grande quantidade de Vitamina C. Fortalece ossos e dentes, dá resistência aos tecidos, age contra infecções, ajuda na cicatrização e evita hemorragias. Em contrapartida é um dos campões de pulverização de agrotóxicos, por isso recomendo apenas os morangos orgânicos.

Ingredientes:
1 copo grande de leite fresco
1 colher (de sopa) de açúcar orgânico
3 morangos orgânicos, lavados, secos e congelados.

Modo de Preparar:
Bata todos os ingredientes no liquidificador. Coloque em um copo alto e sirva com um moranguinho na borda.

Batida de Morango com Champanhe
E quem disse que não podemos fazer uma batidinha com o nosso moranguinho orgânico. Nesta receita usamos o champanhe, imagine a delicia desse drink.

Ingredientes:
1 caixa de morango Orgânico
1 lata de leite condensado
2 copos de champanhe
Gelo

Modo de Preparar:
Coloque tudo no liquidificador, menos a champanhe, bata até quebrar o gelo. Junte a champanhe e bata só no pulsar para não perder o gás. Sirva em taças de champanhe.

O morango combina muito bem com creme de leite, com chantilly, com chocolate, como recheio de bolos, afinal ele é gostoso de qualquer jeito. Ops, de qualquer jeito não, eu prefiro o meu sem cochonilhas e você?

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Supérfluos – Alimentos que fazem mal a saúde ganham espaço no prato dos brasileiros


Coletivo Verde
23 de agosto de 2011 | Nas Categorias: Alimentação Saudável | Por: Nadia Cozzi



Esta semana li uma notícia na Internet sobre um estudo encomendado para avaliar o crescimento do poder aquisitivo da população brasileira. A notícia nem era recente, coisa de alguns meses já, mas o que me chamou atenção foi o critério de avaliação: o carrinho de compras do supermercado. Ou melhor, o aumento de supérfluos dentro do carrinho, principalmente entre as classes C, D e E.

A grande notícia era que o arroz e o feijão passaram a dividir espaço com produtos considerados supérfluos. Os comentários dos leitores, então, continham absurdos como: “o aumento do poder aquisitivo da população brasileira abriu espaço para alimentos mais práticos e gostosos”, ou pior, “o novo consumidor está cada mais exigente querendo trazer para si alimentos mais saborosos, saudáveis, de preparo fácil e rápido, de qualidade assegurada, sustentáveis e éticos”. “Saborosos e saudáveis”, alimentos carregados de aditivos químicos que sabidamente fazem mal à saúde? “Sustentáveis e éticos”, alimentos que poluem e fazem propaganda enganosa? “Práticos”, sem dúvida, mas exercem sua função de alimentar?

A falta de conhecimento é assustadora, o consumismo é fator determinante da felicidade. E isso não acontece somente com alimentos, precisamos dos eletrônicos mais modernos, do carro do ano, da roupa de marca, do tênis da moda. É o culto ao ter, e não ao ser. Isso me faz pensar, também, que a leitura dos rótulos dos alimentos e seu entendimento é condição obrigatória para quem se preocupa com qualidade e quantidade de Vida.




Mas não basta ler, é preciso entender. Ah, é preciso também de óculos ou lupa, pois o que realmente é importante, muitas vezes está em letras bem pequenas e num lugar bem escondidinho. Os produtos que utilizam matéria-prima transgênica, por exemplo, deveriam ter o selo de identificação bem visível, certo? Não é o que acontece com um certo amido de milho utilizado para fazer mingauzinho de bebê, que tem o selo bem pequeno e discreto, no cantinho inferior da frente da embalagem.


A Mídia aponta diariamente para os problemas de saúde causados pela alimentação errada. Ensina a ler nos rótulos, a verificar a quantidade de gordura, de sódio, de colesterol. Mas e do que é feito esse alimento? Quais são os ingredientes que o compõe?Ao fazermos um bolo em casa, precisamos antes separar os ingredientes que a receita pede. A farinha, o açúcar, os ovos, o fermento, a manteiga. O alimento industrializado, além desses ingredientes básicos, tem em sua composição uma série de aditivos químicos que acrescentam sabor, cor, aroma e prolongam a vida na prateleira do supermercado. Bom para o fabricante, bom para o ponto de venda. Mas, será bom para o consumidor?

O alimento perdeu sua energia, não tem mais muitas de suas propriedades naturais, tornou-se meio que “plastificado”. Pode, entre outras coisas, causar reações alérgicas. Claro que, muitas vezes, não conseguimos escapar dos industrializados. A saída é a leitura consciente dos rótulos, comparação entre marcas e escolha por aquelas que apresentam menor número de aditivos químicos. Lembrete: nem sempre as marcas “Mãe” – aquelas que a gente aprende a admirar desde criança –, são as melhores. Vide a fabricante do amido de milho a que me referi anteriormente.



