Hoje participei a convite da Nutrinews do Encontro de Gastronomia Hospitalar, onde foram debatidos temas como hospitalidade, gastronomia, sustentabilidade e idosos.
Veja a programação:
Foi um encontro interessante com pessoas que realmente desejam fazer a diferença, mas ainda falta apoio e também do conhecimento sobre a importância de alimentos orgânicos.
Muito interessante a palestra da Dra Valéria Paschoal falando sobre biodiversidade, alimentos orgânicos - Biodinâmicos e apontando as vantagens das PANCS (plantas alimentícias não convencionais) no tratamento e prevenção das doenças.
Eu especialmente fui fazer a mediação do TALK SHOW - Seniors um mercado em expansão, onde discutimos as medidas e cuidados com essa nova realidade, como lidar com o idoso ativo, que trabalha e produz e com o idoso mais dependente. A alimentação exerce um papel importante, nutrindo o corpo e as lembranças. O alimento que cuida mais presente ainda.
Obrigada Adélia pelo convite e espero ansiosa que a Nutrinews disponibilize o material do encontro para que todos possam analisar e usufruir das informações.
quarta-feira, 31 de outubro de 2018
quinta-feira, 18 de outubro de 2018
Vitória da infância contra o McDonald's
Uma parte já conseguimos, mas temos que continuar lutando pelas crianças!
McDonald’s é multado em R$ 6 milhões
Criança e Consumo, que denunciou a empresa em 2013, comemora decisão.
Valor é o maior já aplicado em caso de publicidade infantil.
O Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), órgão ligado à Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor (Senacon), multou em R$ 6 milhões a empresa McDonald’s em razão da realização do “Show do Ronald McDonald” em escolas.
A denúncia foi encaminhada pelo programa Criança e Consumo em setembro de 2013. Um levantamento feito à época constatou, em apenas dois meses, mais de 60 apresentações do palhaço em diversos estados do país, em escolas de educação infantil e creches. A punição aplicada à empresa, segundo o próprio DPDC, decorre "da prática ilícita cometida, consistente na publicidade abusiva direcionada ao público infantil, por meio dos shows do Ronald McDonald em escolas, principalmente, e o número de consumidores alcançados por esta ação que estimula o público infantil a consumirem o seu produto".
Temos de comemorar, mas de maneira alguma nos desmobilizar. O McDonald’s, apesar de outras punições e de diversas notificações, insiste em anunciar abusivamente seus produtos para crianças.
Por isso, é importante que você participe da campanha #AbusivoTudoIsso. Se milhares de pessoas encaminharem denúncias para a Senacon, solicitando que o órgão se posicione sobre a venda de lanches com brinquedos, poderemos ter mais vitórias como esta. Afinal, a estratégia de comercialização do McLanche Feliz também é abusiva!
Por uma infância livre,
Equipe Criança e Consumo
|
terça-feira, 16 de outubro de 2018
O desafio de um chef estrelado na cozinha de um hospital alemão
15/10/2018 - 13h56min
THE NEW YORK TIMES
Berlim – Com a habilidade natural de um chef que comanda a cozinha de um restaurante estrelado pelo guia Michelin, Patrick Wodni rapidamente reuniu os ingredientes de que necessitaria para fazer o prato do dia, uma torta de cebola. Dessa vez, porém, em vez de colocar tudo em sua tigela de aço inox favorita, despejou o creme azedo, os ovos, o cominho, o feno-grego, o pimentão vermelho e o açafrão em uma cuba de proporções industriais e misturou tudo com as mãos.
"Normalmente você acompanharia isto aqui com um bom copo de Riesling, mas, infelizmente, estamos em um hospital", disse Wodni, 29 anos, com o aroma dos temperos se espalhando pelo ambiente para se misturar ao perfume das cebolas refogadas que saía da estufa.
Mesmo sem a harmonização do vinho, a maioria dos pacientes e funcionários do Havelhöhe, em Berlim, é
unânime em afirmar que os pratos de Wodni são muito mais saborosos que a comida típica de hospital. Como parte de um experimento atípico – que o fez abandonar o posto em um dos restaurantes mais badalados da cidade –, o hospital substituiu suas milanesas padrão por legumes e verduras orgânicos, carne de vacas criadas em pasto e peixes de um criadouro ecologicamente consciente.
Muitos hospitais e clínicas médicas simplesmente esquentam as refeições congeladas que compram fora, mas Wodni, que combina uma atitude gentil com uma propensão para os xingamentos, mostra que é possível melhorar a qualidade da comida oferecida aos pacientes mantendo os preços baixos.
E ele não para por aí; espera que esse projeto seja o primeiro passo para transformar a forma como escolas e hospitais preparam e compram os alimentos. "Na verdade, queria ver a mudança chegar às práticas agrícolas, aumentando a demanda por solos saudáveis e uma produção orgânica e regional, de menor escala", explica.
"Logo no início, analisei bem o orçamento para ver o que podia ser feito com o que tínhamos", conta Wodni, logo de manhã na cozinha grande, meio antiquada, mas perfeitamente funcional do hospital. Parando para dar uma mordida na cenoura da horta orgânica comunitária que fica no mesmo quarteirão (como até a pele era docinha, ele pediu ao aprendiz que nem se desse ao trabalho de descascar), Wodni explicou que, mantendo os padrões do setor, o Havelhöhe gasta 4,74 euros (cerca de US$5,50) em alimentação por pessoa.
E, segundo ele, esse valor parece mais desqualificativo do que na verdade é. "Eu não conseguiria comer bem com tão pouco, mas quando se prepara 500 refeições por dia, dá para ajustar a proporção."
Sua primeira medida foi suspender os pedidos da empresa que fornecia a maior parte da comida hospitalar. "Não dava para saber se era carne moída ou uma esponja picada", conta, balançando a cabeça.
Depois, apelando para os contatos que fizera trabalhando no cenário da alta gastronomia berlinense, procurou produtores orgânicos locais, padeiros, açougueiros e criadores de peixes de água doce sustentáveis. Em sete meses, o hospital passou a se servir de seis atacadistas, e não mais três, como anteriormente, além de nove produtores.
"Meu principal objetivo com isso foi criar uma relação comercial local direta entre os agricultores, horticultores, padeiros e piscicultores com o hospital", explica Wodni, que confessa ter abdicado do veganismo quando percebeu que a inveja que sentia dos sanduíches de queijo dos outros estava tornando-o uma pessoa desagradável.
"O impacto de trabalhar diretamente com o produtor vai muito além de uma questão econômica. Obter ingredientes de qualidade, na verdade, é a parte mais importante do meu trabalho", prossegue, mostrando com os olhos as pilhas vistosas de acelga de talo colorido, salsão, rabanetes vermelhos, cebolinha e tomates de todos os formatos.
"Se você tem uma cenoura ruim na mão, não dá para fazer nada com ela", usando um palavrão para dar ênfase ao "ruim". "Já uma cenoura saborosa, não precisa de muito preparo. Por que cozinhar legumes que são gostosos crus?", questiona.
