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terça-feira, 8 de março de 2011
Conheça a Agricultura Orgânica
O uso de agroquímicos foi difundido e intensificado como prática convencional a partir da Primeira Guerra Mundial, época em que a escassez de alimentos, impulsionou a produção agrícola em larga escala e em tempo acelerado, o que promoveu um impacto ambiental devastador.
A aplicação de agroquímicos no solo altera seu ciclo natural e causa desequilíbrio biológico em função em função da eliminação de microorganismos fundamentais ao desenvolvimento das plantas que, com suas características modificadas, tornam-se dependentes dos produtos químicos.
Além disso, existe o comprometimento no sabor dos alimentos, na saúde do lavrador que manipula tais produtos, além da contaminação de mananciais, leitos de rios, lençóis freáticos, enfim da ampla degradação ambiental que afeta toda a cadeia alimentar.
AGROECOLOGIA:
Integra diversos aspectos agronômicos, ecológicos e socioeconômicos, na avaliação dos efeitos das técnicas agrícolas sobre a produção de alimentos e na sociedade como um todo.
Fazendo uma analogia da Agroecologia com uma grande e frondosa árvore, podemos imaginar essa disciplina como o tronco principal, de onde partem diversos galhos, que são as correntes alternativas da agricultura.
Fazendo uma analogia da Agroecologia com uma grande e frondosa árvore, podemos imaginar essa disciplina como o tronco principal, de onde partem diversos galhos, que são as correntes alternativas da agricultura.
Essas correntes estão reunidas na categoria Produtos Orgânicos:
· Agricultura Pura: não emprega produto químico ou esterco animal. Utiliza compostos vegetais que conservam a pureza do solo e permitem a reciclagem dos nutrientes para o desenvolvimento sadio das plantas.
Outras Linhas:
Agricultura Hidropônica
Os alimentos hidropônicos são produzidos na água, com ausência do solo, utilizam fertilizantes químicos de alta solubilidade e tratamento químico para eventuais doenças.
Não confunda Hidropônico não é Orgânico.
Não confunda Hidropônico não é Orgânico.
Agricultura Convencional
Prioriza a quantidade produzida, em detrimento da qualidade. Para alcançar maior produtividade, aplica-se quantidades enormes de produtos químicos e tóxicos, em grandes monoculturas. Usa-se inseticidas para matar os insetos, fungicidas para combater fungos, herbicidas para acabar com o mato e adubos químicos para forçar uma produção maior da terra. Ou seja, acaba-se com a diversidade da vida e da Natureza e, como conseqüência, o solo empobrece e obtêm-se alimentos com agrotóxicos e com menos vitalidade.http://www.aboaterra.com.br/perguntas/#1
O perigo dos Promotores de Crescimento
Por que será que existem pessoas que nunca precisam de médicos ou de remédios?
Para tudo o que pretendermos na vida, teremos que tomar uma posição, inclusive para ter uma boa saúde. Por isso, apenas cada um de nós pode decidir o que queremos para a nossa vida, ou seja, nós podemos decidir entre a saúde e a doença.
Na verdade, as pessoas não se dão conta de que certos vícios aliados a uma alimentação errada podem reduzir drasticamente o nosso tempo de vida.
O ovo natural de galinha caipira possui grande quantidade de hormônios para o crescimento rápido dos pintos, o que faz com que a idade adulta chegue em cinco meses.
Mas acontece que nas granjas, as aves recebem uma grande quantidade de promotores de cresimento nas rações para acelerar o crescimento e fazer com que os pintos cheguem à velhice em poucas semanas. Com o bezerro fazem a mesma coisa. Além disso ainda se alimentam de soja e milho transgênicos.
Comemos e vivemos de uma maneira que contraria a nossa natureza. O corpo humano é a obra mais perfeita que existe na terra. Se deixarmos a natureza se manifestar de maneira natural, a capacidade de recuperação do corpo é extraordinária.
Não respeitamos as necessidades naturais. E assim, ingerimos muitos alimentos extremamente prejudiciais ao corpo. Entre esses alimentos a carne é um dos mais prejudiciais. Tanto faz carne vermelha como a carne branca.
A Toxemia, vem ser a presença de toxinas ou materiais tóxicos no sangue, que podem ser de origem bacteriana, como química ou hormonal. Quando as próprias bactérias invadem a corrente circulatória fala-se de bacteremia. E é lógico que se a nossa alimentação for tóxica e excessiva; os males serão grandes.
A toxina não é eliminada pelas enzimas do trato gastrointestinal e afeta o sistema nervoso central, interrompendo a transmissão dos impulsos nervosos, embora as funções cognitivas sejam mantidas. Sabe-se que a origem da maioria das doenças dos órgãos internos é sempre o aparelho digestivo.
A carne passa lentamente através do sistema digestivo humano. Este processo pode durar uma semana ou mais e, é sabido que a carne apodrece em apenas 4 horas, ficando,portanto, produzindo toxinas e células cancerígenas até ser evacuada.
Muitos deles nunca viram a luz do dia. As suas vidas são passadas em lugares apertados e que culminam com uma morte brutal.
