segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Danone e Whitewave, duas gigantes se unem

Fonte: ORGANICSNET

07/07/2016





Fonte da imagem: Earthhbound Farm’s Pinterest

Anunciada nesta quinta feira. Com vistas em aumentar a presença da Danone nos Estados Unidos, mercado consolidado da Whitewave. A compra está avaliada em 12,5 bilhões de dólares. A empresa vendeu US$ 4 bilhões em 2015 e possui plataformas na América do Norte e na Europa. Dentre seus produtos, constam o leite orgânico Horizon Milk, o sorvete So delicious e as saladas orgânicas prontas para consumo Power Meals da Earth Bound farms.

Emmanuel Faber, chefe-executivo da Danone, assumiu a empresa em outubro de 2014 e prometeu levar a companhia para um crescimento sustentável. “Isso vai nos permitir melhorar o perfil de crescimento da Danone e reforçar a nossa capacidade de resistência por meio de uma plataforma mais ampla na América do Norte,” disse Faber.

A expectativa é que haja sinergias de US$ 300 milhões a serem aproveitadas até 2020, impulsionando os negócios da Danone no mercado da Whitewave. A transação deverá ser concluída até o fim do ano e está ainda sujeita à aprovação dos acionistas da WhiteWave, chancela regulatória e outras condições comuns nesse tipo de acordo.

A Danone atua em 130 países e gerou vendas de € 22.4 bilhões em 2015. Para conferir mais produtos do portifólio da WhiteWave e agora da Danone também acesse o What we make da Whitewave

Veja a matéria completa em: Valor – Dow Jones Newswires & Istoé

Para saber mais:

Gigantes de alimentos e bebidas miram os orgânicos – OrganicsNet

Cresce mercado global de orgânicos – OrganicsNet

Presidente da Organics Brasil discute as tendências mundiais para o mercado de orgânicos – OrganicsNet

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Comissão aprova proibição de venda de refrigerantes em escolas

Não podemos esquecer também que continuam sendo vendidas as bebidas lácteas e os sucos de caixinha, ricos em açúcar tanto quanto os refrigerantes, isso sem falar nos aditivos químicos. Água gente e fruta cortadinha!
Nadia Cozzi


Fonte: REDENUTRI
Autor: Câmara Notícias Published At: Ter 21 de Jun, 2016 13:36 BRT (18940 Leituras)


A Comissão de Seguridade Social e Família aprovou projeto do deputado Fábio Ramalho (PMDB-MG) que proíbe a venda de refrigerantes nas escolas de educação básica. O PL será examinado agora na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, segue para o Plenário da Câmara dos Deputados.

A Comissão de Seguridade Social e Família aprovou projeto do deputado Fábio Ramalho (PMDB-MG) que proíbe a venda de refrigerantes nas escolas de educação básica (do primeiro ao nono ano), públicas ou privadas (PL 1755/07).

A proposta recebeu parecer favorável da relatora, deputada Zenaide Maia (PR-RN). Ela concordou com os argumentos do autor do projeto, de que o aumento dos índices de obesidade infantil no País está diretamente relacionado ao consumo de alimentos como salgadinhos e refrigerantes vendidos nas escolas.

Dados
Ela citou levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), feito com base na Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) realizada em 2008-2009, que aponta que 14,3% das crianças entre 5 e 9 anos são obesas. O problema atinge todas as classes sociais, em todas as regiões brasileiras. “Estamos vivendo uma epidemia de excesso de peso. A sociedade precisa buscar alternativas para combater esse problema”, disse Zenaide Maia.

A deputada afirmou que a quantidade de açúcar contida em uma lata de 355 ml de refrigerante, em torno de 36 gramas, extrapola a quantidade máxima diária recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que é de 25 gramas. “Para piorar a situação, todo esse conteúdo calórico é praticamente nulo de conteúdo nutricional”, disse.

Tramitação
O projeto já foi analisado pela Comissão de Educação, onde foi rejeitada. O PL 1755/07 será examinado agora na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, segue para o Plenário da Câmara dos Deputados.

ÍNTEGRA DA PROPOSTA:
PL-1755/2007

O acesso à ciência e o direito às informações sobre transgênicos

Estamos vivendo uma época muito especial, as pessoas estão tomando posições, não aceitam mais o que lhes é imposto, graças a Deus!

Mas para se tomar posições é imprescindível a informação, alimentação gente é um assunto muito sério. Ela interfere na saúde física, mental e emocional das pessoas, na vida dos agricultores e muito, mas muito mesmo no Meio Ambiente!