Outra informação importante, se levarmos em conta a vitalidade do alimento, é a Data de Validade. Sua real leitura deveria ser: “há quanto tempo este alimento está morrendo?”. Consumam alimentos frescos, orgânicos, e se não for possível, optem pelo alimento com maior prazo de validade, os mais próximos da data de preparação. Fujam dos grandes descontos de produtos com prazo de validade perto do vencimento. Você não está fazendo um grande negócio para sua saúde, tenha certeza.

Usamos como pretextos para utilizar os industrializados a praticidade e a falta de tempo, mesmo sabendo que os alimentos frescos é que trazem a vitalidade necessária para que a máquina chamada corpo humano funcione perfeitamente. Vale a pena separar um tempinho para cuidar da nossa alimentação.

Frutas são ótimos lanches, iogurtes caseiros idem, assim como biscoitos e bolos feitos em casa com carinho e ingredientes de qualidade. Temos um post falando sobre Hora do Lanche, com alternativas bem legais. Veja também o post Troca com Troco, que ensina a fazer o iogurte em casa.

Vou ensinar uma salada simples, que, além de linda, tem tudo o que é necessário para uma refeição completa, saudável e que mantém a forma.
Salada Saudável e Saborosa

Ingredientes:
Alface lisa orgânica
Alface roxa orgânica
Alface mimosa orgânica
Tomate orgânico cortado em pétalas
Azeitonas pretas
Queijo branco ou curado em cubinhos
Maçã, manga, melão, carambola ou kiwi cortados em cubinhos
Cebola raladinha (para quem gostar)

Modo de preparar:
Lave bem as folhas e deixe 15 minutos de molho numa solução de água e vinagre de maçã. Escorra e seque bem.

Arrume numa travessa as folhas de alface lisa e roxa de modo que fiquem intercaladas, uma lisa, uma roxa em camadas. Coloque as folhas de alface mimosa entre as camadas, para ficar bem bonito e dar leveza. Os demais ingredientes serão colocados nos espaços entre as folhas.

Na hora de servir, tempere com azeite extra virgem, vinagre de maçã ou limão, sal marinho e sementes de mostarda. Coloque por cima croutons temperados na manteiga e orégano ou castanhas picadinhas para dar uma crocância. Fica uma delícia.

Variações:
Pode ser feita com qualquer tipo de folha: alfaces lisas, americanas, crespas verdes e roxas, frisantes, romanas. Almeirão, agrião, escarola, mostarda, endívias, radicchio, rúcula (mini, rendada, comum), folhas novas de espinafre, erva-doce, catalonia.
Acrescente tomates, tomates-cereja, pepinos, rabanetes, cenouras, beterraba, pimentões.
Se desejar, junte legumes cozidos, refogados, grelhados ou assados (berinjelas, pimentões, abobrinhas, abóboras, brócolis ou couve-flor).
Varie também no corte dos legumes (cubinhos, rodelinhas, palitinhos).
As frutas também são bem-vindas e dão um toque especial nas saladas. Manga, maçã, mexerica, melão, pêra, uvas, kiwi, carambola.
Os queijos são bons acompanhantes para as saladas: queijo branco, meia cura, mussarela, parmesão, roquefort ou gorgonzola.
Temperos: acrescente mostarda ou iogurte para dar novo sabor à salada.

O melhor desta salada é que ela pode perfeitamente ser levada para o almoço no escritório. É só levar o tempero separado e colocar na hora. A “versão sanduíche” também é bem interessante: pense em tudo isso entre duas fatias de pão caseiro integral. Se tiver uma berinjela temperadinha fica demais!

Ainda com relação à notícia, acho que cabe a nós sermos modelos fazendo escolhas mais cuidadosas dos nossos alimentos, ajustadas às nossas convicções de Vida para o Ser Humano e para o Planeta. Só assim, poderemos dizer de fato que estamos consumindo conscientemente –produtos de qualidade, sustentáveis e éticos.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Como controlar as pragas sem pesticidas?