São as granjas de galinha. Nestes locais os ovos são chocados no andar superior, os pintos são estimulados com hormônios e drogas e sua alimentação é forçada. Eles comem violentamente em seus pequenos espaços e sequer podem fazer qualquer exercício ou respirar ar puro.
À medida que crescem são mudados de andar e, quando chegam ao andar inferior, são abatidos. Estas praticas antinaturais, causam desequilíbrio na química do corpo das galinhas e no ovo, e por isso acarretam o crescimento de tumores malignos e outros problemas.
Nos animais de corte encontramos:
Penicilina, estreptomicina, ampicilina, tetraciclina, sulfanilamida e neomicina. Os comedores de carne, ovos e leite, consomem esses antibióticos ao ingerirem tais alimentos. O uso em excesso destas drogas cria uma geração de micróbios mais forte. Em 80% dos casos, os antibióticos são usados de forma indiscriminada pelos produtores.
Os efeitos do consumo de carne bovina e de aves contaminadas com antibióticos aparecem em todo o organismo. Dentre os distúrbios gastrointestinais o mais grave é a gastrite. O comedor de carne também pode apresentar sintomas de alergias e diarréia.
... Quando os animais de corte comem grama ou rações, impregnadas de pesticidas, eles retêm os venenos e, quando o homem come esta carne ou seus derivados, recebe toda a concentração de DDT e outros produtos cancerígenos que se acumularam durante toda a vida do animal. Ao comer no final da cadeia de alimentos, os seres humanos tornam-se os últimos consumidores ,desta forma , atuam como recipientes da mais alta concentração de pesticidas venenosos. A carne e seus derivados contêm 13 vezes mais DDT e outros venenos do que legumes e frutas.
Entre os produtos indesejáveis acumulados no organismo pelos comedores de carne, destacam-se a uréia e o ácido úrico. Um bife, por exemplo, contém cerca de 14 gramas de ácido úrico por libra. Um médico americano analisou a urina de comedores de carne e de vegetarianos e constatou que os rins dos comedores de carne têm que trabalhar três vezes mais do que os dos vegetarianos para eliminarem compostos de nitrogênio envenenados, encontrados na carne. Na continuidade, os rins à medida que são envelhecidos por erros alimentares se tornam prematuramente cansados, ficam incapacitados de realizar suas funções eficientemente e, como conseqüência, surgem as doenças renais.
Quando os rins não mais conseguem lidar com a sobrecarga, o ácido úrico passa a ser depositado em todo o corpo. Os músculos passam a absorver esse ácido, como uma esponja absorve a água, e mais tarde endurecer e formar cristais. Quando isso acontece nas juntas, surgem os dolorosos problemas de reumatismo, artrite e gota. Quando o ácido úrico é depositado nos nervos, os resultados são as neurites e ciáticas. E hoje vemos casos de artrite reumatóide na maioria das vezes em mulheres de 28 a 40 anos, mas ela também já está afetando crianças e adolescentes.Paulo Mascarenhas Rio,25/08/01
Cronologia dos Orgânicos
Aos mais desavisados esclareço que a “onda dos Alimentos Orgânicos” existe desde a década de 20, quando apareceram as primeiras preocupações com os efeitos da química na integridade do solo e na saúde das pessoas.
Um solo puro é repleto de fertilizantes que lhe são inerentes. É um artista maravilhoso que com o poder conferido pela Natureza gera a Vida em seu sentido mais amplo.
Qualquer interferência em sua vitalidade altera seu ciclo natural, causando desequilíbrio biológico, por eliminar microorganismos fundamentais ao desenvolvimento das plantas.
A aplicação de agrotóxicos compromete o sabor dos alimentos, a saúde do lavrador que manipula tais produtos e conseqüentemente toda a cadeia alimentar, inclusive nós, os consumidores. Desnecessário lembrar o que acontece ao Meio Ambiente e aos Ecossistemas.
O Agrotóxico foi desenvolvido na 1ª Guerra Mundial e mais amplamente utilizado na 2ª Guerra como arma química. Após a Guerra com a desculpa de acabar com a fome do Mundo e aumentar a Produção, o agrotóxico passou a ser usado como defensivo agrícola.
Na Alemanha em 1924, Rudolf Steiner criou o conceito de Agricultura Biodinâmica que defende a terra como organismo vivo, sensível a forças dinâmicas, não materiais.
Nos anos 30, no Japão surge o pesquisador Meishu Sama com a Agricultura Pura, que busca a harmonia, a saúde e a prosperidade entre os seres vivos, como fruto da conservação do ambiente natural e respeito às suas leis. Amar o solo para que ele possa emanar sua força é sua proposta.
Na Inglaterra, década de 40, a Agricultura Orgânica tem seus conceitos estabelecidos por Sir Albert Howard, com a fundação da The Soil Association que aprofundou as pesquisas de materiais e métodos Orgânicos pelos anos seguintes. Várias técnicas agrícolas foram agregadas ao Conceito Alimento Orgânico, como a Agricultura Pura e a Biodinâmica, entre outras.
Na década de 60 o movimento dos Orgânicos cresce na Europa e EUA.