A seguir, ele começa a moer espelta e centeio, além de preparar o próprio queijo. "Tudo o que for possível fazer a partir do zero, nós fazemos. É uma questão de opção, de mudar de dentro para fora", ele completa, tirando um vidro de limões e limas marinando há três meses com cravo-da-índia e folhas de louro para usar no preparo do molho do peixe do dia.
Nem todo mundo no hospital ficou completamente satisfeito. Muita gente reclamou, por exemplo, da decisão de Wodni de reduzir drasticamente a quantidade de carne servida – que costumava ser duas vezes por dia, e passou para três vezes por semana, mais o peixe das sextas-feiras – substituindo-a por opções como grão-de-bico e cuscuz marroquino.
"No geral, a comida é muito boa, mas podia ter mais carne. E mais molhos", opinou o paciente cardíaco Waldemar Lichtneckert, em entrevista recente para a TV, quando perguntado sobre o novo cardápio.
Conforme ia fatiando o peixe em porções uniformes, guardando os restos para fazer um caldo, ele contou que agora que o programa do Havelhöhe tinha sido instaurado e estava funcionando bem, ele ia deixar a função do preparo diário para se dedicar à supervisão. Isso também porque sua mulher, que é historiadora da arte, fora contratada para trabalhar a uma boa distância dali, na região de Eifel, periferia de Colônia, onde o casal mora com outras famílias em uma comuna estabelecida em um castelo antigo.
A mudança também se adequa à sua ambição de promover reformas além dos limites do hospital. Wodni está em negociação com várias instituições públicas, tentando convencê-las a melhorar a qualidade de sua comida; além disso, é também o "curador gastronômico" de um festival de Berlim cujo lema este ano é: "Comida boa para todos!".
"Acho que sempre fui um crítico da sociedade. Se você cria demanda por produtos bons, acho que há um potencial enorme para a mudança", filosofa durante uma pausa breve, antes de ser chamado pelo pessoal da cozinha para fazer mais arroz para o almoço dos pacientes.
Por Sally McGrane
De volta para o futuro. 16 DE OUTUBRO DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO
E o futuro trouxe o passado glorioso de volta.
Proliferam hortas nas casas e nas cidades, feiras livres lotadas de pessoas e alimentos frescos e sem veneno, chefs de cozinha que se preocupam com o sabor, mães que fazem questão de amamentar seus filhos, supermercados que já reservam bons espaços para os alimentos livres de agrotóxicos e até as grandes indústrias de alimentos já perceberam que precisam mudar e criam linhas alternativas, pois já sentiram que o consumidor está mais exigente e esperto.
Tem muita coisa para mudar? Tem sim. Tem muita luta pela frente? E como. Mas hoje somos mais fortes e orgulhosos, pois com certeza estamos contribuindo para escrever a história da alimentação no futuro.
Feliz Dia Mundial da Alimentação. E vamos em frente.... Sempre!
** O Dia Mundial da Alimentação foi criado para refletirmos sobre temas como a fome e a segurança alimentar.
terça-feira, 25 de setembro de 2018
Escondida dos rótulos, soja transgênica está afetando saúde da população
Pesquisa da nutricionista Rayza Dal Molin aponta presença massiva de alimentos modificados geneticamente no Brasil
Fonte: Brasil de Fato
Fonte: Brasil de Fato
Letícia Sepúlveda
São Paulo (SP),24 de Setembro de 2018 às 15:30
São Paulo (SP),24 de Setembro de 2018 às 15:30
Vários tipos de soja transgênica estão sendo desenvolvidas, mas a única que pode ser comercializada é a resistente ao herbicida glifosato / Pexels/rawpixel
A soja é conhecida por seus ótimos benefícios para a saúde, como a redução no risco de doenças cardiovasculares, do colesterol ruim e o fortalecimento dos ossos. No entanto, de acordo com o Conselho de Informações sobre Biotecnologia, 96,5% da soja produzida no Brasil é transgênica.
A tese de doutorado da nutricionista Rayza Dal Molin Cortese indica que
A soja é conhecida por seus ótimos benefícios para a saúde, como a redução no risco de doenças cardiovasculares, do colesterol ruim e o fortalecimento dos ossos. No entanto, de acordo com o Conselho de Informações sobre Biotecnologia, 96,5% da soja produzida no Brasil é transgênica.
A tese de doutorado da nutricionista Rayza Dal Molin Cortese indica que
segunda-feira, 24 de setembro de 2018
É preciso incluir os custos à saúde no preço dos alimentos ultraprocessados, defende Cecília Rocha
Fonte: SUL 21
Publicado em: setembro 22, 2018
A professora brasileira Cecília Rocha, da Universidade de Ryerson, no Canadá, participou nesta semana de conferência sobre alimentação e agricultura na Ufrgs | Foto: Joana Berwanger/Sul21
Luís Eduardo Gomes
Qual é o efeito dos alimentos que ingerimos para a saúde? Qual é o impacto dos sistemas alimentares correntes para o corpo humano e para o meio ambiente? Esses foram alguns dos temas do painel que Cecília Rocha, professora de Políticas de Segurança Alimentar e Nutricional na Universidade de Ryerson, localizada em Toronto, no Canadá, e pesquisadora do Centro de Estudos de Segurança Alimentar da mesma universidade, apresentou em sua fala na Conferência Internacional Agricultura em uma Sociedade Urbanizada (AgUrb), realizada ao longo da semana que passou na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em Porto Alegre.
Cecília defende
Publicado em: setembro 22, 2018
A professora brasileira Cecília Rocha, da Universidade de Ryerson, no Canadá, participou nesta semana de conferência sobre alimentação e agricultura na Ufrgs | Foto: Joana Berwanger/Sul21
Luís Eduardo Gomes
Qual é o efeito dos alimentos que ingerimos para a saúde? Qual é o impacto dos sistemas alimentares correntes para o corpo humano e para o meio ambiente? Esses foram alguns dos temas do painel que Cecília Rocha, professora de Políticas de Segurança Alimentar e Nutricional na Universidade de Ryerson, localizada em Toronto, no Canadá, e pesquisadora do Centro de Estudos de Segurança Alimentar da mesma universidade, apresentou em sua fala na Conferência Internacional Agricultura em uma Sociedade Urbanizada (AgUrb), realizada ao longo da semana que passou na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em Porto Alegre.
Cecília defende
Merendeiras estimulam alimentação saudável dos alunos com pratos exóticos e atraentes
Fonte: Jornal de Jales
por Bruno Gabaldi
23 de setembro de 2018
A infância é a fase da vida dos aprendizados, curiosidades e claro, muita energia acumulada para as diversas brincadeiras de criança.
É exatamente nesse ciclo em que se precisa tomar cuidado com a alimentação dos pequenos. Além dos fatores citados, não se pode esquecer que também estão em fase de crescimento, afinal esse é o período mais importante do desenvolvimento do organismo de qualquer pessoa.