Então vamos aproveitar esta oportunidade e entender um pouco mais sobre esse assunto tão polêmico que é o alimento transgênico e na voz de pessoas realmente comprometidas com a verdade e a informação, como é o caso da minha querida Marijane Vieira Lisboa, que já participou conosco no 2º Encontro de Sites Blogs, Redes Sociais e Profissionais da Alimentação Saudável em 2014.
Nadia Cozzi


Fonte: IEA USP
por Sylvia Miguel - publicado 20/06/2016 17:55 - última modificação 21/06/2016 16:55

Responsável pelos grandes avanços da humanidade, a ciência e seus benefícios ainda permanecem inacessíveis para grande parte da população. Não por acaso, diversos acordos internacionais tentam garantir que todos possam usufruir da ciência e de suas aplicações. Algumas inovações tecnocientíficas trazem impactos diretos nas sociedades, em especial aquelas ligadas a aspectos da vida, como é o caso da transgenia.




Acesso às deliberações de pareceres técnicos sobre transgênicos estarão em debate no dia 27 de junho.

Tendo em vista o direito fundamental de acesso à ciência e a seus resultados, o Grupo de Pesquisa Filosofia, História e Sociologia da Ciência e da Tecnologia do IEA dará prosseguimento às atividades iniciadas no primeiro seminário do dia 13 de junho,propondo um debate sobre transgênicos.O Direito de Beneficiar-se do Avanço da Ciência e os Transgênicos será o tema do dia 27 de junho.

A questão central dos pesquisadores será discutir se e como devem ser informadas à sociedade as deliberações realizadas no âmbito das comissões responsáveis pela liberação de variedades de transgênicos para comercialização e uso agrícola. O debate acontece das 14h às 17h, na Sala Ruy Leme da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP. O encontro é público, gratuito, terá transmissão online ao vivo e requer inscrição prévia.

Com a moderação do coordenador do grupo de pesquisa, Pablo Rubén Mariconda,professor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, o debate trará a professora Marijane Vieira Lisboa, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) para discutir os procedimentos adotados pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Seu foco será o impacto dos transgênicos na saúde e no ambiente e se as deliberações de uso dos transgênicos vêm assegurando o direito de acesso a essas informações.

O professor visitante do IEA, Hugh Lacey, que no primeiro encontro discutiu o Princípio da Precaução, pretende aprofundar o tema das tensões dentro do modelo da interação das atividades científicas e valores (M-CV). Propõe, nesse encontro, refletir sobre quais riscos e prejuízos devem ser investigados cientificamente em relação a determinadas variedades de transgênicos. Além disso, quais seriam as estratégias seguras de cultivo, distribuição e consumo de variedades transgênicas, tendo em vista as condições socioeconômicas e os agroecossistemas atuais.

No primeiro encontro, os pesquisadores discutiram o significado e o alcance do direito de beneficiar-se do avanço da ciência e de suas aplicações no contexto do modelo da interação entre a atividade científica e valores (M-CV). Além disso, foram discutidas as implicações desse direito para a pesquisa médica e a área da saúde, e as tensões entre esse direito e a ciência comercializada. Outro tema debatido foi a tensão existente entre a liberdade da pesquisa científica afirmada na Declaração de Veneza, ante a participação democrática nas decisões sobre as prioridades da pesquisa científica.

PROGRAMAÇÃO

14h - Hugh Lacey (pesquisador visitante CNPq-IEA-USP e Swarthmore College)
A primeira questão é reformulada em termos do M-CV, de modo que agora trata-se de: (a) que tipos de prejuízos e riscos do uso de uma variedade particular de transgênicos (ocasionados por quais tipos de mecanismos) devem ser investigados cientificamente? E (b) que tipos de estratégias precisam ser adotadas nessas pesquisas, para fornecer forte apoio científico para a reivindicação de que os usos (cultivo, distribuição, consumo) do transgênico – sob as condições socioeconômicas e nos agroecossistemas atuais – são seguros?

15h - Marijane Vieira Lisboa (PUC-SP)
Que procedimentos são seguidos pela CTNBio para avaliar as possíveis consequências prejudiciais dos usos dos transgênicos? Servem para assegurar que o direito de beneficiar-se do avanço da ciência será promovido?

16h Intervalo

16h15 Debate

O Direito de Beneficiar-se do Avanço da Ciência e os Transgênicos
Dia 27 de junho, das 14h às 17h00
Sala Ruy Leme - FEA/USP - Av. Prof. Luciano Gualberto, 908, 1º andar, Cidade Universitária, São Paulo, SP.
Evento gratuito, com inscrição prévia e transmissão ao vivo.
Informações com Cláudia R. Tavares, email clauregi@usp.br
Página do evento

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Mantida a obrigação de identificar transgênicos no rótulo

Fonte: O Correio News
Maio 27, 2016Agricultura, Saúde

Os produtos alimentícios que contém ingredientes transgênicos devem identificar a presença de componentes geneticamente modificados no rótulo da embalagem. A decisão foi tomada pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, alegando o direito à informação previsto no Código de Defesa do Consumidor.