Nos anos 70 é fundada a IFOAM – Federação Internacional dos Movimentos de Agricultura Orgânica.
Na década de 90 a produção e o consumo de Orgânicos são regulamentados, culminando em 2003 com a realização da primeira conferência BIOFACH da América do Sul, realizada sem setembro no Rio de Janeiro, com sucesso espalhando-se por vários outros países.
Irradiações
Os alimentos são irradiados por exposição a elevadas doses de radiação ionizante - o equivalente ao recebimento de milhões de raios-x no tórax.
Os defensores do uso da irradiação afirmam que esta mata bactérias e aumenta o tempo de estocagem dos produtos alimentares.
Ao aumentar o tempo de estocagem, a irradiação permite que as corporações multinacionais produzam alimentos no hemisfério sul, sendo depois irradiados e enviados às nações consumidoras ganhando, assim, controle sobre o abastecimento global de alimentos.
Estas empresas precisam da irradiação, mas não os consumidores e cidadãos preocupados, os ambientalistas, os defensores dos trabalhadores, e os pequenos produtores de alimentos.
A irradiação destrói vitaminas:
· até 90% da vitamina A na galinha
· 86% da vitamina B em aveia
· 70% da vitamina C em sucos de fruta.
À medida que o tempo de estocagem aumenta, mais nutrientes são perdidos. A irradiação produz novos compostos nos alimentos, associados a câncer e a alterações genéticas em células humanas e de ratos.
Cinqüenta anos de pesquisa mostraram sérios problemas de saúde em animais de laboratório que comeram alimentos irradiados, incluindo morte prematura, mutações, deficiências nutricionais, morte pré-natal e outros problemas reprodutivos, hemorragia interna fatal, sistemas imunológicos destruídos, dano a orgãos, tumores e crescimento atrofiado.
As instalações de irradiação que funcionam com césio-137 ou cobalto-60 radioativos ameaçam trabalhadores e comunidades devido à possibilidade de vazamentos e acidentes radioativos. No Brasil, muitas dessas instalações trabalham com cobalto-60. A irradiação pode matar bactérias, mas não mata vírus ou remove sujeira, toxinas, urina, fezes e fuligem, adquiridos nos matadouros ou em instalações de processamento com precárias condições de higiene.
A Irradiação Ameaça o Ambiente:
A irradiação estimula a monocultura e o cultivo de alimentos lucrativos, ameaçando a biodiversidade. Sacrifica a sustentabilidade ecológica ao encorajar produção maciça, o que depende de um maior uso de pesticidas químicos. Os resíduos radioativos das instalações de irradiação são transportados por grandes distâncias, aumentando o risco de acidentes radioativos que danificariam ecossistemas locais e ameaçariam a saúde pública. As instalações de irradiação têm um histórico de vazamentos e acidentes que ameaçam ecossistemas locais.
A Irradiação Contribui para um Mundo Insustentável:
A irradiação de alimentos é uma solução muito cara para o problema da segurança alimentar, atuando nos sintomas em detrimento das causas. Os alimentos que são produzidos de uma forma sustentável não precisam de irradiação. A irradiação encoraja o transporte maciço, prejudicial, e dispendioso de alimentos. Os alimentos que são cultivados e consumidos localmente não precisam de irradiação. A adoção maciça da irradiação de alimentos limita o direito das pessoas de escolherem onde e como os seus alimentos serão produzidos. Um sistema alimentar que é democrático e que concede poder aos cidadãos para fazerem escolhas sensatas não precisa de irradiação. A irradiação de alimentos abre caminho para as corporações multinacionais, às custas de pequenos produtores de alimentos que não precisam de irradiação. www.agirazul.com.br/artigos/irra.htm
Quer saber mais:
Calendário Agrícola
O Brasil é um país com grande diversidade climática onde em qualquer época do ano, e dependendo da região, existem sempre à nossa disposição vários tipos de frutas, grãos, legumes, verduras, pescados, etc.
Conhecendo melhor a safra, ou seja, a época certa de cada alimento, você terá a vantagem de comprar produtos mais suculentos, saborosos, nutritivos e o que é muito bom... mais baratos e com menor índice de agrotóxicos!!!
Os pescados também tem época,clique aqui ou aqui
Certificação:
A certificação de orgânicos é um procedimento que inspeciona e orienta a produção e o processamento de alimentos segundo as normas e práticas de produção orgânica, garantindo ao consumidor a sua procedência isenta de contaminação química, respeitando o meio ambiente e o trabalhador, e assegurando ao produtor um diferencial de mercado para os seus produtos.
A prática da certificação surgiu da necessidade de se identificar a procedência e o processamento de um alimento orgânico, permitindo ao agricultor um produto diferenciado e mais valorizado, estabelecendo uma relação de confiança com o consumidor. saiba mais
- ..............Quem certifica: clique aqui
- ...............Legislação: clique aqui
- ...............Importante!!! Um alimento só é Orgânico se tiver selo de certificação.
- ...............Quem vende:
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- ...............Mais informações sobre o mundo dos Orgânicos:
Informe Meio Ambiente: produto orgânico
- ................Cartilha ensina como identificar os Produtos Orgânicos
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