Nesse sentido, as merendeiras da E.M. Profª Elza Pirro Viana e Unidade Juvenal Giraldelli realizam montagens de pratos exóticos, sendo confeccionados com a própria comida, dando forma a vários animais e plantas estimulando a uma alimentação saudável na escola.
O objetivo a ser alcançado por elas e pela escola é incentivar as crianças a terem uma refeição positiva durante o momento do intervalo.
“Nós estimulamos eles estarem se alimentando com a merenda escolar, porque é nutritiva, saborosa e é alimentação saudável. Aqui nós não proibimos o lanche de casa, mas procuramos o máximo fazer com que eles comam a comida da escola. As decorações que as merendeiras fazem são justamente para atrai-los para o refeitório, sendo assim, já é meio caminho andado para a criança comer”, afirmou Ivana Maria Scatena Robeti, diretora da E.M. Profª Elza Pirro Viana.
Segundo a coordenadora de contrato da merenda escolar, Maibi Vieira Locati, a ideia surgiu para ter mais satisfação e atração no refeitório para as crianças. “A intenção é trazer mais alunos para uma alimentação mais saudável que buscamos na merenda escolar. Infelizmente com a mídia trazendo muitos produtos industrializados que cativam as crianças, desmotivavam um pouco levar a alimentação saudável, que é o natural e básico, então a gente trouxe essa decoração em forma de bichinhos para trazê-los mais próximos”, completou a coordenadora.
Os benefícios de uma alimentação saudável na infância além de proporcionar uma boa qualidade de vida e prevenir infecções e patologias na vida adulta, pode favorecer a concentração e melhora no desempenho escolar.
por Bruno Gabaldi
23 de setembro de 2018
Mesmo com o tempo curto, as profissionais da merenda escolar realizam a montagem dos pratos coloridos com total delicadeza
A infância é a fase da vida dos aprendizados, curiosidades e claro, muita energia acumulada para as diversas brincadeiras de criança.
É exatamente nesse ciclo em que se precisa tomar cuidado com a alimentação dos pequenos. Além dos fatores citados, não se pode esquecer que também estão em fase de crescimento, afinal esse é o período mais importante do desenvolvimento do organismo de qualquer pessoa.
Nesse sentido, as merendeiras da E.M. Profª Elza Pirro Viana e Unidade Juvenal Giraldelli realizam montagens de pratos exóticos, sendo confeccionados com a própria comida, dando forma a vários animais e plantas estimulando a uma alimentação saudável na escola.
O objetivo a ser alcançado por elas e pela escola é incentivar as crianças a terem uma refeição positiva durante o momento do intervalo.
“Nós estimulamos eles estarem se alimentando com a merenda escolar, porque é nutritiva, saborosa e é alimentação saudável. Aqui nós não proibimos o lanche de casa, mas procuramos o máximo fazer com que eles comam a comida da escola. As decorações que as merendeiras fazem são justamente para atrai-los para o refeitório, sendo assim, já é meio caminho andado para a criança comer”, afirmou Ivana Maria Scatena Robeti, diretora da E.M. Profª Elza Pirro Viana.
Segundo a coordenadora de contrato da merenda escolar, Maibi Vieira Locati, a ideia surgiu para ter mais satisfação e atração no refeitório para as crianças. “A intenção é trazer mais alunos para uma alimentação mais saudável que buscamos na merenda escolar. Infelizmente com a mídia trazendo muitos produtos industrializados que cativam as crianças, desmotivavam um pouco levar a alimentação saudável, que é o natural e básico, então a gente trouxe essa decoração em forma de bichinhos para trazê-los mais próximos”, completou a coordenadora.
Os benefícios de uma alimentação saudável na infância além de proporcionar uma boa qualidade de vida e prevenir infecções e patologias na vida adulta, pode favorecer a concentração e melhora no desempenho escolar.
quinta-feira, 20 de setembro de 2018
Café da manhã tem que ser saudável. Vamos ver como?
Por Nadia Cozzi - Alimentação e Desenvolvimento Humano
Tem um ditado popular que diz: “Tomar café da manhã como um Rei, almoçar como um Príncipe e jantar como um Plebeu.”
Os médicos também orientam sobre a importância de um bom café da manhã, por ser a primeira refeição do dia e de o corpo ter ficado muitas horas sem alimentação. Perfeito!
Então vamos lá: pão, margarina, café, leite, bolacha, fruta. Delícia não é?
Analisando os alimentos: o café, a fruta, o leite, a não ser que sejam orgânicos, estão sujeitos à contaminação por agrotóxicos. Aqui cabe um alerta, lavar frutas, verduras e legumes diminui a quantidade de agrotóxico que ainda estão na superfície mas não eliminam o agrotóxico que foi absorvido durante o seu crescimento.
Bom, mas ainda temos o pão, a margarina e a bolacha! Encontramos então os aditivos químicos, muitos no caso do pão, imensos no caso da margarina e na bolacha, entre outros, a nossa velha conhecida Gordura Vegetal Hidrogenada ou Trans. Outro alerta: leia sempre os ingredientes presentes nos rótulos de todos os alimentos, principalmente daquelas bolachinhas que se gabam de ter 0% de gordura trans, você vai ver que ela continua lá bem escondidinha e feliz.
O Que fazer então? No caso do café, do açúcar temos várias opções orgânicas. Bolachinhas também. E que tal um pão caseiro? Calma… este é bem fácil, gostoso e feito no liquidificador.
Pão da Hora – Receita simples e nutritiva
Sabe aquelas receitas que são fáceis e que nunca saem errado? Esta é uma delas. Ideal para quem está iniciando na cozinha, mas já tem consciência da quantidade de aditivos químicos que ingerimos no pão nosso de cada dia. Vamos lá?
Ingredientes:
1 copo tipo requeijão de leite fresco
1 copo tipo requeijão de água
3 ovos caipiras
3 tabletes de fermento para pão (45g)
1 xícara não muito cheia de óleo de Girassol
1 colher de chá de sal, prefira o sal marinho
2 colheres rasas de açúcar orgânico
Modo de fazer:
Bata no liquidificador todos os ingredientes menos a farinha. Despeje numa tigela e junte aos poucos 1 kg de farinha de trigo orgânica, pode ser um pouco mais ou um pouco menos, depende da umidade da farinha. Lembre-se da dica soltando das mãos, mas ainda molinha. Coloque numa tigela grande, cubra com um pano e deixe descansar por 02 horas.
É suficiente para 3 pães. Colocar naquelas formas tipo bolo inglês, untadas com manteiga e polvilhadas com farinha de trigo. Colocar só 1/3 da forma, pois cresce muito. Pincele a parte de cima com gema de ovo. Asse por mais ou menos 20 minutos.
Variações: como a receita dá para 03 pães, um você deixa simples, outro você mistura ½ xícara de queijo ralado e a mesma quantidade de azeitonas picadas. No outro você pode misturar gergelim, amêndoas fatiadas ou linhaça. Pode congelar. Não esqueça: o que você está consumindo guarde na geladeira, pois ele não tem conservante. Pronto o pão está resolvido, no caso da margarina, esqueça ela lá na prateleira do supermercado e compre manteiga, que é feita de creme de leite e sal. O truque é comer pão com manteiga e não manteiga com pão. Tudo que é exagerado faz mal, até água.