A exigência havia sido suspensa em 2012, em decisão liminar do ministro Ricardo Lewandowski que foi reformada para restabelecer o julgamento do Tribunal Regional Federal da 1ª Região. A Corte havia acolhido pedido do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), e deixou ainda mais restrita a legislação: agora, os rótulos deverão identificar a presença de qualquer quantidade ou concentração de transgênicos.

Isso porque o ministro Edson Fachin tornou sem efeito o artigo 2º do Decreto Federal 4.680/2003, que exigia a rotulagem apenas quando o produto contivesse mais de 1% de transgênicos em sua composição. Ele manteve o entendimento do TRF 1, segundo o qual prevalece o princípio da plena informação ao consumidor, previsto no Código de Defesa do Consumidor.

“Verifica-se, portanto, que o afastamento da incidência do ato normativo se deu com base na sua incompatibilidade com a legislação infraconstitucional (Código de Defesa do Consumidor), de tal forma que a não aplicação da norma não teve como fundamento, explícito ou implícito, a incompatibilidade em relação à Constituição. Esse é o cerne que motiva o afastamento da aplicação do dispositivo legal, ainda que as normas e princípios previstos nessa legislação infraconstitucional também tenham assento constitucional”, explicou Fachin.


Agrolink
Autor: Leonardo Gottems

Conheça o manual sobre alergias alimentares na restauração

Fonte:Observador
28/05/2016
Autor Vera Morais

O manual foi criado com o objetivo de informar, educar e ajudar os setores da restauração, hotelaria e turismo a lidar com a alergia alimentar e com as novas regras europeias.


Os frutos secos estão entre os alimentos que causam alergia com mais frequência
Mayall/ullstein bild via Getty Images

A Direção-Geral de Saúde (DGS) lançou esta sexta-feira o manual “Alergia Alimentar para a Restauração” no âmbito do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável. O manual pretende “informar, educar e ajudar os setores da restauração, hotelaria e turismo a lidar com a alergia alimentar e com disposições europeias previstas para esta área”, lê-se no comunicado da DGS.

Estima-se que pelo menos 8 em cada 100 crianças sofram de alergia alimentar, e que nos adultos a prevalência seja mais baixa, cerca de 5%”, refere o manual.

O manual foi preparado pela Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação e pela Faculdade de Medicina, ambas da Universidade do Porto, e pretende dar a “possibilidade de um doente com alergia alimentar poder desfrutar de uma refeição ‘fora de casa’ em segurança e com qualidade de vida”, refere comunicado.

A alergia alimentar aumentou 18% numa década e, ao particularizar o caso das crianças, este aumento é de 50%.”

Segundo a legislação de dezembro de 2014, os clientes devem ser informados sobre “a presença de alergênicos nos produtos que vão consumir”. “Assim sendo, é importante que todos os colaboradores dos estabelecimentos de Hotelaria e Restauração saibam o que é a alergia alimentar, quais as suas manifestações clínicas, e quais os alimentos maioritariamente implicados, para poderem assegurar a qualidade e a segurança das refeições servidas.”

As alergias alimentares mais comuns são ao leite de vaca, ovo, amendoim e frutos gordos e oleaginosos (conhecidos como “frutos de casca rija” ou “frutos secos”, como a noz, a avelã, a amêndoa, entre outros), peixe, marisco, trigo e soja, sendo estes alimentos responsáveis por 90% das reações. Existem também alergénios menos prevalentes mas com obrigatoriedade de constar na rotulagem como o aipo, a mostarda ou o tremoço.”

A alergia alimentar é a reação do sistema imunitário quando exposto a um determinado alimento. O sistema imunitário reconhece o alimento como um agressor e pode manifestar-se com uma reação alérgica grave – com possibilidade de asfixia

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segunda-feira, 28 de março de 2016

"Produtos Industrializados - Gostosuras ou Travessuras?"

Nosso Encontro de Sites, Blogs, Redes Sociais e Profissionais da Alimentação Saudável, realizados em 2013 e 2014, mudou para melhor!

Vem aí ....




Tema:

Produtos Industrializados: Gostosuras ou Travessuras?


PROGRAMAÇÃO:




                       

Realização:





Apoiadores Institucionais:



PRODUTORES PARCEIROS:



Alimentos que parecem saudáveis, mas não são

Fonte: FOREVER YOUNG Por Sandra M. Pinto  14:51, 6 Maio 2022 Conheça-os aqui e ponha-os de lado Peito de peru processado:  Tem uma grande qu...

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