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Sem pesticidas, alguém precisa dar conta das pragas. Conheça como alguns métodos naturais utilizados pelos produtores orgânicos

  • Pimenta com pinga: a mistura da especiaria com a bebida pode afastar vários tipos de insetos.
  • Joaninha: esse inseto é um dos principais predadores do pulgão, também conhecido como piolho-de-planta, que se alimenta da seiva de vários vegetais
  • Vespa: o inseto ajuda a combater a chamada broca rosa, uma larva que dá em tomates
  • Farinha de osso: o adubo feito de ossos de bois e porcos que foram para o abate fertiliza o solo

quarta-feira, 23 de março de 2011

Mofo no Pão

Este comentário foi publicado no Grupo " Máquina de Pão" do qual faço parte, uma pessoa mandou email para o grupo, dizendo que usa anti-mofo para o pão não estragar assim ele dura muito tempo. Saboreiem por favor o comentário abaixo desse LUCIDO integrante do grupo.



Prezados, sem querer começar uma guerra, por favor, estamos entre amigos, mas me sinto na obrigação de fazer uma ressalva... 

Uma das grandes vantagens de comprar uma máquina de pão, além da óbvia que é ter pão fresco a hora que se quiser, é poder fazer pães mais saudáveis. 

A comer um pão com melhorador de massa, anti-mofo, estabilizante, emulsificante, acidulante, espessante, e todos os "antes" que estão disponíveis, eu compro pão industrial, que dá trabalho zero e está sempre no ponto perfeito... Um treco que mata mofo certamente que não vai ser muito bom pro nosso metabolismo. 

Digo isso com a tranquilidade de ter desenvolvido em laboratório dois compostos antifúngicos baseados na pirimidinotetrona e olha, o que esse treco faz com as cobaias de teste é uma tristeza... mesmo nas doses microscópicas que se usa no pão, há efeito metabólico apreciável.

Pior é que geralmente esses compostos são lipossolúveis (para poderem penetrar na cápsula do fungo) e assim ficam armazenados em nossa gordura, e com o tempo temos um lindo acúmulo de porcaria no nosso "corpitcho lindjo" que Deus deu... Eu tenho um conhecido que trabalhou muito tempo com esses compostos e quando começou a fazer um ritmo mais forte de treinamento começou a ter problemas de pele e acabou desenvolvendo uma hepatite medicamentosa por conta dessas toxinas que estavam "guardadas" na gordura corporal e foram se reintegrando na corrente sanguínea conforme ele consumia a gordura nos treinamentos... foi o único caso de lipoaspiração não-estética que eu vi em muitos anos... pra livrá-lo dos compostos foram retirando parte de sua gordura progressivamente em várias sessões de lipo... ficava zoando o cara que nesse ritmo ele ia acabar Rainha de Bateria do Salgueiro... rsrsrs 

 O que eu recomendo é que se você não estiver consumindo num ritmo suficiente e tiver pão mofando, não ponha anti-mofo, mas sim faça pães menores - inclusive dá para fazer a massa, dividir em dois, fazer uma metade e congelar a outra, por exemplo... eu estou com um hábito de fazer as massas, moldar e congelar já divididas e moldadas, quando vou assar pra receber alguém eu pego massas de pães variados e asso na hora, em vez de fazer um só pão grande... 

 Um grande abraço a todos, tenham um 2011 crocante, macio, perfumado e modelado de acordo com seus desejos! 
 Luis Mendonça

segunda-feira, 7 de março de 2011

O que são aditivos químicos e quais os códigos de rotulagem?




Fonte: profwagnerbueno.files.wordpress.com/2010/06/ler-os-rotulos-dos-produtos-importante.png


Os produtos industrializados ocupam uma parcela cada vez maior no mercado de alimentos. Eles são bem práticos, já vem prontos ou semi prontos.

O único trabalho é abrir a embalagem, e até mesmo elas estão cada vez mais fáceis de abrir. Além da praticidade os alimentos industrializados também possuem um prazo de validade bem maior que os produtos "in natura", tornando fácil o armazenamento.

Maravilha!!!! Seria bom se fosse verdade não é?

Para conseguir a praticidade e durabilidade dos produtos, os fabricantes se utilizam de centenas de aditivos químicos, que na sua maioria, não fazem bem à saúde de quem os consome com freqüência.

O uso desses produtos químicos deve ser discriminado nas embalagens dos alimentos, mas normalmente vem codificados, talvez para que o consumidor não se assuste ao ler as informações dos rótulos.

Vamos conhecê-los?
Os aditivos alimentares são largamente utilizados pela indústria alimentícia.
Aqui vale a máxima "é a dose que faz o veneno".

Alimentos que parecem saudáveis, mas não são

Fonte: FOREVER YOUNG Por Sandra M. Pinto  14:51, 6 Maio 2022 Conheça-os aqui e ponha-os de lado Peito de peru processado:  Tem uma grande qu...

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