Mas na hipótese de você não poder comer manteiga de jeito nenhum que tal uma ricota?
A receita é simples e divertida. Em uma panela grande coloque 03 litros de leite para ferver. Quando estiver começando a ferver acrescente 1 xícara (café) de vinagre. O leite vai talhar e formar uma massa que você retira com uma escumadeira e coloca para escorrer em uma peneira ou nas formas próprias para queijo. Deixe escorrer o soro por meia hora, depois disso tempere com sal e azeite. Se quiser a ricota mais durinha é só deixar sorar mais tempo.
Esta é a massa básica que você pode usar no lugar da manteiga. Mas para variar coloque essa massa no liquidificador e saborise com o que mais lhe agradar.
Ervas: salsa, orégano a gosto.
Atum: uma lata de atum e salsinha
Queijo: parmesão a gosto, ou roquefort, ou gorgonzola.
Azeitonas pretas: coloque azeitonas a gosto, aos poucos para não ficar muito forte.
Roquefort com ervas aromáticas.
Aqui você tem boas sugestões de sanduíches para lanches e até aquela reunião com os amigos.
A coalhada com granola é outra boa sugestão para o café da manhã. O leite deve ser sempre fresco, se for Orgânico melhor ainda. Se gostar de achocolatado, troque por Cacau em pó, que não tem açúcar e nem aditivos químicos. Bata no liquidificador com açúcar orgânico, mel ou rapadura ralada. Coloque numa jarra bem bonita e sirva em copos altos. Mas lembre-se o Cacau é muito forte então para 1 copo de leite 1 colher de chá de cacau em pó basta!
Podemos dizer que uma pessoa assim alimentada terá um lindo dia a sua frente!
Tem um ditado popular que diz: “Tomar café da manhã como um Rei, almoçar como um Príncipe e jantar como um Plebeu.”
Os médicos também orientam sobre a importância de um bom café da manhã, por ser a primeira refeição do dia e de o corpo ter ficado muitas horas sem alimentação. Perfeito!
Então vamos lá: pão, margarina, café, leite, bolacha, fruta. Delícia não é?
Analisando os alimentos: o café, a fruta, o leite, a não ser que sejam orgânicos, estão sujeitos à contaminação por agrotóxicos. Aqui cabe um alerta, lavar frutas, verduras e legumes diminui a quantidade de agrotóxico que ainda estão na superfície mas não eliminam o agrotóxico que foi absorvido durante o seu crescimento.
Bom, mas ainda temos o pão, a margarina e a bolacha! Encontramos então os aditivos químicos, muitos no caso do pão, imensos no caso da margarina e na bolacha, entre outros, a nossa velha conhecida Gordura Vegetal Hidrogenada ou Trans. Outro alerta: leia sempre os ingredientes presentes nos rótulos de todos os alimentos, principalmente daquelas bolachinhas que se gabam de ter 0% de gordura trans, você vai ver que ela continua lá bem escondidinha e feliz.
O Que fazer então? No caso do café, do açúcar temos várias opções orgânicas. Bolachinhas também. E que tal um pão caseiro? Calma… este é bem fácil, gostoso e feito no liquidificador.
Pão da Hora – Receita simples e nutritiva
Sabe aquelas receitas que são fáceis e que nunca saem errado? Esta é uma delas. Ideal para quem está iniciando na cozinha, mas já tem consciência da quantidade de aditivos químicos que ingerimos no pão nosso de cada dia. Vamos lá?
Ingredientes:
1 copo tipo requeijão de leite fresco
1 copo tipo requeijão de água
3 ovos caipiras
3 tabletes de fermento para pão (45g)
1 xícara não muito cheia de óleo de Girassol
1 colher de chá de sal, prefira o sal marinho
2 colheres rasas de açúcar orgânico
Modo de fazer:
Bata no liquidificador todos os ingredientes menos a farinha. Despeje numa tigela e junte aos poucos 1 kg de farinha de trigo orgânica, pode ser um pouco mais ou um pouco menos, depende da umidade da farinha. Lembre-se da dica soltando das mãos, mas ainda molinha. Coloque numa tigela grande, cubra com um pano e deixe descansar por 02 horas.
É suficiente para 3 pães. Colocar naquelas formas tipo bolo inglês, untadas com manteiga e polvilhadas com farinha de trigo. Colocar só 1/3 da forma, pois cresce muito. Pincele a parte de cima com gema de ovo. Asse por mais ou menos 20 minutos.
Variações: como a receita dá para 03 pães, um você deixa simples, outro você mistura ½ xícara de queijo ralado e a mesma quantidade de azeitonas picadas. No outro você pode misturar gergelim, amêndoas fatiadas ou linhaça. Pode congelar. Não esqueça: o que você está consumindo guarde na geladeira, pois ele não tem conservante. Pronto o pão está resolvido, no caso da margarina, esqueça ela lá na prateleira do supermercado e compre manteiga, que é feita de creme de leite e sal. O truque é comer pão com manteiga e não manteiga com pão. Tudo que é exagerado faz mal, até água.
Mas na hipótese de você não poder comer manteiga de jeito nenhum que tal uma ricota?
A receita é simples e divertida. Em uma panela grande coloque 03 litros de leite para ferver. Quando estiver começando a ferver acrescente 1 xícara (café) de vinagre. O leite vai talhar e formar uma massa que você retira com uma escumadeira e coloca para escorrer em uma peneira ou nas formas próprias para queijo. Deixe escorrer o soro por meia hora, depois disso tempere com sal e azeite. Se quiser a ricota mais durinha é só deixar sorar mais tempo.
Esta é a massa básica que você pode usar no lugar da manteiga. Mas para variar coloque essa massa no liquidificador e saborise com o que mais lhe agradar.
Ervas: salsa, orégano a gosto.
Atum: uma lata de atum e salsinha
Queijo: parmesão a gosto, ou roquefort, ou gorgonzola.
Azeitonas pretas: coloque azeitonas a gosto, aos poucos para não ficar muito forte.
Roquefort com ervas aromáticas.
Aqui você tem boas sugestões de sanduíches para lanches e até aquela reunião com os amigos.
A coalhada com granola é outra boa sugestão para o café da manhã. O leite deve ser sempre fresco, se for Orgânico melhor ainda. Se gostar de achocolatado, troque por Cacau em pó, que não tem açúcar e nem aditivos químicos. Bata no liquidificador com açúcar orgânico, mel ou rapadura ralada. Coloque numa jarra bem bonita e sirva em copos altos. Mas lembre-se o Cacau é muito forte então para 1 copo de leite 1 colher de chá de cacau em pó basta!
Podemos dizer que uma pessoa assim alimentada terá um lindo dia a sua frente!
quarta-feira, 19 de setembro de 2018
Petrópolis é oficializada capital de produtos orgânicos
Fonte: Diário de Petrópolis
Assembleia Legislativa aprova em segunda votação a lei que garante o título para a cidade
A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro aprovou em segunda votação a lei 3582/2017 que garante à Petrópolis o título de Capital Estadual dos Produtos Orgânicos. A lei foi um pedido do candidato a deputado federal pelo PDT, Jamil Sabrá, ao colega de partido, deputado estadual Luiz Martins, e agora segue para sanção do governador Luis Fernando Pezão.
Jamil Sabrá entregou o ofício em novembro do ano passado, quando era vereador e atuava como representante do Compaf, o Conselho Municipal de Políticas Agrícolas e Fundiárias. “Ao longo deste trabalho eu acompanhei todas as reuniões e pude entender a importância deste setor para a cidade. Um título como esse traz visibilidade a nível estadual e dá mais força aos nossos produtores, assim como foi também com a cerveja”, lembrou Jamil. A cidade, em 2017, também foi consagrada pela Alerj a Capital Estadual da Cerveja.
Só em Petrópolis são 92 produtores orgânicos cadastrados na base de dados do Ministério da Agricultura, o que representa 13% do total de todo estado do Rio de Janeiro. Estes produtos tem ganhado força no mercado nos últimos anos, mas já são produzidos há mais de 40 anos no Brejal. “É um trabalho pioneiro no estado e que merece reconhecimento. Por isso, acolhi com muito prazer o pedido do Jamil”, disse Luiz Martins, que atua há mais de 20 anos no segmento.
Quando vereador Jamil Sabrá foi ainda o autor da Lei dos Produtores Rurais, que garante a participação dos produtores em eventos organizados, apoiados ou patrocinados pela Prefeitura Municipal de Petrópolis. Como deputado federal Jamil vai continuar com a atenção voltada para este setor. “Vamos melhorar as estradas vicinais, que ligam o campo à cidade, e disponibilizar verbas para a compra de patrulhas mecanizadas. A ideia é melhorar as condições de trabalho e a vida das famílias que se dedicam a ele, não só em Petrópolis mas em toda região serrana do estado do Rio de Janeiro”, concluiu Jamil.
Jamil Sabrá entregou o ofício em novembro do ano passado, quando era vereador e atuava como representante do Compaf, o Conselho Municipal de Políticas Agrícolas e Fundiárias. “Ao longo deste trabalho eu acompanhei todas as reuniões e pude entender a importância deste setor para a cidade. Um título como esse traz visibilidade a nível estadual e dá mais força aos nossos produtores, assim como foi também com a cerveja”, lembrou Jamil. A cidade, em 2017, também foi consagrada pela Alerj a Capital Estadual da Cerveja.
Só em Petrópolis são 92 produtores orgânicos cadastrados na base de dados do Ministério da Agricultura, o que representa 13% do total de todo estado do Rio de Janeiro. Estes produtos tem ganhado força no mercado nos últimos anos, mas já são produzidos há mais de 40 anos no Brejal. “É um trabalho pioneiro no estado e que merece reconhecimento. Por isso, acolhi com muito prazer o pedido do Jamil”, disse Luiz Martins, que atua há mais de 20 anos no segmento.
Quando vereador Jamil Sabrá foi ainda o autor da Lei dos Produtores Rurais, que garante a participação dos produtores em eventos organizados, apoiados ou patrocinados pela Prefeitura Municipal de Petrópolis. Como deputado federal Jamil vai continuar com a atenção voltada para este setor. “Vamos melhorar as estradas vicinais, que ligam o campo à cidade, e disponibilizar verbas para a compra de patrulhas mecanizadas. A ideia é melhorar as condições de trabalho e a vida das famílias que se dedicam a ele, não só em Petrópolis mas em toda região serrana do estado do Rio de Janeiro”, concluiu Jamil.
ONU lança guia sobre gestão de recursos em alimentação escolar e agricultura local
Fonte: ONUBR Nações Unidas do Brasil
Publicado em 18/09/2018
Com o guia, a ONU espera difundir informações entre governos, academia, sociedade civil, organizações de base e setor privado, ampliando o debate e o aprendizado sobre alimentação escolar. O volume também traz exemplos de iniciativas de cooperação Sul-Sul.
Publicado em 18/09/2018
Com o guia, a ONU espera difundir informações entre governos, academia, sociedade civil, organizações de base e setor privado, ampliando o debate e o aprendizado sobre alimentação escolar. O volume também traz exemplos de iniciativas de cooperação Sul-Sul.
Agências da ONU lançaram neste mês um novo guia sobre o uso de recursos em políticas públicas que combinam as demandas da alimentação escolar com a oferta de agricultores locais. Publicação traz orientações para profissionais que trabalham na elaboração, implementação e monitoramento dessas estratégias.
O documento aborda conceitos e experiências associados a essa modalidade de alimentação de escolar — quando governos e outros atores optam por comprar de agricultores familiares a comida servida em centros de ensino. Isso garante o fornecimento de alimentos seguros, nutritivos e diversos, além de estimular a economia local.
Com o guia, a ONU espera difundir informações entre governos, academia, sociedade civil, organizações de base e setor privado, ampliando o debate e o aprendizado sobre alimentação escolar. O volume também traz exemplos de iniciativas de cooperação Sul-Sul (entre países em desenvolvimento) e trilateral (com a participação de um terceiro ator, como um país desenvolvido ou organização internacional) na área de alimentação escolar.
A publicação é resultado de um esforço colaborativo iniciado e coordenado pelo Programa Mundial de Alimentos. O texto foi preparado por um time de especialistas das agências da ONU com sede em Roma – a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), o PMA e o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA).
A equipe também contou com representantes de outras instituições — o Centro de Excelência contra a Fome, a Fundação Global para Nutrição Infantil, a Parceria para o Desenvolvimento da Infância e a Nova Parceria para o Desenvolvimento da África.
A publicação está disponível em inglês, em duas versões.
O documento aborda conceitos e experiências associados a essa modalidade de alimentação de escolar — quando governos e outros atores optam por comprar de agricultores familiares a comida servida em centros de ensino. Isso garante o fornecimento de alimentos seguros, nutritivos e diversos, além de estimular a economia local.
Com o guia, a ONU espera difundir informações entre governos, academia, sociedade civil, organizações de base e setor privado, ampliando o debate e o aprendizado sobre alimentação escolar. O volume também traz exemplos de iniciativas de cooperação Sul-Sul (entre países em desenvolvimento) e trilateral (com a participação de um terceiro ator, como um país desenvolvido ou organização internacional) na área de alimentação escolar.
A publicação é resultado de um esforço colaborativo iniciado e coordenado pelo Programa Mundial de Alimentos. O texto foi preparado por um time de especialistas das agências da ONU com sede em Roma – a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), o PMA e o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA).
A equipe também contou com representantes de outras instituições — o Centro de Excelência contra a Fome, a Fundação Global para Nutrição Infantil, a Parceria para o Desenvolvimento da Infância e a Nova Parceria para o Desenvolvimento da África.
A publicação está disponível em inglês, em duas versões.
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segunda-feira, 3 de setembro de 2018
Quando será que teremos isso no Brasil? Canadá investirá mais de US$8 milhões em orgânicos
Por EquipeONB
-01/09/2018
(Foto: Pixabay)
O governo canadense anunciou um financiamento de US$8,3 milhões para a Federação Orgânica do Canadá investir em pesquisas para melhorar a produção, como gestão da fertilidade, a saúde do solo e a avaliação dos impactos ambientais das práticas agrícolas.
Em média, as vendas no varejo de alimentos orgânicos cresceram dois dígitos na última década, com vendas atuais estimadas em US$5,4 bilhões.
“O investimento significativo de hoje na ciência da agricultura orgânica ajudará nossos agricultores orgânicos a crescer mais e a crescer melhor. E temos o prazer de apoiar os Padrões Orgânicos Canadenses, que são a espinha dorsal da indústria orgânica”, afirmou Lawrence MacAulay, Ministro da Agricultura e Agroalimentar.
O ministro também anunciou um investimento adicional de US$ 292.555 sob o programa federal Canadian Agricultural Adaptation, para ajudar a indústria a agilizar o processo de revisão dos Padrões Orgânicos Canadenses e a melhorar a competitividade orgânica do país.
** Com informações do jornal Pioneer do Canadá
-01/09/2018
(Foto: Pixabay)
O governo canadense anunciou um financiamento de US$8,3 milhões para a Federação Orgânica do Canadá investir em pesquisas para melhorar a produção, como gestão da fertilidade, a saúde do solo e a avaliação dos impactos ambientais das práticas agrícolas.
Em média, as vendas no varejo de alimentos orgânicos cresceram dois dígitos na última década, com vendas atuais estimadas em US$5,4 bilhões.
“O investimento significativo de hoje na ciência da agricultura orgânica ajudará nossos agricultores orgânicos a crescer mais e a crescer melhor. E temos o prazer de apoiar os Padrões Orgânicos Canadenses, que são a espinha dorsal da indústria orgânica”, afirmou Lawrence MacAulay, Ministro da Agricultura e Agroalimentar.
O ministro também anunciou um investimento adicional de US$ 292.555 sob o programa federal Canadian Agricultural Adaptation, para ajudar a indústria a agilizar o processo de revisão dos Padrões Orgânicos Canadenses e a melhorar a competitividade orgânica do país.
** Com informações do jornal Pioneer do Canadá
quarta-feira, 15 de agosto de 2018
Batata doce fashion e gostosinha
Pois é gente, há quase 2 semana venho recebendo os alimentos orgânicos em minha casa com a qualidade e o carinho do pessoal do Caminhos da Roça.
Há tempos, mas põe tempo nisso, conheço o trabalho da minha querida Marina Pascon, uma mulher forte, lutadora e que sempre teve a Agricultura Orgânica como lema. Pois bem, mas somente agora , sei lá porque, fui utilizar os serviços da sua empresa.
Esta semana entre outras coisas vieram uma batatas doces com uma cor laranja incrível e quando olhei para elas de cara pensei numa coisa que o pessoal lá em casa ama: batata doce frita!
Ah mas frita, "num pooode né"?. Aqui em casa pode sim, só que um jeitinho todo especial.
Sabe aquela batata frita SQN?
Então aqui eu fiz bem rústica, mas você pode usar aqueles cortadores "caríssimos" que vendem nas casas de 1,99 que ficam feito as chips de saquinho, só que milhares de vezes mais saudáveis.
Cortadas as batatas coloque por cima azeite extra virgem, sal marinho, pimenta moída na hora (se gostar), orégano ou qualquer outra ervinha de sua preferência. Mexa bem nas batatinhas para que todas fiquem lambuzadas desse tempero.
Numa forma untada com azeite coloque uma por uma para que nenhuma fique por cima da outra. Leve ao forno já aquecido. (Quando começar a descascar as batatas já acenda o forno, assim ele estará na temperatura certinha). Deixe até que estejam douradinhas por cima e vire uma a uma. Quando estiverem todas douradas dos dois lados, sirva.
Vai bem com um arroz e feijão fresquinho ou como aperitivo no fim de semana. Experimente a Caminhos da Roça, seus alimentos orgânicos e esta receita "facinha e gostosa".
Nem sempre temos tempo para comprar nossos orgânicos então que tal deixar que façam isso para nós, os deliveries estão aí pra isso. Receba em casa frescor, saúde e sabor.
Há tempos, mas põe tempo nisso, conheço o trabalho da minha querida Marina Pascon, uma mulher forte, lutadora e que sempre teve a Agricultura Orgânica como lema. Pois bem, mas somente agora , sei lá porque, fui utilizar os serviços da sua empresa.
Esta semana entre outras coisas vieram uma batatas doces com uma cor laranja incrível e quando olhei para elas de cara pensei numa coisa que o pessoal lá em casa ama: batata doce frita!
Ah mas frita, "num pooode né"?. Aqui em casa pode sim, só que um jeitinho todo especial.
Sabe aquela batata frita SQN?
Então aqui eu fiz bem rústica, mas você pode usar aqueles cortadores "caríssimos" que vendem nas casas de 1,99 que ficam feito as chips de saquinho, só que milhares de vezes mais saudáveis.
Cortadas as batatas coloque por cima azeite extra virgem, sal marinho, pimenta moída na hora (se gostar), orégano ou qualquer outra ervinha de sua preferência. Mexa bem nas batatinhas para que todas fiquem lambuzadas desse tempero.
Numa forma untada com azeite coloque uma por uma para que nenhuma fique por cima da outra. Leve ao forno já aquecido. (Quando começar a descascar as batatas já acenda o forno, assim ele estará na temperatura certinha). Deixe até que estejam douradinhas por cima e vire uma a uma. Quando estiverem todas douradas dos dois lados, sirva.
Vai bem com um arroz e feijão fresquinho ou como aperitivo no fim de semana. Experimente a Caminhos da Roça, seus alimentos orgânicos e esta receita "facinha e gostosa".
Nem sempre temos tempo para comprar nossos orgânicos então que tal deixar que façam isso para nós, os deliveries estão aí pra isso. Receba em casa frescor, saúde e sabor.
terça-feira, 14 de agosto de 2018
Câmara debate produção de orgânicos em alta escala – 08/08/18
A Comissão Especial que analisa o Projeto de Lei que cria a Política Nacional para redução de agrotóxicos realizou duas audiências públicas.
Fonte: Câmara dos Deputados
terça-feira, 10 de julho de 2018
Na Califórnia, alimentação se torna tratamento para doenças crônicas
Fonte: Estadão
Um estudo clínico financiado pelo estado testará se as refeições diárias nutritivas para pessoas com essas enfermidades podem melhorar a saúde e reduzir os custos médicos
Patricia Leigh Brown, The New York Times
08 Julho 2018
SEBASTOPOL, CALIFÓRNIA - Certa tarde, a assistente jurídica aposentada Diana Van Ry passou na cozinha da organização sem fins lucrativos na qual atua como voluntária para apanhar um pouco de falso bacalhau, cuscuz de couve-flor e um “caldinho da imunidade” enriquecido com legumes e alga. Ela planejava levar a comida para Brandi Dornan, 46 anos, que está se recuperando do tratamento contra o câncer de mama.
“É um cardápio que eu não pensaria em preparar", disse Brandi, que recebeu as refeições enquanto fazia radioterapia e se mostrou grata pela ajuda.
O Projeto Comunitário Ceres, na Califórnia, faz parte de uma abordagem que trata a 'alimentação como tratamento' para males que vão das diabetes ao câncer. Voluntários adolescentes preparam hambúrgueres de cogumelo Foto: Ramin Rahimian para The New York Times
O Projeto Comunitário Ceres, cujas refeições são preparadas por sous-chefs adolescentes e se destinam aos pacientes em tratamento contra o câncer, está na vanguarda da abordagem do “alimento como tratamento” que é cada vez mais adotada por médicos, seguradoras de saúde, pesquisadores e autoridades de saúde pública.
O grupo está participando de um ambicioso estudo financiado pelo estado para testar se a oferta de refeições nutritivas para pessoas de baixa renda com doenças crônicas afeta suas perspectivas de tratamento, ou o custo do seu atendimento de saúde.
Nos próximos três anos, pesquisadores da Universidade da Califórnia, em San Francisco, e da Universidade Stanford, não muito distante, vão acompanhar os casos de mil pacientes de diabetes tipo 2 ou insuficiência cardíaca aos quais será oferecida uma dieta saudável e conscientização nutricional, para saber se isso afeta seu retorno ao hospital e possibilidade de novas internações e encaminhamento para tratamento de prazo mais longo, comparando-os aos casos de 4 mil pacientes semelhantes de baixa renda que não receberão a alimentação controlada.
O interesse na alimentação enquanto forma de terapia nasceu da epidemia de Aids dos anos 1980. Organizações como o Projeto Mão Aberta, de San Francisco, e God’s Love We Deliver, de Nova York, surgiram para ajudar a cuidar da saúde de pessoas cujas vidas eram dizimadas, frequentemente em decorrência da perda de peso chamada caquexia. Conforme a doença passou a ser tratada com medicamentos antirretrovirais, esses grupos passaram a ajudar pessoas que sofrem de doenças crônicas como as diabetes e insuficiência cardíaca.
“Quando a pessoa se sente péssima, cuidar da própria alimentação deixa de ser uma de suas prioridades", disse Karen Pearl, presidente da God’s Love We Deliver.
Um estudo realizado na Filadélfia pela Aliança de Nutrição da Vizinhança da Área Metropolitana comparou retroativamente as despesas apresentadas por 65 pacientes de baixa renda e portadores de doenças crônicas que receberam seis meses de alimentação balanceada por médicos com as despesas de um grupo de controle. Os pacientes que receberam a alimentação pouparam cerca de US$ 12 mil por mês em despesas médicas.
Refeição do projeto Ceres é entregue a Brandi Dornan, que tem câncer de mama Foto: Ramin Rahimian para The New York Times
Outro pequeno estudo realizado por pesquisadores da UCSF acompanhou pacientes com HIV e diabetes tipo 2 que receberam refeições especiais por seis meses para ver se isso traria efeitos positivos para a sua saúde. Os pesquisadores descobriram que os pacientes se mostraram menos deprimidos, menos propensos a ceder à má alimentação e aos seus efeitos nocivos, e mais propensos a respeitar o tratamento receitado.
Seu tratamento também custou menos: para a alimentação de cada participantes durante seis meses foram gastos US$ 1.184 por pessoa, menos da metade do custo diário de US$ 2.774 para a internação num hospital da Califórnia.
“É algo que alivia o farto mental", disse Conrad Anthony Nesossis, 69 anos, que tem diabetes e recebeu refeições quentes como parte do estudo. Ele ainda usa uma mistura de alho, cebola e pimenta em pó que aprendeu a fazer com o programa. “Não sou um grande cozinheiro, mas a experiência abriu meus olhos e me fez prestar mais atenção nos sabores.”
Pessoas de baixa renda podem enfrentar dificuldades para controlar doenças crônicas, pois frequentemente consomem alimentos baratos, repletos de açúcar e sal, evitando alternativas mais caras como frutas e legumes.
Um estudo clínico financiado pelo estado testará se as refeições diárias nutritivas para pessoas com essas enfermidades podem melhorar a saúde e reduzir os custos médicos
Patricia Leigh Brown, The New York Times
08 Julho 2018
SEBASTOPOL, CALIFÓRNIA - Certa tarde, a assistente jurídica aposentada Diana Van Ry passou na cozinha da organização sem fins lucrativos na qual atua como voluntária para apanhar um pouco de falso bacalhau, cuscuz de couve-flor e um “caldinho da imunidade” enriquecido com legumes e alga. Ela planejava levar a comida para Brandi Dornan, 46 anos, que está se recuperando do tratamento contra o câncer de mama.
“É um cardápio que eu não pensaria em preparar", disse Brandi, que recebeu as refeições enquanto fazia radioterapia e se mostrou grata pela ajuda.
O Projeto Comunitário Ceres, na Califórnia, faz parte de uma abordagem que trata a 'alimentação como tratamento' para males que vão das diabetes ao câncer. Voluntários adolescentes preparam hambúrgueres de cogumelo Foto: Ramin Rahimian para The New York Times
O Projeto Comunitário Ceres, cujas refeições são preparadas por sous-chefs adolescentes e se destinam aos pacientes em tratamento contra o câncer, está na vanguarda da abordagem do “alimento como tratamento” que é cada vez mais adotada por médicos, seguradoras de saúde, pesquisadores e autoridades de saúde pública.
O grupo está participando de um ambicioso estudo financiado pelo estado para testar se a oferta de refeições nutritivas para pessoas de baixa renda com doenças crônicas afeta suas perspectivas de tratamento, ou o custo do seu atendimento de saúde.
Nos próximos três anos, pesquisadores da Universidade da Califórnia, em San Francisco, e da Universidade Stanford, não muito distante, vão acompanhar os casos de mil pacientes de diabetes tipo 2 ou insuficiência cardíaca aos quais será oferecida uma dieta saudável e conscientização nutricional, para saber se isso afeta seu retorno ao hospital e possibilidade de novas internações e encaminhamento para tratamento de prazo mais longo, comparando-os aos casos de 4 mil pacientes semelhantes de baixa renda que não receberão a alimentação controlada.
O interesse na alimentação enquanto forma de terapia nasceu da epidemia de Aids dos anos 1980. Organizações como o Projeto Mão Aberta, de San Francisco, e God’s Love We Deliver, de Nova York, surgiram para ajudar a cuidar da saúde de pessoas cujas vidas eram dizimadas, frequentemente em decorrência da perda de peso chamada caquexia. Conforme a doença passou a ser tratada com medicamentos antirretrovirais, esses grupos passaram a ajudar pessoas que sofrem de doenças crônicas como as diabetes e insuficiência cardíaca.
“Quando a pessoa se sente péssima, cuidar da própria alimentação deixa de ser uma de suas prioridades", disse Karen Pearl, presidente da God’s Love We Deliver.
Um estudo realizado na Filadélfia pela Aliança de Nutrição da Vizinhança da Área Metropolitana comparou retroativamente as despesas apresentadas por 65 pacientes de baixa renda e portadores de doenças crônicas que receberam seis meses de alimentação balanceada por médicos com as despesas de um grupo de controle. Os pacientes que receberam a alimentação pouparam cerca de US$ 12 mil por mês em despesas médicas.
Refeição do projeto Ceres é entregue a Brandi Dornan, que tem câncer de mama Foto: Ramin Rahimian para The New York Times
Outro pequeno estudo realizado por pesquisadores da UCSF acompanhou pacientes com HIV e diabetes tipo 2 que receberam refeições especiais por seis meses para ver se isso traria efeitos positivos para a sua saúde. Os pesquisadores descobriram que os pacientes se mostraram menos deprimidos, menos propensos a ceder à má alimentação e aos seus efeitos nocivos, e mais propensos a respeitar o tratamento receitado.
Seu tratamento também custou menos: para a alimentação de cada participantes durante seis meses foram gastos US$ 1.184 por pessoa, menos da metade do custo diário de US$ 2.774 para a internação num hospital da Califórnia.
“É algo que alivia o farto mental", disse Conrad Anthony Nesossis, 69 anos, que tem diabetes e recebeu refeições quentes como parte do estudo. Ele ainda usa uma mistura de alho, cebola e pimenta em pó que aprendeu a fazer com o programa. “Não sou um grande cozinheiro, mas a experiência abriu meus olhos e me fez prestar mais atenção nos sabores.”
Pessoas de baixa renda podem enfrentar dificuldades para controlar doenças crônicas, pois frequentemente consomem alimentos baratos, repletos de açúcar e sal, evitando alternativas mais caras como frutas e legumes.
O projeto Ceres vai participar de um estudo trazendo refeições nutritivas para pessoas de baixa renda e más condições de saúde Foto: Ramin Rahimian para The New York Times
Para os pacientes com câncer, a perda do apetite que surge como efeito colateral do tratamento pode levar à desnutrição, reduzindo a capacidade do corpo de enfrentar a doença. O Dr. Fasih Hameed, diretor-assistente de medicina do Centro de Saúde de Petaluma, ao norte de San Francisco, receita as refeições do programa Ceres a pacientes com câncer e também àqueles com hepatite C.
“É uma forma de fazer um recomeço holístico", disse ele.
A Dra. Hilary K. Seligman, professor da UCSF, disse, “as epidemias mais perigosas da nossa era - obesidade e diabetes - estão ligadas à alimentação". Ela disse que a profissão médica “aceita sem pestanejar os medicamentos e procedimentos mais caros. Mas, em se tratando da alimentação, temos que provar que é mais barato aceitar esta forma de tratamento".
Para os pacientes com câncer, a perda do apetite que surge como efeito colateral do tratamento pode levar à desnutrição, reduzindo a capacidade do corpo de enfrentar a doença. O Dr. Fasih Hameed, diretor-assistente de medicina do Centro de Saúde de Petaluma, ao norte de San Francisco, receita as refeições do programa Ceres a pacientes com câncer e também àqueles com hepatite C.
“É uma forma de fazer um recomeço holístico", disse ele.
A Dra. Hilary K. Seligman, professor da UCSF, disse, “as epidemias mais perigosas da nossa era - obesidade e diabetes - estão ligadas à alimentação". Ela disse que a profissão médica “aceita sem pestanejar os medicamentos e procedimentos mais caros. Mas, em se tratando da alimentação, temos que provar que é mais barato aceitar esta forma de tratamento".
Denuncie a publicidade abusiva do McLanche Feliz
Diante do incentivo ao consumismo infantil e hábitos alimentares não saudáveis, é hora de dizer: #AbusivoTudoIsso
Aconteceu em Brasília! Um cidadão, cansado de ver o McDonald’s desrespeitar a lei e a infância ao anunciar e vender sanduíches com brinquedos, denunciou a empresa ao Ministério Público.
Inspirado por essa atitude, o Criança e Consumo convida você a também exigir o fim dessa prática. Mobilize-se com a gente enviando um e-mail para a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), com cópia para o McDonald’s. E, claro, chame mais gente para participar, usando a #AbusivoTudoIsso em suas redes.
Por que ainda existe publicidade infantil?
Apesar de a publicidade direcionada a crianças ser considerada abusiva e, portanto, ilegal pelo Código de Defesa do Consumidor, entendimento reforçado pela Resolução 163 do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), algumas empresas simplesmente se colocam acima da lei e encontram subterfúgios para não cumpri-la, em claro desrespeito à infância. Essas condutas têm que ser denunciadas para que as empresas sejam responsabilizadas!
Por que comida com brinquedo é um problema?
A oferta de brinquedos para estimular o consumo excessivo e habitual de produtos alimentícios com altos teores de sódio, açúcar e gorduras é extremamente prejudicial à saúde das crianças. A obesidade infantil e as doenças crônicas associadas se tornaram um dos maiores problemas de saúde pública no país. Sem uma mudança de hábitos e práticas de mercado, em menos de uma década, a obesidade pode atingir 11,3 milhões de crianças no Brasil.
Além disso, o fato de esses brinquedos serem exclusivos, efêmeros e colecionáveis faz com que a criança seja incentivada a consumir uma grande quantidade de “promoções” no curto espaço de tempo. Depois de conseguir o primeiro brinquedo da série, em geral, a criança quer completar a coleção. E depois a seguinte. E outra. A criança, assim, passa a ser uma promotora de venda da marca. E o apelo para que mãe, pai ou responsável compre os demais itens pode gerar estresse familiar.
Não à toa, o ministro do Superior Tribunal de Justiça, (STJ), Herman Benjamin, em julgamento de caso sobre publicidade direcionada a crianças, afirmou que: “a autoridade para decidir sobre a dieta dos filhos é dos pais. E nenhuma empresa comercial e nem mesmo outras que não tenham interesse comercial direto, têm o direito constitucional ou legal assegurado de tolher a autoridade e bom senso dos pais”.
O que eu posso fazer?
As famílias brasileiras são majoritariamente contra a publicidade direcionada a crianças, como mostrou essa pesquisa. Então, temos nas mãos a possibilidade de atuar em conjunto, para exigir que o McDonald’s pare de associar brinquedos a produtos alimentícios.
Para isso, peça para a Secretaria Nacional do Consumidor, do Ministério da Justiça, atuar em defesa dos direitos das crianças!
Preencha o formulário e encaminhe um e-mail para a Senacon e para o McDonald’s!
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